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Construção Civil Brasileira Impulsiona o Mercado de Trabalho com 18 Mil Novas Vagas em Maio

Em maio de 2024, o setor da Construção Civil no Brasil revelou um crescimento significativo, gerando 18.149 novos empregos com carteira assinada, conforme dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Um aspecto notável dessas admissões é a predominância de jovens: aproximadamente 43,75% dos novos trabalhadores tinham até 24 anos de idade, e 54,54% estavam na faixa etária de até 29 anos. Ieda Vasconcelos, economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), enfatizou que esse aumento no número de jovens ingressando no setor reflete um interesse crescente pelo mercado de trabalho na Construção Civil. “Este resultado demonstra que os jovens estão buscando oportunidades neste segmento específico”, destacou. Além do aumento significativo de empregos, outro ponto positivo destacado foi o salário médio de admissão no setor, que em maio atingiu R$2.290,41. Esse valor não apenas supera os salários de admissão médios de outros grandes setores da economia, mas também ultrapassa o salário médio geral de admissão no país, que foi de R$2.132,64 no mesmo período. Os dados também revelam uma tendência de crescimento contínuo no setor, com cinco meses consecutivos de saldos positivos, onde as contratações superaram as demissões. Em maio de 2024, o número total de trabalhadores na Construção Civil se aproximou dos três milhões, alcançando 2,907 milhões de empregados com carteira assinada, o maior desde novembro de 2014. Este crescimento robusto é parte de um esforço estratégico do projeto “Inteligência Setorial Estratégica”, conduzido pela CBIC em colaboração com o Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional). A iniciativa visa fortalecer e analisar o desenvolvimento do setor, promovendo insights valiosos para políticas públicas e investimentos futuros na Construção Civil brasileira.

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Nosso associado da Asbraco Smartly,Investindo em Energia Solar para o Futuro Sustentável

Quando se trata de escolher uma empresa para implementar um projeto fotovoltaico, é essencial pensar além do curto prazo de produto e preço. É necessário considerar soluções que tragam benefícios a longo prazo, tanto econômicos quanto ambientais. A Smartly se destaca nesse campo, oferecendo não apenas tecnologia avançada, mas também um compromisso sólido com a inovação e o crescimento sustentável do agronegócio brasileiro. Um dos marcos da Smartly é o maior bombeamento solar do Brasil, localizado em São Desidério – BA, em parceria com @wegsolar. Este projeto pioneiro utiliza uma bomba de 300cv alimentada exclusivamente pela energia solar para irrigar um piscinão agrícola, aumentando a produtividade e reduzindo os custos operacionais para os agricultores locais. Essa iniciativa não só demonstra o poder da energia solar na agricultura, mas também destaca a capacidade da Smartly em implementar soluções inovadoras que impulsionam o setor. Além disso, a Smartly tem deixado sua marca com projetos de grande escala como a usina fotovoltaica do Parque Águas Claras, no Distrito Federal. Equipada com 1.310 placas solares, esta usina é capaz de gerar quase 100.000 kWh por mês, fornecendo energia limpa e renovável para 46 prédios públicos. Essa iniciativa não apenas reduz a dependência de energia convencional, mas também promove um ambiente mais sustentável e econômico para a comunidade local. Benefícios de Parceria com a Smartly: Tecnologia de Ponta: Soluções inovadoras como o maior bombeamento solar do Brasil.Sustentabilidade: Redução significativa na pegada de carbono e promoção de práticas agrícolas sustentáveis.Consultoria Especializada: Suporte técnico e estratégico para maximizar o retorno sobre o investimento em energia solar.Portanto, ao escolher a Smartly como parceira em seu projeto fotovoltaico, você não só investe em energia renovável de alta qualidade, mas também em um futuro mais sustentável e lucrativo para seu negócio. Para mais informações, visite o site smartly.com.br ou entre em contato com a equipe comercial pelo telefone (61) 9 9948-4524.

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Falta de trabalhadores qualificados afeta a construção civil e abre caminho para novas tecnologias

O setor de construção civil vive um problema para conseguir entregar, no prazo, o grande volume de imóveis lançados nos últimos anos no Brasil. A exemplo do que ocorreu há pouco mais de uma década, a escassez de mão de obra qualificada voltou a assombrar as construtoras, que enfrentam dificuldade para atrair jovens para os canteiros de obras. Hoje a chamada geração Z, daqueles nascidos a partir de 1995, tem pouco interesse nesse tipo de trabalho. PUBLICIDADE A falta de profissionais qualificados atinge todas as funções, do servente de obra ao engenheiro, passando pelo pedreiro, azulejista, pintor e carpinteiro. O resultado é o aumento dos custos da folha de pagamento e que, em algum momento, é repassado para o custo dos imóveis. Em 2024, o dissídio da construção civil no Estado de São Paulo, por exemplo, teve o maior ganho real dos últimos 20 anos. O aumento nos salários acima da inflação, que normalmente girava em torno de 0,5%, neste ano foi de 1,27%, além da correção do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 3,18%, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP). Em 12 meses até maio, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), acumula alta de 4%, enquanto o custo da mão de obra, apurado pelo mesmo indicador, subiu quase o dobro (7,51%). Para atenuar o problema, construtoras, empreiteiras e sindicatos estão investindo em treinamento. Os cursos de formação incluem desde mulheres até imigrantes que queiram entrar nesse mercado de trabalho. Outra frente tem sido ampliar o uso de métodos industriais de construção, como madeira engenheirada, perfis de aço galvanizado (stell frame) e construção modular. Essas novas tecnologias reduzem a necessidade de trabalhadores, porque as estruturas pré-fabricadas na indústria são apenas montadas no canteiro de obra. Embora a dificuldade de contratar trabalhadores qualificados seja um problema generalizado no setor, ele é maior, sobretudo, no segmento de edificações residenciais. Isso porque esse segmento vive um aquecimento pelo programa habitacional Minha casa Minha Vida, e de obras de infraestrutura, aceleradas pelo ano eleitoral, observa a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos de Construção do Instituto Brasileiro de Economia da a FGV, com base nos resultados da sondagem da construção. Publicidade Em maio, 37,8% das companhias consultadas pela sondagem apontaram a escassez de mão de obra para serviços de acabamento como o principal obstáculo à melhoria dos negócios. “Foi o primeiro lugar disparado, mostrando que há uma questão aí.” Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mede o emprego com carteira assinada, revelam que o saldo líquido de contratações na construção entre janeiro e abril deste ano foi 16% maior ante o mesmo período de 2023. E a perspectiva é que o emprego continue pressionado. Devido ao crescimento da demanda residencial, especialmente de imóveis do Minha Casa Minha Vida, a tendência de contratação manifestada pelas empresas e captada pela sondagem é de alta. A tragédia do Rio Grande do Sul, que vai ampliar a demanda por trabalhadores para a reconstrução do Estado, deve ser um fator adicional de pressão por mão de obra a médio prazo, observa Ana Maria. Por ora, o que se vê é uma corrida das empreiteiras para disputar e reter trabalhadores. Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP, afirma que um expediente antigo das empresas de contratar os trabalhadores por tarefa aumentou muito no último ano. Nessa modalidade, os operários com registro em carteira que trabalham, em média, 8 horas diárias, com todos os encargos, têm uma jornada de 14 horas. Eles recebem o adicional de produtividade por fora, sem incidência de FGTS, férias e 13º salário, por exemplo. “Com isso, tem carpinteiro que ganha até R$ 22 mil”, diz Ramalho, quase nove vezes o piso da categoria (R$ 2.513). Na média, para todas as funções do setor, ele diz que a contratação por tarefa amplia em quase cinco vezes, de R$ 2,5 mil para R$ 12 mil, o rendimento dos trabalhadores. Guerra por mão de obra O esforço de pagar mais é porque existe uma disputa entre as empresas. “Há uma guerra para tirar mão de obra de outra empresa, do servente ao engenheiro”, conta Felipe Mellazzo, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) de Goiás, cuja capital vive um boom imobiliário de empreendimentos de alto padrão. Publicidade Em parceria com o Ministério Público do Trabalho, federação das indústrias do Estado, Sinduscon e Secovi locais, a associação treina mais de 2 mil mulheres para trabalhar no canteiro de obras como assentadoras de cerâmica, pintoras e rejuntadoras. Junto com o Senai e Sebrae, o Sintracon-SP tem formado mensalmente 350 profissionais para construção civil e, mesmo assim, a oferta é insuficiente. Ramalho conta que outra alternativa tem sido recrutar imigrantes, especialmente haitianos e venezuelanos. Nas suas contas, os estrangeiros representam mais de 10% do ocupados no setor em São Paulo. “Eles estão tomando o espaço dos migrantes vindos do Nordeste”, compara. Um desses trabalhadores é o haitiano Seradieu Belizaire, de 48 anos. Com ensino fundamental completo, ele era operador de guindastes na construção civil quando vivia na República Dominicana, antes de migrar para o Brasil em 2014. Chegou aqui sozinho e seu primeiro trabalho foi como cuidador de pessoas autistas. Em 2016, conseguiu se empregar na construção civil, como ajudante por um salário de R$ 1.600. Trabalhando sempre na mesma empresa especializada em reformas, de lá para cá, sua renda aumentou. Hoje ganha quase R$ 3 mil e é uma espécie de “faz tudo”: é pedreiro, pintor e também assenta cerâmica. Belizaire já conseguiu trazer quase toda família do Haiti para o Brasil, onde ele preside uma igreja evangélica. “Na minha igreja, em Francisco Morato, todos os haitianos trabalham na construção.” Industrialização da construção A médio prazo, a saída para resolver o problema de falta de mão de obra qualificada na construção civil é aumentar a produtividade por meio da maior industrialização do processo de construção, afirma a economista Ana Maria Castelo. Publicidade David Fratel, membro do Comitê de Tecnologia e Qualidade do Sinduscon- SP e diretor do Grupo Kallas,

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HOMEM TRABALHANDO

Mercado de trabalho da construção registra crescimento em janeiro

O setor da construção apresentou um resultado positivo no primeiro mês de 2024, gerando 49.091 novas vagas com carteira assinada, conforme dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho.  Esse número representa um aumento de 25,68% em relação ao mesmo período do ano anterior. Após quedas sazonais nos meses anteriores, o setor volta a mostrar resultados positivos em seu mercado de trabalho formal.   Com os resultados de janeiro, o número de trabalhadores na construção atingiu 2,797 milhões, um crescimento de 1,79% em relação a dezembro de 2023 e de 6,40% em relação a janeiro de 2023. Apesar de representar 6,12% do total de trabalhadores formais no país, o setor foi responsável por 27,21% do total de novas vagas geradas, destacando sua importância na criação de empregos.  O desempenho positivo foi observado nos três segmentos da construção, com destaque para a construção de edifícios, que gerou 22.540 novos postos de trabalho, seguida pela Infraestrutura com 10.383 novas vagas e pelos serviços especializados para a construção, responsáveis por 16.168 novos empregos.  Para a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, o resultado de janeiro está seguindo a projeção de crescimento esperada para 2024. “O resultado do mercado de trabalho, no primeiro mês do ano, está no caminho da projeção de crescimento da construção, realizada pela CBIC, para 2024: 1,3%, o que, caso confirmado, certamente poderá resultar em mais emprego e renda, contribuindo para melhorar o desempenho da economia nacional”, destacou.   FONTE: CBIC

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Congresso Nacional aprova alterações na Lei de Licitações

Asbraco destaca impacto no setor da construção O Congresso Nacional do Brasil aprovou recentemente um projeto que altera a Lei de Licitações, trazendo impactos significativos, especialmente no setor da construção civil. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) tiveram um papel ativo nesse processo, representando os interesses do setor. Essas mudanças incluem a implementação obrigatória do Modo de Disputa Fechado para obras acima de 1,5 milhão de reais e abrangem diversos aspectos, como consultoria, projetos, e serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Luiz Afonso Delgado Assad, presidente da Asbraco, ressalta o potencial positivo dessas modificações. Segundo ele, as alterações buscam resolver ambiguidades da legislação existente, oferecendo mais clareza e normatização aos processos licitatórios. Um dos pontos principais destacados pela Asbraco é a adoção do Modo de Disputa Fechado, que visa prevenir descontos excessivos nas propostas, que podem comprometer a viabilidade econômica das obras. Além disso, a garantia do recurso no processo licitatório é enfatizada, trazendo mais segurança para as empresas. Afonso defende o Modo de Disputa Fechado, explicando que, apesar das críticas, essa modalidade não implica em falta de transparência. Ele afirma que os preços são apresentados eletronicamente, e a escolha se baseia na proposta mais vantajosa. Afonso rejeita a noção de que essa mudança reduza a competitividade, citando a média de 10 a 12 empresas por licitação em Brasília e destacando a eficácia do processo eletrônico. Leia a matéria completa em: O hoje

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Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Confiança da construção sobe 1,3 ponto em julho

O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 1,3 ponto em julho, para 95,2 pontos, após dois meses em queda. Em médias móveis trimestrais, o índice variou -0,1 ponto. O avanço do ICST deste mês refletiu o resultado favorável da percepção sobre a situação atual do setor e das expectativas futuras. Sobre a situação atual, os negócios avançaram, assim como o número de contratos. Pelas expectativas, há uma maior demanda futura. Porém, houve leve recuo da tendência dos negócios nos seis meses seguintes. As dificuldades do setor ocorrem em virtude da queda da utilização da capacidade da construção, motivada por menor utilização da capacidade da mão de obra, máquinas e equipamentos. Além disso, entre os fatores que dificultam a melhora continuada da confiança ao longo do ano está o acesso ao crédito, que está mais caro e difícil para a maioria das empresas. Em julho, 31,4% mencionaram dificuldade no acesso ao financiamento, enquanto apenas 9,9% indicaram facilidade. Especialistas da Fundação Getúlio Vargas, a FGV, destacam que a perspectiva de redução da taxa básica de juros da economia traz a perspectiva de alívio do cenário. Outra tendência é que confiança da construção oscile entre altos e baixos ao longo do ano, sendo que em julho prevaleceu o sentimento de melhoria. As informações são do Instituto Brasileiro de Economia, FGV IBRE. Fonte: https://www.capitalnews.com.br/nacional/confianca-da-construcao-sobe-13-ponto-em-julho/388424

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CNI prevê abertura de 540 mil vagas na indústria até 2025.

Levantamento divulgado nesta terça-feira (18) também mostra aquecimento da logística atrelada à tecnologia Até 2025, as áreas de logística, construção civil, vestuário e energia devem abrir 540 mil novas vagas no país. A maioria dos postos de trabalho (95%) serão do nível de qualificação e técnico, que exigem uma formação prática e mais curta, com seis meses a dois anos de duração. Esses setores têm um salário médio que varia de R$ 1,8 mil a R$ 6,6 mil. As projeções são do Observatório Nacional da Indústria (ONI), núcleo de inteligência e análise de dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em levantamento divulgado nesta terça-feira (18) A área com mais vagas a serem abertas deve ser construção civil, com 265 mil postos e salários médios de R$ 2,3 mil. A geração de energia deve ter menos vagas, com 17 mil, mas com salários mais altos, na casa dos R$ 6,6 mil. O setor de vestuário deve abrir 103 mil vagas com salários de R$ 1,8 mil; e a logística e transporte 150 mil vagas com R$ 3 mil de remuneração. Leia mais em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/cni-preve-abertura-de-540-mil-vagas-na-industria-ate-2025-265-mil-apenas-na-construcao-civil/

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Visita ao gabinete da deputada Bia Kicis.

Gostaria de compartilhar com vocês os acontecimentos do dia de hoje (13).Tivemos o privilégio de realizar visita no gabinete deputada Bia Kicis, juntamente com sua equipe. Durante esse encontro, discutimos diversos assuntos relacionados a Brasília e, o que é ainda mais notável, testemunhamos a criação de uma aproximação entre a Câmara Federal e a ASBRACO. A visita foi extremamente proveitosa e enriquecedora. Tivemos a oportunidade de trocar ideias, compartilhar perspectivas e fortalecer os laços entre nossas instituições. Os debates foram intensos e construtivos, resultando em insights valiosos para o desenvolvimento de nossas atividades em prol da sociedade. Acredito firmemente que interações como essa são fundamentais para promover a colaboração e o entendimento mútuo entre os setores público e privado. Através do diálogo e da busca conjunta por soluções, podemos enfrentar os desafios que nossa cidade e nosso país enfrentam, visando sempre o bem-estar de todos os cidadãos. Expresso minha gratidão à Deputada *Bia Kicis.

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Novas regras do Pix passam a valer a partir desta segunda-feira.

As novas regras do PIX – sistema de pagamentos instantâneos começam a valer nesta segunda-feira(2/1). Entre as mudanças, destaca-se a possibilidade de transferir todo o limite diário em um único envio. Antes, se uma pessoa tinha um limite diário total de R$ 3.000, mas um limite de R$ 1.000 por transação, era preciso fazer três transferências. A partir desta data, será possível fazer uma única transferência de R$ 3.000. Confira as mudanças Pix saque e troco têm limite maiores Limite do Pix Saque e Troco: passou de R$ 500 para R$ 3.000 no período diurno, e de R$ 100 para R$ 1.000 durante a noite. Horário noturno O horário do limite noturno poderá ser flexível e definido pelo cliente, se o banco oferecer essa opção. Hoje é das 20h às 6h, mas poderá começar às 22h, se o cliente quiser. O banco não é obrigado a oferecer essa opção, e fica liberado pelo BC para decidir isso ou não. Segundo nota da assessoria do BC, essa mudança pode ser aplicada até 3 de julho de 2023. O limite noturno é menor que o do dia e foi estabelecido para evitar ação de criminosos, como roubos e sequestros relâmpagos.    Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/01/5063167-novas-regras-do-pix-passam-a-valer-a-partir-desta-segunda-feira.html

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