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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

O agronegócio brasileiro é o mais competitivo”, diz presidente do BRB

Representantes de bancos participaram do Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, junto a parlamentares e empresários Por assessoria da Asbraco Nova York – O presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa, destacou as vantagens do agronegócio brasileiro durante seu discurso no Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (14/5). Costa afirmou que o agronegócio no Brasil “é o mais sustentável, desenvolvido tecnologicamente e competitivo do mundo”. “Não por acaso, uma das linhas de negócio mais importantes da atuação do BRB é o financiamento do agronegócio, notadamente no nosso Centro-Oeste”, enfatizou. Em Nova York, o presidente do BRB ressaltou que o banco se reinventou nos últimos anos, alavancando os ativos de R$ 15 bilhões para R$ 50 bilhões. “Em quatro anos – no meio de uma pandemia, passando por um 8 de janeiro que afetou o Distrito Federal, e por duas guerras –, conseguimos multiplicar por 12 a base de clientes e nos tornamos um banco presente em quase todo o país. Hoje, estamos em 93% do território nacional”, pontuou. Desenvolvimento e Sustentabilidade Costa destacou que os bancos têm o potencial de construir sonhos e ajudar a transformar realidades. “O sistema financeiro brasileiro está pronto para atuar cada vez mais no desenvolvimento e no fomento. Quando ouvimos cada um dos governadores falar de mineração, infraestrutura, agro e sustentabilidade ambiental, é música para os ouvidos do sistema financeiro”, afirmou. Visão do Bradesco O presidente do Conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco, também discursou sobre as vantagens do Brasil em comparação a outros países. “O mundo precisa de paz, de segurança, e o Brasil tem a oferecer segurança energética e alimentar. Temos o bônus da infraestrutura, que fará do país um grande canteiro de obras para a melhoria da mobilidade urbana e rural. Temos um mercado interno robusto e reservas internacionais consideráveis”, citou Trabucco. Conclusão O evento em Nova York reuniu importantes figuras do setor financeiro e empresarial, além de parlamentares, reforçando a imagem do Brasil como um ator relevante no cenário global, especialmente no agronegócio e na infraestrutura. As falas dos presidentes do BRB e do Bradesco sublinharam o compromisso e a capacidade do Brasil de continuar crescendo e contribuindo para a segurança e o desenvolvimento global.

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Parceria de Sucesso entre ASBRACO e Neoenergia Brasília!

Ocorreu hoje (20) uma importante reunião entre o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) e as representantes da Neoenergia Brasília: Cleriane Rodrigues, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais, e Cida Oliveira, Gestora de Clientes do DF. O encontro teve como objetivo discutir questões fundamentais sobre a ligação de energia elétrica em obras públicas, escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Durante a reunião, foram abordados temas estratégicos para garantir a eficiência e a rapidez na instalação de energia elétrica nas novas construções. A colaboração entre a ASBRACO e a Neoenergia Brasília é essencial para o desenvolvimento contínuo de projetos que beneficiam toda a comunidade do Distrito Federal. A troca de ideias e a definição de ações conjuntas fortaleceram a relação entre o setor de obras públicas e a Neoenergia, criando uma parceria sólida que visa melhorar a infraestrutura e assegurar o cumprimento dos prazos nas obras públicas. Além disso, a reunião destacou a importância de uma comunicação fluida e de um planejamento integrado para atender às demandas crescentes da população. 💡 Este encontro produtivo representa um passo significativo na direção de um futuro mais brilhante e eficiente. Juntos, estamos comprometidos em construir uma cidade melhor, com serviços de qualidade e energia confiável para todos. ASBRACO #NeoenergiaBrasília #Parceria #Construção #Energia #Desenvolvimento #ObrasPúblicas #Inovação #Comunidade

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Artigo: “Adaptação do espaço urbano às mudanças climáticas: o caso de Porto Alegre”

A especialista em urbanismo do GPS, Duda Almeida, tratou deste assunto tão importante no momento Fonte: Revista GPS Atualmente, muito se fala sobre a catástrofe ocorrida no Sul do País. A sensação de tristeza e desolação diante do que temos visto é inevitável – são imagens fortes que nos atingem como seres humanos e profissionais. As dimensões imensas e complexas dos danos na capital, Porto Alegre, e nas cidades do interior ainda são incertas do ponto de vista material, mas equivalem a desastres de proporções incalculáveis, como a devastação causada por grandes guerras em zonas urbanas. Neste momento pós-desastre, entram em cena personagens essenciais para pensar o problema, como profissionais voltados para a recuperação da infraestrutura urbana, engenheiros, gestores públicos, profissionais da saúde, urbanistas, pensadores e acadêmicos, refletindo em conjunto e agindo como equipe para tentar minimizar as possibilidades de ocorrência deste tipo de desastre no futuro em nossas cidades. Porto Alegre é uma cidade simpática, de gente alegre e comunicativa – agradável para se andar, é uma cidade grande que não parece grande. A capital surgiu em meados do século XIX, entre o Lago Guaíba e uma topografia acentuada, concentrada inicialmente em sua margem norte. Posteriormente, alguns trechos foram aterrados para abrigar a expansão urbana e as atividades portuárias, importantes para a economia da área. A configuração do assentamento da cidade é uma malha xadrez, modelo adotado na implantação das cidades espanholas, embora tenha se adaptado à topografia e se moldado a ela, assim como fizeram as cidades portuguesas em seu início. Para proteger o então povoado, foi construída uma muralha, demolida posteriormente ao fim da Guerra dos Farrapos, ocasião em que deu-se início à segunda etapa de expansão do núcleo urbano. Neste momento, a cidade ultrapassou as barreiras iniciais, com a população se espalhando por áreas mais distantes dos centros – os arraiais – sendo então construído o primeiro aterro para abrigar a ampliação do Porto. A cidade começou a prosperar, resultando em várias novas construções representativas que até hoje são importantes na cidade, como o Mercado Público e o Teatro São Pedro. O terceiro período de expansão, após a Proclamação da República em 1889, é marcado pela intenção dos gestores públicos de investir na modernização da cidade, embasado pelas teorias de reforma urbana aplicadas em Paris pelo Plano Haussmann e pelas ideias positivistas – que pregavam o progresso por meio da ordem, inclusive urbana. Em 1914, o primeiro Plano Diretor da Cidade, o Plano Geral de Melhoramentos, pregou, como era característico dos planos da época, que os espaços públicos da cidade deviam ser ordenados a partir de grandes intervenções e novas obras viárias. Desta época é a construção do Viaduto Otávio Rocha, o edifício do MARGS, Memorial do Rio Grande do Sul, Paço Municipal e Palácio Piratini. O Cais Mauá, da mesma época, foi implantado em um segundo aterro, desta vez de proporção maior. Enfim, em 1943, um novo plano diretor foi elaborado, ainda sob impacto da grande enchente de 1941. Amplamente influenciado pelos ideais modernistas, este plano criou um zoneamento na cidade, definiu usos, regulamentou alturas e instituiu taxas de ocupação dos lotes privados. Este plano teve grande impacto na economia da cidade, pois não permitia a adaptação de antigos prédios a novos usos; e na vida do cidadão comum, pois restringia a caminhabilidade na cidade, através da criação de avenidas expressas e grandes viadutos. Desta época também são a execução de novos aterros, prevendo a expansão do tecido urbano rumo a um novo eixo, a zona oeste da cidade. A história de Porto Alegre é importante. Assim como tantas cidades brasileiras, nasceu híbrida e sofreu com limitações de crescimento, problemas sociais, espraiamento, legislações incoerentes, falta de planejamento, desrespeito ao meio ambiente e crescimento desordenado. Agora, diante do sofrimento do povo gaúcho, testemunhamos a incrível capacidade de solidariedade e apoio que apenas os brasileiros sabem oferecer, tanto individualmente quanto coletivamente. Nesse momento de união, compreendemos o verdadeiro papel dos centros urbanos: facilitar soluções e assistência de forma eficiente e concentrada em áreas densamente povoadas. Como bem destacou Jaime Lerner, “a cidade é o último refúgio da solidariedade”. Os centros urbanos, com sua alta densidade populacional, podem ampliar o impacto dos desastres, mas também são fundamentais para a logística de fornecer ajuda de forma rápida e abrangente. Infelizmente, Porto Alegre tem uma situação geográfica que acentuou o desastre: O Guaíba é o local de encontro de águas continentais de várias origens, que desaguam no rio Guaíba. Um “corredor azul” de pequenos afluentes fluviais, riachos, córregos e rios desaguam ali e receberam, excepcionalmente, um volume absurdo de águas pluviais, funcionando como afluentes que aumentaram, em série, o volume da água. Porto Alegre recebeu tanto as águas pluviais em um volume extraordinário quanto um corredor de águas fluviais acentuado, todos concentrados no Lago Guaíba. Em termos de desafios, a reconstrução será penosa. A estimativa é que a conta chegará no mínimo a 90 bilhões de reais, segundo especialistas, e deve-se pensar prioritariamente em reconstruir estradas e vias para todos os modais de transporte, além da infraestrutura elétrica e de saneamento. Esta conta não incluitoda a infraestrutura urbana e exclui itens importantes como pavimentação de ruas, execução e recuperação de moradias e reconstrução de parques fabris, por exemplo. Considera-se que metade da infraestrutura do Estado está danificada e deverá ser reconstruída. Claro que o planejamento agora possui uma variável importantíssima que há tempos já deveria ter sido levada em conta: a resiliência às mudanças climáticas. Estabelecer prioridades será primordial, assim como organizar as ligações físicas entre as áreas que ficaram inundadas, isso como ação emergencial. Em seguida, União, Estados e Municípios, empresários e sociedade civil, todos devem determinar a destinação dos recursos alocados para a reconstrução. É uma tarefa monumental. Teorias e diferentes técnicas dentro da ciência do desenho urbano para conter inundações existem há tempos. O conceito das “cidades-esponja”, por exemplo, vem sendo implantado como ferramenta para distribuir e drenar água, controlando áreas alagadiças das grandes cidades. Trata-se de uma técnica desenvolvida por cientistas e urbanistas chineses, que virou

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Preços da construção têm maior aumento desde setembro de 2022, aponta Sinapi

Índice Nacional da Construção Civil registra variação de 0,41% em abril, impulsionado por aumento na mão de obra. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) revelou um aumento significativo nos preços da construção em abril, com uma variação de 0,41%. Esse número representa um incremento de 0,34 ponto percentual em comparação com março, marcando a maior taxa desde setembro de 2022, segundo dados divulgados pelo IBGE. De acordo com Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, a parcela dos materiais teve uma leve variação de 0,11%, mantendo-se estável nos últimos meses. No entanto, o destaque fica para a parcela de mão de obra, que registrou um aumento de 0,83%, influenciada pela captação de três dissídios coletivos no mês. Esse aumento representa uma alta tanto em relação ao mês anterior, março, quanto ao mesmo período do ano anterior. Os acumulados em 2024 demonstraram um aumento de 0,55% na parcela dos materiais e de 1,21% na parcela de mão de obra. Com isso, o custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.736,37 em abril, sendo R$ 1.007,30 referentes aos materiais e R$ 729,07 à mão de obra. Regionalmente, a região Sudeste teve a maior alta, com uma variação mensal de 0,65%, seguida pelo Nordeste (0,44%) e pelo Norte (0,18%). Minas Gerais se destacou como o estado com a maior taxa de aumento em abril, atingindo 1,80%, seguido por Bahia e Amapá. O Sinapi, uma iniciativa conjunta do IBGE e da Caixa, tem como objetivo fornecer séries mensais de custos para o setor habitacional, além de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação. Essas estatísticas desempenham um papel fundamental na programação de investimentos, especialmente para o setor público, auxiliando na elaboração, análise e avaliação de orçamentos. Os dados completos do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil podem ser consultados no Sidra. A próxima divulgação do Sinapi, referente ao mês de maio, está agendada para o dia 11 de junho.

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Construção Civil Brasileira Continua em Ascensão: Mais de 28 Mil Empregos Gerados em Março

O setor da construção civil no Brasil continua a demonstrar resiliência e crescimento, com a abertura de mais de 28 mil vagas de empregos somente no mês de março. Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, esse aumento representa um crescimento de 1,01% em comparação com fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, a construção civil registrou a criação de 109.911 novos empregos, o que representa uma alta de 4%. Esses números corroboram com a tendência de crescimento contínuo do setor, uma vez que, nos últimos 12 meses até março, foram geradas um total de 173.350 vagas, um impressionante aumento de 6,53%. O desempenho da construção civil coloca o setor em destaque, figurando como o quarto que mais gerou oportunidades de trabalho no mês de março. Ficando atrás apenas dos setores de Serviços, Comércio e Indústria, a construção civil demonstra seu papel fundamental na dinamização do mercado de trabalho nacional. O crescimento constante do setor pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo investimentos em infraestrutura, programas governamentais de incentivo à construção, e uma demanda contínua por moradias e espaços comerciais. Ainda, o setor da construção civil tem sido reconhecido como um dos principais impulsionadores da recuperação econômica do país, especialmente após os desafios enfrentados durante a pandemia de COVID-19. A geração de empregos na construção civil não apenas promove o crescimento econômico, mas também oferece oportunidades significativas para os trabalhadores brasileiros, contribuindo para a redução do desemprego e o aumento da qualidade de vida. Com perspectivas promissoras e uma demanda sustentada, a construção civil permanece como um dos pilares fundamentais da economia brasileira, impulsionando o desenvolvimento e oferecendo oportunidades de crescimento para o país como um todo.

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Governador Ibaneis Rocha Enfatiza Parceria com a Construção Civil na Posse da Diretoria da Asbraco

Na recente cerimônia de posse da diretoria da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), realizada nesta quarta-feira (24) no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, salientou a importância da parceria entre o governo e o setor da construção civil. O evento marcou a recondução de Afonso Assad como presidente da associação para o triênio 2024/2027, sublinhando o impacto positivo das empresas de construção na economia local, com mais de 40 mil empregos gerados em obras públicas.

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Presidente da Asbraco Alerta: Licitações de modalidade pregão com Preços inexequíveis Podem Resultar em Obras Paralisadas.

A Câmara dos Deputados está prestes a deliberar sobre um tema crucial que impacta diretamente as licitações de grandes obras e serviços de engenharia. Trata-se da análise da rejeição do veto imposto pelo presidente Lula da Silva ao Projeto de Lei 3954/23, proposto pela senadora Tereza Cristina (PP-MS). Este projeto, dentre outras disposições, estabelece que licitações de serviços especiais de engenharia com valor superior a R$ 1,5 milhão devem ocorrer exclusivamente no modo de disputa fechado. Isso significa que as propostas das empresas concorrentes permanecerão em sigilo até o momento designado para a divulgação, mesmo que critérios de menor preço ou maior desconto sejam adotados. Atualmente, a legislação prevê tanto o modo de disputa fechado quanto o aberto, onde a competição é realizada por lances sucessivos, seja de forma presencial ou eletrônica. Segundo Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em muitas situações, o uso do pregão resultou no abandono e na paralisação de diversas obras. Afonso Assad, presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), destaca que “A maior causa de paralisação de obras do DNIT é o preço baixo de empresas não especializadas em engenharia”. Ele menciona um pregão realizado pelo governo federal para a construção de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, em Brasília, onde o Banco do Brasil concedeu um financiamento de R$ 8 milhões, mas a obra está paralisada. “O Banco do Brasil desperdiçou R$ 8 milhões em uma obra que agora não poderá ser concluída por menos de R$ 20 milhões”, compara Assad. Além disso, ele aponta que outras obras, como a de um Tapa-Buraco, de uma escola e das calçadas da Esplanada dos Ministérios, também estão paralisadas. “Com descontos de até 45%, essas empresas não serão capazes de finalizar esses projetos”, ressalta Assad. Fonte: Jornal Infra-RS

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Desvendando os Desafios e Oportunidades na Cadeia de Suprimentos da Construção Civil

A construção civil brasileira enfrentou uma série de desafios nos últimos anos, impulsionados especialmente pelas restrições da pandemia que continuam a afetar significativamente sua cadeia de suprimentos. A escassez de produtos no varejo e de matéria-prima nas indústrias impactou diretamente o ritmo das obras, elevando os preços e pressionando os orçamentos, reduzindo as margens de lucro em toda a cadeia. Dados do IBGE revelam que o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) acumulou uma alta de 12,43% em 2022, refletindo os desafios enfrentados pelo setor. No entanto, em meio a essas adversidades, a tecnologia emergiu como uma aliada fundamental na busca por eficiência e sustentabilidade. Anteriormente considerado um dos setores menos digitalizados do Brasil, a construção civil está passando por uma transformação. Segundo a CBIC, cerca de 60% das empresas do setor já investem em soluções digitais, impulsionando a modernização da cadeia de suprimentos. A integração digital tem sido um ponto crucial nessa jornada de transformação. Plataformas online que conectam compradores e fornecedores têm ganhado destaque, oferecendo benefícios como compartilhamento de informações em tempo real, previsibilidade, planejamento e automação de tarefas repetitivas. Um exemplo é a Fobbi, plataforma que vem revolucionando a forma como as transações acontecem na construção civil, facilitando pedidos diretos de fábrica, reduzindo custos e incentivando a expansão do mercado online. Além da digitalização, a logística e a sustentabilidade estão no centro das estratégias para o futuro da cadeia de suprimentos na construção civil. A otimização da logística, com a crescente adoção de veículos elétricos e sistemas inteligentes de transporte, não só reduz custos, mas também contribui para a diminuição dos impactos ambientais. O mercado da construção verde tem ganhado destaque, com previsões de crescimento significativo até 2025. A utilização de materiais reciclados e ecológicos, a eficiência energética nos processos fabris e a gestão de resíduos estão se tornando padrões cada vez mais comuns no setor, impulsionando uma abordagem mais sustentável da construção. No entanto, para alcançar todo o potencial oferecido pela tecnologia e pela sustentabilidade, é essencial contar com profissionais qualificados. A capacitação profissional e a formação de mão de obra especializada são fundamentais para garantir o sucesso da transformação digital e sustentável da indústria da construção civil. Empresas como a Parceiros da Construção estão atentas a essa necessidade, oferecendo uma ampla gama de cursos de capacitação para profissionais do setor de forma gratuita. Essas iniciativas são essenciais para preparar os trabalhadores para as demandas de um mercado em constante evolução. Em suma, a construção civil brasileira está passando por uma transformação profunda, impulsionada pela tecnologia, sustentabilidade e integração digital. As empresas que conseguirem se adaptar a essas tendências estarão em uma posição privilegiada para prosperar em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. O futuro da cadeia de suprimentos na construção civil está sendo moldado hoje, e as oportunidades são vastas para aqueles que estiverem dispostos a abraçar a mudança.

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O Presidente Afonso Assad participou do encontro de Líderes Empresariais (LIDE).

Presidente Afonso Assad participou, nesta terça-feira, do almoço-debate promovido pela Lide Brasília. Na tarde desta terça-feira, dia 16 de abril, o Presidente Afonso Assad marcou presença em um importante almoço-debate organizado pelo empresário Paulo Octávio, representante da LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) em Brasília. O encontro, que teve como convidada a Empresa Neoenergia, reuniu líderes empresariais e autoridades do Governo do Distrito Federal em uma discussão sobre temas cruciais para o desenvolvimento socioeconômico da região. O evento, realizado em um ambiente de prestígio na capital, contou com a participação de secretários, deputados, além da Vice-Governadora Celina Leão e do Governador Ibaneis Rocha, demonstrando o engajamento das lideranças políticas com as pautas discutidas. Durante o almoço-debate, foram abordados diversos assuntos de interesse público, com destaque para questões relacionadas à energia e sustentabilidade, áreas nas quais a Empresa Neoenergia desempenha um papel relevante. O Presidente Afonso Assad, em sua intervenção, enfatizou a importância da colaboração entre o setor público e privado para promover o desenvolvimento sustentável e garantir o acesso universal à energia de qualidade. A presença das autoridades do Governo do Distrito Federal no evento reforça o compromisso das lideranças políticas com o diálogo e a cooperação na busca por soluções para os desafios enfrentados pela comunidade local. O encontro proporcionou uma oportunidade única para troca de ideias e estabelecimento de parcerias estratégicas entre empresários e representantes do governo. O almoço-debate promovido por Paulo Octávio, em parceria com a LIDE, representa um importante fórum de discussão para líderes empresariais e políticos, onde questões-chave são debatidas e soluções são delineadas para impulsionar o crescimento econômico e promover o bem-estar social na região. Em resumo, o evento foi uma oportunidade valiosa para o Presidente Afonso Assad, representantes da Empresa Neoenergia e autoridades governamentais discutirem questões fundamentais para o desenvolvimento do Distrito Federal, reforçando a importância da colaboração entre os setores público e privado na busca por um futuro mais próspero e sustentável para todos os brasilienses.

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O Sócio da Mota Kalume ,Dr. Rafael Mota foi indicado como candidato à vaga de suplente do TRE-DF no Distrito Federal.

“TJDFT Define Três Listas Tríplices para o TRE-DF: Presidente Lula terá a Palavra Final.” O Pleno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concluiu, em uma sessão realizada nesta terça-feira (9/4), a seleção de três listas tríplices para o preenchimento de duas vagas de desembargador titular e uma de suplente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). A responsabilidade agora recai sobre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que terá a incumbência de escolher e nomear os novos integrantes da Corte Eleitoral do DF. Esta decisão ganha relevância ainda maior considerando que o mandato dos selecionados será de dois anos. Na disputa pelas cadeiras de desembargador titular, que inclui a vaga atualmente ocupada por Renato Guanabara Leal, destacaram-se os advogados André Puppin, Diego Barbosa Campos e Leonardo Ranña. Puppin, reconhecido pela quarta vez consecutiva na lista tríplice do TRE-DF, possui um extenso currículo, sendo doutor em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor do UniCeub. Sua trajetória inclui a atuação como conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF) por duas gestões e o título de Cidadão Honorário de Brasília, conquistado por seu trabalho na prestação de assistência jurídica gratuita à população de baixa renda. Por outro lado, Campos, atual desembargador suplente do TRE-DF, busca ascender à posição titular. Com mestrado em direito processual civil pela Universidade de São Paulo (USP) e uma carreira consolidada como sócio do escritório Barbosa Campos, sua nomeação representaria uma continuidade de sua dedicação ao sistema judiciário, evidenciada pela concessão da Ordem do Mérito Eleitoral do Distrito Federal em 2008. Ranña, por sua vez, também almeja uma vaga de desembargador titular. Doutor em direito processual civil pela PUC-SP, sua experiência inclui a presidência da Comissão Especial de Integração com os Tribunais Superiores da OAB-DF, demonstrando um comprometimento sólido com a área jurídica. Além disso, a segunda vaga de desembargador titular está disputada pelos advogados Guilherme Pupe da Nóbrega, Jainara Loiola e Guilherme Coelho, cada um com suas próprias credenciais e méritos que os colocam como potenciais integrantes da Corte Eleitoral do DF. “Por fim, a lista tríplice para a vaga de suplente do TRE-DF também foi determinada, com Eduardo Lycurgo, Alex Lindoso e Rafael Moreira Mota como os candidatos em destaque. “Cada um deles traz consigo uma bagagem de conhecimento e experiência que os qualifica para assumir o cargo. Agora, cabe ao presidente Lula a difícil tarefa de selecionar os nomes que melhor representarão os interesses da justiça eleitoral no Distrito Federal, uma decisão crucial que moldará o futuro do TRE-DF nos próximos dois anos.

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