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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

NOVAH redefine o mercado de luxo em Brasília com evento memorável na Mansão dos Arcos

Imagem: Victor Correa Elegância, inovação e visão de futuro marcaram a estreia da NOVAH, nova marca do mercado imobiliário de alto padrão em Brasília. Em um evento exclusivo realizado na icônica Mansão dos Arcos, no Parkway, a empresa reuniu 150 convidados seletos, entre empresários, formadores de opinião, imprensa e parceiros estratégicos, para apresentar uma proposta que promete transformar a experiência de compra e venda de imóveis de luxo. Sob o conceito “Live Ahead – Viva Adiante”, a NOVAH, conduzida pelo CEO Victor Hugo Hsoli, nasce com um posicionamento ousado: ir além da transação imobiliária tradicional e proporcionar experiências personalizadas, inovadoras e emocionalmente marcantes. Com atendimento sofisticado, uso de tecnologia de ponta e valorização de cada detalhe, a marca já chega ao mercado com identidade forte e proposta disruptiva. Uma noite para ficar na história O evento foi um verdadeiro espetáculo sensorial. Logo na recepção, os convidados foram envolvidos por uma atmosfera de requinte, com ambientação assinada por grandes parceiros do setor de design, lifestyle e gastronomia. O jantar à francesa, com frutos do mar e pratos selecionados, foi harmonizado com drinks autorais e espumantes Chandon. A programação também incluiu momentos marcantes como: Além disso, experiências interativas e tours guiados permitiram aos presentes conhecerem mais profundamente os diferenciais da NOVAH, desde sua metodologia inovadora até os valores que a posicionam como um novo marco no setor de luxo. Conexões valiosas e elogios entusiasmados A celebração se consolidou como um verdadeiro ponto de encontro entre inovação, networking e bom gosto. Os convidados saíram encantados, não apenas com o evento, mas com a proposta da empresa: “O evento da NOVAH mostrou que inovação com propósito é o novo padrão de excelência. A ideia é disruptiva, com alto potencial de impacto no mercado e posicionamento de liderança.”– Marcos Aguiar, advogado e planejador estratégico. “A NOVAH transcende o conceito tradicional de imobiliária e inaugura uma nova era de encontros elegantes, onde cada detalhe convida à troca inteligente e ao network de qualidade.”– Iva Marttins, fundadora da Aria Travel Intelligence. “Uma nova empresa que vai além: a NOVAH vai proporcionar uma experiência única ao cliente. Estou muito feliz por fazer parte dessa noite especial.”– Eduardo Ganassin, Finíssimo. “Parabéns pelo evento maravilhoso! Organização impecável e uma proposta de trabalho realmente diferenciada. Sucesso absoluto!”– Kássia Barros, empresária e assessora jurídica executiva. “Um evento sensorialmente memorável! A NOVAH chega com propósito e personalidade. Foi uma honra participar.”– Carol Moura, Duquesa das Filipinas. Parcerias que assinaram a elegância da noite A ambientação e os detalhes que encantaram os convidados contaram com a colaboração de marcas reconhecidas: Inauguração oficial: 5 de junho A sede da NOVAH abre oficialmente ao público no próximo dia 5 de junho, em um espaço moderno e acolhedor localizado em Águas Claras. A partir desta data, os clientes poderão visitar o showroom, conhecer o portfólio de imóveis de alto padrão e acessar o site oficial da empresa, com catálogo completo e recursos interativos. 📍 Endereço: Rua 36 Sul, Lote 18, Loja 4 – Edifício Ouro Branco V, Águas Claras (DF)📞 Contato comercial: (61) 9 9673-2530🕗 Horário de atendimento:Segunda a sexta: 8h às 18hSábados: 8h às 12h30 – sem necessidade de agendamento A NOVAH chegou. Viva adiante.

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Confiança na Construção Regride em Maio, Mas Setor Mantém Otimismo Cauteloso com Futuro

A confiança das empresas do setor da construção registrou nova queda em maio, com recuo de 0,3 ponto, atingindo 93,3 pontos, segundo dados divulgados nesta terça-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado dá sequência à trajetória de baixa observada em abril, quando o Índice de Confiança da Construção (ICST) já havia caído 1,4 ponto. Com isso, a média móvel trimestral do índice também recuou 0,3 ponto, evidenciando uma tendência de desaceleração no setor. Apesar do cenário desafiador, há sinais de resiliência. De acordo com Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), parte significativa das empresas ainda demonstra otimismo em relação à demanda futura, o que pode impulsionar novas contratações nos próximos meses. “Embora o otimismo com as perspectivas futuras permaneça, ele tem perdido força diante das crescentes dificuldades no ambiente de negócios. O setor continua operando em um patamar de confiança considerado moderadamente pessimista”, destaca Castelo. Os dados do levantamento revelam ainda um leve declínio no Índice de Situação Atual (ISA-CST), que caiu 0,4 ponto, chegando a 92,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-ICST) recuou 0,2 ponto, situando-se em 94,6 pontos — ambos indicando uma percepção de estabilidade com viés negativo entre os empresários da construção. Por outro lado, a utilização da capacidade instalada no setor apresentou avanço. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) geral subiu 0,8 ponto percentual, alcançando 79,5%. O índice referente à mão de obra foi a 81%, enquanto o de máquinas e equipamentos aumentou para 73,6%, indicando um movimento de maior intensidade nas operações. O desempenho do setor segue sendo influenciado por variáveis macroeconômicas como os juros elevados, o aumento nos custos de produção e a persistência de incertezas, que acabam freando investimentos, mesmo diante das expectativas positivas com a infraestrutura e o mercado imobiliário. Enquanto os indicadores apontam para um setor em compasso de espera, a confiança do empresariado revela uma postura de cautela diante das oscilações do cenário econômico.

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Presidente do TCDF defende foco educativo e aproximação com a sociedade

Imagem: Site do TCDF O conselheiro Manoel de Andrade, atual presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), tem reforçado em sua gestão um novo olhar sobre o papel da Corte: mais orientador do que punitivo. À frente do órgão pela terceira vez, Andrade aposta em uma maior interação com gestores públicos e a sociedade civil, buscando prevenir irregularidades antes que elas se concretizem. No biênio 2025-2026, Andrade pretende deixar como legado um tribunal mais próximo da população, transparente e acessível. Para isso, lidera o programa “Visita aos Gestores”, uma iniciativa que leva técnicos e auditores a órgãos públicos para dialogar com servidores, esclarecer dúvidas e apresentar boas práticas de gestão. O objetivo é claro: formar uma cultura administrativa mais consciente e menos sujeita a sanções. “Queremos que o cidadão entenda como o dinheiro público é usado e se sinta parte desse processo. A fiscalização deve vir acompanhada de informação”, afirma o presidente. Tecnologia a serviço da fiscalização O TCDF tem investido fortemente em inovação. Andrade destaca o uso de inteligência artificial no apoio às análises técnicas, mencionando ferramentas como o ADA, que automatiza a avaliação de processos, e o ChatTCDF, um assistente virtual com IA generativa inspirado no ChatGPT. “A tecnologia agiliza, mas a análise humana continua sendo essencial. A IA auxilia, mas não substitui o auditor”, pontua. Outro avanço é a parceria firmada com o Ministério da Justiça para o uso de imagens de satélite na fiscalização de obras. O acordo, considerado inovador, promete otimizar a atuação dos auditores ao permitir o monitoramento remoto de intervenções públicas, antecipando visitas presenciais com base em dados precisos. Linguagem simples e acesso popular Preocupado com a compreensão pública das decisões do tribunal, Andrade quer simplificar o vocabulário técnico. Em parceria com a Escola de Contas, estudantes estão sendo levados para conhecer o funcionamento da Corte, e as decisões começam a ser adaptadas para uma linguagem mais clara e direta. “A transparência não é só publicar os dados, mas fazer com que eles sejam compreensíveis para todos”, ressalta. Saúde e mobilidade: desafios em foco Dois temas que preocupam o presidente do TCDF são a saúde pública e a mobilidade urbana. Ele afirma que o tribunal tem acompanhado de perto as dificuldades estruturais do sistema de saúde do DF, como a falta de agentes de vigilância e as filas para cirurgias. Uma auditoria recente resultou em determinação para que a Secretaria de Saúde apresentasse um cronograma de contratações. Em relação à mobilidade, Andrade menciona a paralisação de uma Parceria Público-Privada para ampliação do metrô, que envolveria R$ 2,5 bilhões. O projeto está suspenso, e o TCDF aguarda novas diretrizes da Secretaria de Mobilidade. Auditorias também têm apontado deficiências no transporte escolar e urbano, reforçando a necessidade de ação coordenada entre o tribunal e o governo. Um novo olhar sobre a fiscalização Com sua trajetória marcada pela superação — de servente de limpeza a conselheiro — Manoel de Andrade defende uma gestão mais empática, educativa e cidadã. “A toga não nos distancia da população. Democracia se faz com inclusão, respeito e escuta. Nosso papel é orientar para evitar erros, não apenas punir depois que eles ocorrem”, conclui. Fonte: Correio Braziliense

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Salário na construção civil tem queda de 22% em uma década, aponta IBGE

A remuneração média dos trabalhadores da construção civil no Brasil sofreu uma retração expressiva nos últimos dez anos. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pela Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os rendimentos médios da categoria passaram de 2,7 salários mínimos em 2014 para 2,1 salários mínimos em 2023 — uma queda de 22%. O principal responsável por essa redução foi o setor de obras de infraestrutura, que historicamente pagava os maiores salários dentro da construção civil. Em 2014, esse segmento pagava, em média, 3,7 salários mínimos mensais por trabalhador — o maior valor da série histórica iniciada em 2007. Já em 2023, essa média caiu para 2,6 salários mínimos, o que representa uma perda de 29% em dez anos. Apesar da redução, o setor de infraestrutura — que inclui a construção de rodovias, ferrovias, redes de abastecimento e esgotamento sanitário, além de instalações elétricas — continua liderando em termos de remuneração. Outros segmentos também registraram retrações salariais, mas de forma mais branda. A construção de edifícios, por exemplo, viu sua média cair de 2,3 para 1,9 salário mínimo (-17%), enquanto os serviços especializados, como acabamento, instalações e demolições, passaram de 2,2 para 2,0 salários mínimos (-9%). Queda no número de empregos e recuperação pós-pandemia Além da queda nos salários, o setor da construção também viu uma redução no número total de postos de trabalho. Em 2023, o setor empregava cerca de 2,5 milhões de pessoas — 15% a menos do que em 2014. Por outro lado, os dados mostram uma recuperação importante após os impactos iniciais da pandemia de covid-19. Em relação a 2020, houve um crescimento de 25% no número de empregados. No recorte por segmentos, apenas os serviços especializados apresentaram crescimento no total de empregos entre 2014 e 2023, com aumento de 4%. Os demais segmentos tiveram retrações: a construção de edifícios caiu 29% e as obras de infraestrutura, 20%. Mercado em movimento e distribuição regional Em termos econômicos, o setor movimentou R$ 484,2 bilhões em 2023, conforme aponta o levantamento do IBGE. As construções residenciais responderam por 22% desse total, enquanto os serviços especializados e as obras de infraestrutura urbanas, como rodovias e ferrovias, ficaram com cerca de 20% cada. Geograficamente, o Sudeste segue como a principal região da construção no país, com quase metade do valor movimentado (49,8%). O Nordeste aparece em segundo lugar, com 18,1%. No entanto, ambas as regiões perderam participação em comparação a 2014. O destaque positivo ficou com a Região Sul, que aumentou sua participação de 12,8% para 16,2%, demonstrando um fortalecimento de sua atividade no setor. Os dados mostram que, apesar da retomada de empregos e da alta movimentação econômica, os trabalhadores da construção civil têm enfrentado uma realidade de remuneração cada vez mais baixa, especialmente em setores historicamente mais valorizados. A pesquisa do IBGE destaca a necessidade de atenção às condições laborais e à valorização da mão de obra no setor, fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura do país. Fonte: Agência Brasil

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Construção Civil no Brasil em 2025: Inovação, Sustentabilidade e Desafios no Horizonte

O setor da construção civil brasileiro em 2025 apresenta um cenário de transição, marcado por avanços tecnológicos, práticas sustentáveis e desafios persistentes. Após um crescimento de 4,1% em 2024, a expectativa é de uma expansão mais moderada de 2,3% neste ano, influenciada por fatores como a elevação da taxa de juros e a escassez de mão de obra qualificada .Construa Negócios+1Portal de Noticias da Construção+1Portal de Noticias da Construção+1Construa Negócios+1 Avanços Tecnológicos Impulsionam a Eficiência A digitalização tem se consolidado como um pilar fundamental para a modernização do setor. A adoção de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM) e a inteligência artificial (IA) tem permitido maior integração entre as etapas de planejamento, execução e manutenção das obras, resultando em redução de custos e prazos . Além disso, o uso de drones e sensores IoT tem otimizado o monitoramento e a gestão dos canteiros de obras, aumentando a produtividade e a segurança .Engenharia Toda Hora – João Pessoa/PBEngenharia Toda Hora – João Pessoa/PB+2PALFINGER+2Sinduscon Rio+2 Sustentabilidade Ganha Espaço nas Construções A preocupação com o meio ambiente tem levado o setor a adotar práticas mais sustentáveis. A utilização de materiais ecológicos, como concreto reciclado e madeira engenheirada, bem como a implementação de sistemas de energia renovável, como painéis solares, estão se tornando cada vez mais comuns . Além disso, a construção modular e off-site tem ganhado destaque, oferecendo soluções mais rápidas e eficientes, com menor impacto ambiental .Grandes Construções+4Portal de Noticias da Construção+4OMS Engenharia+4OMS Engenharia+1Construa Negócios+1 Desafios Persistem: Mão de Obra e Custos Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta desafios significativos. A escassez de profissionais qualificados tem sido um obstáculo para a produtividade das obras, com empresas relatando dificuldades em contratar ou reter colaboradores . Além disso, o aumento nos preços dos materiais de construção e a elevação da taxa Selic têm impactado negativamente o financiamento de novos projetos, afetando tanto grandes construtoras quanto pequenas empresas .Construa NegóciosPortal de Noticias da Construção Perspectivas para o Futuro Apesar dos desafios, o setor da construção civil no Brasil demonstra resiliência e capacidade de adaptação. A expectativa é de que a adoção contínua de tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis, aliada a investimentos em qualificação profissional, contribua para o crescimento e a modernização do setor nos próximos anos.

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Reunião de Diretoria com Presidente do DER-DF Destaca Avanços e Planejamentos para Infraestrutura Rodoviária

Nesta quarta-feira, dia 07 de maio, a Diretoria realizou uma importante reunião que contou com a presença do Presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. Abrindo o encontro, o Presidente da ASBRACO, Afonso Assad, destacou a relevância da participação de Fauzi:“A presença do presidente Fauzi Nacfur reforça o compromisso com a transparência e a continuidade do diálogo entre o setor público e a construção civil organizada. É fundamental conhecermos os avanços e os projetos que estão por vir para que possamos nos planejar e colaborar com o desenvolvimento do Distrito Federal.” Na ocasião, o Presidente do DER-DF apresentou um balanço completo das realizações do órgão no período de 2019 a 2024, destacando obras já concluídas, em andamento, em fase de licitação e aquelas planejadas para os próximos meses. Durante sua exposição, Fauzi ressaltou a transformação na malha viária do Distrito Federal, com váriosquilômetros de pavimentação asfáltica realizados, melhorias em sinalização, duplicações estratégicas, implantação de ciclovias e diversas obras de mobilidade que têm impacto direto na qualidade de vida da população. Entre os projetos apresentados, destacam-se: O presidente também apresentou os projetos que já se encontram em fase de licitação e planejamento, com foco na continuidade da modernização do sistema rodoviário do DF. Os dados reforçam o compromisso do DER-DF com a eficiência na aplicação de recursos públicos e a melhoria da infraestrutura para motoristas, ciclistas e pedestres. A preocupação dos associados sobre os processos licitatórios, especialmente para obras de grande vulto, foi levantada. A busca por melhorias nas licitações visa evitar que empresas sem capacidade técnica ou financeira comprometam a execução das obras. Foi discutido também o papel da transparência nesses processos, para garantir a eficiência e a qualidade nas contratações. Os associados expressaram preocupação com práticas que desvalorizam o mercado local e ameaçam a qualidade das entregas, defendendo a necessidade de ajustes nos modelos licitatórios. A reunião foi marcada por um diálogo aberto entre os diretores e o presidente Fauzi, que respondeu perguntas e reforçou a importância da parceria entre o poder público e a sociedade civil organizada na definição de prioridades para o desenvolvimento urbano e rodoviário do DF.

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Construção Civil impulsiona mercado de trabalho em março com mais de 21 mil novas vagas formais

A Construção Civil voltou a se destacar como um dos principais motores de geração de empregos formais no Brasil. Em março de 2025, o setor criou 21.946 vagas com carteira assinada, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho. O número, apesar de inferior ao registrado em fevereiro (39.729) e ao do mesmo período de 2024 (28.224), mostra a resiliência e a força da atividade, que respondeu por quase um terço (30,66%) dos novos postos de trabalho criados no País no mês. Esse desempenho expressivo é ainda mais significativo quando se observa que a Construção representa apenas 6,18% do total de empregos formais do Brasil, evidenciando sua importância desproporcional na geração de vagas. Em março, o setor registrou 214.973 admissões contra 193.027 desligamentos, consolidando o saldo positivo. Segundo a economista-chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, todos os segmentos da cadeia produtiva apresentaram crescimento no mês. A Construção de Edifícios gerou 6.821 empregos, as Obras de Infraestrutura foram responsáveis por 8.268 vagas e os Serviços Especializados para a Construção contribuíram com 6.857 postos de trabalho. Com esse avanço, o setor encerrou março com 2,958 milhões de trabalhadores com carteira assinada, o que representa um aumento de 3,51% em relação ao fim de 2024, quando o total era de 2,857 milhões. Para Ieda, os dados reforçam a relevância da Construção Civil na estrutura do emprego formal brasileiro e sua capacidade de absorver mão de obra de forma abrangente e em diferentes especialidades. Enquanto outros setores como a Indústria Geral registraram saldos mais modestos — 13.131 novas vagas em março —, a Construção mostra vigor e segue como um pilar importante da economia nacional, contribuindo significativamente para o aquecimento do mercado de trabalho. Fonte: AGÊNCIA CBIC

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Ritmo mais lento da construção civil freia expansão da indústria mineral, mas setor aposta em programas habitacionais

A indústria mineral, peça-chave no fornecimento de insumos para obras de infraestrutura e edificações, projeta um crescimento moderado em 2025. O motivo? A desaceleração do setor da construção civil, que embora registre avanço, deve encerrar o ano com alta mais tímida: 2,3% acima do resultado de 2024, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). No segmento de agregados para construção — como brita, areia e cascalho — o cenário é ainda mais contido. A expectativa é de um crescimento de apenas 1% na produção deste ano. De acordo com Fernando Valverde, diretor da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção (Anepac), o desempenho vai depender da liberação de novos projetos de infraestrutura. “O setor está operando abaixo da capacidade. A indústria pode produzir até 900 milhões de toneladas por ano, mas em 2024 ficou em 653 milhões”, explica. Embora tenha crescido 4,3% em receita no ano passado, somando R$ 359,5 bilhões, a construção civil enfrenta hoje desafios que freiam um avanço mais robusto: juros ainda elevados, custos trabalhistas em alta, encarecimento de insumos e uma carga tributária pesada. Esses entraves acabam refletindo diretamente na cadeia mineral, cuja produção é sensível ao ritmo dos canteiros de obras. Habitação popular anima, mas incertezas permanecem O programa Minha Casa Minha Vida, com crescimento de 43,3% nas vendas em 2024, surge como um dos principais motores de otimismo. A ampliação do programa para atender também a classe média, com a meta de contratar 3 milhões de novas unidades até 2026, promete estimular a demanda por materiais de construção — e, por consequência, por minerais agregados. Ainda assim, segundo Valverde, é cedo para medir o impacto concreto sobre o segmento. “O anúncio é positivo, mas sua execução efetiva e a velocidade da contratação serão decisivos”, pondera. Alumínio aposta em resiliência e inovação Mesmo com a construção civil avançando em ritmo mais lento, a indústria de alumínio mantém expectativas positivas. O setor é o quarto maior consumidor do metal no país — atrás apenas das áreas de embalagem, transporte e energia. As empresas do ramo apostam na durabilidade e na resistência do alumínio como diferencial diante de eventos climáticos extremos, que têm exigido novas soluções construtivas. A Alcoa, por exemplo, segue investindo na ampliação da capacidade produtiva em unidades nos estados do Pará, Maranhão e Minas Gerais. Para o presidente da companhia, Daniel Santos, o alumínio se destaca pela leveza e resistência à corrosão, características cada vez mais valorizadas em projetos modernos. Já a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) planeja destinar R$ 2,3 bilhões até 2029 para modernizar fornos e ampliar o uso de material reciclado em seu processo produtivo. Em 2024, as vendas de alumínio primário — como tarugos e vergalhões, essenciais para o setor da construção — cresceram 9%, atingindo 271 mil toneladas. “Estamos preparados para atender a demanda crescente com produtos de alto desempenho e mais sustentáveis”, afirma Roseli Milagres, diretora da CBA. Conclusão O setor mineral, embora impactado pela desaceleração da construção civil, mantém-se atento às oportunidades trazidas por programas habitacionais e demandas por edificações mais resilientes. A aposta agora é que o planejamento de médio e longo prazos — aliado a avanços em inovação e sustentabilidade — seja capaz de sustentar a cadeia produtiva, mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador.

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ASBRACO REALIZA VISITA INSTITUCIONAL À ARCELORMITTAL

Nesta terça-feira, dia 29, a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou uma visita institucional às instalações da ArcelorMittal, com o objetivo de fortalecer parcerias e promover o intercâmbio de experiências no setor da construção civil e infraestrutura. A comitiva contou com a presença do Presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luiz Antônio Reis, acompanhado pelo Diretor de manutenção Valter Barros e pelo Diretor de Engenharia Sérgio Lemos. A visita reforça o compromisso da Caesb com a modernização de processos e a busca por soluções inovadoras aplicadas em grandes corporações do setor industrial. Representando a ASBRACO, esteve presente o Presidente Afonso Assad, acompanhado de sua assessora de imprensa, Sandra Barbosa. Pela anfitriã, a ArcelorMittal, participaram o representante institucional Luiz Abdala e a diretora Sandra Brito, que conduziram a visita técnica e apresentaram os principais projetos em andamento na unidade. Também acompanhou a comitiva o advogado Rafael Mota, que contribuiu com análises jurídicas sobre possíveis parcerias e modelos contratuais sustentáveis entre os entes públicos e privados. A visita reafirma o papel estratégico da ASBRACO na articulação entre empresas públicas, privadas e instituições do setor da construção, fortalecendo a troca de experiências e a construção de caminhos conjuntos para o desenvolvimento da infraestrutura nacional.

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Confiança da Construção Civil Cai em Abril e bate o Menor Nível Desde 2022

A confiança do setor da construção civil voltou a recuar em abril e alcançou o menor nível em mais de dois anos. De acordo com o Índice de Confiança da Construção (ICST), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), o indicador caiu 1,4 ponto no mês, fechando em 93,6 pontos — valor mais baixo desde março de 2022. A coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, Ana Maria Castelo, explicou que a retração reflete uma piora tanto na percepção dos negócios atuais quanto nas expectativas para os próximos meses. “A melhora observada em março não se sustentou. Em abril, a confiança diminuiu devido a uma visão mais negativa sobre a situação corrente e o futuro próximo”, afirmou Castelo. O recuo foi generalizado: o Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 1,6 ponto, para 92,6 pontos — também o menor nível desde fevereiro de 2022. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) cedeu 1,2 ponto, chegando a 94,8 pontos. Dentro do ISA, o volume de carteira de contratos sofreu a maior queda, perdendo 2,6 pontos e marcando 92,2 pontos. O indicador de situação atual dos negócios também caiu, mas de forma mais leve, com 0,5 ponto de retração. No IE-CST, tanto a demanda prevista para os próximos três meses quanto a tendência dos negócios apresentaram queda, demonstrando o aumento da cautela entre as empresas do setor. Apesar do cenário desafiador, o segmento de Edificações Residenciais demonstrou certo otimismo, impulsionado pelas recentes alterações no programa Minha Casa Minha Vida, que agora contempla famílias com renda de até R$ 1.000. A expectativa é que os novos recursos ajudem a sustentar o mercado imobiliário nos próximos meses. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da Construção também caiu, passando de 79,5% em março para 78,7% em abril. Tanto o NUCI de Mão de Obra quanto o de Máquinas e Equipamentos registraram queda de 0,4 ponto percentual. O resultado acende um alerta para o setor, que vinha ensaiando uma recuperação, mas volta a sentir os efeitos de um ambiente econômico instável e de expectativas menos favoráveis.

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