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11 de julho de 2024

 Reunião entre ASBRACO, Sindicato dos Trabalhadores e CAESB aborda novos contratos

Na última terça-feira (10), ocorreu uma reunião importante entre a ASBRACO (Associação Brasiliense de Construtores), o Sindicato dos Trabalhadores e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB). Este encontro teve como objetivo discutir preocupações relacionadas aos contratos vigentes e futuros da CAESB.  Principais Participantes Estiveram presentes na reunião o presidente da CAESB, Luiz Antônio Reis, Raimundo Salvador, representando o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTICOMB), e o presidente da ASBRACO, Afonso Assad.  Diálogos  e Resultados Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores destacou algumas preocupações sobre os contratos da CAESB. Ele solicitou o apoio da ASBRACO para enfrentar esses desafios, e recebeu uma resposta positiva e imediata da associação. A ASBRACO, representada por Afonso Assad, reafirmou seu compromisso em colaborar para resolver os problemas apresentados. “Essa reunião foi uma reunião entre a ASBRACO, o Sindicato dos Trabalhadores e a CAESB. É… Tudo… …do presidente do Sindicato dos Trabalhadores para passar algumas preocupações que têm acontecido em relação aos contratos da CAESB. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores pediu apoio para a ASBRACO e a entidade prestou todo apoio total, sem problema nenhum. Tratando de novos contratos que vão sair em breve”, explicou um dos participantes.  Avaliação Positiva Afonso Assad, presidente da ASBRACO, destacou a produtividade do encontro. “Reunião produtiva onde podemos apresentar para o presidente da CAESB, Luiz Reis, a demanda do setor”, ressaltou Assad. Próximos Passos Os participantes saíram do encontro com uma perspectiva positiva e com o compromisso de continuar trabalhando juntos para garantir que os novos contratos que serão lançados em breve atendam às necessidades de todos os envolvidos. Este encontro reflete a importância do diálogo entre as diferentes partes interessadas no setor de construção e saneamento, visando sempre a melhoria das condições de trabalho e a eficiência dos contratos públicos.

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Inflação na Construção Civil Atinge Maior Alta Mensal de 2024 em Junho

A inflação na construção civil brasileira, medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), registrou um aumento significativo em junho de 2024, alcançando 0,56%. Esse valor representa a maior alta mensal do ano, superando os 0,17% registrados em maio, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados Acumulados e Comparativos Esse aumento expressivo no índice eleva o acumulado dos últimos 12 meses para 2,49%, comparado aos 2,31% registrados até maio. No acumulado do primeiro semestre de 2024, o Sinapi apresenta uma alta de 1,56%. Em junho de 2023, o índice foi de 0,39%, demonstrando uma variação significativa. Custo da Construção Civil O custo nacional da construção civil por metro quadrado em junho de 2024 foi de R$ 1.748,99. Desse total, R$ 1.006,25 referem-se aos materiais e R$ 742,74 à mão de obra. Em maio, o custo era ligeiramente inferior, totalizando R$ 1.739,26, com R$ 1.006,80 destinados aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. Impactos da Mão de Obra e Materiais A elevação do índice em junho foi impulsionada principalmente pelo aumento no custo da mão de obra, que subiu 1,40%, influenciado por diversos dissídios coletivos, em comparação com a alta de 0,46% registrada em maio. Em junho de 2023, a alta da mão de obra havia sido um pouco menor, de 1,36%. Em contraste, os preços dos materiais continuaram em queda, registrando uma diminuição de 0,05%, mesma variação observada em maio. No entanto, essa queda foi menos acentuada do que a registrada em junho de 2023, que foi de -0,28%. Análise Final A inflação na construção civil reflete uma dinâmica complexa de custos, onde as negociações salariais e os preços dos materiais desempenham papéis cruciais. A alta no custo da mão de obra, resultante de dissídios coletivos, indica uma pressão inflacionária significativa nesse segmento, enquanto a persistente queda nos preços dos materiais sugere um mercado ainda em ajuste. Esses dados são fundamentais para entender a evolução dos custos no setor da construção civil e apontam para a necessidade de estratégias eficazes para gerenciar os impactos inflacionários no setor, especialmente em um contexto de alta acumulada ao longo do ano. Fonte: IBGE

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