Horário de Funcionamento

Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Custo da Construção Civil mostra aceleração, mas abaixo da expectativa

INCC-M varia 0,24% em março de 2024 A componente do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) referente a Materiais, Equipamentos e Serviços evidenciou uma modesta aceleração em seu crescimento, passando de 0,23% em fevereiro para 0,25% em março. O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou um aumento de 0,24% em março, marcando uma leve aceleração em comparação com a taxa de 0,20% observada no mês anterior. Este movimento sinaliza uma tendência de estabilização nos custos da construção no curto prazo. Acumulando um crescimento de 3,29% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,17%.  A componente do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) referente a Materiais, Equipamentos e Serviços evidenciou uma modesta aceleração em seu crescimento, passando de 0,23% em fevereiro para 0,25% em março. Esse movimento sugere estabilidade nos custos dos insumos e dos serviços no setor. Por outro lado, o setor da Mão de Obra apresentou uma variação de 0,23% em março, acelerando em relação à taxa de 0,16% registrada no mês anterior.  Qual o valor do INCC-M acumulado em 12 meses? Acumulando um crescimento de 3,29% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,17%.  Mês dereferência EvoluçãoMensal Acumulado12 meses mar/24 0,24% 3,29% fev/24 0,20% 3,23% jan/24 0,23% 3,23% dez/23 0,26% 3,32% nov/23 0,10% 3,33% out/23 0,20% 3,37% set/23 0,24% 3,21% ago/23 0,24% 3,06% jul/23 0,06% 3,15% jun/23 0,85% 4,29% mai/23 0,40% 6,32% abr/23 0,23% 7,48% mar/23 0,18% 8,17% Materiais, Equipamentos e Serviços No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, a categoria de Materiais e Equipamentos registrou um aumento de 0,26% em março, marcando um incremento em relação à taxa de 0,20% vista em fevereiro. Esse movimento reflete uma tendência de alta nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção. Notavelmente, metade dos subgrupos que compõem essa categoria exibiu incrementos em suas taxas de variação. Um destaque particular foi o subgrupo “materiais para acabamento”, que viu sua taxa aumentar significativamente de 0,22% para 0,40%.  No âmbito do grupo de Serviços, observou-se uma redução significativa na variação, que passou de 0,49% em fevereiro para 0,14% em março. Esta diminuição foi reflexo no item “projetos”, que viu sua taxa de variação recuar de 0,69% para 0,34%. Mão de obra A variação do índice de Mão de Obra registrou 0,23% em março, marcando uma discreta aceleração quando comparada ao índice de 0,16% observado em fevereiro. Capitais As taxas de variação do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) em diferentes cidades brasileiras apresentaram um quadro misto de desaceleração, estabilidade e avanço em março. Brasília, Recife e São Paulo experimentaram uma desaceleração em suas taxas de variação, indicando uma moderação nos custos de construção nessas cidades. Por outro lado, Salvador e Belo Horizonte registraram um avanço em suas taxas de variação. Já Rio de Janeiro e Porto Alegre apresentaram estabilidade em suas taxas de variação. O estudo completo está disponível no site. Fonte: FGV

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Empresários da indústria da construção civil estão confiantes com crescimento do setor

Os empresários que atuam na indústria da construção civil brasileira estão mais confiantes e com boas expectativas para os próximos meses. É o que mostra o estudo “Sondagem da Indústria da Construção”, da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). De acordo com o levantamento, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (Icei) avançou em março e atingiu 53,8 pontos, demonstrando um otimismo crescente entre os empresários do setor. Todos os índices de expectativas também ficaram acima de 50 pontos, indicando confiança no crescimento. Em todos os casos, os índices são maiores do que as médias para meses de fevereiro de anos anteriores. Em relação ao índice de intenção de investir, houve uma queda de 3,9 pontos em março, na comparação com fevereiro. O índice chegou a 40,6 pontos e, apesar de ser menor que o registrado no mês anterior, ainda se mantém acima da média histórica, indicando uma postura favorável em relação ao potencial de investimento. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) caiu um ponto percentual entre janeiro e fevereiro de 2024, atingindo 67%. Esse valor é 2,0 pontos percentuais maior do que o registrado em fevereiro de 2023 e superior à média histórica para o mês, de 62,3%. “Chama a atenção as expectativas, para os próximos 6 meses, que permanecem positivas para todos os itens: nível de atividade, emprego, compra de insumos e novos empreendimentos. O empresário do setor também está mais confiante. A perspectiva de continuidade da queda de juros, a melhora nas estimativas do crescimento econômico do País, a resiliência do mercado de trabalho formal, as novas medidas do PMCV, são alguns dos fatores que podem ter contribuído para isso”, destaca a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos.

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Tendências na construção civil: perspectivas para o setor em 2024

Após um 2023 desafiador, marcado pela alta de juros e pela demora do relançamento do Minha Casa Minha Vida, a construção civil deve passar por um 2024 promissor. Segundo projeções da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o setor – mesmo encerrando o ano com uma baixa de 0,5% nas atividades[1]– deve alcançar uma alta de 1,5% do PIB neste ano, alavancada pela queda da Selic e pelas obras do Minha Casa Minha Vida e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).  O segmento também deve passar por um aumento nas obras de infraestrutura, devido às eleições municipais, demandando das empresas cada vez mais inovação, bom desempenho e resiliência para lidar com a chegada de novas tecnologias, métodos de trabalho e movimentações da própria indústria. Diante desse cenário, o que podemos esperar para a construção civil em 2024?   1 – Inteligência artificial. A inteligência artificial já chegou fazendo a diferença na geração de leads e nos atendimentos no dia a dia do mercado imobiliário. Na construção, seu uso se fez muito útil para a criação de sistemas capazes de analisar grandes quantidades de dados, focados na resolução de problemas. Nessa ordem, vejo que a capacidade preditiva da IA terá um grande papel transformador nos nichos da construção, arquitetura e urbanismo, ampliando o olhar analítico dos profissionais do setor sob diversos aspectos, tais como os vieses ambiental, de gestão de recursos ou de previsão de gastos.   A manutenção preditiva é outra forte tendência do setor. Com ela, a partir de dados de câmeras, de sensores e de recursos de Internet das Coisas, a IA conseguirá identificar possíveis anomalias que estejam acontecendo na estrutura de uma obra ou construção, por exemplo. E o segmento segue otimista com a sua chegada: 40% das empresas entendem que a adoção de inteligência artificial é muito importante para os negócios, como indica a Deltek[2]. Para além da produtividade, os benefícios de seu uso se estendem ao monitoramento mais próximo da equipe e à ampliação da capacidade analítica e geração de insights a partir da comparação dos dados.  2 – BIM e o Open BIM. Outra forte tendência é a integração desses softwares de gestão ao BIM, ou seja, à Modelagem de Informação da Construção, em português. Esse mecanismo funciona como uma metodologia que apoia a gestão do conjunto de informações de uma obra, contemplando desde o modelo 3D do projeto até o seu orçamento. Dessa forma, as medições, a administração de custos, e a quantificação de materiais são muito mais precisas, reduzindo ainda mais a possibilidade de erros.  O uso do BIM é algo difundido na indústria da construção – cerca de 70% dos profissionais já o utilizam em suas rotinas, segundo o relatório NBS Digital Construction 2023[3]–, tanto que globalmente já falamos do Open BIM, uma abordagem aberta e universal do recurso que propõe uma padronização de suas principais ferramentas, permitindo a colaboração e comunicação entre diferentes projetos, plataformas e pessoas.  3 – Robotização. Para quem pensa que robôs são assunto para um futuro distante, devo avisar que a automatização chegou para ficar. De robôs dedicados aos canteiros a dispositivos de automação residencial, a robotização deve ser cada vez mais comum no desempenho de tarefas repetitivas, demoradas e até mesmo perigosas. No setor, o mercado de robôs deve chegar à grandeza dos US$3.5 milhões de dólares até 2030, de acordo com a previsão divulgada neste ano pela Grand View Research[4]. Essa inovação promete oferecer maior controle sobre o andamento da obra, além de rapidez e redução de acidentes envolvendo atividades de alto risco.  4 – Transformação digital. Já não é novidade que as empresas que não se digitalizam acabam sendo ultrapassadas pelas demais. De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Digitalização do Âmbito da Indústria da Construção[5], apenas 20% dos profissionais do setor já utilizam plataformas de gestão em suas rotinas, o que indica que ainda temos muito espaço para avançar no quesito da transformação digital.   Para 2024, softwares e plataformas devem atuar cada vez mais integrados entre si, facilitando a conexão entre o canteiro de obras e o escritório e permitindo mais eficiência, maior produtividade nas obras. Isso sem contar a transparência de dados, dada a maior visibilidade dos projetos, dos recursos investidos e padrões observados ao longo dos processos.  5 – Sustentabilidade. Segundo as previsões da Deloitte[6], a sustentabilidade é um tema crucial e será muito debatido pelas empresas da construção civil em 2024. Quando falamos de uma atuação pautada no desenvolvimento sustentável, nos referimos ao uso consciente dos recursos, à prevenção do desperdício, ao descarte correto de resíduos. Ou seja: práticas que – além de protegerem o meio ambiente – reduzem os custos operacionais e permitem um funcionamento mais assertivo.   Metodologias de construção como a filosofia Lean Construction – que, por meio do planejamento e do uso de cronogramas nas obras, reduz desperdícios e otimiza alocação de recursos –, devem ser cada vez mais aplicadas pelos players do ramo, atraindo mais investidores e, consequentemente, gerando mais eficiência e lucro.   Não somente para o próximo ano, mas também para as próximas décadas, as palavras-chave para essa indústria serão evolução, inovação e eficiência. Assim, iniciaremos um 2024 mais conectado, com mais propósito e impacto em cada atividade que envolve o nosso setor, a fim de construir este futuro no qual a construção civil é mais inteligente e sustentável. 

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totvs

TOTVS apresenta tendências para a Construção no 98º ENIC

Maior empresa de tecnologia do Brasil também traz suas principais soluções para o segmento no evento que ocorre entre 2 e 5 de abril, no São Paulo Expo São Paulo, março de 2024 – A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, falará sobre as principais tendências para o setor da Construção no 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), evento anual voltado à construção civil e incorporação imobiliária do Brasil. O encontro acontece durante a edição de 2024 da FEICON, entre os dias 2 e 5 de abril, no São Paulo Expo, em São Paulo. Com um portfólio referência em inovação para o setor, a TOTVS apresentará a palestra “Além do básico: tendências que toda empresa de construção não pode ficar de fora”, no dia 03/04, às 14h, na Arena de Conteúdo do ENIC. “A tecnologia pode beneficiar muito o setor da construção e incorporação imobiliária, tanto na digitalização de processos, como na automatização de tarefas e ganho de produtividade. É com esse olhar de futuro que vamos falar sobre tendências tecnológicas para o segmento em nossa palestra no 98º ENIC, que também é uma grande oportunidade para networking e conexão”, comenta Eduardo Pires, diretor de produtos para Construção da TOTVS. Além disso, a TOTVS levará aos visitantes do evento três de suas principais soluções para o segmento. Uma delas é o TOTVS Construção Obras e Projetos, sistema de gestão que atende todas as demandas do setor, desde a etapa de desenho do projeto, até planejamento, orçamento, controle de custos e canteiro de obras. A companhia também apresenta no evento o TOTVS Construção Gestão de Imóveis, uma solução completa para a gestão imobiliária que permite a realização de todo o gerenciamento de vendas, aluguel e administração de condomínios imobiliários, promovendo uma maior padronização e automatização de processos, melhorando a produtividade do negócio e reduzindo custos. Por fim, a empresa também apresentará o TOTVS Distribuição e Varejo – Linha Winthor, ERP especializado no setor atacadista distribuidor, que também atende empresas do setor de materiais de construção. O sistema automatiza o negócio e controla a operação desde a compra das mercadorias até a venda dos produtos ao consumidor final, passando pelo recebimento e armazenagem, separação e expedição de produtos, facilitando os processos dentro da cadeia. Fonte e Créditos: Cbic

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NOVACAP

Edital de concurso da Novacap oferece 120 vagas, além de 360 de cadastro reserva

Há oportunidades para cargos de níveis médio e superior, com salários que chegam a R$ 10,8 mil Após mais de duas décadas, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) volta a ter um concurso público. Na manhã desta quinta-feira (21), o Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) publicou o edital para o provimento de 120 vagas imediatas de empregos públicos e outras 360 para cadastro reserva. Há oportunidades para níveis médio e superior. Arte: Novacap “Finalmente, chegou um dos dias mais esperados por nós”, comemora o presidente da Novacap, Fernando Leite. “A publicação reforça o compromisso deste governo com a recomposição do quadro. O próximo grande dia vai ser quando os aprovados iniciarem suas atividades.  Pedimos aos contratados que cheguem prontos para atuar em uma das principais empresas do DF e prontos para não medirem esforços para trazer melhorias a todas as nossas regiões.” São 31 oportunidades imediatas para nível médio nos cargos de técnico administrativo (15), técnico agrícola (seis), técnico de edificações (oito) e técnico em segurança do trabalho (duas). Em relação ao nível superior, são 89 vagas imediatas: administrador (seis), advogado (dez), analista de sistemas/infraestrutura (quatro), analista de sistemas/manutenção e sustentação (quatro), arquiteto (16), contador (quatro), engenheiro agrimensor (duas), engenheiro agrônomo (duas), engenheiro civil (22), engenheiro eletricista (quatro), engenheiro florestal (seis), engenheiro mecânico (cinco) e médico do trabalho (duas). O edital contempla ainda previsões legais de reserva de vagas para pessoas com deficiência, pretas ou pardas e hipossuficientes. Os técnicos têm jornada semanal de 40 horas e previsão de salário inicial de R$ 4.942,94. Os cargos de administrador, analistas de sistema e contador têm carga horária de 40 horas semanais para uma remuneração mensal de R$ 7.975,28, mesmo valor destinado a médico do trabalho, que terá jornada de 20 horas por semana. Para ampla concorrência, as inscrições vão de 17 de abril a 20 de maio As oportunidades para os cargos de advogado, arquiteto e engenheiros cumprem carga semanal de 40 horas e fazem jus ao salário de R$ 10.800,00. Desde que preenchidos os requisitos legais e as regras estabelecidas em normas internas, os admitidos ainda têm direito a benefícios, conforme o Acordo Coletivo de Trabalho vigente (2023/2025) da Novacap: adicional de tempo de serviço, auxílio-alimentação, auxílio-cesta, auxílio-creche, auxílio-morte/funeral, auxílio-saúde e auxílio-transporte. No caso da ampla concorrência, as inscrições devem ser feitas de 17 de abril a 20 de maio; para pessoas com deficiência e hipossuficientes, de 17 de abril a 22 de maio. A taxa é de R$ 60 (nível médio) e R$ 80 (nível superior). Inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site da Quadrix. As provas objetivas serão aplicadas em 23/6 (nível superior) e em 30/6 (nível médio), sempre no período da tarde. A divulgação do resultado final está prevista para 25 de setembro. Confira o edital. Veja, abaixo, os requisitos exigidos para cada cargo.  → Técnico administrativoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). → Técnico agrícolaDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de técnico agrícola, em nível médio, oferecido pelas instituições de formação profissional e escolas técnicas. Registro ativo e adimplente no Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA). → Técnico em edificaçõesDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de técnico em edificações, técnico em construção civil de várias modalidades, em nível médio, oferecido pelas instituições de formação profissional e escolas técnicas. Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). → Técnico em segurança do trabalhoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de técnico de segurança do trabalho, em nível médio, oferecido pelas instituições de formação profissional e escolas técnicas. Registro no Ministério do Trabalho e Emprego. → AdministradorDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em administração de empresas, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Administração (CRA). →  AdvogadoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em direito, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). →  Analista de sistemas/infraestruturaDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior na área de tecnologia da informação, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). → Analista de sistemas/manutenção/sustentaçãoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior na área de tecnologia da informação, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). → ArquitetoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em arquitetura e urbanismo, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). →  ContadorDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em ciências contábeis, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). →  Engenheiro agrimensorDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em engenharia de agrimensura, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). → Engenheiro agrônomoDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em agronomia, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). →  Engenheiro civilDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em engenharia civil, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). →  Engenheiro eletricistaDiploma ou certificado devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em engenharia elétrica, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Registro ativo e adimplente

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A designer de interiores Marília Bender Almeida é idealizadora do Caçamba do Bem — Foto: Divulgação/Caçamba do Bem

Projeto liderado por mulheres dá vida nova à itens e móveis descartados na construção civil

A designer de interiores Marília Bender Almeida é idealizadora do Caçamba do Bem — Foto: Divulgação/Caçamba do Bem Criado há seis anos, o Caçamba do Bem atua em Curitiba e realizará um bazar com seus produtos em 15 e 16 de março “Transformamos desperdício em oportunidade”, afirma a designer de interiores Marília Bender Almeida, idealizadora do Caçamba do Bem, um projeto que recolhe itens e móveis que seriam descartados, oferecendo-lhes um novo destino. Com atuação em Curitiba (PR), a iniciativa realizará um bazar com suas peças em 15 e 16 de março. Portas, cubas, louças, metais, luminárias serão apenas alguns dos materiais disponíveis ao público a preços acessíveis, com descontos que podem chegar a até 80%. “O Caçamba nasceu na garagem da minha mãe”, conta Marília, que criou a iniciativa com três amigas, mas hoje toca o projeto sozinha. Para a designer, tirar a iniciativa do papel foi um processo árduo, exigindo desbravar um universo ainda pouco desenvolvido no Brasil. “Vemos que essas iniciativas sustentáveis ainda possuem pouco espaço, mas continuei insistindo porque acredito muito no projeto”. Criado há seis anos, o Caçamba do Bem arrecada seus itens por meio de doações, que podem ser vendidos como vieram ou reformados, dando espaço para a criação de uma peça nova, única e cheia de história. Um dos trabalhos exclusivos do projeto é a luminária assinada pelo SUITE Arquitetos, que foi feita de vidro de um lustre. Além dela, há também outra luminária, assinada pela arquiteta Karla Bender e composta por mármore e resíduos de outros aparelhos de iluminação. Matéria completa em: casavogue

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DNIT aprova nova proposta sobre a aplicação do BDI ordinário na aquisição do ligante betuminoso

ODepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aprovou, nesta terça-feira (12), a nova proposta de Instrução Normativa em substituição a atual IN nº 62 (de 17 de setembro de 2021) e das portarias nº 1.977 (de 25 de outubro de 2017) e a nº 434 (de 14 de março de 2017), que deverá ser submetida à análise do Tribunal de Contas da União (TCU). A IN nº 62 regula critérios para utilização dos custos referenciais dispostos nos Sistemas de Custos Referenciais de Obras (SICRO) da autarquia federal. Já as portarias tratam das diretrizes sobre preços e transportes rodoviário e fluvial de produtos asfálticos.  A nova proposta de alteração da IN se dá em função dos estudos desenvolvidos pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa (DPP), visando atender determinações do TCU.  Como proposta de edição, o DNIT sugere, portanto, uma nova IN que institua a metodologia para definição de preços de referência para aquisição e transporte de materiais betuminosos em orçamentos de obras de infraestrutura do Departamento, em substituição às duas portarias a serem revogadas.  A troca das duas portarias citadas, por uma única instrução normativa, visa, além de atualizar o entendimento quanto à aplicação do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) ordinário na formação do preço de venda da aquisição do ligante betuminoso, consolidar em um único documento a metodologia para definição de preços de referência para o transporte rodoviário e/ou fluvial de materiais betuminosos.  A proposta desta nova Instrução Normativa deverá passar pela análise do TCU, e entrará em vigor somente após o aceite do Tribunal.

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Construção civil tem inflação de 0,15% em fevereiro e 2,50% em 12 meses.

Em fevereiro, Índice Nacional da Construção Civil é de 0,15% O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,15% em fevereiro, caindo 0,04 ponto percentual (p.p.) em relação a janeiro de 2024 (0,19%). Em relação a fevereiro de 2023 (0,08%), a taxa foi maior em 0,07 p.p. O acumulado nos últimos doze meses foi de 2,50%, resultado próximo do 2,43% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em janeiro fechou em R$ 1.725,52, passou em fevereiro para R$ 1.728,11, sendo R$ 1.004,92 relativos aos materiais e R$ 723,19 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,17%, registrando alta tanto em relação a janeiro (0,14%), quanto a fevereiro do ano anterior (0,10%), 0,03 e 0,07 pontos percentuais, respectivamente. Já a mão de obra, com taxa de 0,13%, registrou queda de 0,14 p.p em relação ao mês anterior (0,27%). Comparado a fevereiro de 2023 (0,04%), houve alta de 0,09 ponto percentual. Os resultados acumulados dos dois primeiros meses do ano foram de 0,31% para materiais e de 0,40% para a mão de obra. Já os acumulados em doze meses ficaram em 0,30% (materiais) e 5,75% (mão de obra). Região Centro-Oeste registra maior variação mensal no segundo mês do ano A região Centro-Oeste, com altas Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, ficou com a maior variação regional em fevereiro (0,36%). As demais regiões apresentaram alta: Nordeste (0,17%), Norte (0,14%), Sudeste (0,11%) e Sul (0,10%). Em fevereiro, Ceará registra maior alta Com alta em ambas as parcelas, materiais e categorias profissionais, Ceará registrou a maior taxa em fevereiro, 0,92%. SINAPI – Fevereiro de 2024COM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES        BRASIL 1728,11 864,96 0,15 0,34 2,50        REGIÃO NORTE 1785,43 889,65 0,14 0,74 3,47 Rondônia 1828,23 1019,43 0,24 0,27 3,82 Acre 1892,13 1004,07 0,19 0,87 4,18 Amazonas 1807,60 884,80 0,02 0,81 4,99 Roraima 1885,96 783,37 0,40 0,70 6,23 Para 1741,89 835,15 -0,02 0,53 1,89 Amapa 1715,88 833,39 0,60 1,12 4,25 Tocantins 1836,18 965,39 0,72 1,68 4,12        REGIÃO NORDESTE 1609,65 869,45 0,17 0,66 3,07 Maranhão 1667,23 878,51 0,37 0,80 4,81 Piaui 1622,09 1078,09 0,45 0,45 4,50 Ceara 1608,44 929,12 0,92 1,69 3,81 Rio Grande do Norte 1632,99 823,11 0,53 0,92 5,50 Paraiba 1660,41 918,15 0,37 0,54 4,40 Pernambuco 1570,30 839,49 -0,04 0,06 1,91 Alagoas 1575,73 787,10 0,16 0,78 4,08 Sergipe 1547,16 822,06 0,33 1,14 4,12 Bahia 1598,81 846,38 -0,45 0,29 1,07        REGIÃO SUDESTE 1765,45 845,11 0,11 0,07 1,34 Minas Gerais 1617,35 890,07 0,30 0,34 -1,26 Espirito Santo 1577,37 875,04 -0,04 -0,09 2,48 Rio de Janeiro 1899,42 865,59 0,33 0,26 3,19 São Paulo 1816,04 820,04 -0,08 -0,14 1,92        REGIÃO SUL 1845,73 882,74 0,10 0,17 4,59 Paraná 1832,05 876,13 0,28 0,42 5,24 Santa Catarina 1983,80 1074,10 -0,10 -0,17 4,06 Rio Grande do Sul 1735,64 787,64 0,00 0,07 4,03        REGIÃO CENTRO-OESTE 1761,49 899,14 0,36 0,37 1,91 Mato Grosso do Sul 1697,63 798,51 -0,26 -0,24 1,48 Mato Grosso 1815,75 1035,72 0,78 0,79 2,33 Goias 1718,69 907,84 0,49 0,56 1,68 Distrito Federal 1792,46 791,61 0,03 -0,02 2,01 SINAPI – Fevereiro de 2024SEM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES        BRASIL 1839,22 919,73 0,14 0,34 2,68        REGIÃO NORTE 1888,95 941,26 0,13 0,71 3,58 Rondônia 1936,13 1079,48 0,22 0,29 3,94 Acre 1995,99 1059,46 0,18 0,81 4,33 Amazonas 1912,94 936,78 0,02 0,75 5,26 Roraima 2003,09 831,80 0,42 0,74 6,29 Para 1842,37 883,11 -0,02 0,51 2,02 Amapa 1815,59 881,98 0,56 1,10 4,08 Tocantins 1942,72 1021,81 0,68 1,70 4,25        REGIÃO NORDESTE 1707,77 922,49 0,17 0,67 3,25 Maranhão 1767,21 931,34 0,35 0,78 4,97 Piaui 1719,84 1142,88 0,46 0,49 4,70 Ceara 1702,82 983,02 0,88 1,69 3,95 Rio Grande do Norte 1730,86 872,16 0,56 0,92 5,69 Paraiba 1761,01 973,71 0,41 0,57 4,54 Pernambuco 1666,18 891,04 -0,04 0,05 2,16 Alagoas 1671,25 835,18 0,15 0,82 4,17 Sergipe 1639,54 871,41 0,31 1,19 4,41 Bahia 1700,16 899,18 -0,42 0,33 1,37        REGIÃO SUDESTE 1885,66 902,24 0,10 0,06 1,59 Minas Gerais 1717,22 944,59 0,28 0,31 -1,18 Espirito Santo 1675,01 929,36 -0,04 -0,08 2,68 Rio de Janeiro 2034,47 927,83 0,30 0,23 3,57 São Paulo 1944,36 878,11 -0,07 -0,13 2,18        REGIÃO SUL 1970,10 941,94 0,09 0,21 4,60 Paraná 1960,17 937,21 0,26 0,51 5,32 Santa Catarina 2119,31 1147,87 -0,09 -0,15 3,93 Rio Grande do Sul 1843,00 836,67 0,00 0,10 4,12        REGIÃO CENTRO-OESTE 1868,64 953,85 0,34 0,35 2,12 Mato Grosso do Sul 1800,81 846,42 -0,26 -0,23 1,74 Mato Grosso 1924,82 1098,21 0,74 0,72 2,59 Goias 1825,21 963,25 0,46 0,54 1,86 Distrito Federal 1900,61 839,69 0,03 -0,03 2,13 FONTE: AGENCIA IBGE

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Velório do jornalista Paulo Pestana será nesta terça (12) no Campo da Esperança

Despedida do comunicador está marcada para as 10h na Capela 1 do cemitério da Asa Sul Por Ian Ferraz, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader O velório do jornalista Paulo Pestana da Silva Filho será nesta terça-feira (12), a partir das 10h, na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Em virtude do falecimento do jornalista, o governador Ibaneis Rocha decretou luto oficial de três dias. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (11). Paulo Pestana liderou as duas campanhas de Ibaneis Rocha na corrida pelo Palácio do Buriti, em 2018 e 2022, e acumulou passagens por veículos nacionais e locais, além de ter conquistado grande experiência em comunicação institucional. “Perdi um grande amigo. Era um profissional genial, profundamente comprometido com o Distrito Federal, com o destino de uma cidade com a qual se identificava. Deixa uma saudade difícil de preencher. Somos todos eternamente gratos a Paulo Pestana”, disse Ibaneis Rocha. CEMITÉRIO CAMPO DA ESPERANÇALUTO OFICIAL

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Construção civil: revolução provocada pela inteligência artificial

Segundo especialistas, varejo, logística, construção civil, manufatura e comunicação se destacam entre os demais segmentos, pois promovem uma verdadeira revolução em seus processos com o uso da tecnologia São Paulo, março de 2024 – Até pouco tempo atrás, importantes segmentos da economia como varejo, logística, construção civil, manufatura e comunicação eram pautados predominantemente por métodos convencionais e trabalhos manuais. Mas com o avanço da Inteligência Artificial (IA), esses setores começam a se destacar, pois passam por uma verdadeira revolução impulsionada pela tecnologia, agregando eficiência, precisão e um toque de inovação. Essa análise é compartilhada por Diego Barreto e Sandor Caetano, autores de “O Cientista e o Executivo – Como o iFood utilizou a inteligência artificial para redefinir processos, criar vantagem competitiva e se tornar um case mundial de sucesso,” pela editora Gente. Crédito: Canva Diego Barreto, Vice-Presidente de Finanças e Estratégia do iFood, e Sandor Caetano, Chief Executive Officer do PicPay, estão entre os principais especialistas em IA do país. No livro, eles relatam a jornada do iFood, que passou de empresa dona de aplicativo para uma potência de IA. Com base em suas experiências pessoais e em cases do iFood ocorridos entre 2018 e 2023, os autores apresentam uma história real de inovação, com erros e acertos. Nesse período, Diego Barreto já ocupava o cargo de VP da foodtech e Sandor Caetano, VP de IA na companhia. De acordo com um estudo realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), da Unesco, 22% das empresas de pequeno porte e 39% das grandes companhias já incluíram a inteligência artificial em suas operações, resultando em uma variedade de vantagens que abrange desde a otimização de procedimentos até a criação de estratégias mais eficazes. Na análise de Diego Barreto e Sandor Caetano, no varejo, por exemplo, o principal benefício da IA é a personalização da experiência do cliente. Já na construção civil, o maior ganho está na agilidade dos processos.  Mesmo à frente dos demais, os cinco segmentos eleitos pelos especialistas também enfrentam desafios como dificuldade de encontrar profissionais especializados em IA e resistência à mudança organizacional que a tecnologia trás. A seguir, como a IA está transformando alguns dos principais setores da economia brasileira. Varejo personaliza a experiência do cliente A utilização da IA promete revolucionar a personalização da experiência do cliente, enquanto a capacidade singular da IA generativa para estimular a criatividade redefine a dinâmica na interação entre cliente e estabelecimento. “A Amazon é um exemplo notável de como a Inteligência Artificial é usada para personalização. Eles aplicam algoritmos de IA para oferecer recomendações personalizadas, o que transforma a experiência de compra, fornecendo aos usuários sugestões precisas e relevantes. Essa tecnologia utiliza dados do histórico de navegação e compras dos usuários para compreender suas preferências e comportamentos, resultando em recomendações personalizadas”, explica Diego Barreto.  Logística otimiza itinerários e ganha tempo  No contexto da gestão logística e da cadeia de suprimentos, a Inteligência Artificial surge como uma aliada estratégica, representando a mudança de uma abordagem convencional para uma totalmente baseada em IA. Através da análise de dados abrangentes, essa tecnologia otimiza itinerários de entrega, executa o controle preciso de inventários e prevê necessidades futuras, elevando o apelo das transações digitais. “A UPS, uma empresa líder em logística global, está utilizando soluções de Inteligência Artificial em seu sistema chamado ORION (On-Road Integrated Optimization and Navigation) para otimizar as rotas de entrega diárias. Essa tecnologia analisa uma vasta gama de variáveis, como tráfego, condições meteorológicas e detalhes específicos de cada pacote a ser entregue, a fim de determinar a rota mais eficiente possível. Esse processo não apenas reduz consideravelmente o tempo e os custos de entrega, mas também contribui para a sustentabilidade ao diminuir as emissões de carbono dos veículos de entrega”, esclarece Sandor Caetano. Construção civil acelera processos e reduz custos Na construção civil, historicamente dependente de processos manuais, a IA impulsiona a inovação. A capacidade de gerar projetos arquitetônicos rapidamente, considerando inúmeros cenários, revoluciona a concepção e a execução de planos. A IA viabiliza a escolha eficiente de soluções, promovendo eficiência construtiva e redução de custos. “A IA pode ser aplicada para otimizar sistemas complexos. Na construção, tecnologias semelhantes podem melhorar o uso de recursos, a logística de materiais e a gestão de resíduos, e ainda redefinem o design arquitetônico por meio de simulações que levam em conta fatores climáticos, estruturais e de uso do espaço”, enfatiza Diego Barreto. Manufatura corrige falhas em tempo real Na era da Indústria 4.0, a fabricação inteligente experimenta a fusão da IA, reconfigurando os ambientes industriais. A habilidade de analisar grandes volumes de dados instantaneamente melhora os procedimentos, detecta falhas e ajusta máquinas de forma automática, impulsionando a criação de fábricas inteligentes e o avanço nos sistemas de produção. “A Siemens é líder na integração da Inteligência Artificial na indústria de manufatura. A empresa desenvolveu um sistema chamado Manufatura Autônoma, que emprega IA e aprendizado de máquina para supervisionar e ajustar os processos de produção em tempo real. Isso significa que o sistema pode detectar rapidamente problemas em equipamentos, como falhas, e fazer correções automaticamente. Além disso, ele é capaz de otimizar o uso de energia e materiais durante a produção e até mesmo adaptar-se para fabricar produtos personalizados em massa. A adoção dessas tecnologias não só melhora a eficiência e a qualidade da produção, mas também oferece maior flexibilidade para atender às demandas de produtos personalizados.”, exemplifica Sandor Caetano.  Mídia e comunicação ganham em criatividade  A revolução na produção de mídia e comunicação é liderada pela IA, que gera conteúdo de forma eficiente, reduzindo custos e tempo. Isso possibilita que criadores independentes nas redes sociais elevem sua capacidade criativa, alcançando novos níveis de originalidade e engajamento. “Profissionais como jornalistas e criadores de conteúdo estão incorporando essa tecnologia em suas práticas, utilizando-a para criar artigos, desenvolver conteúdo criativo, e até mesmo compor música e redigir roteiros. Essa integração não apenas reduz o tempo de produção, mas também proporciona novas oportunidades para expressar a criatividade. A capacidade da GPT-3 de gerar textos praticamente indistinguíveis dos

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