Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Morre, aos 89 anos, o empresário e pioneiro Carlos de Jesus Gravia

Faleceu aos 89 anos, nesta quinta-feira (25/7), o empresário Carlos de Jesus Gravia, um dos pioneiros de Brasília. Carlos, junto com seu irmão José Gravia, fundou em 1961 o Grupo Gravia, uma das primeiras indústrias do Distrito Federal. Nascido em Portugal, Carlos de Jesus Gravia mudou-se para o Brasil e, em Taguatinga (DF), estabeleceu a primeira unidade da metalúrgica Gravia, que rapidamente se tornou um dos principais grupos do setor metalúrgico no país. A empresa teve um papel crucial no desenvolvimento de Brasília, fornecendo materiais para construções emblemáticas como a Catedral Metropolitana e o Teatro Nacional. O Grupo Gravia confirmou a notícia do falecimento através de suas redes sociais. “Com profundo pesar, comunicamos o falecimento do Sr. Carlos de Jesus Gravia, marido e pai amado, líder que soube inspirar pelo exemplo de ética, dedicação e trabalho”, declarou a empresa. “Seu legado permanecerá vivo em nossos corações.” A Embaixada de Portugal no Brasil também expressou suas condolências, destacando o impacto de Carlos de Jesus Gravia na comunidade portuguesa e sua contribuição industrial. “A Embaixada de Portugal no Brasil apresenta as suas sentidas condolências à família do senhor Carlos Gravia, recordando o seu importante legado como membro da comunidade portuguesa, como industrial e fundador, com seu irmão José, em 1962, da Associação Portuguesa de Brasília”, afirmou a entidade em nota oficial. O velório foi realizado na tarde desta quinta-feira no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília (DF). O sepultamento reuniu familiares, amigos e membros da comunidade que prestaram suas últimas homenagens ao empresário que tanto contribuiu para a capital federal.

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PALESTRA ABDEH-DF – 24/JULHO (QUARTA) 19:30H

Tema: Contratações dos novos hospitais do GDF Palestrante: Maruska Holanda Palestra: A palestra focará na contratação dos novos hospitais públicos que serão construídos pelo Governo do Distrito Federal nas regiões do Guará, São Sebastião e Gama. Maruska Holanda, renomada especialista no assunto, trará informações detalhadas sobre os processos de contratação e os impactos esperados dessas novas infraestruturas na saúde pública do Distrito Federal. Local, data e hora: Paper House – Park Sul – Brasília-DF 24 de Julho (quarta-feira) às 19:30h EVENTO PRESENCIAL – VAGAS LIMITADAS É necessário se inscrever pelo Sympla: https://rebrand.ly/abdeh072024

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Duda Almeida: “nosso conjunto tombado: conceitos e transformações”

Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época Lucio Costa ,Ele era um sonhador, tão elegante que inicia o texto de seu memorial apresentado no concurso desculpando-se pela “espontaneidade original” de sua proposição, justificada pela vontade de desbravar e desenvolver a nação, e democratizar os espaços. Além da “localidade viva e aprazível” ele ainda torcia para que a cidade fosse capaz de se tornar, com o tempo, “um foco de cultura dos mais lúdicos e sensíveis do País”. Fica claro, por exemplo, que as superquadras são concebidas para reestruturar as relações coletivas de moradia e a relação entre os habitantes e os espaços urbanos – um lugar de passagem, de permanências e de encontros. Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época, com o claro propósito de representar uma nação em franco desenvolvimento, uma nação que vislumbrava um futuro de crescimento, de avanços da indústria – um futuro positivamente dependente da máquina, do automóvel, da tecnologia – símbolos máximos de um roteiro infalível rumo à prosperidade.  A nova capital seria projetada sobre os princípios máximos da Carta de Atenas, manifesto urbanístico resultante do Congresso Internacional de Arquitetura Moderna de 1933 – o desenho da cidade derivado dos macrozoneamentos relacionados às atividades de trabalho, habitação e lazer; traduzidas aqui como usos cívico, cotidiano e gregário – as escalas.  Lucio Costa dizia, sobre o assunto das escalas: “… a chamada escala humana é coisa relativa. Um italiano da Renascença, por exemplo, se sentiria diminuído se a porta da sua casa tivesse menos que cinco metros de altura.” Daí se deriva o entendimento que a escala humana define também a futura volumetria espacial da cidade de Brasilia – Lucio Costa escreve, em carta ao então presidente do IPHAN, que ele gostaria que fosse entendida a importância da relação entre o verde das áreas a serem preservadas sem edificações – in natura – e o “branco” das áreas a serem edificadas. A humanização está presente no plano original: os onze prédios de seis pavimentos, soltos do chão, permitem tanto que seja mantida uma proporção harmoniosa do conjunto construído em relação ao tamanho da superquadra quanto que o próprio morador, de dentro de seu apartamento, perceba melhor a vida ao seu redor, olhando pela janela e vislumbrando as árvores, os gramados, as pessoas transitando pelas calçadas.  Costa divaga sobre o assunto das escalas de Brasília quatro anos depois da inauguração da cidade, em 1961, durante uma entrevista ao Jornal do Brasil, quando então ele explicita e amplifica o conceito das escalas: “… o que dá sentido a cidade é jogo de três escalas, afinal: a escala residencial, cotidiana; a escala monumental, quando o homem adquire a dimensão coletiva, a expressão urbanística deste novo tipo de nobreza. E finalmente, a escala gregária, onde as dimensões e espaços são deliberadamente reduzidos, e concentrados, a fim de criar o clima propício ao agrupamento. Podemos ainda acrescentar uma quarta escala, a bucólica, das área abertas e destinadas a fins de semana lacustres ou campestres.”   Brasilia foi tombada em 1987, mas a legislação que protege o patrimônio histórico só entra em vigor em 1989. A área urbana tombada compreende 112.25 km², e a delimitação do seu perímetro protege as quatro escalas urbanísticas características do projeto original do Plano Piloto de 1957 de autoria de Lucio Costa. Além da proteção distrital e federal, Brasília conta com a chancela de proteção da Unesco reconhecendo a cidade como Patrimônio Cultural da Humanidade, com base no conceito de que se trata da única capital do mundo totalmente projetada e construída de acordo com os ideais modernistas.  O Plano Urbanístico é tombado, mas não seus edifícios; à exceção de alguns palácios no eixo monumental, da Catedral e da estação rodoviária que são preservados integralmente em suas características arquitetônicas, todo o resto é passível de demolição desde que as futuras edificações obedeçam aos parâmetros de ocupação originais que foram reafirmados no tombamento. O tombamento tem uma abrangência sobre uma grande e diversificada área urbana, o que dificulta bastante os entendimentos em relação às suas orientações. Ao mesmo tempo é preservada uma estrutura urbana em constante movimentação, o que também provoca enormes polêmicas e grandes paixões.  Importante lembrar que esse tombamento ocorreu com a cidade ainda em formação, o que por vezes provoca teses enganosas acerca da sua renovação construtiva e do contínuo desenvolvimento pelo qual todas as cidades naturalmente sofrem. A cidade viva e aprazível de Lucio Costa passa, em seu tombamento, primeiramente pelas escalas construídas e solidificadas pelos candangos, e depois pelos seus habitantes.  Lucio Costa passou um grande período sem visitar sua obra, durante os anos de ditadura militar. Em 1987, veio novamente à cidade e elaborou um relatório de avaliação do que viu. Falou sobre o futuro da cidade: “É exatamente na concomitância destas duas contingências que reside a peculiaridade do momento crucial que Brasília hoje atravessa: de um lado, como crescer assegurando a permanência do testemunho da proposta original; de outro, como preservá-la sem cortar o impulso vital inerente a uma cidade tão jovem. Brasília merece respeito. É preciso acabar com esse jogo de “gosto-não-gosto”, e com essa balda intelectual de fazer frases pejorativas. O que é preciso agora é compreendê-la. Trata-se de uma cidade não concluída e, como tal, necessitada de muita coisa. “ Saber o que devemos preservar e o que podemos mudar faz parte desta dinâmica da cidade como organismo vivo que herdamos; a coexistência, lado a lado, do ambiente construído e dos verdes, da natureza – como o próprio Lucio Costa falava. Entender que os vazios urbanos existentes entre os espaços presentes nas escalas da nossa cidade podem e devem ser apropriados; porque estes espaços são locais de vivência e vão além do planejamento urbano e das teorias da arquitetura. Ampliar o leque de possibilidades também contribui para a dinâmica do jogo, o jogo das três escalas – novos programas, novos usos e novas funções para o espaço urbano.  Preservar o Plano Piloto implica em compreender que a cidade deve ser completada sob os mesmos critérios que

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“Conheça seu Par”: nova lei facilita consulta sobre crimes de violência doméstica

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou na última quarta-feira (18) a Lei 7.536/24, que obriga a divulgação de sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros. O projeto, de autoria da deputada Doutora Jane (MDB), é conhecido como “Conheça seu Par” e visa possibilitar que mulheres verifiquem registros de violência doméstica antes de iniciar um relacionamento. A nova norma entra em vigor em 60 dias. Conforme o texto da lei, as informações disponibilizadas serão restritas a crimes e contravenções no contexto de violência doméstica e familiar, grave ameaça ou em casos previstos na Lei Maria da Penha. Além disso, a norma prevê a realização de eventos e campanhas para conscientizar sobre abusos contra a mulher, formas de denúncia e incentivo à consulta do histórico de condutas agressivas de possíveis parceiros. Doutora Jane ressalta que o objetivo da lei é proporcionar mais segurança às mulheres, permitindo a criação de relações baseadas na confiança. “Não se trata de invadir a privacidade do homem, mas de garantir o direito à vida da mulher. Esse direito tem um peso fundamental para nossa segurança”, destaca a parlamentar. Com informações da assessoria de comunicação da deputada Doutora Jane (MDB) Amanda Gonçalves (estagiária) – CLDF

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A Construção Civil no Distrito Federal: Um Motor de Empregabilidade e Crescimento Econômico

Desde 2019, a construção civil tem desempenhado um papel crucial no Distrito Federal, criando mais de 20 mil empregos e revitalizando a economia local. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em maio de 2024, o setor gerou 79.788 postos de trabalho, 2 mil a mais do que em janeiro. O secretário de Obras do DF, Valter Casemiro, destaca que as obras públicas não só recuperam a cidade como também melhoram a qualidade de vida e sustentam a economia local. Infraestrutura e Empregabilidade Thiago Primo, coordenador do curso de engenharia civil do Centro Universitário Uniceplac, afirma que grandes obras de infraestrutura são fundamentais para o mercado de trabalho. Elas exigem uma vasta gama de profissionais, gerando oportunidades em várias áreas. “As construções de grande impacto podem aquecer o mercado financeiro e garantir a empregabilidade de muitos profissionais, inclusive aqueles com pouca qualificação, graças aos treinamentos oferecidos nas próprias obras”, explica Primo. Primo também aponta que o crescimento do setor de construção civil está aumentando a demanda por cursos de qualificação profissional. “Há uma procura crescente por formação na área, devido aos salários atraentes e às oportunidades de carreira”, observa. Histórias de Sucesso Maura Teodoro da Silva, auxiliar de segurança do trabalho, exemplifica como a construção civil pode transformar vidas. Após começar como auxiliar de limpeza, ela foi promovida e agora consegue sustentar melhor sua família e investir em sua educação. “Com essa evolução, consegui desafogar as contas de casa e almejar cargos mais altos”, conta Maura. Ronilson Costa Martins também encontrou estabilidade na construção civil. “Antes, eu fazia bicos e não tinha garantia de trabalho diário. Agora, com a carteira assinada, tenho segurança e posso proporcionar uma vida melhor para minha família”, relata. Principais Obras no DF O Impacto das Obras na Avenida Hélio Prates A revitalização da Avenida Hélio Prates, que enfrentou atrasos e causou transtornos aos moradores e comerciantes, finalmente avança sob a gestão do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a retomada dos trabalhos, trechos importantes foram liberados, trazendo alívio para a população e esperança de retomada econômica. Antonio Gilvandro, motorista de aplicativo, e Eldo Schreiber, dono de uma conveniência, destacam a importância da conclusão das obras para a retomada do movimento comercial e a melhoria da qualidade de vida na região. “A obra parada gerou frustração e queda nas vendas, mas agora vemos uma luz no fim do túnel”, comenta Eldo. Conclusão As obras de infraestrutura no Distrito Federal não só melhoram a qualidade de vida dos cidadãos como também são um importante motor econômico, gerando empregos e impulsionando o mercado local. Com a retomada e conclusão de projetos, espera-se uma recuperação robusta do comércio e um futuro mais próspero para a região.

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Primeira edição da Feira ES Construção Brasil começa hoje: um evento imperdível para o setor da construção

Início do evento A tão aguardada Feira ES Construção Brasil dá início à sua primeira edição hoje, quarta-feira, 17 de julho, no Pavilhão de Carapina, na Serra. O evento, que se estende até sexta-feira, 19 de julho, promete ser um marco para o setor da construção civil no Espírito Santo. Organizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo (Sinduscon-ES), a feira é aberta ao público mediante inscrição prévia e oferece uma programação diversificada, que inclui palestras, rodadas de negócios e exposições de marcas líderes da indústria. Programação e destaques Com início diário às 14h, a programação da feira apresenta uma vasta exposição de produtos e serviços do setor da construção, além de um concurso de startups com premiação em dinheiro. “A feira é um espaço de experiências diferenciadas, evidenciando a transformação da área no país”, afirma Douglas Vaz, presidente do Sinduscon-ES. Ele ressalta a importância de discutir temas como sustentabilidade e práticas ESG, que são essenciais para a evolução da indústria. Impacto econômico e social A feira não apenas exibe inovações, mas também destaca a relevância do setor da construção na economia capixaba. “Temos uma cadeia produtiva que reúne cerca de 10 mil empresas no Estado, empregando aproximadamente 130 mil trabalhadores com carteira assinada e uma massa salarial de R$ 400 milhões. Todo esse potencial estará exposto na ES Construção Brasil, uma nova vitrine para inovação, sustentabilidade e produtividade”, comenta Douglas Vaz. Rodadas de negócios e exposições Promovidas pelo Sebrae-ES, as rodadas de negócios têm como objetivo facilitar acordos entre representantes do mercado e conectar empresas de diversos portes dentro da cadeia produtiva. A feira contará com exposições de mais de 100 marcas, apresentando máquinas, equipamentos, softwares, soluções sustentáveis e serviços. Serão mais de 40 horas de conteúdo voltado para inovação, tecnologia e boas práticas de ESG na construção civil. Palestrantes de renome Entre os palestrantes confirmados, destaca-se Marcus Araújo, CEO da Datastore e autor de “Meu Imóvel, Meu Mundo”. Conhecido como “mago imobiliário” e futurologista do morar, Marcus abordará o tema “Gestão da Emoção – Mentes Saudáveis, Lares Felizes: como melhorar o presente e o futuro das novas habitações no Brasil”. “A inovação e o ESG são fundamentais para atender às necessidades humanas e são cruciais para a indústria”, afirma Araújo. Convidados especiais A programação também contará com a presença do maestro João Carlos Martins e do ex-lutador de MMA Antônio Rodrigo Nogueira, conhecido como Minotauro, que levarão conteúdos motivacionais e temáticos para os visitantes. A lista completa de expositores e a programação detalhada podem ser conferidas no site da ES Construção Brasil. A Feira ES Construção Brasil promete ser um evento transformador, proporcionando insights valiosos e oportunidades de networking para todos os envolvidos na cadeia produtiva da construção civil. Com uma programação rica e variada, o evento é uma excelente oportunidade para se atualizar sobre as tendências e inovações do setor. Para mais informações e inscrições, visite o site oficial da ES Construção Brasil.

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Setor de Construção Alerta para Aumento no Preço dos Imóveis com Reforma Tributária

Nesta segunda-feira, 15, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou uma nota reafirmando que a regulamentação da reforma tributária terá como consequência a elevação dos preços dos imóveis no Brasil. Embora o texto aprovado pela Câmara dos Deputados tenha incorporado algumas melhorias, a CBIC adverte que essas mudanças não são suficientes para evitar o aumento de custos, que serão repassados aos consumidores. O alerta da CBIC veio em resposta a uma nota do Ministério da Fazenda, que afirmou que o novo sistema tributário não causará um aumento significativo nos custos para o setor. A CBIC discorda, ressaltando que a proposta original do governo, que previa um redutor de alíquota de 20%, aumentaria a carga tributária sobre todos os tipos de moradia. Mesmo com o redutor de 40% incluído no texto aprovado, a entidade considera que isso não basta para assegurar a neutralidade tributária. “As entidades do setor defendem a manutenção da carga tributária sobre a moradia. E essa manutenção só é garantida com o redutor de 60% da alíquota, conforme demonstram os estudos. O objetivo é evitar o aumento da carga tributária atual que recai sobre os imóveis, para que não haja aumento de preços, garantindo às famílias brasileiras o direito à moradia e habitação acessível para todos”, destaca a nota. A CBIC também argumenta que o próprio Ministério da Fazenda reconheceu que haverá aumento nos preços dos imóveis para a classe média. Segundo a Fazenda, os custos de imóveis populares tendem a cair cerca de 3,5%, enquanto os imóveis de alto padrão podem ter um aumento de aproximadamente 3,5%. No entanto, as entidades do setor alertam que haverá um aumento na carga tributária do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em 15,4%. “É importante esclarecer que a esperada compensação de uma potencial redução de carga no programa Minha Casa, Minha Vida pelo aumento da tributação nos segmentos de médio e alto padrões não surtirá o efeito desejado: o MCMV corresponde a apenas 15% do mercado imobiliário, em valores de venda. Ou seja, ao ponderar as novas alíquotas pela efetiva produção, haverá um incremento de três pontos porcentuais na alíquota média do setor: isso corresponde a um aumento de carga tributária de 40%”, explica a CBIC. A entidade reconhece a necessidade da reforma tributária, mas enfatiza a importância de um debate democrático que permita o aperfeiçoamento das regras. “Ao recomendar o redutor de 60%, o setor da construção e a indústria imobiliária não estão buscando benesses ou a redução do volume de impostos sobre sua cadeia produtiva. Defendemos que a reforma modernize o arcabouço tributário sem elevar a carga”, conclui a nota. A discussão sobre a reforma tributária promete continuar, com o setor da construção e a indústria imobiliária pressionando por ajustes que garantam a sustentabilidade e acessibilidade do mercado imobiliário no Brasil. Fonte: Nota Cbic, com edição da redação da Asbraco

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 Reunião entre ASBRACO, Sindicato dos Trabalhadores e CAESB aborda novos contratos

Na última terça-feira (10), ocorreu uma reunião importante entre a ASBRACO (Associação Brasiliense de Construtores), o Sindicato dos Trabalhadores e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB). Este encontro teve como objetivo discutir preocupações relacionadas aos contratos vigentes e futuros da CAESB.  Principais Participantes Estiveram presentes na reunião o presidente da CAESB, Luiz Antônio Reis, Raimundo Salvador, representando o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTICOMB), e o presidente da ASBRACO, Afonso Assad.  Diálogos  e Resultados Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores destacou algumas preocupações sobre os contratos da CAESB. Ele solicitou o apoio da ASBRACO para enfrentar esses desafios, e recebeu uma resposta positiva e imediata da associação. A ASBRACO, representada por Afonso Assad, reafirmou seu compromisso em colaborar para resolver os problemas apresentados. “Essa reunião foi uma reunião entre a ASBRACO, o Sindicato dos Trabalhadores e a CAESB. É… Tudo… …do presidente do Sindicato dos Trabalhadores para passar algumas preocupações que têm acontecido em relação aos contratos da CAESB. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores pediu apoio para a ASBRACO e a entidade prestou todo apoio total, sem problema nenhum. Tratando de novos contratos que vão sair em breve”, explicou um dos participantes.  Avaliação Positiva Afonso Assad, presidente da ASBRACO, destacou a produtividade do encontro. “Reunião produtiva onde podemos apresentar para o presidente da CAESB, Luiz Reis, a demanda do setor”, ressaltou Assad. Próximos Passos Os participantes saíram do encontro com uma perspectiva positiva e com o compromisso de continuar trabalhando juntos para garantir que os novos contratos que serão lançados em breve atendam às necessidades de todos os envolvidos. Este encontro reflete a importância do diálogo entre as diferentes partes interessadas no setor de construção e saneamento, visando sempre a melhoria das condições de trabalho e a eficiência dos contratos públicos.

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Inflação na Construção Civil Atinge Maior Alta Mensal de 2024 em Junho

A inflação na construção civil brasileira, medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), registrou um aumento significativo em junho de 2024, alcançando 0,56%. Esse valor representa a maior alta mensal do ano, superando os 0,17% registrados em maio, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados Acumulados e Comparativos Esse aumento expressivo no índice eleva o acumulado dos últimos 12 meses para 2,49%, comparado aos 2,31% registrados até maio. No acumulado do primeiro semestre de 2024, o Sinapi apresenta uma alta de 1,56%. Em junho de 2023, o índice foi de 0,39%, demonstrando uma variação significativa. Custo da Construção Civil O custo nacional da construção civil por metro quadrado em junho de 2024 foi de R$ 1.748,99. Desse total, R$ 1.006,25 referem-se aos materiais e R$ 742,74 à mão de obra. Em maio, o custo era ligeiramente inferior, totalizando R$ 1.739,26, com R$ 1.006,80 destinados aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. Impactos da Mão de Obra e Materiais A elevação do índice em junho foi impulsionada principalmente pelo aumento no custo da mão de obra, que subiu 1,40%, influenciado por diversos dissídios coletivos, em comparação com a alta de 0,46% registrada em maio. Em junho de 2023, a alta da mão de obra havia sido um pouco menor, de 1,36%. Em contraste, os preços dos materiais continuaram em queda, registrando uma diminuição de 0,05%, mesma variação observada em maio. No entanto, essa queda foi menos acentuada do que a registrada em junho de 2023, que foi de -0,28%. Análise Final A inflação na construção civil reflete uma dinâmica complexa de custos, onde as negociações salariais e os preços dos materiais desempenham papéis cruciais. A alta no custo da mão de obra, resultante de dissídios coletivos, indica uma pressão inflacionária significativa nesse segmento, enquanto a persistente queda nos preços dos materiais sugere um mercado ainda em ajuste. Esses dados são fundamentais para entender a evolução dos custos no setor da construção civil e apontam para a necessidade de estratégias eficazes para gerenciar os impactos inflacionários no setor, especialmente em um contexto de alta acumulada ao longo do ano. Fonte: IBGE

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Vendas de Materiais de Construção Crescem 1,2% em Junho, Impulsionadas por Acabamentos

A indústria de materiais de construção registrou um aumento nas vendas em junho deste ano, com um crescimento de 1,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), destacando que o desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que apresentaram uma expansão de 2,9%. Enquanto isso, os itens de base avançaram apenas 0,2%. Ao término do primeiro semestre, a indústria acumula um crescimento de 3,0%. As vendas de materiais de acabamento lideraram o avanço, com um aumento de 6,1% ao longo do ano, enquanto os materiais básicos registraram um crescimento de 1,0%. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, o setor apresentou um aumento de 0,7% nas vendas, com crescimentos de 0,3% nos materiais de acabamento e 1,0% nos básicos. Perspectivas em 2024 Recentemente, a projeção de vendas da indústria de materiais de construção para 2024 foi revisada de 2% para 3%, conforme cálculos atualizados pela Abramat em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esta revisão reflete um aumento na demanda por materiais tanto por construtoras quanto por famílias. “Esse otimismo é impulsionado pela retomada de investimentos em infraestrutura e construção civil, além de políticas governamentais voltadas para o setor, que visam acelerar a geração de empregos e renda”, destacou o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, em comunicado oficial. A expectativa positiva para o setor reflete não apenas um crescimento econômico robusto, mas também um ambiente favorável para expansão dos negócios no mercado de materiais de construção. A indústria continua atenta às dinâmicas do mercado e às políticas setoriais que podem influenciar seu desempenho ao longo dos próximos meses.

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