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Notícia

Reunião Estratégica no Sinduscon-DF

Hoje, dia 25 de junho, o Sinduscon-DF foi palco de uma reunião histórica, reunindo os principais líderes do setor da construção civil e ambiental para discutir os desafios críticos que impactam nossa capital. Sob a liderança do presidente do IBRAM, Rôney Nemer, o encontro destacou questões urgentes como licenças ambientais e a preservação do Parque Burle Marx, entre outros temas vitais para o meio ambiente. Destacando a importância da colaboração entre setores, Afonso Assad, presidente da Associação Brasiliense de Construtores, sublinhou a necessidade de um planejamento integrado que preserve nosso patrimônio ambiental sem comprometer o crescimento econômico. Figuras como o presidente do Sinduscon-DF Adalberto Valadão Junior, Roberto Rotelho, presidente da Ademi-DF, e Leonardo Ávila, presidente do Codese-DF, trouxeram perspectivas valiosas sobre políticas públicas e investimentos responsáveis. Desafios e Soluções para o Futuro Durante a reunião, foram discutidos os obstáculos enfrentados pelas empresas na obtenção de licenças ambientais, bem como a necessidade de medidas mais eficazes para proteger o Parque Burle Marx, um tesouro natural de Brasília. Comprometidos com a sustentabilidade, os líderes presentes concordaram que a inovação tecnológica e a educação ambiental são pilares fundamentais para enfrentar os desafios do desenvolvimento urbano sustentável. Compromisso Coletivo Ao final do encontro, ficou evidente o compromisso coletivo em trabalhar em conjunto com o governo e a sociedade civil para encontrar soluções que promovam o crescimento econômico sem comprometer o meio ambiente. As decisões tomadas nesta reunião não apenas moldarão o futuro do setor da construção civil em Brasília, mas também estabelecerão um novo padrão de responsabilidade ambiental para toda a região. Juntos, construímos o futuro com responsabilidade e respeito pelo meio ambiente.

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Índice da construção civil acelera para 0,93% em junho, revela FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) registrou uma aceleração significativa em junho, alcançando 0,93%, conforme divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira, 25. Este índice representa uma alta em relação aos 0,59% registrados no mês anterior, refletindo uma pressão contínua nos custos do setor. O INCC-M, que acumula uma variação de 3,77% nos últimos 12 meses, desagrega seus componentes em Materiais, Equipamentos e Serviços, além de Mão de Obra. De acordo com a FGV, ambos os grupos contribuíram para a aceleração observada neste último mês. Materiais, Equipamentos e Serviços subiram de 0,27% para 0,46%, enquanto Mão de Obra avançou de 1,05% para 1,61% no mesmo período. Entre os itens que mais influenciaram positivamente o índice estão os custos com mão de obra especializada, como pedreiros, cujo índice passou de 1,16% para 1,45%, armadores ou ferreiros (0,88% para 2,14%) e eletricistas (1,04% para 1,61%). Além disso, destacam-se os aumentos nos preços de materiais como condutores elétricos (de 5,88% para 3,58%) e operadores de máquinas (0,62% para 2,25%). Por outro lado, alguns materiais apresentaram variações negativas, contribuindo para conter o avanço do índice. Entre eles estão vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,37% para -0,69%), tela alambrado/gradil metálico (-0,53% para -1,32%) e tela de proteção para fachada (0,79% para -0,45%). Formas de madeira (-0,14% para -0,46%) e eletrodutos de PVC (-0,34% para -0,26%) também registraram queda nos preços. A pesquisa da FGV abrangeu sete capitais brasileiras, onde quatro delas apresentaram aceleração no INCC-M: Brasília (0,76% para 0,97%), Recife (0,10% para 1,73%), Porto Alegre (0,0% para 0,18%) e São Paulo (0,44% para 1,68%). Por outro lado, houve desaceleração em Salvador (0,73% para 0,14%), Belo Horizonte (1,44% para 0,18%) e Rio de Janeiro (0,53% para 0,22%). A tendência de aumento nos custos da construção civil evidencia desafios contínuos para o setor, refletindo tanto a pressão inflacionária quanto dinâmicas específicas de oferta e demanda de materiais e mão de obra especializada. A FGV continuará monitorando esses indicadores de perto nos próximos meses para captar tendências e variações que possam impactar o mercado da construção civil no Brasil. Fonte: FGV

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Aprovação Histórica do Ppcub para Brasília

Por Associação Brasiliense de Construtores Em um marco histórico para a capital brasileira, o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) foi aprovado após intensos 15 anos de debates e deliberações na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O projeto de lei complementar nº 41/2024, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), recebeu aprovação por ampla maioria, com 18 votos a favor e 6 contra, em ambos os turnos de votação realizados nesta quarta-feira (19). O Ppcub representa um marco significativo para a gestão urbanística da cidade, consolidando uma legislação única que abrange a preservação, uso e ocupação do solo em áreas de grande valor histórico e cultural. Segundo Marcelo Vaz, Secretário da Seduh, o plano visa garantir a preservação do patrimônio tombado sem impedir o desenvolvimento da cidade, refletindo um equilíbrio crucial para o futuro de Brasília. Ao longo do processo legislativo, foram realizadas oito audiências públicas pelo governo e outras cinco pela CLDF, proporcionando um espaço para ampla participação da sociedade civil, instituições acadêmicas e setor privado. Este engajamento resultou na apresentação de 174 emendas, a maioria delas acatadas, demonstrando um esforço conjunto para aprimorar o texto final do projeto. Adalberto Valadão, presidente do Sinduscon-DF, enfatizou que o Ppcub trará dinamização para a cidade, ajustando as normas urbanísticas às necessidades contemporâneas e promovendo um ambiente favorável para o crescimento econômico através de investimentos responsáveis em infraestrutura e desenvolvimento urbano. Roberto Botelho, presidente da Ademi-DF, destacou o Ppcub como um instrumento fundamental para a preservação do plano original de Lúcio Costa, garantindo que Brasília continue a ser um símbolo arquitetônico mundialmente reconhecido. Leonardo Ávila, presidente do Codese-DF, ressaltou a importância da atualização legislativa para atender às demandas atuais da população, evidenciando o compromisso do projeto em equilibrar a preservação histórica com as necessidades de crescimento sustentável. Com a aprovação na CLDF, o Ppcub agora aguarda a sanção do governador Ibaneis Rocha, preparando-se para se tornar a principal referência jurídica na gestão urbana do Conjunto Urbanístico de Brasília, que inclui áreas como o Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Sudoeste/Octogonal e Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Para mais informações sobre o Ppcub e seus próximos passos, acesse o portal dedicado ao projeto, onde a população pode consultar detalhes sobre sua implementação e contribuir para o futuro da nossa cidade. Fonte: Seduh, Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), com adaptações da Associação Brasiliense de Construtores.

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Nosso associado da Asbraco Smartly,Investindo em Energia Solar para o Futuro Sustentável

Quando se trata de escolher uma empresa para implementar um projeto fotovoltaico, é essencial pensar além do curto prazo de produto e preço. É necessário considerar soluções que tragam benefícios a longo prazo, tanto econômicos quanto ambientais. A Smartly se destaca nesse campo, oferecendo não apenas tecnologia avançada, mas também um compromisso sólido com a inovação e o crescimento sustentável do agronegócio brasileiro. Um dos marcos da Smartly é o maior bombeamento solar do Brasil, localizado em São Desidério – BA, em parceria com @wegsolar. Este projeto pioneiro utiliza uma bomba de 300cv alimentada exclusivamente pela energia solar para irrigar um piscinão agrícola, aumentando a produtividade e reduzindo os custos operacionais para os agricultores locais. Essa iniciativa não só demonstra o poder da energia solar na agricultura, mas também destaca a capacidade da Smartly em implementar soluções inovadoras que impulsionam o setor. Além disso, a Smartly tem deixado sua marca com projetos de grande escala como a usina fotovoltaica do Parque Águas Claras, no Distrito Federal. Equipada com 1.310 placas solares, esta usina é capaz de gerar quase 100.000 kWh por mês, fornecendo energia limpa e renovável para 46 prédios públicos. Essa iniciativa não apenas reduz a dependência de energia convencional, mas também promove um ambiente mais sustentável e econômico para a comunidade local. Benefícios de Parceria com a Smartly: Tecnologia de Ponta: Soluções inovadoras como o maior bombeamento solar do Brasil.Sustentabilidade: Redução significativa na pegada de carbono e promoção de práticas agrícolas sustentáveis.Consultoria Especializada: Suporte técnico e estratégico para maximizar o retorno sobre o investimento em energia solar.Portanto, ao escolher a Smartly como parceira em seu projeto fotovoltaico, você não só investe em energia renovável de alta qualidade, mas também em um futuro mais sustentável e lucrativo para seu negócio. Para mais informações, visite o site smartly.com.br ou entre em contato com a equipe comercial pelo telefone (61) 9 9948-4524.

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Falta de trabalhadores qualificados afeta a construção civil e abre caminho para novas tecnologias

O setor de construção civil vive um problema para conseguir entregar, no prazo, o grande volume de imóveis lançados nos últimos anos no Brasil. A exemplo do que ocorreu há pouco mais de uma década, a escassez de mão de obra qualificada voltou a assombrar as construtoras, que enfrentam dificuldade para atrair jovens para os canteiros de obras. Hoje a chamada geração Z, daqueles nascidos a partir de 1995, tem pouco interesse nesse tipo de trabalho. PUBLICIDADE A falta de profissionais qualificados atinge todas as funções, do servente de obra ao engenheiro, passando pelo pedreiro, azulejista, pintor e carpinteiro. O resultado é o aumento dos custos da folha de pagamento e que, em algum momento, é repassado para o custo dos imóveis. Em 2024, o dissídio da construção civil no Estado de São Paulo, por exemplo, teve o maior ganho real dos últimos 20 anos. O aumento nos salários acima da inflação, que normalmente girava em torno de 0,5%, neste ano foi de 1,27%, além da correção do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 3,18%, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP). Em 12 meses até maio, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), acumula alta de 4%, enquanto o custo da mão de obra, apurado pelo mesmo indicador, subiu quase o dobro (7,51%). Para atenuar o problema, construtoras, empreiteiras e sindicatos estão investindo em treinamento. Os cursos de formação incluem desde mulheres até imigrantes que queiram entrar nesse mercado de trabalho. Outra frente tem sido ampliar o uso de métodos industriais de construção, como madeira engenheirada, perfis de aço galvanizado (stell frame) e construção modular. Essas novas tecnologias reduzem a necessidade de trabalhadores, porque as estruturas pré-fabricadas na indústria são apenas montadas no canteiro de obra. Embora a dificuldade de contratar trabalhadores qualificados seja um problema generalizado no setor, ele é maior, sobretudo, no segmento de edificações residenciais. Isso porque esse segmento vive um aquecimento pelo programa habitacional Minha casa Minha Vida, e de obras de infraestrutura, aceleradas pelo ano eleitoral, observa a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos de Construção do Instituto Brasileiro de Economia da a FGV, com base nos resultados da sondagem da construção. Publicidade Em maio, 37,8% das companhias consultadas pela sondagem apontaram a escassez de mão de obra para serviços de acabamento como o principal obstáculo à melhoria dos negócios. “Foi o primeiro lugar disparado, mostrando que há uma questão aí.” Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mede o emprego com carteira assinada, revelam que o saldo líquido de contratações na construção entre janeiro e abril deste ano foi 16% maior ante o mesmo período de 2023. E a perspectiva é que o emprego continue pressionado. Devido ao crescimento da demanda residencial, especialmente de imóveis do Minha Casa Minha Vida, a tendência de contratação manifestada pelas empresas e captada pela sondagem é de alta. A tragédia do Rio Grande do Sul, que vai ampliar a demanda por trabalhadores para a reconstrução do Estado, deve ser um fator adicional de pressão por mão de obra a médio prazo, observa Ana Maria. Por ora, o que se vê é uma corrida das empreiteiras para disputar e reter trabalhadores. Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP, afirma que um expediente antigo das empresas de contratar os trabalhadores por tarefa aumentou muito no último ano. Nessa modalidade, os operários com registro em carteira que trabalham, em média, 8 horas diárias, com todos os encargos, têm uma jornada de 14 horas. Eles recebem o adicional de produtividade por fora, sem incidência de FGTS, férias e 13º salário, por exemplo. “Com isso, tem carpinteiro que ganha até R$ 22 mil”, diz Ramalho, quase nove vezes o piso da categoria (R$ 2.513). Na média, para todas as funções do setor, ele diz que a contratação por tarefa amplia em quase cinco vezes, de R$ 2,5 mil para R$ 12 mil, o rendimento dos trabalhadores. Guerra por mão de obra O esforço de pagar mais é porque existe uma disputa entre as empresas. “Há uma guerra para tirar mão de obra de outra empresa, do servente ao engenheiro”, conta Felipe Mellazzo, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) de Goiás, cuja capital vive um boom imobiliário de empreendimentos de alto padrão. Publicidade Em parceria com o Ministério Público do Trabalho, federação das indústrias do Estado, Sinduscon e Secovi locais, a associação treina mais de 2 mil mulheres para trabalhar no canteiro de obras como assentadoras de cerâmica, pintoras e rejuntadoras. Junto com o Senai e Sebrae, o Sintracon-SP tem formado mensalmente 350 profissionais para construção civil e, mesmo assim, a oferta é insuficiente. Ramalho conta que outra alternativa tem sido recrutar imigrantes, especialmente haitianos e venezuelanos. Nas suas contas, os estrangeiros representam mais de 10% do ocupados no setor em São Paulo. “Eles estão tomando o espaço dos migrantes vindos do Nordeste”, compara. Um desses trabalhadores é o haitiano Seradieu Belizaire, de 48 anos. Com ensino fundamental completo, ele era operador de guindastes na construção civil quando vivia na República Dominicana, antes de migrar para o Brasil em 2014. Chegou aqui sozinho e seu primeiro trabalho foi como cuidador de pessoas autistas. Em 2016, conseguiu se empregar na construção civil, como ajudante por um salário de R$ 1.600. Trabalhando sempre na mesma empresa especializada em reformas, de lá para cá, sua renda aumentou. Hoje ganha quase R$ 3 mil e é uma espécie de “faz tudo”: é pedreiro, pintor e também assenta cerâmica. Belizaire já conseguiu trazer quase toda família do Haiti para o Brasil, onde ele preside uma igreja evangélica. “Na minha igreja, em Francisco Morato, todos os haitianos trabalham na construção.” Industrialização da construção A médio prazo, a saída para resolver o problema de falta de mão de obra qualificada na construção civil é aumentar a produtividade por meio da maior industrialização do processo de construção, afirma a economista Ana Maria Castelo. Publicidade David Fratel, membro do Comitê de Tecnologia e Qualidade do Sinduscon- SP e diretor do Grupo Kallas,

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Participação de Rafael Mota no Jurídico da Asbraco é Crucial para o Setor

Na última quinta-feira (13), Salvador (BA) foi palco da 37ª Reunião Ordinária do Conselho Jurídico (Conjur) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O encontro reuniu importantes nomes do setor para discutir questões cruciais que impactam a indústria da construção civil. Entre os destaques, a atuação do vice-presidente jurídico da CBIC, Fernando Guedes, ressaltou a importância do IX Seminário Jurídico CBIC, que teve início no mesmo dia, com a presença ilustre do ministro do Superior Tribunal de Justiça Luis Felipe Salomão. Durante o evento, diversos temas relevantes foram debatidos, incluindo a responsabilidade na gestão de condomínios, práticas de licenciamento em biomas da Mata Atlântica, regulamentações em Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs) e a uniformização de cobranças de taxas de registro de incorporações. Essas discussões são essenciais para a melhoria contínua e a segurança jurídica do setor. Dentre os participantes, a presença de Rafael Mota, do jurídico da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), foi fundamental. Mota, com sua vasta experiência e conhecimento, tem sido um pilar na defesa dos interesses dos associados da Asbraco. Sua participação ativa nos debates e sua contribuição para a formulação de propostas jurídicas fortalecem a posição da entidade no cenário nacional. Rafael Mota destacou a necessidade de uma maior clareza nas questões legislativas que impactam o setor da construção civil. Sua atuação foi decisiva na estruturação e definição de um grupo de trabalho focado na Reforma do Código Civil, visando ampliar o debate sobre pontos que afetam diretamente a indústria. “Os entendimentos jurídicos são diversos, é preciso debater”, afirmou Mota, reforçando a importância do diálogo contínuo e da participação ativa dos membros do Conselho Jurídico. Além disso, a reunião contou com apresentações sobre o Provimento 169 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que trata do registro único de incorporações e da instituição de condomínio especial sobre frações ideais, e sobre a decisão do Conselho a respeito do registro de alienação fiduciária. Essas discussões são vitais para garantir a segurança jurídica e a eficiência nas operações do setor imobiliário. A presença de Rafael Mota no evento reflete o compromisso da Asbraco com a excelência e a defesa dos interesses dos seus associados. Sua participação não só enriquece os debates, mas também contribui para a implementação de soluções práticas e eficazes para os desafios enfrentados pela indústria da construção. O IX Seminário Jurídico CBIC, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção em parceria com a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (ADEMI-BA) e o Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (SINDUSCON-BA), com o apoio do Senai Nacional e da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), continua sendo um marco importante para o setor. O evento, patrocinado por diversas entidades e empresas, demonstra a união e a colaboração em prol do desenvolvimento e da segurança jurídica da construção civil no Brasil. A participação de Rafael Mota e de outros especialistas reafirma a importância de encontros como este para a troca de conhecimentos, a formulação de políticas mais eficazes e a defesa dos direitos e interesses dos profissionais e empresas da construção civil. Fotos : @CBIC

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Brasil tinha 3,5 milhões de imóveis em construção e reforma em 2022

Em 2010, endereços nessa condição somavam 2,5 milhões O Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou cerca de 3,5 milhões de imóveis em construção ou em reforma no país naquele ano. Os dados são do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), divulgado nesta sexta-feira (14). Em 2010, os imóveis nessa situação somavam 2,5 milhões, segundo o Censo. Isso representava em torno de 3,2% dos 78,1 milhões de endereços do país na época. Na comparação de 2022 com 2010, houve um crescimento de 40% nos imóveis em construção ou reforma e de 37% no número de endereços do país, o que inclui residências e estabelecimentos de uso comercial. O CNEFE é um banco de dados sobre todos os endereços no país, que servem para guiar o IBGE no planejamento e execução de pesquisas. O cadastro é construído com base nas informações dos censos demográficos e atualizado rotineiramente pelo IBGE. Para o planejamento do Censo de 2022, por exemplo, o instituto recebeu informações sobre 89,3 milhões de endereços que deveriam visitados pelos pesquisadores. No momento da realização do Censo 2022, no entanto, foi verificado que muitos desses endereços foram modificados. Cerca de 16,5 milhões deles foram excluídos da base do CNEFE e outros 34 milhões foram incluídos. As informações do CNEFE podem ser usadas também por gestores públicos e pela população em geral, para seleção de amostras, estudos acadêmicos diversos e apoio aos órgãos de defesa civil em situações de emergência. Um exemplo de uso dos dados é a própria informação sobre construções e reformas, que permite visualizar situações com o rumo da expansão de uma cidade ou de modernização de determinados bairros. “No município de São Paulo, em 2022, foram identificadas 7.157 edificações residenciais em construção, que dariam origem a múltiplos novos domicílios”, conta o pesquisador do IBGE Gustavo Cayres. Também é possível fazer a mesma análise comparando-se dados dos endereços de 2022 com 2010. “Um exemplo é a possibilidade de identificação de áreas de verticalização [ou seja, substituição de casas por prédios] utilizando o tipo de edificação”, explica Cayres. Vendo-se um mapa com os endereços de Barra dos Coqueiros (SE) em 2022 e comparando-o com os dados do censo anterior, percebe-se o surgimento de vários condomínios de apartamento. Em 2010, havia apenas 86 domicílios registrados como apartamentos. Em 2022, já eram 3.568, ou seja, um crescimento de mais de 40 vezes. É possível visualizar também quantos endereços existem em determinado Código de Endereçamento Postal (CEP), os tipos de estabelecimentos não residenciais existentes em determinada área (escolas, igrejas, unidades de saúde, agropecuários ou estabelecimentos de outras finalidades), a categorização de estabelecimentos por nome (como Igreja Batista ou Casa de Umbanda), entre outros. Fonte: Agencia Brasil

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Obras e Serviços da Construção Civil Receberão Fiscalização Reforçada: Um Novo Passo para a Segurança no Setor

A segurança é um componente vital em qualquer empreendimento de construção civil, independente do seu tamanho. A integridade dos trabalhadores e o respeito ao meio ambiente são aspectos não negociáveis. No entanto, dados do Ministério Público do Trabalho revelam uma triste realidade: mais de 450 trabalhadores do setor perdem suas vidas anualmente no Brasil. Diante desse cenário, a prevenção surge como a melhor abordagem para reverter esse quadro alarmante. Com o propósito de assegurar que todos os projetos relacionados à engenharia, agronomia e geociências sejam conduzidos por profissionais técnicos devidamente registrados, o Sistema Confea/Crea desempenha um papel crucial. Sob a liderança do Engenheiro de Telecomunicações Vinicius Marchese, a atual gestão implementou uma ação pioneira: a criação da Força-Tarefa Nacional de Fiscalização. Esta iniciativa visa integrar conhecimentos, padronizar procedimentos e aprimorar as ações de fiscalização, promovendo uma maior eficácia nos serviços oferecidos à população. De acordo com Marchese, “o fortalecimento da fiscalização em todo o país é uma das razões primordiais por trás dessa iniciativa, garantindo que todos os Creas evoluam de forma conjunta”. Além disso, a capacitação dos agentes fiscais desempenha um papel essencial nesse processo. Durante o período da Força-Tarefa, a troca de experiências entre colaboradores de diversas regiões do país será incentivada, proporcionando um enriquecimento mútuo. A primeira ação da Força-Tarefa Nacional ocorrerá entre os dias 17 e 19 de junho, na cidade de Salvador, Bahia. Esta iniciativa não apenas visa fortalecer a fiscalização, mas também tem um caráter preventivo. Como destaca o presidente do Crea-BA, Engenheiro Agrimensor Joseval Carqueija, “a prioridade é prevenir acidentes”. Para tanto, será dada especial atenção ao cumprimento da Norma Regulamentadora NR-35, que estabelece requisitos e medidas de prevenção para o trabalho em altura. A ação da Força-Tarefa Nacional será dividida em duas frentes, conforme delineado pela Comissão de Ética e Exercício Profissional (Ceep). A primeira frente focará na fiscalização de obras de construção civil que envolvam o uso de equipamentos que exigem responsabilidade técnica na sua operação. A segunda frente concentrará esforços em prédios já habitados, onde ocorram obras de reforma e manutenção. É importante ressaltar que a fiscalização será realizada em colaboração com diversos órgãos, incluindo o Ministério Público do Trabalho. Enquanto o Sistema Confea/Crea verificará a presença de profissionais de engenharia responsáveis pelos projetos, o MPT garantirá o cumprimento das normas de segurança. Em caso de irregularidades, os trabalhos poderão ser paralisados. Em suma, a iniciativa da Força-Tarefa Nacional de Fiscalização representa um passo significativo em direção à segurança e à qualidade dos serviços na construção civil. Por meio dessa ação conjunta, busca-se não apenas corrigir falhas, mas também promover uma cultura de prevenção e responsabilidade, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro para todos os envolvidos.

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Variação dos Preços da Construção Tem Leve Queda em Maio, Aponta IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (11), revelou que os preços na construção variaram 0,17% em maio, indicando uma queda de 0,24 ponto percentual em relação ao mês anterior, quando a variação foi de 0,41%. Segundo o levantamento, nos últimos 12 meses, houve um aumento de 2,31%, abaixo dos 2,51% registrados no período anterior. O acumulado no ano até maio foi de 0,99%, enquanto em maio do ano passado o índice mensal foi de 0,36%. O custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.739,26 em maio, ante os R$ 1.736,37 registrados em abril. Desse total, R$ 1.006,80 são referentes aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. A parcela dos materiais teve uma variação negativa de 0,05% no mês, sendo a menor taxa do ano, com uma queda de 0,16 ponto percentual em relação a abril. No entanto, ainda representa um aumento de 0,19 ponto percentual em comparação com maio de 2023, conforme destacou o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira. Por outro lado, a parcela da mão de obra registrou uma taxa de 0,44% em maio. Oliveira ressaltou que, apesar dos dissídios observados no mês, houve uma queda tanto em relação a abril, de 0,37 pontos percentuais, quanto a maio do ano passado, de 0,78 pontos percentuais. O estado do Acre liderou com a maior alta em maio, registrando 2,16%, seguido por Maranhão e Distrito Federal, com 1,88% e 1,60%, respectivamente. Oliveira explicou que a influência da parcela da mão de obra nos índices agregados levou essas localidades a apresentarem as maiores taxas. A região Norte teve a maior variação mensal em maio, com 0,34%, seguida pelo Nordeste (0,30%), Centro-Oeste (0,32%), Sudeste (0,06%) e Sul (-0,03%). O Sinapi, uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal, visa produzir séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, bem como salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas, equipamentos e serviços da construção. Essas estatísticas são cruciais para a programação de investimentos, especialmente no setor público, auxiliando na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, além de possibilitar a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos. Os dados do Sinapi podem ser consultados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sidra), sendo a próxima divulgação referente ao mês de junho prevista para o dia 10 de julho. Fonte: AGÊNCIA IBGE

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MEC Oferece Cursos Gratuitos e Online com Certificado nas Áreas de Indústria, Construção Civil e Infraestrutura

O Ministério da Educação (MEC) está disponibilizando uma oportunidade imperdível para quem busca qualificação profissional: cursos gratuitos e online (EAD) com certificado nas áreas de Indústria, Construção Civil e Infraestrutura. Sem limite de idade, essas formações são ideais tanto para quem deseja ingressar no mercado de trabalho quanto para aqueles que buscam uma promoção ou uma nova oportunidade profissional. Além disso, esses cursos contam como horas complementares para a faculdade. Qualificação Acessível e Sem Complicações Os cursos oferecidos pelo MEC podem ser acessados pela plataforma Virtual de Aprendizagem Aprenda Mais MEC, sem processo seletivo e sem limite de vagas. Isso significa que qualquer pessoa interessada pode iniciar os cursos a qualquer momento, conforme sua disponibilidade. Essa flexibilidade permite que os alunos adaptem o aprendizado às suas rotinas pessoais e profissionais. Diversidade de Cursos e Conteúdo Abrangente Na área da Indústria, os cursos abrangem temas como Produção Alimentícia, agroindustrialização de frutas, conservação de alimentos por métodos como calor e fermentação, além de cursos especializados em gastronomia, panificação e confeitaria. Também são abordadas técnicas de organização de cozinhas escolares e a implementação de políticas de alimentação escolar que integram a agricultura familiar, além de tópicos de ciência dos alimentos, como análises físico-químicas, microbiologia de alimentos e controle de qualidade. Para a área de Infraestrutura e Construção Civil, os cursos cobrem uma variedade de materiais e técnicas essenciais para o setor, incluindo o estudo de metais, madeiras, aglomerantes e concretos. Esses cursos são projetados para fornecer um conhecimento técnico profundo sobre os materiais mais utilizados na construção civil, suas propriedades e aplicações, além das melhores práticas para garantir a durabilidade e a sustentabilidade das obras. Certificação e Valorização Acadêmica Todos os cursos oferecidos têm carga horária de 30 horas e precisam ser concluídos até o dia 31 de julho de 2024. Após a inscrição, o certificado pode ser emitido em até cinco dias, facilitando a comprovação da qualificação. Segundo o MEC, mais de 5,4 milhões de certificados já foram emitidos para cursos gratuitos e online. Esses certificados são uma excelente maneira de acumular horas complementares na faculdade, enriquecendo o perfil acadêmico dos estudantes. Como se Inscrever Os interessados em aproveitar essa oportunidade devem acessar o portal oficial do MEC para os cursos de Construção Civil e Infraestrutura aqui e para os cursos da Indústria neste link. Na plataforma, é possível localizar os cursos desejados e preencher o formulário de inscrição com os dados pessoais. Após a inscrição, os candidatos receberão uma confirmação por e-mail com detalhes adicionais sobre o acesso ao curso e materiais didáticos. Conclusão O MEC tem se empenhado em tornar o aprendizado uma experiência acessível e recompensadora. Ao concluir com sucesso um dos cursos gratuitos, o estudante não só enriquece seu currículo, mas também aumenta suas chances de alcançar o emprego dos sonhos ou aquela promoção tão desejada. Não perca essa chance de se qualificar e melhorar suas perspectivas profissionais! Para mais informações e inscrições, acesse o portal do MEC e comece já a construir um futuro melhor.

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