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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Secretaria de Saúde prepara plano de enfrentamento à dengue no DF

Com o aumento da incidência de casos da doença em todas as regiões administrativas, a chefe da pasta, Lucilene Florêncio, antecipou ao Correio o planejamento para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti Para combater a alta dos casos de dengue desde o fim de ano passado, a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, anunciou ao Correio que irá divulgar, amanhã, um plano de enfrentamento da dengue e outras arboviroses (como chikungunya e zika), que deve valer de 2024 a 2027. Para anunciar as ações de combate ao nosquito Aedes aegypti, a secretária reunirá no Palácio do Buriti todos os administradores regionais do DF, secretários de Governo, de Educação, e representantes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defesa Civil do DF (DCDF) e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  O plano vem à tona em um momento preocupante para o DF. A Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS) registrou aumento da incidência de dengue de 6 a 23 de dezembro do ano passado em todas as regiões administrativas (RAs). Brazlândia e Recanto das Emas, por exemplo, foram classificadas como locais de alta incidência, com 516,93 e 370,26 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. Ceilândia, Vicente Pires, Taguatinga, Samambaia, Gama, Sobradinho, Lago Sul, Estrutural, Cruzeiro, Varjão e São Sebastião estavam com incidência média, o que representa uma taxa entre 100 e 299,9 casos por 100 mil habitantes. As demais RAs apresentaram incidência baixa, com menos de 100 casos por 100 mil habitantes. Entre 2 de janeiro e 31 de dezembro de 2022, houve 11 óbitos. Nos mesmos levantamentos de 2023 — mas com registros de 1º de janeiro a 30 de dezembro —, houve nove mortes. Os casos notificados também diminuíram. Entre os anos de 2022 e 2023, a queda foi de 82,7 mil para 46,4 mil. Número considerado alto por especialistas ouvidos pelo Correio. “Temos os acumuladores e carroceiros que despejam entulhos de forma inadequada. Precisamos acabar com essa história de descartar lixo em qualquer lugar. Isso prejudica o trabalho da vigilância ambiental, que precisa entrar na casa das pessoas e intensificar a questão dos cuidados na volta às aulas, em fevereiro”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A chefe da pasta adianta que as equipes de fumacê vão passar com 38 carros de Ultra Baixo Volume (UBV) pelas regiões em situação de vulnerabilidade social a cada três dias.  Os agentes da vigilância epidemiológica vão passar pelas ruas das 4h às 6h e das 17h às 19h. Lucilene acrescenta que determinou o uso de 40% da força de trabalho das 178 unidades de saúde para atuar no combate ao mosquito Aedes aegypti. “A dengue abrange todas as camadas sociais, mas não é uma guerra que não possa ser enfrentada e vencida. A gente pede esforço coletivo”, completa. Clique e acesse o Boletim Epidemiológico Fonte: Correios Brasiliense

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Palestra abordará os desafios da construção civil para 2024. Participe!

Quer saber como a busca pelo aumento da produtividade e da industrialização dos processos impulsionará as necessárias mudanças nos canteiros de obras e nos edifícios? O Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) realiza no próximo dia 31 de janeiro, palestra gratuita e online sobre Os Desafios da Construção Civil para 2024, com o Mestre Engenheiro Jorge Batlouni Neto. Engenheiro Civil pela POLI-USP, Professor do MBA da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Mestre Engenheiro em Habitação e Tecnologia pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP (IPT), Batlouni é cofundador do Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ) do SindusCon-SP, pioneiro nas discussões e trabalhos sobre produtividade no setor da construção. No CTQ atua desde 1995 na análise de questões de tecnologia da indústria da construção e mantém a agenda do comitê comprometida com a troca de experiências bem-sucedidas em setores estratégicos, tais como: estruturas e fundações. Inscreva-se e participe! fonte: CBIC

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Caixa Econômica Federal reconhece atribuições dos técnicos industriais

Instituição financeira atendeu reivindicação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) e incluiu os técnicos registrados no Sistema CFT/CRTs entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em obras habitacionais financiadas com recursos públicos. A Caixa Econômica Federal publicou cartilha que orienta seus clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos. O documento reconhece as atribuições, campos de atuação e as prerrogativas dos técnicos industriais registrados no Sistema CFT/CRTs e que podem elaborar estudos, executar projetos e prestar serviços no setor público e também na iniciativa privada. A regra geral prevê o Termo de Responsabilidade Técnica (TRT) como documento básico para validação de propostas de financiamento. Resoluções do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) definem que os profissionais habilitados nas modalidades de Edificações e Construção Civil, podem elaborar projetos estruturais e de fundação com até 80 m² de área construída, bem como assumir a responsabilidade técnica na execução de projetos sem limite de área. Palavra do Presidente O presidente do CFT destaca que o reconhecimento da Caixa Econômica Federal é uma conquista dos técnicos industriais. Solomar Rockembach ressalta que a diretoria executiva do CFT trabalhou pela inclusão da categoria entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em propostas de financiamento para obras e projetos individuais. “O CFT manteve audiências com a direção da Caixa visando esclarecer a legislação e defender o direito dos técnicos industriais exercerem a profissão na sua plenitude. Reiteramos que os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs têm conhecimento, experiência e estão respaldados pelas resoluções deste conselho de classe que foi criado com a finalidade de normatizar e fiscalizar o exercício legal da profissão em todas as regiões do Brasil. Solomar Rockembach concluí afirmando que “quem ganha com essa conquista é a sociedade, que pode contratar técnicos industriais habilitados nas modalidades de Construção Civil e Edificações para elaborar projetos e executar obras de construção, reforma, melhorias e conclusão de unidades habitacionais, financiadas com recursos públicos”. Confira a mensagem na íntegra no nosso canal do Youtube Serviço Todos os documentos necessários à análise de crédito devem ser apresentados junto à proposta de financiamento, e devem estar, obrigatoriamente, assinados pelo cliente da Caixa Econômica Federal e pelo responsável técnico. As demais condições estão disponíveis na cartilha da instituição financeira, que pode ser acessada neste link. A Caixa Econômica Federal oferece quatro modalidades de financiamento para construção de imóveis isolados habitacionais: Aquisição de terreno e construção, construção em terreno próprio; conclusão (somente imóvel com finalidade habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela); e reforma com ou sem ampliação. A obra deve possuir responsável técnico com inscrição no Crea, CAU ou no Sistema CFT/CRTs. A cartilha orienta clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos, e dispõe entre eles o TRT.. Presidente do CFT, Solomar Rockembach, ao lado do diretor Financeiro, José Carlos Coutinho, e do diretor de Fiscalização e Normas, Bernardino José Gomes. Plenário do CFT durante a 34ª Sessão Plenária Ordinária, realizada em 14 e 15 de dezembro de 2023Visualizar todas as imagens em alta resolução CFT Central de Conteúdo – CFT/CRTsascom@cft.org.br(61) 9985-3655

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CONSTRUÇÃO MODULAR E PRÉ-FABRICADA SAIBA AS DIFERENÇAS

Descubra as diferenças entre construção modular e pré-fabricada e aproveite para compreender melhor esses métodos inovadores de construção. A indústria da construção civil está sempre se reinventando, e duas coisas que têm chamado atenção são a construção modular e a pré-fabricada. Esses termos podem parecer a mesma coisa, mas na verdade são abordagens diferentes, cada uma com suas vantagens.  A construção modular é quando fabricamos módulos completos de um prédio numa fábrica e depois levamos esses módulos para o local onde o prédio será construído, para montar tudo e criar o prédio final. Confira algumas características da construção modular: 1. Pouca personalização: como a fabricação dos módulos é em série, a construção modular tende a ser mais padronizada e tem menos espaço para personalização, comparada com os métodos tradicionais. 2. Mais rápida: a construção modular é geralmente mais rápida do que a convencional, porque os módulos podem ser fabricados enquanto o local está sendo preparado. Isso acaba encurtando os prazos de construção. 3. Qualidade controlada: como a fabricação é feita numa fábrica, conseguimos controlar melhor a qualidade e reduzir a chance de erros na construção. 4. Mais sustentável: a construção modular gera menos resíduos no local, o que é uma opção mais sustentável. Já a construção pré-fabricada é um pouco diferente. Nesse caso, são fabricados componentes individuais, como painéis de parede, vigas e colunas, numa fábrica. Aí esses componentes são levados ao local e montados para formar o prédio. Confira as características da construção pré-fabricada: 1. Mais flexibilidade: com a construção pré-fabricada, temos mais liberdade no design, porque os componentes podem ser personalizados de acordo com as necessidades do projeto. 2. Montagem no local: apesar de os componentes serem fabricados fora do local, a montagem final acontece no local, o que pode demorar um pouco mais do que na construção modular. 3. Controle de qualidade: a qualidade dos componentes é controlada na fábrica, mas a montagem no local precisa de mais atenção nos detalhes para garantir a estrutura do prédio. 4. Sustentabilidade: assim como na construção modular, a construção pré-fabricada também é uma opção mais sustentável, porque ajuda a reduzir os resíduos no local. Podemos dizer que a principal diferença entre construção modular e pré-fabricada está na forma como fabricamos e montamos as coisas. Na construção modular, montamos módulos completos no local, enquanto na pré-fabricada usamos componentes individuais para montar o prédio final. A construção modular e a construção pré-fabricada têm benefícios significativos em termos de eficiência, controle de qualidade e sustentabilidade. A escolha entre elas vai depender das necessidades do projeto e das preferências do cliente. Conforme a tecnologia e os métodos de construção evoluem, é bem provável que vejamos um aumento no uso dessas duas técnicas na indústria da construção, trazendo soluções inovadoras e eficazes para diferentes aplicações. Fonte: MAPA DA OBRA

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Investimento de R$ 800 milhões em bacias amplia drenagem das cidades do DF

Reservatórios responsáveis por reter as águas das chuvas e controlar a vazão do sistema de escoamento pluvial eliminam alagamentos e trazem tranquilidade para comunidades antes afetadas pelas chuvas O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos R$ 799,7 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. “As bacias recebem no fim toda a captação das bocas de lobo. Elas têm a finalidade de acumular os resíduos para limpeza da água e lançar no corpo hídrico de maneira mais leve. Isso impede que o córrego receba muita água no final das redes de drenagem”, explica o engenheiro civil e técnico da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), Márcio Francisco Costa. A pasta é a responsável pela construção dos 35 reservatórios. A maioria das obras está em Vicente Pires, que recebeu 14 lagos e 40 dissipadores, dispositivos para reduzir a força da água captada pela rede de escoamento. Os investimentos na Região Administrativa passam dos R$ 340 milhões. “Na cidade tem várias redes de lançamento e vários pontos de escoamento no Córrego Vicente Pires. É um conjunto de bacias para retenção e amortecimento da água, preservando o córrego e reduzindo os alagamentos antes frequentes da região”, diz Costa. Benefícios Depois das obras de drenagem e infraestrutura, os moradores de Vicente Pires já não sentem o medo que durante décadas vivenciavam quando fortes e prolongadas tempestades caíam na cidade. O autônomo Claudimar Alves Lima, 53 anos, mora a poucos metros da bacia de contenção na Rua 3B, e relembra a situação vivida antes das melhorias executadas na rede de drenagem. “As pessoas que moravam aqui viviam com a mala na cabeça, indo para uma região mais alta. Era um sofrimento quando não tinha a rede de captação e nem a pavimentação, fazíamos valas nas ruas para desviar o percurso da água”, conta. Morando na cidade há quase 20 anos, ele acredita que, com os reservatórios, as cenas de alagamentos frequentes em toda a cidade diminuíram de maneira considerável, pois direcionou a rede de água pluviais. “Toda a água das ruas 12, 10, 5 e 3, descia para cá e com a força destruía tudo, os muros e portões. Com a construção da rede de drenagem e da bacia melhorou muito. Só penso que poderia melhorar um pouco mais se aumentassem a vazão do reservatório”, completa. A segunda cidade a receber o maior número de bacias é o Sol Nascente. Na RA são oito lagoas e seis lançamentos diretos. O investimento total é de R$ 300 milhões. “É uma grande área que está passando por um processo de urbanização, foram implantadas bacias e estamos construindo novas também”, completa o engenheiro Márcio Francisco Costa, da Secretaria de Obras. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberá toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias e Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), o investimento é de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com fomento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, e receberam aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. MATERIA COMPLETA E FONTE: DIARIO DO PODER Foto: Tony Oliveira/Ag. Brasília

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Índice Nacional da Construção Civil varia 0,26% em dezembro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,26% em dezembro, subindo 0,18 ponto percentual em relação a novembro (0,08%). O acumulado do ano foi de 2,55%, numa queda de 8,35 pontos percentuais em relação à taxa acumulada de 2022. O índice de dezembro de 2022 foi de 0,08%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou emR$ 1.717,71, passou em novembro para R$ 1.722,19, sendo R$ 1.001,89 relativos aos materiais e R$ 720,30 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,27%, subindo 0,19 ponto percentual em relação a novembro, e registrando a segunda maior taxa da categoria no ano, ficando atrás apenas do mês de abril (0,42%). Considerando o índice de dezembro de 2022 (0,07%), houve aumento de 0,20 ponto percentual. Já a mão de obra, com taxa de 0,24%, e reajuste observado em dois estados, também registrou alta, subindo0,16 ponto percentual em relação tanto ao mês anterior (0,08%), quanto a dezembro de 2022 (0,08%). O acumulado no ano de 2023 foi de 0,06% nos materiais, já a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra chegou a 6,22%. Em 2022, a parcela dos materiais foi de 10,02% e a mão de obra, 12,18%. Evolução das variações do índice de custo da construção,Total, Material e Mão de Obra, Brasil – 2023 Meses Material eMão de Obra Material  Mão de Obra  (%) (%) (%) Janeiro 0,31 -0,03 0,81 Fevereiro 0,08 0,1 0,04 Março 0,2 0,07 0,4 Abril 0,27 0,42 0,05 Maio 0,36 -0,24 1,24 Junho 0,39 -0,28 1,36 Julho 0,23 0,01 0,53 Agosto 0,18 -0,14 0,64 Setembro 0,02 -0,22 0,36 Outubro 0,14 0,02 0,31 Novembro 0,08 0,08 0,08 Dezembro 0,26 0,27 0,24 Ano 2,55 0,06 6,22 Região Centro-Oeste registra maior variação mensal em dezembro A Região Centro-Oeste, influenciada pelo reajuste observado nas categorias profissionais no Mato Grosso, ficou com a maior variação regional em dezembro, 0,90%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,31% (Norte), 0,21% (Nordeste), 0,14% (Sudeste) e 0,25% (Sul). Região Sul fica com o maior resultado acumulado para o ano de 2023 A Região Sul apresentou o maior resultado acumulado de 2023, 4,58%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 4,40% (Norte), 2,48% (Nordeste), 1,86% (Centro-Oeste), 1,68% (Sudeste). Região Centro-Oeste apresenta maior variação acumulada em 2023 A Região Centro-Oeste ficou com a maior queda no acumulado do ano de 2023, -12,74%.As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: -8,65% (Sudeste), -8,30% (Norte),-7,54% (Nordeste) e -5,90% (Sul). Áreas Geográficas Variações acumuladas (%) Diferença (p.p) 2022 2023 Região Norte 12,7 4,4 -8,3 Região Nordeste 10,02 2,48 -7,54 Região Sudeste 10,33 1,68 -8,65 Região Sul 10,48 4,58 -5,9 Região Centro-Oeste 14,6 1,86 -12,74 BRASIL 10,9 2,55 -8,44 Piauí registra maior alta Com reajuste observado nas categorias profissionais, Piauí ficou com a maior taxa para o último mês do ano, 2,52%. No acumulado do ano, Amazonas foi o estado com a maior taxa, 6,80%. SINAPI – Dezembro de 2023 COM desoneração da folha de pagamentos ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1722,19 862,02 0,26 2,55 2,55 REGIÃO NORTE        1772,31 883,11 0,31 4,40 4,40 Rondonia            1823,29 1016,69 0,27 4,05 4,05 Acre                1875,68 995,40 0,06 4,20 4,20 Amazonas            1793,08 877,69 0,38 6,80 6,80 Roraima             1872,78 777,91 0,92 5,25 5,25 Para                1732,70 830,75 0,36 3,04 3,04 Amapa               1696,73 824,13 -0,09 5,09 5,09 Tocantins           1805,85 949,47 0,04 3,90 3,90 REGIÃO NORDESTE     1599,14 863,74 0,21 2,48 2,48 Maranhão            1653,98 871,53 0,35 5,05 5,05 Piaui               1614,79 1073,26 2,45 4,33 4,33 Ceara               1581,77 913,71 0,18 2,47 2,47 Rio Grande do Norte 1618,17 815,59 0,40 4,90 4,90 Paraiba             1651,47 913,22 0,06 3,78 3,78 Pernambuco          1569,36 838,98 -0,07 1,18 1,18 Alagoas             1563,47 781,00 0,04 3,82 3,82 Sergipe             1529,64 812,77 0,51 3,65 3,65 Bahia               1594,19 843,96 -0,09 0,52 0,52 REGIÃO SUDESTE      1764,24 844,52 0,14 1,68 1,68 Minas Gerais        1612,01 887,05 0,05 0,17 0,17 Espirito Santo      1578,77 875,82 -0,12 2,24 2,24 Rio de Janeiro      1894,47 863,35 0,03 3,07 3,07 São Paulo           1818,57 821,19 0,24 1,88 1,88 REGIÃO SUL          1842,66 881,24 0,25 4,58 4,58 Parana              1824,34 872,46 0,38 5,17 5,17 Santa Catarina      1987,02 1075,92 0,13 4,20 4,20 Rio Grande do Sul   1734,32 787,09 0,17 3,99 3,99 REGIÃO CENTRO-OESTE 1754,88 895,83 0,90 1,86 1,86 Mato Grosso do Sul 1701,66 800,43 0,18 1,67 1,67 Mato Grosso         1801,53 1027,61 2,38 1,74 1,74 Goias               1709,09 902,78 0,20 2,13 2,13 Distrito Federal    1792,96 791,77 0,34 1,83 1,83 SINAPI – Dezembro de 2023 SEM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1832,90 916,61 0,26 2,75 2,75 REGIÃO NORTE        1875,59 934,62 0,29 4,48 4,48 Rondonia            1930,51 1076,36 0,26 4,09 4,09 Acre                1979,75 1050,93 0,05 4,43 4,43 Amazonas            1898,74 929,81 0,35 6,98 6,98 Roraima             1988,40 825,68 0,89 5,26 5,26 Para                1833,16 878,63 0,34 3,09 3,09 Amapa               1795,89 872,36 -0,06 5,15 5,15 Tocantins           1910,21 1004,76 0,04 4,03 4,03 REGIÃO NORDESTE     1696,44 916,34 0,22 2,70 2,70 Maranhão            1753,57 924,12 0,36 5,20 5,20 Piaui               1711,55 1137,31 2,67 4,56 4,56 Ceara               1674,56 966,71 0,17 2,66 2,66 Rio Grande do Norte 1714,96 864,19 0,38 5,11 5,11 Paraiba             1751,07 968,18 0,08 3,90 3,90 Pernambuco          1665,35 890,60 -0,06 1,47 1,47 Alagoas             1657,66 828,38 0,06 3,91 3,91 Sergipe             1620,18 861,14 0,48 3,98 3,98 Bahia               1694,73 896,25 -0,07 0,85 0,85 REGIÃO SUDESTE      1884,51 901,70 0,14 1,99 1,99 Minas Gerais        1711,88 941,67 0,07 0,52 0,52 Espirito Santo      1676,41 930,11 -0,11 2,44 2,44 Rio de Janeiro      2029,73 925,71 0,03 3,48 3,48 São Paulo           1946,93 879,25 0,23 2,11 2,11 REGIÃO SUL          1965,86 939,96 0,22 4,54 4,54 Parana              1950,19 932,45 0,36 5,13 5,13 Santa Catarina      2122,47 1149,60 0,05 4,07 4,07 Rio Grande do Sul   1841,25 835,83 0,15 4,03 4,03 REGIÃO CENTRO-OESTE 1862,17 950,52 0,95 2,11 2,11 Mato Grosso do Sul 1805,03 848,37 0,17 1,93 1,93 Mato Grosso         1911,17 1090,36 2,61 2,11 2,11 Goias               1815,26 958,08 0,17 2,33 2,33 Distrito Federal    1901,27 839,94 0,33 1,99 1,99 Fonte: IBGE

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Revogação da reoneração da folha de pagamentos

Medida Provisória prejudica o próprio governo, afirma manifesto liderado pelo SindusCon-SP  Em manifesto liderado pelo SindusCon-SP, 138 entidades da indústria da construção alertaram em 3 de janeiro para os prejuízos advindos da Medida Provisória 1.202, de 28 de dezembro (DOU de 29/12/2023), que entre outras disposições determinou a reoneração da folha de pagamentos do setor. As entidades reivindicaram a devolução da MP ao Executivo, medida que neste 9 de janeiro começou a ser objeto de consulta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, às lideranças partidárias.  Editada no mesmo dia em que o Congresso publicou a Lei 14.784, que havia derrubado o veto presidencial e mantido a desoneração da folha de pagamentos até 31 de dezembro de 2027, a MP revogou esta legislação. Em seu lugar, estabeleceu que as empresas da indústria da construção e de outros setores listados em seu Anexo II deverão, a partir de 1º de abril, optar entre voltar a recolher a contribuição previdenciária de 20% ou recolhê-la sobre a parcela correspondente ao valor de um salário mínimo, dos salários de contribuição, com as seguintes alíquotas:  Sobre a parcela dos salários de contribuição que exceder o valor de um salário mínimo, deverá se recolher a contribuição previdenciária à alíquota de 20%.  Para optar por este novo recolhimento, a empresa deverá se comprometer a manter o nível de emprego que tinha em janeiro do ano-calendário. Os partidos de oposição ao governo defendem a devolução da MP ao governo, enquanto o Executivo pressiona por sua manutenção no Congresso, mediante negociações de mudanças em seu teor. Insegurança aos investimentos É a seguinte a íntegra do manifesto liderado pelo SindusCon-SP:  Indústria da construção alerta para prejuízos da MP da reoneração   Medida deveria ser imediatamente devolvida ao Executivo, defende o setor   A indústria da construção manifesta-se veementemente contra a Medida Provisória de reoneração da folha de pagamentos. O simples anúncio da MP no mesmo dia da promulgação da lei que estendeu até 2027 a desoneração desrespeitou o Legislativo e trouxe insegurança aos investimentos.   Durante todo o ano de 2023, a indústria da construção, que necessita de previsibilidade para se planejar e investir a longo prazo, ficou na expectativa da extensão da desoneração da folha. Aprovada pelo Legislativo, vetada pelo Executivo e finalmente restabelecida por ampla maioria pelo Congresso, a desoneração assegura a continuidade do crescimento do emprego formal neste setor.   Este crescimento do emprego agora volta a ser ameaçado com a edição da MP. Seu efeito imediato sobre os custos da construção nos próximos 120 dias levará inapelavelmente à elevação dos preços das obras em andamento. A indústria da construção, seus contratantes e consumidores serão prejudicados.   Entre estes, figura o próprio governo federal, que precisará pagar mais por obras habitacionais e de infraestrutura, contratadas dentro de programas como o Minha Casa, Minha Vida e o de Aceleração do Crescimento. Desequilíbrios econômico-financeiros dos contratos em vigor poderão levar à paralisação de obras e demissões.   Ou seja, boa parte do almejado esforço por um equilíbrio fiscal pretendido pela MP terá sido em vão.   Outro efeito da edição da medida será uma revisão dos projetos de novos contratos e de lançamentos imobiliários, até que haja clareza sobre o destino da MP. Isto implicará adiamento de contratações futuras de mão de obra, queda na oferta de moradias e diminuição da arrecadação prevista, prejudicando mais uma vez o próprio governo.   Governar por medidas provisórias sem que haja justificativa de urgência para sua edição é um enorme retrocesso para a governabilidade necessária à estabilidade política e econômica e à melhora do ambiente de negócios.   Não havendo qualquer justificativa de urgência para que o governo trate da desoneração por meio de uma MP, ela deveria ser imediatamente devolvida pelo Legislativo ao Executivo.  Veja o Manifesto aqui Fonte: Sinduscon SP

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Índice Nacional de Custo da Construção sobe em dezembro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) revelou uma variação de 0,26%, marcando uma aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice havia apresentado um aumento de 0,10%. Segundo dados publicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), no mês de dezembro, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) revelou uma variação de 0,26%, marcando uma aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice havia apresentado um aumento de 0,10%. O relatório ainda aponta os dados acumulados de 3,32% no ano e comparou com dezembro de 2022, quando o índice aumentou 0,27% no mês, apresentando um crescimento acumulado de 9,40% ao longo de 12 meses. Ainda sobre o estudo, dentro do INCC-M, a análise por categorias revela que a taxa relacionada a Materiais, Equipamentos e Serviços teve um aumento, passando de -0,12% em novembro para 0,28% em dezembro. Ainda dentro do assunto, o relatório apontou que a taxa relacionada a Materiais e Equipamentos teve uma variação de 0,30% em dezembro, representando um aumento em relação aos -0,17% observados no mês anterior. Nota-se que dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, incluindo o subgrupo “materiais para instalação”, que passou de -1,24% para 1,09%. A variação relativa a Serviços passou de 0,39% em novembro para 0,09% em dezembro. Além disso, nota-se uma queda na taxa do item “projetos”, que passou de 0,36% para -0,12%. Os números sobre a taxa de variação relacionada à Mão de Obra foram registrados na publicação. O relatório indicou uma redução em dezembro, marcando 0,23%, em comparação com 0,42% observado no mês anterior do mesmo ano. A análise por níveis de especialização revela variações de 0,21%, 0,25% e 0,14% para as categorias de Auxiliar, Técnico e Especializado, respectivamente, conforme registrado na publicação. José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de locação de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra comentou sobre a taxa de variação relacionada à Mão de Obra e afirmou que a dinâmica específica de cada componente desse grupo pode influenciar diretamente nos custos da construção e isso demanda uma análise mais detalhada para compreensão dos fatores que estão por trás dessas variações. “Essa variação pode ser reflexo de diversos fatores, como ajustes sazonais ou uma estabilização no mercado da construção civil”. Ainda sobre o relatório, é possível verificar informações sobre o INCC-M de capitais. A publicação apontou que três delas registraram aumento em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. O estudo também revelou que Salvador apresentou recuo na taxa. Matéria completa em: TERRA .

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Entorno do DF terá novo hospital estadual em 2024

Com 86% das obras concluídas, Hospital Estadual de Águas Lindas consolida regionalização da saúde em Goiás; unidade vai oferecer 164 leitos, sendo 40 de UTI, maternidade e exames pelo SUS Com obras retomadas pela gestão do governador Ronaldo Caiado, após 20 anos de paralisação, o Hospital Estadual de Águas Lindas vai ser entregue aos moradores do Entorno do Distrito Federal em 2024. As obras estão com 86% execução e investimentos já aplicados de mais de R$ 87 milhões do Tesouro Estadual. A unidade vai se juntar aos Hospitais Estaduais de Formosa e de Luziânia para ampliar o atendimento na região.  “Nós triplicamos o tamanho do Hospital de Águas Lindas”, cita Caiado, ao lembrar as mudanças no projeto inicial. “O Hospital é muito importante para a política de regionalização implementada em 2019”, complementa o secretário da Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, ao contar também seis policlínicas, 33 hospitais próprios e 48 conveniados que oferecem atendimento pelo Sistema Único da Saúde no estado.  “Em 2019, quando o governador Caiado assumiu, nós contávamos com 189 leitos de UTI, concentrados basicamente em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. Agora são quase mil leitos em todo o estado”, enumera ainda o secretário.  Visita técnicaO Hospital Estadual de Águas Lindas vai exercer o perfil geral de média e alta complexidade, com entradas de pacientes referenciadas pelo Complexo Regulador Estadual. Com esse objetivo, uma comissão da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) realizou em dezembro uma visita técnica minuciosa à unidade e vai avaliar as propostas técnicas apresentadas pelas organizações sociais civis (OSCs) interessadas em administrar a unidade. Com 15 mil metros quadrados de área construída, a estrutura do Hospital Estadual de Águas Lindas é composta de 18 blocos, reunindo recepção, ambulatório, enfermarias, setor de emergência, unidades de terapia intensiva adulta e infantil, refeitório, auditório, sala de classificação de risco, banco de sangue, banco de leite e centro cirúrgico.  Quando estiver em pleno funcionamento, a unidade vai beneficiar 1,2 milhão de moradores da Macrorregião Nordeste, composta por 31 municípios, com seus 164 leitos, incluindo uma maternidade. Dos 40 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI), 20 serão destinados a bebês e crianças. O hospital também vai oferecer exames de tomografia, ressonância magnética, raio-X, ultrassom e bancos de sangue e leite. Foto: Marco MonteiroSecretaria de Comunicação – Governo de Goiás Fonte: Governo de Goiás

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