Horário de Funcionamento

Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Construção e mercado imobiliário reclamam atenção na reforma tributária

A reforma tributária aprovada após décadas de debates, se pode trazer ao menos a simplificação e reduzir custos contábeis, está longe de gerar contentamento a vários segmentos, especialmente ao mercado imobiliário e à construção civil. Para o setor, tributaristas da esfera pública e o Congresso Nacional, que trata agora da regulamentação da PEC aprovada, não se atentaram para suas especificidades. Os empresários desconfiam de que o argumento político de não majorar a carga tributária acabe penalizando a classe em busca do aumento de arrecadação. A preocupação foi debatida durante o painel “A reforma tributária e o setor da construção e do mercado imobiliário”, no 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), dentro da FEICON, com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi). O Vice-presidente jurídico da CBIC, Fernando Guedes, mediou o encontro entre representantes das principais entidades do mercado imobiliário e um dos articuladores e defensores da reforma, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR). Para Eduardo Aroeira, vice-presidente Financeiro da CBIC, não há mecanismos da reforma que garantam a não repetição de ações da Receita Federal para aumentar a arrecadação. “O conceito é de reforma neutra. O histórico é que nunca (o imposto) é neutro. Como garantir que a reforma tributária vai ser neutra?” Hauly afirmou que uma das causas do baixo crescimento crônico do Brasil são as isenções e incentivos demasiados. Segundo ele, para um PIB formal de R$ de 10 trilhões, existe um informal na casa de R$2,5 bilhões, que seria o montante que deixa de ser arrecadado por subsídio, elisão ou sonegação. O deputado entende que a construção e o mercado imobiliário buscam legitimamente algum tipo de benefício, mas que obrigaria ao aumento de tributos para outro setor como compensação a fim de manter a carga em torno de 34%. Ely Wertheim, Vice-presidente da Indústria Imobiliária da CBIC,  diante das incertezas, ” é natural que os empresários empurrem o mico um para o outro”. Rodrigo Dias, diretor Jurídico da Secovi-SP, no entanto, enfatizou que a intenção não é buscar benefícios, mas acompanhar o modelo europeu do IVA, que trata o mercado imobiliário de acordo com suas especificidades. O ciclo de um empreendimento imobiliário, em torno de 54 meses em média, torna a empresa dependente do funding bancário, exposta a riscos que exigiriam maior proteção do sistema tributário. Contra o argumento do deputado, para quem os programas de financiamento garantiriam o setor, uma vez que 95% do déficit habitacional do país é de baixa renda, Dias lembrou que as construtoras trabalham com um mix de produtos, e o mesmo pedreiro trabalha em imóveis de todos os padrões. O tema tem interface com o projeto “Eficiência e Segurança Jurídica na Indústria da Construção”, do Conselho Jurídico (Conjur) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, com a correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). fonte: CBIC

Construção e mercado imobiliário reclamam atenção na reforma tributária Read More »

Como a falta de mão de obra qualificada virou desafio para construção civil

Veja como a falta de mão de obra qualificada virou desafio para a construção civil. Empresários do setor estão demonstrando preocupações com um possível apagão. Embora as previsões para o desempenho da construção civil no Brasil sejam otimistas para 2024, os empresários do setor estão demonstrando preocupações com um possível apagão gerado pela falta de mão de obra qualificada. Apesar da queda de 0,5% do PIB da construção no ano passado, segundo dados do IBGE, a projeção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) é que o PIB do setor cresça 3% este ano. Além disso, a atividade já reaqueceu, conforme mostra o crescimento de 4,2% da atividade econômica da construção civil no último trimestre de 2023. Em termos de mercado de trabalho, o setor atualmente emprega, formalmente, 2,8 milhões de trabalhadores e se aproxima do nível de 2010, quando tinha 3,2 milhões de pessoas empregadas. O problema, segundo construtoras e empreiteiras, é que a falta de qualificação já está voltando a ficar aparente e será um obstáculo em meio ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e à demanda de prefeituras que tentam terminar obras em ano de eleições municipais. Segundo os dados da Sondagem da Construção do FGV Ibre, a escassez de mão de obra foi apontada por quase 30% das empresas como uma das principais dificuldades já enfrentadas. Além disso, levantamentos realizados no ano passado já apontavam o que está por vir. Uma enquete da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com 800 empresas, realizada em maio de 2023, indicava que sete em cada dez construtoras já sofrem com a escassez de mão de obra no setor. Outro levantamento do Sintracon-SP indica que há uma carência de 30 mil profissionais no mercado imobiliário somente de São Paulo e uma das razões é que o trabalho de pedreiro ou mestre de obras, por exemplo, já não atrai as novas gerações. Matéria completa e créditos: Por Rafael Vazquez Valor — São Paulo

Como a falta de mão de obra qualificada virou desafio para construção civil Read More »

Inovação e Conhecimento: Os Pilares do 98º ENIC e FEICON em São Paulo

A cidade de São Paulo está recebendo um dos eventos mais significativos do setor da construção civil no Brasil. Entre os dias 2 e 5 de abril, o São Paulo Expo está sendo palco do 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) e da FEICON, eventos que marcam a vanguarda em engenharia e negócios. A junção desses dois gigantes está transformando o cenário da construção civil, oferecendo aos participantes uma oportunidade única de imersão em inovação, tecnologia e gestão. O presidente da Associação Brasileira de Construtores (Asbraco) está marcando presença, destacando a importância desses encontros para o setor. Gratuitas, as inscrições para o evento abriram caminho para profissionais de diversos níveis se atualizarem sobre as últimas tendências e tecnologias no mercado. Com um foco especial em inovação e conhecimento, a programação diversificada contempla desde a abertura da FEICON até painéis especializados e plenárias. O evento começou com a abertura da FEICON, seguida por importantes reuniões e coletivas de imprensa. Um destaque da programação é a plenária única de abertura do ENIC, que está contando com grandes âncoras políticas e autoridades discutindo o futuro da construção civil. Os painéis abrangem temas cruciais como habitação, infraestrutura, inovação & sustentabilidade, negócios & economia, e segurança empresarial, garantindo uma visão 360º das possibilidades e desafios atuais do setor. Os dois últimos dias do encontro estão focados em plenárias e painéis sobre habitação e infraestrutura, além de trilhas dedicadas à inovação e sustentabilidade, que são essenciais para o desenvolvimento de uma indústria da construção civil mais eficiente e responsável. O evento está se encerrando com um olhar para o futuro, discutindo o papel da inteligência artificial na construção civil e no mercado imobiliário. Organizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o evento não apenas está fornecendo uma plataforma para a troca de conhecimentos e experiências, mas também está evidenciando o compromisso do setor com a adoção de práticas inovadoras e sustentáveis. O 98º ENIC e a FEICON estão se estabelecendo como eventos imperdíveis para quem busca estar à frente no mercado da construção civil, promovendo uma visão ampla e integrada dos avanços e desafios da área.

Inovação e Conhecimento: Os Pilares do 98º ENIC e FEICON em São Paulo Read More »

O papel da tecnologia na construção civil!

O papel da tecnologia na construção civil envolve muito mais do que a construção em si. A tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na indústria da construção civil, revolucionando os processos de planejamento, projeto, construção e gerenciamento de projetos. Hoje, vamos conferir como a tecnologia tem impactado positivamente a construção civil, desde a rapidez nos processos até a melhoria da segurança no local de trabalho. Acompanhe e saiba mais sobre o papel da tecnologia na construção civil! Indústria 4.0 e seu papel na construção civil A Indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial, refere-se à integração de tecnologias digitais avançadas, como IoT (Internet das Coisas), inteligência artificial, machine learning e automação, nos processos de produção industrial. Nesse contexto, na construção civil, essas tecnologias têm sido aplicadas de forma inovadora para aprimorar diversos aspectos da indústria. Por exemplo: Esses avanços tecnológicos estão revolucionando a maneira como os projetos são planejados, executados e gerenciados na construção civil, resultando em maior eficiência, qualidade e segurança. 5 maneiras que a tecnologia impacta na construção civil Diariamente, processos são acelerados e novas formas de trabalho surgem na construção civil graças à indústria 4.0. Confira as principais maneiras que a tecnologia impacta na construção civil: Rapidez nos processos Uma das principais maneiras pelas quais a tecnologia tem transformado a construção civil é através da automação e otimização de processos. Ferramentas como o Building Information Modeling (BIM) permitem que os projetistas e engenheiros visualizem projetos em 3D, identifiquem potenciais problemas e otimizem o design antes mesmo do início da construção. Além disso, o uso de softwares de gestão de projetos e colaboração online agiliza a comunicação entre as equipes e facilita o acompanhamento do progresso do projeto em tempo real. O mesmo ocorre com sistemas de venda e propaganda, que diminuem o tempo ocioso sem a locação de apartamento em Santos vazio. Mais projetos entregues Com a ajuda da tecnologia, os projetos de construção estão sendo entregues mais rapidamente do que nunca. A automação de tarefas repetitivas e a análise de dados em tempo real permitem que as equipes de construção identifiquem e resolvam problemas de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de inatividade e os atrasos no cronograma. Além disso, a pré-fabricação de componentes de construção fora do local de trabalho permite uma montagem mais rápida e precisa no local, acelerando o processo de construção como um todo. Maior segurança envolvida A tecnologia também tem desempenhado um papel crucial na melhoria da segurança no local de trabalho. A implementação de dispositivos de rastreamento GPS e sistemas de monitoramento em tempo real ajuda a garantir que os trabalhadores estejam seguros e que os procedimentos de segurança sejam seguidos corretamente. Além disso, o uso de drones e robôs para inspeções de segurança e manutenção reduz o risco de acidentes e lesões no local de trabalho. A realidade virtual e aumentada também são cada vez mais utilizadas para treinamento de segurança e simulação de cenários de emergência. Sustentabilidade e eficiência energética Outro aspecto importante do papel da tecnologia na construção civil é o avanço da sustentabilidade e eficiência energética. Novos materiais de construção mais sustentáveis, como concreto de baixo carbono e madeira laminada cruzada (CLT), estão sendo desenvolvidos para reduzir o impacto ambiental da construção. Além disso, sistemas de energia renovável, como painéis solares e turbinas eólicas, estão sendo integrados em edifícios para reduzir o consumo de energia e as emissões de carbono. Inovação em materiais e técnicas de construção A tecnologia está impulsionando a inovação em materiais e técnicas de construção, permitindo a criação de estruturas mais duráveis, eficientes e esteticamente atraentes. Novos materiais, como concreto transparente, aerogéis e materiais compósitos avançados, oferecem novas possibilidades de design e desempenho. Além disso, técnicas de construção avançadas, como impressão 3D de edifícios e construção modular, estão sendo exploradas para reduzir os custos e o tempo de construção, ao mesmo tempo em que oferecem maior flexibilidade e personalização. Aumento da produtividade e redução de custos Com a automação de processos e a otimização da eficiência, a tecnologia tem contribuído significativamente para o aumento da produtividade e a redução de custos na construção civil. A adoção de tecnologias de construção inteligente, como robótica, IoT e análise de dados, permite que as empresas construtoras realizem tarefas de forma mais eficiente e com menos desperdício, até mesmo quando falamos de projetos pequenos, como uma kitnet. Isso resulta em projetos concluídos dentro do prazo e do orçamento, aumentando a satisfação do cliente e a rentabilidade do negócio. A tecnologia impulsiona a construção civil! Dessa forma, o papel da tecnologia na construção civil é indiscutivelmente vital para impulsionar a indústria em direção a um futuro mais eficiente, sustentável e seguro. Desde a automação de processos até a inovação em materiais e técnicas de construção, a tecnologia está transformando a maneira como os edifícios são projetados, construídos e mantidos. À medida que continuamos a avançar, é essencial continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para enfrentar os desafios futuros da construção civil e criar ambientes construídos melhores para as gerações futuras. Até a próxima!

O papel da tecnologia na construção civil! Read More »

Empregos com carteira assinada na construção registrou uma queda de 16% em relação a 2022.

Conforme informações divulgadas nos relatórios setoriais e projeções econômicas da Reunião Conjuntura Econômica, publicado no site do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCONSP), o saldo líquido de empregos com carteira assinada na construção registrou uma queda de 16% em relação a 2022. Essa redução foi observada em todos os segmentos, com destaque para uma retração no segmento de edificações, que apresentou uma diminuição de 41% no saldo de empregos em comparação com o ano anterior. Foto: Canva / DINONa análise regional, informado na publicação, o estado de São Paulo também enfrentou um cenário desafiador, com uma diminuição de 11% no saldo de empregos formais na construção. Novamente, todas as áreas foram afetadas, com a infraestrutura apresentando um desempenho relativamente melhor em comparação aos demais segmentos, registrando um aumento de 20% no saldo de empregos. O relatório também apontou dados sobre o comportamento do mercado imobiliário, especialmente no município de São Paulo. Os dados mostram uma redução nos lançamentos e nas vendas de imóveis. No último ano, os lançamentos de imóveis na cidade registraram uma queda de 8,1%, enquanto as vendas diminuíram em 12,5%, evidenciando uma desaceleração no mercado imobiliário local. No que diz respeito ao crédito habitacional, o relatório informou que houve uma queda no volume de contratações, tanto no segmento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) quanto no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), impactando diretamente o mercado imobiliário e, por consequência, o setor da construção. Em 2023, as contratações de crédito habitacional pelo SBPE apresentaram uma redução de 42% no número de unidades em relação ao ano anterior. É possível observar a queda no gráfico apresentado no relatório sobre os números relacionados a contratações por FGTS. José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que olhando para o futuro, as perspectivas para o setor da construção em 2024 são cercadas de incertezas, mas também apresentam oportunidades. José Antônio continuou dizendo que as projeções econômicas indicam uma desaceleração do crescimento, porém, com ganhos reais significativos. “As expectativas das empresas da construção mostram um equilíbrio entre fatores positivos e negativos, com destaque para a expectativa de normalização dos estoques e boas perspectivas para a economia mundial como pontos favoráveis, enquanto a falta de matéria-prima e a demanda insuficiente figuram entre os principais desafios a serem enfrentados. Como especialista no setor de aluguel de equipamentos de grande porte e locação de andaimes, vejo que a locação de produtos do meu setor é uma alternativa positiva para empresas que desejam reduzir custos e melhorar seus resultados na construção civil”. O conteúdo da publicação pode ser analisado na íntegra através do link informado no início da matéria e os comentários e análises dos especialistas sobre a apresentação podem ser lidos através do site SINDUSCONSP.

Empregos com carteira assinada na construção registrou uma queda de 16% em relação a 2022. Read More »

DF abre licitação para reforma da piscina de ondas do Parque da Cidade

O procedimento licitatório será do tipo menor preço, com valor estimado superior a R$ 18 milhões O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para contratação de empresa para realizar as obras de revitalização e reforma da piscina com ondas, do rio lento, da piscina infantil e demais edificações do complexo aquático do Parque da Cidade. O edital foi publicado na edição desta quarta-feira (27/3) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Conforme consta no documento, o procedimento licitatório será do tipo menor preço e o valor estimado da contratação supera R$ 18 milhões. Inaugurado em 1978 no Parque da Cidade, o espaço servia de lazer para cerca de 10 mil pessoas durante o descanso semanal. Sob o comando da iniciativa privada, o local passou por problemas de gestão e fechou em 1997. O complexo aquático está localizado próximo ao estacionamento 7 do parque, no Setor de Recreação Pública Sul. Fonte: Metrópoles

DF abre licitação para reforma da piscina de ondas do Parque da Cidade Read More »

Eleições Asbraco 2024-2027 Chapa UNIÃO E TRABALHO

Eleito com 100% de Aprovação. Em uma demonstração clara de unidade e confiança, a chapa foi reeleita para diretoria e conselho fiscal da Asbraco para o triênio 2024-2027, recebendo 100% dos votos. Esta eleição marca um momento significativo para a entidade, reforçando a liderança de Assad à frente de um dos setores mais vitais para o desenvolvimento urbano e econômico, a construção civil. Durante seu discurso de agradecimento, Assad expressou sua gratidão pelo apoio contínuo das empresas associadas. “Agradeço ao voto de cada empresa, é a legitimidade que precisamos para dar sequência ao trabalho da entidade”, afirmou, destacando a importância da confiança mútua entre a gestão e os membros da Asbraco. Olhando para o futuro, o presidente reeleito enfatizou a necessidade de união dentro do setor. Enfrentar os desafios da construção civil exige mais do que apenas liderança; requer uma colaboração estreita entre todas as empresas envolvidas. Afonso Assad está comprometido em continuar promovendo essa união e em representar os interesses do setor de forma assertiva. “Vamos dar continuidade ao bom trabalho que vem sendo realizado, buscando sempre um patamar ainda maior de atuação junto à sociedade e ao poder público”,Assad, ressaltando seu compromisso com a melhoria contínua e a representação eficaz do setor. A reeleição de Afonso Assad é um testemunho do trabalho realizado até agora e da visão compartilhada por todos no setor da construção civil. Com o olhar voltado para o futuro, a Asbraco sob a liderança de Assad está pronta para enfrentar os desafios que virão, promovendo a sustentabilidade, inovação e crescimento dentro do setor. A unidade e o compromisso demonstrados nestas eleições são um sinal positivo para o setor da construção civil, indicando um caminho promissor para o desenvolvimento de projetos que beneficiem não só a metrópole de Brasília, mas toda a sociedade. A gestão de Afonso Assad continuará a ser um pilar para a construção de uma infraestrutura mais resiliente e inovadora no Distrito Federal e além, capturam a essência deste novo capítulo para a Asbraco e para o setor da construção civil, ressaltando a importância da colaboração e inovação na construção do futuro. #asbracodf, #construçãocivil, #df, #bsb, #brasilia, #entidade, #sindicato, #construção, #metrópole, #engenharia, e #arquitetura

Eleições Asbraco 2024-2027 Chapa UNIÃO E TRABALHO Read More »

Custo da Construção Civil mostra aceleração, mas abaixo da expectativa

INCC-M varia 0,24% em março de 2024 A componente do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) referente a Materiais, Equipamentos e Serviços evidenciou uma modesta aceleração em seu crescimento, passando de 0,23% em fevereiro para 0,25% em março. O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou um aumento de 0,24% em março, marcando uma leve aceleração em comparação com a taxa de 0,20% observada no mês anterior. Este movimento sinaliza uma tendência de estabilização nos custos da construção no curto prazo. Acumulando um crescimento de 3,29% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,17%.  A componente do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) referente a Materiais, Equipamentos e Serviços evidenciou uma modesta aceleração em seu crescimento, passando de 0,23% em fevereiro para 0,25% em março. Esse movimento sugere estabilidade nos custos dos insumos e dos serviços no setor. Por outro lado, o setor da Mão de Obra apresentou uma variação de 0,23% em março, acelerando em relação à taxa de 0,16% registrada no mês anterior.  Qual o valor do INCC-M acumulado em 12 meses? Acumulando um crescimento de 3,29% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,17%.  Mês dereferência EvoluçãoMensal Acumulado12 meses mar/24 0,24% 3,29% fev/24 0,20% 3,23% jan/24 0,23% 3,23% dez/23 0,26% 3,32% nov/23 0,10% 3,33% out/23 0,20% 3,37% set/23 0,24% 3,21% ago/23 0,24% 3,06% jul/23 0,06% 3,15% jun/23 0,85% 4,29% mai/23 0,40% 6,32% abr/23 0,23% 7,48% mar/23 0,18% 8,17% Materiais, Equipamentos e Serviços No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, a categoria de Materiais e Equipamentos registrou um aumento de 0,26% em março, marcando um incremento em relação à taxa de 0,20% vista em fevereiro. Esse movimento reflete uma tendência de alta nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção. Notavelmente, metade dos subgrupos que compõem essa categoria exibiu incrementos em suas taxas de variação. Um destaque particular foi o subgrupo “materiais para acabamento”, que viu sua taxa aumentar significativamente de 0,22% para 0,40%.  No âmbito do grupo de Serviços, observou-se uma redução significativa na variação, que passou de 0,49% em fevereiro para 0,14% em março. Esta diminuição foi reflexo no item “projetos”, que viu sua taxa de variação recuar de 0,69% para 0,34%. Mão de obra A variação do índice de Mão de Obra registrou 0,23% em março, marcando uma discreta aceleração quando comparada ao índice de 0,16% observado em fevereiro. Capitais As taxas de variação do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) em diferentes cidades brasileiras apresentaram um quadro misto de desaceleração, estabilidade e avanço em março. Brasília, Recife e São Paulo experimentaram uma desaceleração em suas taxas de variação, indicando uma moderação nos custos de construção nessas cidades. Por outro lado, Salvador e Belo Horizonte registraram um avanço em suas taxas de variação. Já Rio de Janeiro e Porto Alegre apresentaram estabilidade em suas taxas de variação. O estudo completo está disponível no site. Fonte: FGV

Custo da Construção Civil mostra aceleração, mas abaixo da expectativa Read More »

Empresários da indústria da construção civil estão confiantes com crescimento do setor

Os empresários que atuam na indústria da construção civil brasileira estão mais confiantes e com boas expectativas para os próximos meses. É o que mostra o estudo “Sondagem da Indústria da Construção”, da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). De acordo com o levantamento, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (Icei) avançou em março e atingiu 53,8 pontos, demonstrando um otimismo crescente entre os empresários do setor. Todos os índices de expectativas também ficaram acima de 50 pontos, indicando confiança no crescimento. Em todos os casos, os índices são maiores do que as médias para meses de fevereiro de anos anteriores. Em relação ao índice de intenção de investir, houve uma queda de 3,9 pontos em março, na comparação com fevereiro. O índice chegou a 40,6 pontos e, apesar de ser menor que o registrado no mês anterior, ainda se mantém acima da média histórica, indicando uma postura favorável em relação ao potencial de investimento. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) caiu um ponto percentual entre janeiro e fevereiro de 2024, atingindo 67%. Esse valor é 2,0 pontos percentuais maior do que o registrado em fevereiro de 2023 e superior à média histórica para o mês, de 62,3%. “Chama a atenção as expectativas, para os próximos 6 meses, que permanecem positivas para todos os itens: nível de atividade, emprego, compra de insumos e novos empreendimentos. O empresário do setor também está mais confiante. A perspectiva de continuidade da queda de juros, a melhora nas estimativas do crescimento econômico do País, a resiliência do mercado de trabalho formal, as novas medidas do PMCV, são alguns dos fatores que podem ter contribuído para isso”, destaca a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos.

Empresários da indústria da construção civil estão confiantes com crescimento do setor Read More »

Tendências na construção civil: perspectivas para o setor em 2024

Após um 2023 desafiador, marcado pela alta de juros e pela demora do relançamento do Minha Casa Minha Vida, a construção civil deve passar por um 2024 promissor. Segundo projeções da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o setor – mesmo encerrando o ano com uma baixa de 0,5% nas atividades[1]– deve alcançar uma alta de 1,5% do PIB neste ano, alavancada pela queda da Selic e pelas obras do Minha Casa Minha Vida e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).  O segmento também deve passar por um aumento nas obras de infraestrutura, devido às eleições municipais, demandando das empresas cada vez mais inovação, bom desempenho e resiliência para lidar com a chegada de novas tecnologias, métodos de trabalho e movimentações da própria indústria. Diante desse cenário, o que podemos esperar para a construção civil em 2024?   1 – Inteligência artificial. A inteligência artificial já chegou fazendo a diferença na geração de leads e nos atendimentos no dia a dia do mercado imobiliário. Na construção, seu uso se fez muito útil para a criação de sistemas capazes de analisar grandes quantidades de dados, focados na resolução de problemas. Nessa ordem, vejo que a capacidade preditiva da IA terá um grande papel transformador nos nichos da construção, arquitetura e urbanismo, ampliando o olhar analítico dos profissionais do setor sob diversos aspectos, tais como os vieses ambiental, de gestão de recursos ou de previsão de gastos.   A manutenção preditiva é outra forte tendência do setor. Com ela, a partir de dados de câmeras, de sensores e de recursos de Internet das Coisas, a IA conseguirá identificar possíveis anomalias que estejam acontecendo na estrutura de uma obra ou construção, por exemplo. E o segmento segue otimista com a sua chegada: 40% das empresas entendem que a adoção de inteligência artificial é muito importante para os negócios, como indica a Deltek[2]. Para além da produtividade, os benefícios de seu uso se estendem ao monitoramento mais próximo da equipe e à ampliação da capacidade analítica e geração de insights a partir da comparação dos dados.  2 – BIM e o Open BIM. Outra forte tendência é a integração desses softwares de gestão ao BIM, ou seja, à Modelagem de Informação da Construção, em português. Esse mecanismo funciona como uma metodologia que apoia a gestão do conjunto de informações de uma obra, contemplando desde o modelo 3D do projeto até o seu orçamento. Dessa forma, as medições, a administração de custos, e a quantificação de materiais são muito mais precisas, reduzindo ainda mais a possibilidade de erros.  O uso do BIM é algo difundido na indústria da construção – cerca de 70% dos profissionais já o utilizam em suas rotinas, segundo o relatório NBS Digital Construction 2023[3]–, tanto que globalmente já falamos do Open BIM, uma abordagem aberta e universal do recurso que propõe uma padronização de suas principais ferramentas, permitindo a colaboração e comunicação entre diferentes projetos, plataformas e pessoas.  3 – Robotização. Para quem pensa que robôs são assunto para um futuro distante, devo avisar que a automatização chegou para ficar. De robôs dedicados aos canteiros a dispositivos de automação residencial, a robotização deve ser cada vez mais comum no desempenho de tarefas repetitivas, demoradas e até mesmo perigosas. No setor, o mercado de robôs deve chegar à grandeza dos US$3.5 milhões de dólares até 2030, de acordo com a previsão divulgada neste ano pela Grand View Research[4]. Essa inovação promete oferecer maior controle sobre o andamento da obra, além de rapidez e redução de acidentes envolvendo atividades de alto risco.  4 – Transformação digital. Já não é novidade que as empresas que não se digitalizam acabam sendo ultrapassadas pelas demais. De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Digitalização do Âmbito da Indústria da Construção[5], apenas 20% dos profissionais do setor já utilizam plataformas de gestão em suas rotinas, o que indica que ainda temos muito espaço para avançar no quesito da transformação digital.   Para 2024, softwares e plataformas devem atuar cada vez mais integrados entre si, facilitando a conexão entre o canteiro de obras e o escritório e permitindo mais eficiência, maior produtividade nas obras. Isso sem contar a transparência de dados, dada a maior visibilidade dos projetos, dos recursos investidos e padrões observados ao longo dos processos.  5 – Sustentabilidade. Segundo as previsões da Deloitte[6], a sustentabilidade é um tema crucial e será muito debatido pelas empresas da construção civil em 2024. Quando falamos de uma atuação pautada no desenvolvimento sustentável, nos referimos ao uso consciente dos recursos, à prevenção do desperdício, ao descarte correto de resíduos. Ou seja: práticas que – além de protegerem o meio ambiente – reduzem os custos operacionais e permitem um funcionamento mais assertivo.   Metodologias de construção como a filosofia Lean Construction – que, por meio do planejamento e do uso de cronogramas nas obras, reduz desperdícios e otimiza alocação de recursos –, devem ser cada vez mais aplicadas pelos players do ramo, atraindo mais investidores e, consequentemente, gerando mais eficiência e lucro.   Não somente para o próximo ano, mas também para as próximas décadas, as palavras-chave para essa indústria serão evolução, inovação e eficiência. Assim, iniciaremos um 2024 mais conectado, com mais propósito e impacto em cada atividade que envolve o nosso setor, a fim de construir este futuro no qual a construção civil é mais inteligente e sustentável. 

Tendências na construção civil: perspectivas para o setor em 2024 Read More »