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Limite de obras públicas por construtora

Limite de obras públicas por construtora

Limite de obras públicas por construtora A Associação Brasiliense das Construtoras (Asbraco) entrou com uma representação no Tribunal de Contas do DF para que seja definido nas licitações para obras públicas um limite de lotes para que uma mesma empresa ganhe. O objetivo é evitar o que ocorreu na licitação da Secretaria de Saúde, no início de janeiro, para manutenção de hospitais públicos no valor de R$ 54 milhões. Dos 28 lotes abertos, uma empresa ganhou 19. Depois, foi inabilitada e outra levou, sozinha, nove. “É ruim para o mercado e para o erário público concentrar muitas obras nas mãos de uma única construtora, cuidando de 10 hospitais, por exemplo. Se ela não der conta do serviço, muita coisa vai parar numa área de serviço essencial à população”, aponta o presidente da entidade, Luiz Afonso Delgado Assad. O setor defende que uma construtora só possa ganhar até dois lotes por licitação. Contra pregão eletrônico e registro de preços “Defendemos uma distribuição mais ampla e racional das obras para que todos participem. Não existe favorecimento hoje para a construção civil devidamente formalizada e entre nossas associadas. Somos o setor mais controlado, seguimos rigorosamente a tabela Sinapi”, afirma Assad. Segundo ele, os modelos de pregão eletrônico e registro de preços, cada vez mais usados pela administração pública, são inadequados para a realização de obras por darem margem a distorções orçamentárias. “Usando esses formatos e sem colocar um limitador de lotes por vencedor, o governo sempre terá dinheiro mal aplicado”, destaca. A Asbraco representa 80 pequenas e médias construtoras que atuam no setor público. Geram cerca de 10 mil empregos diretos no DF. Fonte: @correio.braziliense

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Governador Ibanês Rocha nesse momento assinando a ordem de serviço da reforma da feira do núcleo bandeirante. Empresa Infraengeth responsável pela obra.

  Governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para a reforma da feira do Núcleo Bandeirante. A obra está orçada em R$ 8,4 milhões “É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal”Governador Ibaneis Rocha O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assinou na manhã deste sábado (31) a ordem de serviço para o início da reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. A obra está orçada em R$ 8,4 milhões, aproximadamente, sendo que a previsão para a entrega é de nove meses. “É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal. Esperamos, com isso, que este seja um local de visitas, não somente para a comunidade do Núcleo Bandeirante, mas para a população do DF”, disse Ibaneis Rocha. O governador enfatizou também que a reforma vai trazer mais qualidade de vida para os feirantes e para a comunidade do Núcleo Bandeirante em geral. “Ser político só vale a pena quando a gente transforma a vida das pessoas”, alertou Com área ocupada de 4.505m², a feira vai passar por reforma ampla em toda a infraestrutura, atingindo instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante faz parte de um conjunto de ações do Governo do Distrito Federal que vai beneficiar todas as feiras permanentes das diversas regiões administrativas. O investimento total é de R$ 32 milhões. Obras Localizada na projeção 9 da praça Padre Roque, na 3ª Avenida, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante é a primeira feira livre do DF, base para a criação da Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa/DF). A feira, considerada a mais tradicional da capital, tem uma área ocupada de 4.505m². A reforma é ampla – vai ser feita em toda a infraestrutura, atingindo as instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio. R$ 8,4 milhõesvalor orçado da obra, prevista para ser entregue em nove meses A obra inclui a reforma de 64 bancas, da praça de alimentação e dos banheiros, construção de depósitos para a guarda de bebidas e de boxes para o abate e preparo de galinhas e aves, além do respectivo acesso interno para esses logradouros. O projeto contempla as pessoas portadoras de necessidades especiais. Vários espaços, internos e externos, terão obras para permitir a mobilidade dessas pessoas, como o próprio piso, que terá áreas de acessibilidade. A feira terá também dois novos banheiros para Pessoas com Deficiência (PCD). A praça de alimentação, que também será reformada, vai receber um palco para apresentações artísticas. “A obra será feita com todas as garantias de dignidade e adequação para os feirantes. Conseguimos assegurar que, durante a reforma, os feirantes terão uma estrutura para trabalhar, com pontos de luz, água, banheiros, segurança e local para armazenar seus produtos”, explica Edson Clistennes de Lima Barbosa, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante.FONTE AGÊNCIA BRASÍLIA

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As ações que perdem com a alta dos preços de materiais de construção Para especialista, o segundo semestre deve ser ainda mais desafiador.

A construção civil está entre os setores mais afetados pela pandemia da covid-19. (Foto: Alf Ribeiro/Shutterstock) Em 12 meses, o custo de materiais e equipamentos de construção registrou alta de 32,92% As consequências podem ser observadas na performance das construtoras e incorporadoras, especialmente após a pandemia do coronavírus Das 24 empresas listadas na Bolsa que atuam no setor de construção civil, 16 estão com resultados negativos neste ano O resultado do Índice Nacional de Custo de Construção, divulgado no dia 22 de julho, indicou o maior aumento recorde no custo de materiais do segmento desde o início do plano Real, em 1994. Para as empresas do setor de construção civil, a situação pode indicar um cenário pouco atrativo para investidores. LEIA TAMBÉM Em 12 meses (até junho deste ano), o custo de materiais e equipamentos de construção registrou alta de 32,92%, segundo o índice apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As consequências podem ser observadas na performance das construtoras e incorporadoras, especialmente após a pandemia do coronavírus. Das 24 empresas listadas na Bolsa que atuam no setor de construção civil, 16 estão com resultados negativos neste ano. Em 2021, a Viver Incorporadora e Construtora (VIVR3), a Rossi Residencial (RSID3) e a Alphaville SA (AVLL3) alcançam altas de 249,56%, 89,74% e 14,45%, respectivamente. No mesmo período, Helbor (HBOR3), Eztec (EZTC3) e Mitre (MTRE3) registram quedas de 36,92%, 33,70% e 33,60%, respectivamente. 5 empresas da construção civil que mais subiram no ano Ativo Nome Último fechamento O papel em 2/8/21 Variação no ano VIVR3 Viver R$ 3,95 0,1416 249,56% RSID3 Rossi R$ 12,58 -1,02% 89,74% AVLL3 Alphaville R$ 27,01 -1,78% 14,45% RDNI3 RNI R$ 12,35 -0,40% 6,19% DIRR3 Direcional R$ 12,96 0,0197 4,01% Fonte: Broadcast Para analistas, a performance das ações já leva em conta o aumento dos custos, que devem subir ainda mais com a expectativa de alta da inflação para o final do ano e 2022. 5 empresas da construção civil que mais cairam no ano Ativo Nome Último fechamento Variação em 2/8/21 Variação no ano HBOR3 Helbor R$ 7,67 -1,16% -36,92% EZTC3 Eztec R$ 28,08 2,11% -33,70% MTRE3 Mitre R$ 10,87 -0,46% -33,60% TCSA3 Tecnisa R$ 6,90 -2,13% -30,93% PLPL3 Plano & Plano R$ 5,30 -2,57% -28,28% Fonte: Broadcast

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