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16 de janeiro de 2023

Drenar DF e entrega de viadutos estão entre as grandes obras para 2023

Grandes obras estão previstas para ser entregues em 2023, assim como outras começam a sair e reforçam a característica desta gestão do Governo do Distrito Federal (GDF) de tirar grandes projetos do papel. Do Túnel de Taguatinga Rei Pelé. passando por viadutos no Recanto das Emas/Riacho Fundo II e em Sobradinho e chegando até o Drenar DF, a capital está bem-servida e recheada de canteiros de obras. Na semana passada, o GDF lançou o grande projeto de drenagem, o Drenar DF, que terá investimento de R$ 174 milhões para resolver o problema de alagamentos e inundações em áreas críticas do Plano Piloto. A execução está a cargo da Terracap, responsável por outras grandes ações, como a pavimentação em concreto rígido na W3 Sul e na via Estrutural, em parceria com outros órgãos, e a construção de escolas no Itapoã, em Samambaia, em Arniqueira e no Recanto das Emas. “São projetos em que o governo investe o dinheiro arrecadado com a venda de imóveis e retorna em infraestrutura para a população”, pontua o presidente da Terracap, Izidio Santos. “O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”José Humberto Pires, secretário de Governo A Secretaria de Obras também tem uma extensa lista de ações. Umas estão mais próximas de ser concluídas, como o Túnel de Taguatinga, projeto que aguardou décadas para ser executado. Na mesma cidade, em paralelo a Ceilândia, a reorganização da Avenida Hélio Prates segue em andamento. Além disso, a pasta vai entregar neste ano o Viaduto do Sudoeste (Epig). Todas essas obras compõem o chamado Corredor Eixo Oeste. “O histórico do nosso governo é tirar grandes projetos do papel. Começamos com o Hospital Oncológico, estamos com obras adiantadas no Túnel de Taguatinga, o Teatro Nacional está em obras. O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”, comenta o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. No campo da infraestrutura, a pasta tem pela frente obras no Sol Nascente, que receberá plena atenção em 2023 e nos próximos anos. Há também projetos para concluir a infraestrutura de Vicente Pires, incluindo uma ponte, e a sequência de drenagem e pavimentação no Setor Habitacional Bernardo Sayão. A secretaria conta, ainda, com projeto de via de ligação no Caub I e II, no Riacho Fundo II. “Teremos entregas muito marcantes, passando pelo Túnel Taguatinga, o Viaduto da Epig, obras no Setor Comercial Sul, na Avenida Paranoá e a via de ligação do Caub I e II”, garante o secretário de Obras, Luciano Carvalho, que também comentou os serviços em andamento. “Destaco, principalmente, o Sol Nascente, que é o nosso grande foco. Sabemos das dificuldades da população da cidade e vamos trabalhar muito para avançar o máximo possível nos três contratos que temos na cidade.” Além dessas, a Secretaria de Obras vai fazer uma via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante e construir uma ponte em Vicente Pires, ligando a Rua 3B ao Jóquei Clube, com investimento de R$ 28 milhões. Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/16/drenar-df-e-entrega-de-viadutos-estao-entre-as-grandes-obras-para-2023/

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Construção Civil fecha 2022 com alta de 10,9%, mostra índice

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2022 com elevação de 10,9%. É a segunda maior taxa desde 2014. Em relação ao ano anterior, quando ficou em 18,65%, houve recuo de 7,75 pontos percentuais. Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro. Naquele mês, a alta de 0,15% foi o menor índice de 2022 e manteve a tendência de desaceleração no ano. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, chamou a atenção para o fato de que mesmo com o resultado de dezembro sendo bem menor que a taxa dos meses anteriores, o acumulado em 2022 ficou abaixo apenas do que foi captado em 2021, com taxa de 18,65%, e pouco acima de 2020, com 10,16%. “Mesmo com quedas recorrentes desde julho, o acumulado no ano ainda tem influência das altas captadas no momento atípico de pandemia”, afirmou. O custo nacional para o setor habitacional por metro quadrado, que é medido pelo Sinapi, subiu para R$ 1.679,25 em dezembro. Desse valor, R$ 1.001,20 correspondem aos materiais e R$ 678,05 à mão de obra. Em novembro, o custo ficou em R$ 1.677,96. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais que apresentou estabilidade em novembro (0,01%) e outubro (0,04%) teve alta de 0,07% em dezembro. Se considerado o índice de dezembro de 2021, houve queda de 0,69 ponto percentual. Com apenas um reajuste anotado, a parcela de mão de obra avançou 0,08%, ainda assim a menor do ano, sendo também um recuo de 0,27 ponto percentual em relação a novembro, quando ficou em 0,35%. No acumulado do ano, os materiais atingiram 10,02%. A parcela do custo com mão de obra foi mais elevada e alcançou 12,18%. Em 2021, a parcela dos materiais fechou em 28,12% e a mão de obra em 6,78%. O gerente do Sinapi destacou que nos últimos meses de 2022, as variações na parcela dos materiais foram com taxas mais próximas às captadas em anos anteriores à pandemia, enquanto 2020, 2021 e os primeiros meses de 2022 sofreram mais fortemente o impacto da situação. No caso da mão de obra, os acordos coletivos influenciaram os resultados. “Em 2022, acordos coletivos passaram a repor os salários das categorias profissionais do segmento da construção civil, que tiveram poucos ganhos nos anos da pandemia. Além disso, o aumento da inflação, base para a reposição dos salários nos dissídios, acabou influenciando os valores acordados” Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/business/construcao-civil-fecha-2022-com-alta-de-109-mostra-indice/

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