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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Construção civil supera marca de 3 milhões de empregos formais e reforça papel estratégico na economia

O setor da construção civil brasileira atingiu, em maio de 2025, um marco expressivo: ultrapassou a marca de 3 milhões de trabalhadores com carteira assinada, conforme dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (30). Com 3.006.760 empregados formais, o setor avançou 0,56% em relação a abril, consolidando uma trajetória de crescimento nos últimos meses e se aproximando do recorde histórico de outubro de 2013, quando somava 3.073.915 empregos. O desempenho no acumulado de 12 meses também é positivo. Entre junho de 2024 e maio deste ano, foram criadas 98.734 novas vagas formais, o que representa um crescimento de 3,40%. Em termos absolutos, a construção civil contava com 2.908.026 trabalhadores no mesmo período do ano anterior. No entanto, o setor começa a mostrar sinais de desaceleração. Em maio, foram geradas 16.678 novas vagas, número 47,24% menor que o registrado em abril (31.612), sendo o menor saldo mensal de 2025 até o momento. No acumulado entre janeiro e maio, o setor abriu 149.233 vagas, uma redução de 6,70% em relação ao mesmo intervalo de 2024. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, os números demonstram a robustez do setor, mas também indicam desafios no horizonte. “A construção continua sendo um dos principais motores de geração de emprego no país, mas o ritmo mais lento em maio precisa ser monitorado. A elevação dos juros afeta diretamente os investimentos em obras e habitação”, alerta. A economista-chefe da CBIC, Ieda Vasconcelos, também vê com cautela os dados recentes. “Apesar da redução no ritmo de contratações em maio, o saldo continua positivo em 2025. Porém, o ambiente de juros altos é um obstáculo real ao crescimento mais vigoroso do setor”, pontua. Segmentos em destaque Entre os segmentos da construção, a construção de edifícios liderou a geração de empregos no acumulado do ano, com 59.726 novas vagas. Em seguida, aparecem os serviços especializados para a construção, com 45.252 postos, e as obras de infraestrutura, com 44.255. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) também considerou os dados do Caged positivos. Para Luiz França, presidente da entidade, os números reforçam a importância estratégica da construção civil no mercado de trabalho. “Manter essa trajetória requer medidas como a redução estrutural da taxa de juros e o fortalecimento das fontes de financiamento para habitação e infraestrutura”, defende. Com números robustos e desafios claros, o setor da construção civil segue como protagonista na geração de empregos e no desenvolvimento econômico, ao mesmo tempo em que demanda políticas públicas que favoreçam sua expansão sustentável.

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DF terá tabela própria de preços para obras públicas com apoio do BRB e da Secretaria de Obras

por Renata Marqueza do portal FOCO NACIONAL,j unho 27, 2025 Iniciativa atende reivindicação de empresários e visa corrigir distorções nos orçamentos Foto: Joel Rodrigues. O Distrito Federal caminha para ter uma tabela própria de preços para obras públicas. A proposta, há tempos defendida pelo setor da construção civil, ganhou apoio institucional durante a segunda edição da “Quinta do Presidente”, evento promovido pela Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), realizado nesta quinta-feira (26). O encontro reuniu autoridades do GDF, empresários e representantes do setor produtivo. Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha reforçou seu compromisso com a responsabilidade fiscal e defendeu a criação da tabela como uma medida essencial para tornar os processos licitatórios mais justos e eficientes. “Você precisa contingenciar o público para manter os investimentos. Esse é nosso único objetivo”, afirmou, ao comentar o decreto de contingenciamento de despesas publicado nesta semana. Ibaneis também defendeu a importância do novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) e outras legislações urbanísticas para conter invasões e ordenar o crescimento da capital. “Aprovamos o PPCUB, a lei de parcelamento e agora o PDOT. Brasília não pode parar”, declarou. Ao fim do discurso, o governador anunciou que deixará o cargo em abril de 2026 para disputar uma vaga no Senado Federal. Apoio técnico e financeiro do BRB Atendendo ao pleito do presidente da Asbraco, Afonso Assad, o presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa, anunciou que a instituição está pronta para patrocinar o lançamento e a manutenção da futura tabela. “Queremos ser o braço técnico e financeiro dessa iniciativa, assim como a Caixa Econômica é para o SINAPI em outras regiões do país. Temos estrutura, neutralidade e compromisso com o desenvolvimento do DF”, disse. Costa também celebrou o bom desempenho do banco, destacando que o BRB é hoje o quinto maior em financiamento imobiliário no Brasil e o segundo entre os bancos públicos. Referência com base na realidade local O secretário de Obras do DF, Valter Casimiro, explicou que a criação da tabela local é uma solução para corrigir distorções causadas pelo uso de referências de outros estados, como São Paulo e Minas Gerais, nos sistemas Cicro e Sinapi. “Esses preços não refletem a realidade do DF, o que impacta negativamente o setor. Nossa proposta é utilizar a mesma metodologia nacional, mas com pesquisas realizadas aqui, com base em cotações locais”, afirmou. Segundo Casimiro, a proposta está sendo elaborada em parceria com instituições como a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), e deverá ser oficializada por meio de uma legislação específica, com gestão técnica compartilhada. Fortalecendo o diálogo entre governo e setor produtivo Para o presidente da Asbraco, Afonso Assad, a “Quinta do Presidente” representa um espaço estratégico para aproximar o setor produtivo do governo e promover soluções conjuntas para o desenvolvimento do DF. “Esse evento nos permite um diálogo direto, transparente e informal com as autoridades. Nosso foco é construir soluções, não fazer política”, afirmou. Assad também ressaltou a importância de dar voz aos pequenos empresários da construção civil, que muitas vezes ficam à margem das grandes decisões. “É fundamental garantir representatividade para as pequenas empresas do setor, pois são elas que enfrentam os maiores desafios na ponta. E estar próximo do governo é essencial para isso”, concluiu.

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Quinta do Presidente reúne governador Ibaneis Rocha e reforça parceria entre o setor da construção civil e o GDF

Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Durante mais uma edição da “Quinta do Presidente”, representantes do setor produtivo dialogaram com autoridades sobre desenvolvimento urbano, responsabilidade fiscal e melhorias para as obras públicas no DF Na noite desta quinta-feira (26), a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou mais uma edição do tradicional encontro Quinta do Presidente, reunindo empresários da construção civil, Autoridades e representantes do Governo do Distrito Federal. O evento ocorreu na sede da entidade, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e teve como destaque a presença do Governador Ibaneis Rocha, além de outras autoridades como o Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o secretário de Obras, Valter Casimiro. Criada para aproximar o setor produtivo do poder público, a Quinta do Presidente já se consolidou como um importante espaço de escuta ativa e construção conjunta de soluções. Para o presidente da ASBRACO, Afonso Assad, a iniciativa representa mais do que um evento: é um canal direto para levar as necessidades do setor às mãos de quem pode transformar essas demandas em políticas públicas. “A ASBRACO tem buscado construir pontes com o governo e fortalecer a voz de todos os empresários da construção, especialmente os pequenos e médios, que muitas vezes têm menos visibilidade, mas desempenham papel fundamental na geração de empregos e no crescimento da cidade”, afirmou Assad. Proposta de tabela própria de preços é bem recebida Entre os temas debatidos, ganhou destaque a proposta da criação de uma tabela própria de preços para obras públicas no DF, defendida pela ASBRACO. A ideia é substituir, quando necessário, as tabelas nacionais por uma referência local, construída com base nos custos e realidades específicas de Brasília. A proposta foi bem acolhida pelo governador Ibaneis e recebeu o apoio imediato do presidente do BRB. Paulo Henrique Costa anunciou que o banco se coloca à disposição para desenvolver e manter a manutenção da tabela, nos moldes da atuação da Caixa Econômica Federal em nível nacional. “O BRB quer participar ativamente desse projeto, oferecendo estrutura e isenção para garantir mais previsibilidade e segurança nos contratos públicos”, declarou. O secretário de Obras, Valter Casimiro, explicou que a iniciativa já está em articulação com instituições como a FGV e o DNIT, e será construída com base na metodologia dos sistemas já utilizados nacionalmente, mas com cotações locais. “Nosso objetivo é garantir orçamentos mais justos e condizentes com a realidade do DF”, destacou. Compromisso com desenvolvimento e responsabilidade fiscal Durante sua fala, o governador Ibaneis Rocha reforçou seu compromisso com o desenvolvimento ordenado do Distrito Federal. Ele defendeu a importância da aprovação do novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) como ferramenta essencial para o combate às ocupações irregulares e para o planejamento urbano responsável. “Brasília precisa continuar crescendo, mas com organização e respeito à legislação. O PDOT é peça-chave para isso”, declarou. Interlocução permanente com o setor produtivo A ASBRACO segue reforçando seu papel como entidade representativa, propositiva e aberta ao diálogo. A edição de junho da Quinta do Presidente reafirmou o compromisso da associação em manter o setor unido e mobilizado, e em colaborar com soluções que beneficiem tanto as empresas quanto a sociedade. “Temos que continuar próximos do governo, participando, opinando e construindo juntos. Só assim vamos garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento econômico da nossa cidade”, concluiu Afonso Assad.

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Franquias de locação de equipamentos na construção civil se destacam como aposta segura para 2025

O mercado de franquias voltadas para a construção civil, especialmente no nicho de locação de equipamentos, está ganhando força e se consolidando como uma das principais oportunidades de investimento para o próximo ano. Impulsionado pela retomada de grandes obras de infraestrutura e pela demanda contínua do setor, esse modelo de negócio atrai empreendedores que buscam rentabilidade aliada a baixo risco. A expectativa é de que 2025 seja um ano promissor para quem aposta nesse segmento. Com o reaquecimento do mercado imobiliário e a expansão de investimentos em obras públicas e privadas — como projetos de mobilidade urbana, habitação popular e saneamento básico —, o setor de locação de equipamentos tende a registrar crescimento contínuo e sustentável. Retorno financeiro atrativo Especialistas do setor apontam que unidades franqueadas nesse segmento podem atingir faturamentos superiores a R$ 1 milhão ao ano, com margens de lucro que podem chegar a 40%. Essa performance se deve a uma demanda constante por equipamentos utilizados tanto em pequenas reformas quanto em grandes empreendimentos, o que garante um fluxo regular de receita. Além disso, o modelo de franquia proporciona vantagens estratégicas aos investidores, como acesso a processos operacionais testados, suporte técnico permanente, treinamento especializado e uma marca já reconhecida no mercado. Esses fatores reduzem significativamente os riscos do negócio e facilitam a expansão em diferentes regiões do país. Profissionalização e confiança O setor de locação tem passado por um processo intenso de profissionalização. Empresas da construção exigem cada vez mais fornecedores que garantam qualidade, segurança e agilidade no fornecimento de equipamentos. Nesse cenário, redes de franquias estruturadas se destacam por oferecer manutenção preventiva, tecnologia embarcada nos equipamentos e serviços padronizados. A crescente exigência do mercado também tem impulsionado o uso de tecnologias como sistemas de monitoramento remoto, gestão digital de frotas e manutenção preditiva — recursos que aumentam a eficiência e reduzem custos operacionais. Essas inovações, associadas ao suporte centralizado das franqueadoras, elevam a competitividade das unidades franqueadas. Sustentabilidade como diferencial Outro ponto que vem ganhando relevância no setor é a sustentabilidade. A busca por equipamentos energeticamente eficientes e com menor impacto ambiental reflete uma mudança de comportamento por parte de construtoras e incorporadoras, que têm adotado práticas mais alinhadas à responsabilidade socioambiental. Locadoras que investem em soluções sustentáveis e tecnologia limpa saem na frente, conquistando um novo perfil de cliente que valoriza essas práticas. Isso cria uma vantagem competitiva importante para os franqueados que adotam esse posicionamento desde o início. Perspectivas otimistas para o setor Com fundamentos sólidos, forte demanda e um modelo de negócios validado, o setor de locação de equipamentos para construção civil desponta como uma escolha estratégica para investidores que desejam diversificar seu portfólio em 2025. A combinação entre segurança operacional, suporte contínuo e potencial de rentabilidade torna o segmento uma alternativa interessante mesmo para quem não tem experiência prévia no ramo. Em um cenário de expansão da infraestrutura nacional e transformação do mercado imobiliário, investir em uma franquia de locação de equipamentos pode significar participar ativamente de um dos setores mais essenciais da economia — com a vantagem de contar com um modelo de gestão já testado e adaptável às diferentes realidades regionais do país. Se o objetivo é aliar retorno financeiro a estabilidade de mercado, o setor se mostra uma aposta certeira para o próximo ciclo de crescimento.

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GDF e Codese reforçam parceria para transformar o DF até 2040 durante Reunião de Governança

Foto: Luh Fiuza/VGDF O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) reafirmaram nesta terça-feira (17) o compromisso conjunto de construir um Distrito Federal mais moderno, sustentável e socialmente justo. A aliança foi reforçada durante a 5ª Reunião de Governança, realizada no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), com a presença da vice-governadora Celina Leão, autoridades do Executivo e representantes da sociedade civil. Durante o encontro, foram apresentados os avanços das 210 metas do plano estratégico “O DF que a Gente Quer em 2040”, elaborado pelo Codese e lançado em 2022. De acordo com os dados apresentados, 92% das metas foram acolhidas e integradas ao planejamento do GDF para o ciclo 2023–2026, contemplando áreas como mobilidade urbana, saúde, segurança, sustentabilidade, inovação, educação e desenvolvimento econômico. Na abertura do evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância do planejamento de longo prazo como ferramenta para o desenvolvimento regional. “O governador Ibaneis pediu que estivéssemos aqui não apenas para reiterar o apoio às propostas do Codese, mas para olhar com responsabilidade os próximos 50 anos do nosso território. Estamos empenhados em deixar um legado de projetos estruturantes que façam de Brasília uma cidade referência em inovação, sustentabilidade e qualidade de vida”, afirmou. Celina também citou medidas voltadas à diversificação da economia e à redução da dependência do Fundo Constitucional, com foco na atração de investimentos e ampliação da infraestrutura. Entre os destaques, mencionou os estudos em andamento para a expansão do metrô até o Gama, com apoio técnico e busca por financiamento internacional. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, reforçou o caráter colaborativo da iniciativa. “Vamos aproveitar os dez meses restantes do governador Ibaneis e, depois, o período com a vice-governadora Celina para resolver pendências. Aquilo que não for possível, será reavaliado dentro do próximo plano de governo. A ideia é avançar continuamente”, destacou. A reunião contou com a presença de secretários de Estado, parlamentares, empresários e membros das 17 Câmaras Técnicas do Codese-DF, que atuam em temas como urbanismo, economia criativa, cidadania, ciência e tecnologia. Também foi lembrada a plataforma digital “O DF que a Gente Quer”, lançada em dezembro de 2024, que permite o monitoramento público das metas e reforça o compromisso com a transparência e a governança participativa. O encontro representa mais um passo na consolidação de uma agenda integrada de desenvolvimento para o Distrito Federal, com foco na construção de políticas públicas sustentáveis, inovadoras e com ampla participação social.

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Debate da CBIC no Sinduscon-PR destaca inovação jurídica em obras públicas com participação do Dr. Rafael Mota

Cláusula de retomada e seguro garantia são temas centrais em reunião do Conselho Jurídico da construção civil Nesta terça-feira (10), o Conselho Jurídico (Conjur) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) promoveu um importante debate sobre os impactos das mudanças legislativas no setor da construção civil. O encontro ocorreu na sede do Sinduscon-PR, em Curitiba, e reuniu representantes jurídicos de entidades e sindicatos da construção de diversas regiões do país. Um dos principais pontos discutidos foi a introdução da cláusula de retomada no seguro garantia para contratos de obras públicas, prevista na nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/21). O advogado e Desembargador Substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Dr. Rafael Mota, representando a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) e o Sinduscon-DF, participou do encontro e trouxe uma análise aprofundada sobre o tema. Segundo o Dr. Rafael, a nova legislação representa um avanço ao permitir que contratos de grande vulto prevejam a modalidade de seguro garantia com cláusula de retomada. Essa medida possibilita que, em caso de inadimplência do contratado, a seguradora assuma diretamente a continuidade e conclusão da obra. O mecanismo tem como objetivo mitigar os riscos de paralisações em obras públicas, promovendo maior eficiência na execução contratual e protegendo os recursos públicos. No entanto, os participantes do debate alertaram para a necessidade de atenção na implementação da cláusula, a fim de evitar que se torne um ônus excessivo para as partes envolvidas. Além do seguro garantia, a reunião também abordou temas relevantes como os impactos da reforma tributária nas operações de permuta, o aumento do ICMS e os desafios trazidos pela nova Lei de Licitações, especialmente no uso de pregões eletrônicos. O evento reforçou o papel estratégico do Conjur da CBIC na formulação de soluções jurídicas e técnicas para os desafios enfrentados pelo setor, em sintonia com o projeto “Eficiência e Segurança Jurídica na Indústria da Construção”, realizado em parceria com o Senai Nacional. A participação ativa de especialistas como o Dr. Rafael Mota evidencia a importância do diálogo jurídico na construção de boas práticas e no fortalecimento da infraestrutura e do mercado da construção no Brasil.

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Taxação de LCIs Preocupa Setor da Construção e Pode Tornar Casa Própria Mais Cara

Medida anunciada por Fernando Haddad deve afetar diretamente o crédito habitacional e ampliar os custos para quem sonha com a casa própria O anúncio do fim da isenção do imposto de renda sobre as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acendeu um alerta no setor da construção civil. Entidades representativas do mercado imobiliário afirmam que a medida poderá elevar significativamente os custos dos financiamentos habitacionais, dificultando ainda mais o acesso da população à casa própria. A proposta do governo prevê uma alíquota de 5% sobre os rendimentos desses títulos, que hoje são isentos. A mudança faz parte de um pacote para reforçar a arrecadação federal e deve entrar em vigor em 2026, caso seja aprovada. A medida também alcança outros instrumentos financeiros como LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. Para o setor da construção, a taxação representa um golpe em um momento já delicado. Segundo uma nota conjunta assinada por Abrainc (incorporadoras), Cbic (construtoras), Aelo (loteadoras) e Secovi-SP (habitação), o impacto direto será sentido nas taxas de financiamento via SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), com um aumento estimado de 0,5 ponto percentual. Isso, somado à elevada taxa básica de juros, tornará as parcelas ainda mais onerosas. “O custo do financiamento habitacional subiu cerca de 50% desde 2021, tirando cerca de 1,8 milhão de famílias da possibilidade de financiamento”, alertam as entidades. Além disso, o fim da isenção pode reduzir a atratividade das LCIs como fonte de captação para os bancos, encarecendo o crédito e pressionando ainda mais os consumidores. De acordo com dados das próprias entidades, o estoque de LCIs cresceu quase 70% nos últimos quatro anos, chegando a R$ 427 bilhões, ao passo que os recursos da poupança tradicional – uma das principais fontes do crédito imobiliário – recuaram 4% no mesmo período. A importância dos títulos como alternativa de financiamento cresceu, especialmente diante das limitações do FGTS e da poupança. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) também se posicionou de forma crítica à medida, destacando que a tributação pode restringir ainda mais o acesso à moradia. Para a entidade, qualquer iniciativa que encareça a captação de recursos para o setor imobiliário terá efeitos colaterais sobre toda a cadeia produtiva da construção. Analistas do banco Santander, por sua vez, estimam que a nova tributação poderá elevar os custos das LCIs em cerca de 70 pontos-base, o que, na ponta, deve se refletir em um aumento de 50 a 70 pontos-base nos financiamentos imobiliários. Com as LCIs representando hoje 18% do funding do setor – quase o dobro do que era em 2022 –, o impacto será significativo. O setor agora aguarda os desdobramentos no Congresso Nacional, com expectativa de que o tema seja debatido de forma mais aprofundada. Para os representantes da construção civil, é fundamental que se encontrem soluções que preservem o acesso ao crédito e não penalizem ainda mais as famílias que buscam a casa própria.

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Asbraco reúne sua diretoria e confirma presença do Governador Ibaneis em evento exclusivo

Nesta quarta-feira, dia 04 de junho, a Asbraco (Associação Brasiliense de Construtores) reuniu sua diretoria para mais um encontro estratégico, promovendo debates relevantes para o setor da construção civil do Distrito Federal. Entre os principais temas abordados, esteve a preocupação com licitações públicas que apresentam descontos excessivos, o que tem tornado muitas propostas inexequíveis. A diretoria discutiu os riscos que essa prática representa para a sustentabilidade das empresas e a qualidade das obras, além da necessidade de medidas para enfrentar essa realidade com responsabilidade e diálogo técnico com os órgãos contratantes. Durante a reunião, também foi confirmada a próxima edição do evento “Quinta do Presidente”, que será realizada no dia 26 de junho, em formato exclusivo para convidados. A ocasião contará com a presença especial do Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, fortalecendo a interlocução entre o setor produtivo e o poder público. Outro destaque foi a apresentação do novo sistema digital para associados, que oferecerá mais praticidade e autonomia, permitindo que cada associado possa consultar e imprimir boletos, visualizar eventos e acompanhar suas informações diretamente pela plataforma. A iniciativa faz parte do processo de modernização da Asbraco e do fortalecimento da relação com seus membros. A reunião também serviu para fazer um balanço das ações realizadas ao longo do mês, evidenciando o comprometimento da entidade com a defesa do setor, o diálogo institucional e o apoio técnico aos associados. Com atuação firme e propositiva, a Asbraco segue cumprindo seu papel como representante ativa da construção civil no DF, promovendo o desenvolvimento sustentável e a valorização de seus associados.

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NOVAH redefine o mercado de luxo em Brasília com evento memorável na Mansão dos Arcos

Imagem: Victor Correa Elegância, inovação e visão de futuro marcaram a estreia da NOVAH, nova marca do mercado imobiliário de alto padrão em Brasília. Em um evento exclusivo realizado na icônica Mansão dos Arcos, no Parkway, a empresa reuniu 150 convidados seletos, entre empresários, formadores de opinião, imprensa e parceiros estratégicos, para apresentar uma proposta que promete transformar a experiência de compra e venda de imóveis de luxo. Sob o conceito “Live Ahead – Viva Adiante”, a NOVAH, conduzida pelo CEO Victor Hugo Hsoli, nasce com um posicionamento ousado: ir além da transação imobiliária tradicional e proporcionar experiências personalizadas, inovadoras e emocionalmente marcantes. Com atendimento sofisticado, uso de tecnologia de ponta e valorização de cada detalhe, a marca já chega ao mercado com identidade forte e proposta disruptiva. Uma noite para ficar na história O evento foi um verdadeiro espetáculo sensorial. Logo na recepção, os convidados foram envolvidos por uma atmosfera de requinte, com ambientação assinada por grandes parceiros do setor de design, lifestyle e gastronomia. O jantar à francesa, com frutos do mar e pratos selecionados, foi harmonizado com drinks autorais e espumantes Chandon. A programação também incluiu momentos marcantes como: Além disso, experiências interativas e tours guiados permitiram aos presentes conhecerem mais profundamente os diferenciais da NOVAH, desde sua metodologia inovadora até os valores que a posicionam como um novo marco no setor de luxo. Conexões valiosas e elogios entusiasmados A celebração se consolidou como um verdadeiro ponto de encontro entre inovação, networking e bom gosto. Os convidados saíram encantados, não apenas com o evento, mas com a proposta da empresa: “O evento da NOVAH mostrou que inovação com propósito é o novo padrão de excelência. A ideia é disruptiva, com alto potencial de impacto no mercado e posicionamento de liderança.”– Marcos Aguiar, advogado e planejador estratégico. “A NOVAH transcende o conceito tradicional de imobiliária e inaugura uma nova era de encontros elegantes, onde cada detalhe convida à troca inteligente e ao network de qualidade.”– Iva Marttins, fundadora da Aria Travel Intelligence. “Uma nova empresa que vai além: a NOVAH vai proporcionar uma experiência única ao cliente. Estou muito feliz por fazer parte dessa noite especial.”– Eduardo Ganassin, Finíssimo. “Parabéns pelo evento maravilhoso! Organização impecável e uma proposta de trabalho realmente diferenciada. Sucesso absoluto!”– Kássia Barros, empresária e assessora jurídica executiva. “Um evento sensorialmente memorável! A NOVAH chega com propósito e personalidade. Foi uma honra participar.”– Carol Moura, Duquesa das Filipinas. Parcerias que assinaram a elegância da noite A ambientação e os detalhes que encantaram os convidados contaram com a colaboração de marcas reconhecidas: Inauguração oficial: 5 de junho A sede da NOVAH abre oficialmente ao público no próximo dia 5 de junho, em um espaço moderno e acolhedor localizado em Águas Claras. A partir desta data, os clientes poderão visitar o showroom, conhecer o portfólio de imóveis de alto padrão e acessar o site oficial da empresa, com catálogo completo e recursos interativos. 📍 Endereço: Rua 36 Sul, Lote 18, Loja 4 – Edifício Ouro Branco V, Águas Claras (DF)📞 Contato comercial: (61) 9 9673-2530🕗 Horário de atendimento:Segunda a sexta: 8h às 18hSábados: 8h às 12h30 – sem necessidade de agendamento A NOVAH chegou. Viva adiante.

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Confiança na Construção Regride em Maio, Mas Setor Mantém Otimismo Cauteloso com Futuro

A confiança das empresas do setor da construção registrou nova queda em maio, com recuo de 0,3 ponto, atingindo 93,3 pontos, segundo dados divulgados nesta terça-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado dá sequência à trajetória de baixa observada em abril, quando o Índice de Confiança da Construção (ICST) já havia caído 1,4 ponto. Com isso, a média móvel trimestral do índice também recuou 0,3 ponto, evidenciando uma tendência de desaceleração no setor. Apesar do cenário desafiador, há sinais de resiliência. De acordo com Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), parte significativa das empresas ainda demonstra otimismo em relação à demanda futura, o que pode impulsionar novas contratações nos próximos meses. “Embora o otimismo com as perspectivas futuras permaneça, ele tem perdido força diante das crescentes dificuldades no ambiente de negócios. O setor continua operando em um patamar de confiança considerado moderadamente pessimista”, destaca Castelo. Os dados do levantamento revelam ainda um leve declínio no Índice de Situação Atual (ISA-CST), que caiu 0,4 ponto, chegando a 92,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-ICST) recuou 0,2 ponto, situando-se em 94,6 pontos — ambos indicando uma percepção de estabilidade com viés negativo entre os empresários da construção. Por outro lado, a utilização da capacidade instalada no setor apresentou avanço. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) geral subiu 0,8 ponto percentual, alcançando 79,5%. O índice referente à mão de obra foi a 81%, enquanto o de máquinas e equipamentos aumentou para 73,6%, indicando um movimento de maior intensidade nas operações. O desempenho do setor segue sendo influenciado por variáveis macroeconômicas como os juros elevados, o aumento nos custos de produção e a persistência de incertezas, que acabam freando investimentos, mesmo diante das expectativas positivas com a infraestrutura e o mercado imobiliário. Enquanto os indicadores apontam para um setor em compasso de espera, a confiança do empresariado revela uma postura de cautela diante das oscilações do cenário econômico.

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