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Falta de Mão de Obra na Construção Civil: Oportunidade e Desafios

Introdução A construção civil é um dos pilares fundamentais do desenvolvimento econômico e social de qualquer país. Ela está diretamente ligada à criação de infraestrutura, edificações e projetos que moldam a paisagem urbana e rural. No entanto, nos últimos anos, esse setor enfrenta um desafio significativo: a falta de mão de obra qualificada. Este artigo aborda as causas desse problema, seus impactos e as oportunidades que ele representa para quem busca emprego. Impactos da Falta de Mão de Obra A escassez de mão de obra qualificada na construção civil traz diversos impactos negativos: Oportunidades para Quem Busca Emprego Por outro lado, a escassez de mão de obra na construção civil representa uma grande oportunidade para quem está em busca de emprego. Aqui estão alguns pontos importantes para aproveitar essa demanda: Conclusão A falta de mão de obra na construção civil é um desafio que precisa ser enfrentado com uma abordagem estratégica. Investir na qualificação dos trabalhadores, melhorar as condições de trabalho e adotar novas tecnologias são passos fundamentais para superar essa crise. Para quem está em busca de emprego, a construção civil oferece um campo fértil de oportunidades, especialmente para aqueles dispostos a se qualificar e se adaptar às novas demandas do setor. Aproveitar essas oportunidades pode não só garantir um emprego, mas também uma carreira promissora em um setor vital para o desenvolvimento econômico e social.

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Comissão da Câmara Legislativa visita obras do Drenar DF e destaca avanços no combate aos alagamentos

Brasília, 24 de maio de 2024 – As obras do Drenar DF, maior projeto de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), receberam na manhã desta sexta-feira uma visita da Comissão da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O objetivo foi acompanhar de perto o progresso do projeto, que promete acabar com os alagamentos na região central de Brasília. A comitiva, composta pelo presidente da CLDF, Wellington Luiz, e os deputados distritais Rogério Morro da Cruz e Fábio Felix, foi recebida pelo presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos Junior, e pelo diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Durante a visita, os parlamentares foram informados sobre o andamento das obras, que já alcançaram 6,4 km de túneis escavados, sendo 3 km já concretados. “Essa é uma obra que a população não vê porque é enterrada. Por isso, a importância de trazer representantes in loco, para garantir a transparência do andamento do Drenar DF”, explicou Izidio Santos Junior. O projeto, que envolve um investimento de R$ 180 milhões, está sendo executado na Asa Norte e contará com uma rede de 7,6 km de extensão. Esta rede começa na Arena BRB Mané Garrincha e segue até o Lago Paranoá, cruzando importantes vias da cidade como a W3 Norte, o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), e a L2 Norte, chegando à L4 Norte. Além dos túneis, estão sendo construídas 274 bocas de lobo em diferentes formatos, que ajudarão a captar a água da chuva de forma eficiente. Hamilton Lourenço destacou o ritmo acelerado das obras: “Ultrapassamos a marca de 6 quilômetros de escavação, e as obras continuam avançando. Já estamos plantando grama em alguns pontos e realizando os dispositivos de concreto. Temos 25 frentes de ataque, então a obra acontece simultaneamente em 25 pontos diferentes, o que é muito positivo.” O projeto também inclui a construção de uma bacia de detenção no Setor de Embaixadas Norte, com capacidade para comportar até 96 mil m³ de água. Esta estrutura será fundamental para reduzir a pressão do volume de água e melhorar a qualidade da água que chega ao Lago Paranoá, passando por um processo de decantação. Para o presidente da CLDF, Wellington Luiz, a visita foi esclarecedora: “Hoje está sendo mais do que uma visita, um verdadeiro aprendizado sobre uma obra extremamente importante para o DF. O que estão fazendo aqui é para garantir mais segurança aos brasilienses em áreas que, por muitos anos, trouxeram riscos no período chuvoso.” A expectativa é que, com a conclusão do Drenar DF, a população de Brasília finalmente tenha alívio dos constantes alagamentos que afetam a cidade durante as chuvas, proporcionando mais segurança e qualidade de vida aos moradores.

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Confiança na Construção Cresce em Maio Após Dois Meses de Queda

27 de maio de 2024 O setor da construção civil voltou a demonstrar sinais de recuperação em maio, após enfrentar dois meses consecutivos de declínio na confiança. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), o Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 1,2 ponto, alcançando 96,4 pontos. No entanto, a média móvel trimestral ainda mostra uma leve queda de 0,4 ponto. Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, destacou que “a pesquisa de maio sinalizou a retomada do crescimento esperada desde o início do ano. A melhora na confiança foi observada em todos os três grandes segmentos de atividade – Edificações, Infraestrutura e Serviços Especializados.” Ela também observou que, embora o ICST ainda esteja abaixo de 100, o que indica desafios contínuos para as empresas, o Indicador de Evolução da Atividade registrou seu maior aumento mensal desde julho do ano passado. Outro ponto de atenção é a tragédia ambiental no Rio Grande do Sul. Apesar de não ter impactado os indicadores consolidados da construção até agora, Ana Maria Castelo alertou para a necessidade de monitorar os possíveis efeitos secundários nos próximos meses, especialmente no que tange à disponibilidade de mão de obra qualificada durante o processo de reconstrução. A melhora do ICST foi impulsionada tanto pela avaliação positiva do momento atual quanto pelas perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 1,2 ponto, atingindo 95,3 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 1,3 ponto, chegando a 97,8 pontos. Dentro do ISA-CST, os avanços foram atribuídos aos indicadores de situação atual dos negócios e ao volume de carteira de contratos, que cresceram 1,0 ponto e 1,3 ponto, respectivamente. No que se refere ao IE-CST, tanto a demanda prevista para os próximos três meses quanto a tendência dos negócios para os próximos seis meses mostraram crescimento. O indicador de demanda prevista subiu 0,7 ponto, atingindo 98,7 pontos, e o indicador de tendência dos negócios aumentou 1,8 ponto, alcançando 96,8 pontos. Em termos de capacidade, o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção manteve-se estável em 79,9%. O NUCI de Mão de Obra apresentou uma leve variação negativa de 0,1 ponto percentual, situando-se em 81,2%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos subiu 0,7 ponto percentual, atingindo 75,3%. Este cenário sugere que, apesar dos desafios, o setor da construção está em um caminho de recuperação, refletindo uma melhora na confiança dos empresários e perspectivas mais positivas para o futuro próximo. A continuidade desse crescimento dependerá, contudo, de fatores externos e internos, incluindo a capacidade de lidar com os impactos da tragédia ambiental e a disponibilidade de mão de obra qualificada. fonte: FGV

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O agronegócio brasileiro é o mais competitivo”, diz presidente do BRB

Representantes de bancos participaram do Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, junto a parlamentares e empresários Por assessoria da Asbraco Nova York – O presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa, destacou as vantagens do agronegócio brasileiro durante seu discurso no Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (14/5). Costa afirmou que o agronegócio no Brasil “é o mais sustentável, desenvolvido tecnologicamente e competitivo do mundo”. “Não por acaso, uma das linhas de negócio mais importantes da atuação do BRB é o financiamento do agronegócio, notadamente no nosso Centro-Oeste”, enfatizou. Em Nova York, o presidente do BRB ressaltou que o banco se reinventou nos últimos anos, alavancando os ativos de R$ 15 bilhões para R$ 50 bilhões. “Em quatro anos – no meio de uma pandemia, passando por um 8 de janeiro que afetou o Distrito Federal, e por duas guerras –, conseguimos multiplicar por 12 a base de clientes e nos tornamos um banco presente em quase todo o país. Hoje, estamos em 93% do território nacional”, pontuou. Desenvolvimento e Sustentabilidade Costa destacou que os bancos têm o potencial de construir sonhos e ajudar a transformar realidades. “O sistema financeiro brasileiro está pronto para atuar cada vez mais no desenvolvimento e no fomento. Quando ouvimos cada um dos governadores falar de mineração, infraestrutura, agro e sustentabilidade ambiental, é música para os ouvidos do sistema financeiro”, afirmou. Visão do Bradesco O presidente do Conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco, também discursou sobre as vantagens do Brasil em comparação a outros países. “O mundo precisa de paz, de segurança, e o Brasil tem a oferecer segurança energética e alimentar. Temos o bônus da infraestrutura, que fará do país um grande canteiro de obras para a melhoria da mobilidade urbana e rural. Temos um mercado interno robusto e reservas internacionais consideráveis”, citou Trabucco. Conclusão O evento em Nova York reuniu importantes figuras do setor financeiro e empresarial, além de parlamentares, reforçando a imagem do Brasil como um ator relevante no cenário global, especialmente no agronegócio e na infraestrutura. As falas dos presidentes do BRB e do Bradesco sublinharam o compromisso e a capacidade do Brasil de continuar crescendo e contribuindo para a segurança e o desenvolvimento global.

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Parceria de Sucesso entre ASBRACO e Neoenergia Brasília!

Ocorreu hoje (20) uma importante reunião entre o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) e as representantes da Neoenergia Brasília: Cleriane Rodrigues, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais, e Cida Oliveira, Gestora de Clientes do DF. O encontro teve como objetivo discutir questões fundamentais sobre a ligação de energia elétrica em obras públicas, escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Durante a reunião, foram abordados temas estratégicos para garantir a eficiência e a rapidez na instalação de energia elétrica nas novas construções. A colaboração entre a ASBRACO e a Neoenergia Brasília é essencial para o desenvolvimento contínuo de projetos que beneficiam toda a comunidade do Distrito Federal. A troca de ideias e a definição de ações conjuntas fortaleceram a relação entre o setor de obras públicas e a Neoenergia, criando uma parceria sólida que visa melhorar a infraestrutura e assegurar o cumprimento dos prazos nas obras públicas. Além disso, a reunião destacou a importância de uma comunicação fluida e de um planejamento integrado para atender às demandas crescentes da população. 💡 Este encontro produtivo representa um passo significativo na direção de um futuro mais brilhante e eficiente. Juntos, estamos comprometidos em construir uma cidade melhor, com serviços de qualidade e energia confiável para todos. ASBRACO #NeoenergiaBrasília #Parceria #Construção #Energia #Desenvolvimento #ObrasPúblicas #Inovação #Comunidade

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Preços da construção têm maior aumento desde setembro de 2022, aponta Sinapi

Índice Nacional da Construção Civil registra variação de 0,41% em abril, impulsionado por aumento na mão de obra. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) revelou um aumento significativo nos preços da construção em abril, com uma variação de 0,41%. Esse número representa um incremento de 0,34 ponto percentual em comparação com março, marcando a maior taxa desde setembro de 2022, segundo dados divulgados pelo IBGE. De acordo com Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, a parcela dos materiais teve uma leve variação de 0,11%, mantendo-se estável nos últimos meses. No entanto, o destaque fica para a parcela de mão de obra, que registrou um aumento de 0,83%, influenciada pela captação de três dissídios coletivos no mês. Esse aumento representa uma alta tanto em relação ao mês anterior, março, quanto ao mesmo período do ano anterior. Os acumulados em 2024 demonstraram um aumento de 0,55% na parcela dos materiais e de 1,21% na parcela de mão de obra. Com isso, o custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.736,37 em abril, sendo R$ 1.007,30 referentes aos materiais e R$ 729,07 à mão de obra. Regionalmente, a região Sudeste teve a maior alta, com uma variação mensal de 0,65%, seguida pelo Nordeste (0,44%) e pelo Norte (0,18%). Minas Gerais se destacou como o estado com a maior taxa de aumento em abril, atingindo 1,80%, seguido por Bahia e Amapá. O Sinapi, uma iniciativa conjunta do IBGE e da Caixa, tem como objetivo fornecer séries mensais de custos para o setor habitacional, além de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação. Essas estatísticas desempenham um papel fundamental na programação de investimentos, especialmente para o setor público, auxiliando na elaboração, análise e avaliação de orçamentos. Os dados completos do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil podem ser consultados no Sidra. A próxima divulgação do Sinapi, referente ao mês de maio, está agendada para o dia 11 de junho.

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Construção Civil Brasileira Continua em Ascensão: Mais de 28 Mil Empregos Gerados em Março

O setor da construção civil no Brasil continua a demonstrar resiliência e crescimento, com a abertura de mais de 28 mil vagas de empregos somente no mês de março. Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, esse aumento representa um crescimento de 1,01% em comparação com fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, a construção civil registrou a criação de 109.911 novos empregos, o que representa uma alta de 4%. Esses números corroboram com a tendência de crescimento contínuo do setor, uma vez que, nos últimos 12 meses até março, foram geradas um total de 173.350 vagas, um impressionante aumento de 6,53%. O desempenho da construção civil coloca o setor em destaque, figurando como o quarto que mais gerou oportunidades de trabalho no mês de março. Ficando atrás apenas dos setores de Serviços, Comércio e Indústria, a construção civil demonstra seu papel fundamental na dinamização do mercado de trabalho nacional. O crescimento constante do setor pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo investimentos em infraestrutura, programas governamentais de incentivo à construção, e uma demanda contínua por moradias e espaços comerciais. Ainda, o setor da construção civil tem sido reconhecido como um dos principais impulsionadores da recuperação econômica do país, especialmente após os desafios enfrentados durante a pandemia de COVID-19. A geração de empregos na construção civil não apenas promove o crescimento econômico, mas também oferece oportunidades significativas para os trabalhadores brasileiros, contribuindo para a redução do desemprego e o aumento da qualidade de vida. Com perspectivas promissoras e uma demanda sustentada, a construção civil permanece como um dos pilares fundamentais da economia brasileira, impulsionando o desenvolvimento e oferecendo oportunidades de crescimento para o país como um todo.

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Governador Ibaneis Rocha Enfatiza Parceria com a Construção Civil na Posse da Diretoria da Asbraco

Na recente cerimônia de posse da diretoria da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), realizada nesta quarta-feira (24) no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, salientou a importância da parceria entre o governo e o setor da construção civil. O evento marcou a recondução de Afonso Assad como presidente da associação para o triênio 2024/2027, sublinhando o impacto positivo das empresas de construção na economia local, com mais de 40 mil empregos gerados em obras públicas.

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Presidente da Asbraco Alerta: Licitações de modalidade pregão com Preços inexequíveis Podem Resultar em Obras Paralisadas.

A Câmara dos Deputados está prestes a deliberar sobre um tema crucial que impacta diretamente as licitações de grandes obras e serviços de engenharia. Trata-se da análise da rejeição do veto imposto pelo presidente Lula da Silva ao Projeto de Lei 3954/23, proposto pela senadora Tereza Cristina (PP-MS). Este projeto, dentre outras disposições, estabelece que licitações de serviços especiais de engenharia com valor superior a R$ 1,5 milhão devem ocorrer exclusivamente no modo de disputa fechado. Isso significa que as propostas das empresas concorrentes permanecerão em sigilo até o momento designado para a divulgação, mesmo que critérios de menor preço ou maior desconto sejam adotados. Atualmente, a legislação prevê tanto o modo de disputa fechado quanto o aberto, onde a competição é realizada por lances sucessivos, seja de forma presencial ou eletrônica. Segundo Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em muitas situações, o uso do pregão resultou no abandono e na paralisação de diversas obras. Afonso Assad, presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), destaca que “A maior causa de paralisação de obras do DNIT é o preço baixo de empresas não especializadas em engenharia”. Ele menciona um pregão realizado pelo governo federal para a construção de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, em Brasília, onde o Banco do Brasil concedeu um financiamento de R$ 8 milhões, mas a obra está paralisada. “O Banco do Brasil desperdiçou R$ 8 milhões em uma obra que agora não poderá ser concluída por menos de R$ 20 milhões”, compara Assad. Além disso, ele aponta que outras obras, como a de um Tapa-Buraco, de uma escola e das calçadas da Esplanada dos Ministérios, também estão paralisadas. “Com descontos de até 45%, essas empresas não serão capazes de finalizar esses projetos”, ressalta Assad. Fonte: Jornal Infra-RS

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Desvendando os Desafios e Oportunidades na Cadeia de Suprimentos da Construção Civil

A construção civil brasileira enfrentou uma série de desafios nos últimos anos, impulsionados especialmente pelas restrições da pandemia que continuam a afetar significativamente sua cadeia de suprimentos. A escassez de produtos no varejo e de matéria-prima nas indústrias impactou diretamente o ritmo das obras, elevando os preços e pressionando os orçamentos, reduzindo as margens de lucro em toda a cadeia. Dados do IBGE revelam que o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) acumulou uma alta de 12,43% em 2022, refletindo os desafios enfrentados pelo setor. No entanto, em meio a essas adversidades, a tecnologia emergiu como uma aliada fundamental na busca por eficiência e sustentabilidade. Anteriormente considerado um dos setores menos digitalizados do Brasil, a construção civil está passando por uma transformação. Segundo a CBIC, cerca de 60% das empresas do setor já investem em soluções digitais, impulsionando a modernização da cadeia de suprimentos. A integração digital tem sido um ponto crucial nessa jornada de transformação. Plataformas online que conectam compradores e fornecedores têm ganhado destaque, oferecendo benefícios como compartilhamento de informações em tempo real, previsibilidade, planejamento e automação de tarefas repetitivas. Um exemplo é a Fobbi, plataforma que vem revolucionando a forma como as transações acontecem na construção civil, facilitando pedidos diretos de fábrica, reduzindo custos e incentivando a expansão do mercado online. Além da digitalização, a logística e a sustentabilidade estão no centro das estratégias para o futuro da cadeia de suprimentos na construção civil. A otimização da logística, com a crescente adoção de veículos elétricos e sistemas inteligentes de transporte, não só reduz custos, mas também contribui para a diminuição dos impactos ambientais. O mercado da construção verde tem ganhado destaque, com previsões de crescimento significativo até 2025. A utilização de materiais reciclados e ecológicos, a eficiência energética nos processos fabris e a gestão de resíduos estão se tornando padrões cada vez mais comuns no setor, impulsionando uma abordagem mais sustentável da construção. No entanto, para alcançar todo o potencial oferecido pela tecnologia e pela sustentabilidade, é essencial contar com profissionais qualificados. A capacitação profissional e a formação de mão de obra especializada são fundamentais para garantir o sucesso da transformação digital e sustentável da indústria da construção civil. Empresas como a Parceiros da Construção estão atentas a essa necessidade, oferecendo uma ampla gama de cursos de capacitação para profissionais do setor de forma gratuita. Essas iniciativas são essenciais para preparar os trabalhadores para as demandas de um mercado em constante evolução. Em suma, a construção civil brasileira está passando por uma transformação profunda, impulsionada pela tecnologia, sustentabilidade e integração digital. As empresas que conseguirem se adaptar a essas tendências estarão em uma posição privilegiada para prosperar em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. O futuro da cadeia de suprimentos na construção civil está sendo moldado hoje, e as oportunidades são vastas para aqueles que estiverem dispostos a abraçar a mudança.

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