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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Variação dos Preços da Construção Tem Leve Queda em Maio, Aponta IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (11), revelou que os preços na construção variaram 0,17% em maio, indicando uma queda de 0,24 ponto percentual em relação ao mês anterior, quando a variação foi de 0,41%. Segundo o levantamento, nos últimos 12 meses, houve um aumento de 2,31%, abaixo dos 2,51% registrados no período anterior. O acumulado no ano até maio foi de 0,99%, enquanto em maio do ano passado o índice mensal foi de 0,36%. O custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.739,26 em maio, ante os R$ 1.736,37 registrados em abril. Desse total, R$ 1.006,80 são referentes aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. A parcela dos materiais teve uma variação negativa de 0,05% no mês, sendo a menor taxa do ano, com uma queda de 0,16 ponto percentual em relação a abril. No entanto, ainda representa um aumento de 0,19 ponto percentual em comparação com maio de 2023, conforme destacou o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira. Por outro lado, a parcela da mão de obra registrou uma taxa de 0,44% em maio. Oliveira ressaltou que, apesar dos dissídios observados no mês, houve uma queda tanto em relação a abril, de 0,37 pontos percentuais, quanto a maio do ano passado, de 0,78 pontos percentuais. O estado do Acre liderou com a maior alta em maio, registrando 2,16%, seguido por Maranhão e Distrito Federal, com 1,88% e 1,60%, respectivamente. Oliveira explicou que a influência da parcela da mão de obra nos índices agregados levou essas localidades a apresentarem as maiores taxas. A região Norte teve a maior variação mensal em maio, com 0,34%, seguida pelo Nordeste (0,30%), Centro-Oeste (0,32%), Sudeste (0,06%) e Sul (-0,03%). O Sinapi, uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal, visa produzir séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, bem como salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas, equipamentos e serviços da construção. Essas estatísticas são cruciais para a programação de investimentos, especialmente no setor público, auxiliando na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, além de possibilitar a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos. Os dados do Sinapi podem ser consultados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sidra), sendo a próxima divulgação referente ao mês de junho prevista para o dia 10 de julho. Fonte: AGÊNCIA IBGE

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As Tendências Mais Recentes na Construção Civil: Construindo o Futuro Passo a Passo

Na indústria da construção civil, a inovação é uma constante. Novas tecnologias, materiais sustentáveis e práticas de construção eficientes estão moldando o futuro do setor. Neste artigo, exploraremos algumas das tendências mais recentes que estão revolucionando a maneira como construímos, promovendo não apenas edifícios mais seguros e eficientes, mas também um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. 1. Construção Modular: A construção modular está ganhando destaque como uma abordagem eficiente e sustentável para projetos de construção. Esta técnica envolve a fabricação de componentes de construção em instalações controladas e, em seguida, montagem no local. Além de reduzir o tempo de construção, a construção modular também minimiza o desperdício de materiais e os impactos ambientais, enquanto oferece maior qualidade e consistência. 2. Inteligência Artificial e Big Data: A inteligência artificial (IA) e a análise de big data estão transformando a maneira como os projetos de construção são planejados, executados e gerenciados. Desde a previsão de custos e prazos até a otimização do design e a manutenção preditiva, as soluções baseadas em IA estão ajudando as equipes de construção a tomar decisões mais informadas e aprimorar a eficiência em todas as fases do projeto. 3. Construção Sustentável: A sustentabilidade tornou-se uma prioridade na indústria da construção civil. Desde a adoção de materiais de construção eco-friendly até a integração de tecnologias de energia renovável, os construtores estão buscando maneiras de reduzir o impacto ambiental de seus projetos. Além disso, certificações de construção sustentável, como LEED e BREEAM, estão se tornando cada vez mais comuns, incentivando práticas mais ecológicas em todo o setor. 4. Realidade Aumentada e Virtual: A realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR) estão revolucionando o design e a visualização de projetos de construção. Essas tecnologias permitem que os arquitetos e os clientes visualizem edifícios em 3D, antes mesmo de serem construídos, facilitando o processo de tomada de decisões e garantindo que as expectativas sejam atendidas. Além disso, a AR e a VR são usadas para treinamento de segurança e simulação de situações complexas no local de trabalho. 5. Edifícios Inteligentes e Automação: Os edifícios inteligentes estão se tornando uma realidade, com sistemas de automação que controlam tudo, desde a iluminação e o aquecimento até a segurança e a gestão de energia. Sensores IoT (Internet das Coisas) e dispositivos conectados estão transformando edifícios em ambientes mais eficientes e confortáveis, além de proporcionar insights valiosos para a manutenção preditiva e o gerenciamento de instalações. Conclusão: A construção civil está passando por uma transformação radical impulsionada pela inovação tecnológica e pela crescente conscientização ambiental. Ao adotar tendências como construção modular, inteligência artificial, sustentabilidade, realidade aumentada, automação e edifícios inteligentes, os profissionais do setor estão moldando um futuro onde a construção é mais eficiente, sustentável e centrada nas necessidades das pessoas e do planeta. Estar atento a essas tendências e adotar práticas inovadoras é essencial para permanecer competitivo e construir um mundo melhor para as gerações futuras.

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Minascon 2024: O Futuro da Construção se Revela em Divinópolis

Estão abertas as inscrições para o Minascon 2024, o maior evento da construção em Minas Gerais. Com uma programação diversificada e extensa, a feira ocorrerá de 4 a 6 de julho no SEST SENAT, em Divinópolis, marcando a primeira vez que o evento acontecerá no Centro-Oeste do estado. Sob o tema “Descubra hoje o futuro da construção”, o Minascon 2024 busca aproximar os diversos elos da cadeia produtiva da construção civil, promovendo conhecimento, inovação, tecnologia e, sobretudo, impulsionando negócios. Os participantes terão acesso a uma ampla gama de assuntos, desde sustentabilidade e inovação na engenharia até questões de financiamento imobiliário, soluções competitivas, desburocratização do setor público, saúde e segurança no trabalho, além de atualizações sobre legislação urbanística. Espera-se a presença de aproximadamente 20 mil pessoas ao longo dos três dias do evento, que contará com palestras, painéis e debates conduzidos por especialistas renomados em suas áreas. Leonardo Antunes, presidente do SINDUSCON-CO, destaca o compromisso da equipe organizadora e dos parceiros em oferecer um conteúdo inovador e atrativo para profissionais, gestores, estudantes de engenharia e empresários do ramo. “Estamos trazendo o que há de mais moderno para o segmento da construção civil. Serão 3 dias de muita informação de qualidade e grande prospecção de negócios”, ressalta Antunes. O Minascon é uma iniciativa da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), SESI e SENAI, em conjunto com a Câmara da Indústria da Construção e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Centro-Oeste de Minas (SINDUSCON-CO). Em sua 21ª edição, o evento conta com o apoio máster do SEBRAE Minas e os patrocínios do CREA-MG e CODEMGE, além do apoio da Caixa Econômica Federal e do Serviço Social do Transporte e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT). Para mais informações e inscrições, acesse aqui. Fonte: Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG)

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MEC Oferece Cursos Gratuitos e Online com Certificado nas Áreas de Indústria, Construção Civil e Infraestrutura

O Ministério da Educação (MEC) está disponibilizando uma oportunidade imperdível para quem busca qualificação profissional: cursos gratuitos e online (EAD) com certificado nas áreas de Indústria, Construção Civil e Infraestrutura. Sem limite de idade, essas formações são ideais tanto para quem deseja ingressar no mercado de trabalho quanto para aqueles que buscam uma promoção ou uma nova oportunidade profissional. Além disso, esses cursos contam como horas complementares para a faculdade. Qualificação Acessível e Sem Complicações Os cursos oferecidos pelo MEC podem ser acessados pela plataforma Virtual de Aprendizagem Aprenda Mais MEC, sem processo seletivo e sem limite de vagas. Isso significa que qualquer pessoa interessada pode iniciar os cursos a qualquer momento, conforme sua disponibilidade. Essa flexibilidade permite que os alunos adaptem o aprendizado às suas rotinas pessoais e profissionais. Diversidade de Cursos e Conteúdo Abrangente Na área da Indústria, os cursos abrangem temas como Produção Alimentícia, agroindustrialização de frutas, conservação de alimentos por métodos como calor e fermentação, além de cursos especializados em gastronomia, panificação e confeitaria. Também são abordadas técnicas de organização de cozinhas escolares e a implementação de políticas de alimentação escolar que integram a agricultura familiar, além de tópicos de ciência dos alimentos, como análises físico-químicas, microbiologia de alimentos e controle de qualidade. Para a área de Infraestrutura e Construção Civil, os cursos cobrem uma variedade de materiais e técnicas essenciais para o setor, incluindo o estudo de metais, madeiras, aglomerantes e concretos. Esses cursos são projetados para fornecer um conhecimento técnico profundo sobre os materiais mais utilizados na construção civil, suas propriedades e aplicações, além das melhores práticas para garantir a durabilidade e a sustentabilidade das obras. Certificação e Valorização Acadêmica Todos os cursos oferecidos têm carga horária de 30 horas e precisam ser concluídos até o dia 31 de julho de 2024. Após a inscrição, o certificado pode ser emitido em até cinco dias, facilitando a comprovação da qualificação. Segundo o MEC, mais de 5,4 milhões de certificados já foram emitidos para cursos gratuitos e online. Esses certificados são uma excelente maneira de acumular horas complementares na faculdade, enriquecendo o perfil acadêmico dos estudantes. Como se Inscrever Os interessados em aproveitar essa oportunidade devem acessar o portal oficial do MEC para os cursos de Construção Civil e Infraestrutura aqui e para os cursos da Indústria neste link. Na plataforma, é possível localizar os cursos desejados e preencher o formulário de inscrição com os dados pessoais. Após a inscrição, os candidatos receberão uma confirmação por e-mail com detalhes adicionais sobre o acesso ao curso e materiais didáticos. Conclusão O MEC tem se empenhado em tornar o aprendizado uma experiência acessível e recompensadora. Ao concluir com sucesso um dos cursos gratuitos, o estudante não só enriquece seu currículo, mas também aumenta suas chances de alcançar o emprego dos sonhos ou aquela promoção tão desejada. Não perca essa chance de se qualificar e melhorar suas perspectivas profissionais! Para mais informações e inscrições, acesse o portal do MEC e comece já a construir um futuro melhor.

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Falta de Mão de Obra na Construção Civil: Oportunidade e Desafios

Introdução A construção civil é um dos pilares fundamentais do desenvolvimento econômico e social de qualquer país. Ela está diretamente ligada à criação de infraestrutura, edificações e projetos que moldam a paisagem urbana e rural. No entanto, nos últimos anos, esse setor enfrenta um desafio significativo: a falta de mão de obra qualificada. Este artigo aborda as causas desse problema, seus impactos e as oportunidades que ele representa para quem busca emprego. Impactos da Falta de Mão de Obra A escassez de mão de obra qualificada na construção civil traz diversos impactos negativos: Oportunidades para Quem Busca Emprego Por outro lado, a escassez de mão de obra na construção civil representa uma grande oportunidade para quem está em busca de emprego. Aqui estão alguns pontos importantes para aproveitar essa demanda: Conclusão A falta de mão de obra na construção civil é um desafio que precisa ser enfrentado com uma abordagem estratégica. Investir na qualificação dos trabalhadores, melhorar as condições de trabalho e adotar novas tecnologias são passos fundamentais para superar essa crise. Para quem está em busca de emprego, a construção civil oferece um campo fértil de oportunidades, especialmente para aqueles dispostos a se qualificar e se adaptar às novas demandas do setor. Aproveitar essas oportunidades pode não só garantir um emprego, mas também uma carreira promissora em um setor vital para o desenvolvimento econômico e social.

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Comissão da Câmara Legislativa visita obras do Drenar DF e destaca avanços no combate aos alagamentos

Brasília, 24 de maio de 2024 – As obras do Drenar DF, maior projeto de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), receberam na manhã desta sexta-feira uma visita da Comissão da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O objetivo foi acompanhar de perto o progresso do projeto, que promete acabar com os alagamentos na região central de Brasília. A comitiva, composta pelo presidente da CLDF, Wellington Luiz, e os deputados distritais Rogério Morro da Cruz e Fábio Felix, foi recebida pelo presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos Junior, e pelo diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Durante a visita, os parlamentares foram informados sobre o andamento das obras, que já alcançaram 6,4 km de túneis escavados, sendo 3 km já concretados. “Essa é uma obra que a população não vê porque é enterrada. Por isso, a importância de trazer representantes in loco, para garantir a transparência do andamento do Drenar DF”, explicou Izidio Santos Junior. O projeto, que envolve um investimento de R$ 180 milhões, está sendo executado na Asa Norte e contará com uma rede de 7,6 km de extensão. Esta rede começa na Arena BRB Mané Garrincha e segue até o Lago Paranoá, cruzando importantes vias da cidade como a W3 Norte, o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), e a L2 Norte, chegando à L4 Norte. Além dos túneis, estão sendo construídas 274 bocas de lobo em diferentes formatos, que ajudarão a captar a água da chuva de forma eficiente. Hamilton Lourenço destacou o ritmo acelerado das obras: “Ultrapassamos a marca de 6 quilômetros de escavação, e as obras continuam avançando. Já estamos plantando grama em alguns pontos e realizando os dispositivos de concreto. Temos 25 frentes de ataque, então a obra acontece simultaneamente em 25 pontos diferentes, o que é muito positivo.” O projeto também inclui a construção de uma bacia de detenção no Setor de Embaixadas Norte, com capacidade para comportar até 96 mil m³ de água. Esta estrutura será fundamental para reduzir a pressão do volume de água e melhorar a qualidade da água que chega ao Lago Paranoá, passando por um processo de decantação. Para o presidente da CLDF, Wellington Luiz, a visita foi esclarecedora: “Hoje está sendo mais do que uma visita, um verdadeiro aprendizado sobre uma obra extremamente importante para o DF. O que estão fazendo aqui é para garantir mais segurança aos brasilienses em áreas que, por muitos anos, trouxeram riscos no período chuvoso.” A expectativa é que, com a conclusão do Drenar DF, a população de Brasília finalmente tenha alívio dos constantes alagamentos que afetam a cidade durante as chuvas, proporcionando mais segurança e qualidade de vida aos moradores.

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Confiança na Construção Cresce em Maio Após Dois Meses de Queda

27 de maio de 2024 O setor da construção civil voltou a demonstrar sinais de recuperação em maio, após enfrentar dois meses consecutivos de declínio na confiança. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), o Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 1,2 ponto, alcançando 96,4 pontos. No entanto, a média móvel trimestral ainda mostra uma leve queda de 0,4 ponto. Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, destacou que “a pesquisa de maio sinalizou a retomada do crescimento esperada desde o início do ano. A melhora na confiança foi observada em todos os três grandes segmentos de atividade – Edificações, Infraestrutura e Serviços Especializados.” Ela também observou que, embora o ICST ainda esteja abaixo de 100, o que indica desafios contínuos para as empresas, o Indicador de Evolução da Atividade registrou seu maior aumento mensal desde julho do ano passado. Outro ponto de atenção é a tragédia ambiental no Rio Grande do Sul. Apesar de não ter impactado os indicadores consolidados da construção até agora, Ana Maria Castelo alertou para a necessidade de monitorar os possíveis efeitos secundários nos próximos meses, especialmente no que tange à disponibilidade de mão de obra qualificada durante o processo de reconstrução. A melhora do ICST foi impulsionada tanto pela avaliação positiva do momento atual quanto pelas perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 1,2 ponto, atingindo 95,3 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 1,3 ponto, chegando a 97,8 pontos. Dentro do ISA-CST, os avanços foram atribuídos aos indicadores de situação atual dos negócios e ao volume de carteira de contratos, que cresceram 1,0 ponto e 1,3 ponto, respectivamente. No que se refere ao IE-CST, tanto a demanda prevista para os próximos três meses quanto a tendência dos negócios para os próximos seis meses mostraram crescimento. O indicador de demanda prevista subiu 0,7 ponto, atingindo 98,7 pontos, e o indicador de tendência dos negócios aumentou 1,8 ponto, alcançando 96,8 pontos. Em termos de capacidade, o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção manteve-se estável em 79,9%. O NUCI de Mão de Obra apresentou uma leve variação negativa de 0,1 ponto percentual, situando-se em 81,2%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos subiu 0,7 ponto percentual, atingindo 75,3%. Este cenário sugere que, apesar dos desafios, o setor da construção está em um caminho de recuperação, refletindo uma melhora na confiança dos empresários e perspectivas mais positivas para o futuro próximo. A continuidade desse crescimento dependerá, contudo, de fatores externos e internos, incluindo a capacidade de lidar com os impactos da tragédia ambiental e a disponibilidade de mão de obra qualificada. fonte: FGV

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O agronegócio brasileiro é o mais competitivo”, diz presidente do BRB

Representantes de bancos participaram do Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, junto a parlamentares e empresários Por assessoria da Asbraco Nova York – O presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa, destacou as vantagens do agronegócio brasileiro durante seu discurso no Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (14/5). Costa afirmou que o agronegócio no Brasil “é o mais sustentável, desenvolvido tecnologicamente e competitivo do mundo”. “Não por acaso, uma das linhas de negócio mais importantes da atuação do BRB é o financiamento do agronegócio, notadamente no nosso Centro-Oeste”, enfatizou. Em Nova York, o presidente do BRB ressaltou que o banco se reinventou nos últimos anos, alavancando os ativos de R$ 15 bilhões para R$ 50 bilhões. “Em quatro anos – no meio de uma pandemia, passando por um 8 de janeiro que afetou o Distrito Federal, e por duas guerras –, conseguimos multiplicar por 12 a base de clientes e nos tornamos um banco presente em quase todo o país. Hoje, estamos em 93% do território nacional”, pontuou. Desenvolvimento e Sustentabilidade Costa destacou que os bancos têm o potencial de construir sonhos e ajudar a transformar realidades. “O sistema financeiro brasileiro está pronto para atuar cada vez mais no desenvolvimento e no fomento. Quando ouvimos cada um dos governadores falar de mineração, infraestrutura, agro e sustentabilidade ambiental, é música para os ouvidos do sistema financeiro”, afirmou. Visão do Bradesco O presidente do Conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco, também discursou sobre as vantagens do Brasil em comparação a outros países. “O mundo precisa de paz, de segurança, e o Brasil tem a oferecer segurança energética e alimentar. Temos o bônus da infraestrutura, que fará do país um grande canteiro de obras para a melhoria da mobilidade urbana e rural. Temos um mercado interno robusto e reservas internacionais consideráveis”, citou Trabucco. Conclusão O evento em Nova York reuniu importantes figuras do setor financeiro e empresarial, além de parlamentares, reforçando a imagem do Brasil como um ator relevante no cenário global, especialmente no agronegócio e na infraestrutura. As falas dos presidentes do BRB e do Bradesco sublinharam o compromisso e a capacidade do Brasil de continuar crescendo e contribuindo para a segurança e o desenvolvimento global.

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Parceria de Sucesso entre ASBRACO e Neoenergia Brasília!

Ocorreu hoje (20) uma importante reunião entre o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) e as representantes da Neoenergia Brasília: Cleriane Rodrigues, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais, e Cida Oliveira, Gestora de Clientes do DF. O encontro teve como objetivo discutir questões fundamentais sobre a ligação de energia elétrica em obras públicas, escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Durante a reunião, foram abordados temas estratégicos para garantir a eficiência e a rapidez na instalação de energia elétrica nas novas construções. A colaboração entre a ASBRACO e a Neoenergia Brasília é essencial para o desenvolvimento contínuo de projetos que beneficiam toda a comunidade do Distrito Federal. A troca de ideias e a definição de ações conjuntas fortaleceram a relação entre o setor de obras públicas e a Neoenergia, criando uma parceria sólida que visa melhorar a infraestrutura e assegurar o cumprimento dos prazos nas obras públicas. Além disso, a reunião destacou a importância de uma comunicação fluida e de um planejamento integrado para atender às demandas crescentes da população. 💡 Este encontro produtivo representa um passo significativo na direção de um futuro mais brilhante e eficiente. Juntos, estamos comprometidos em construir uma cidade melhor, com serviços de qualidade e energia confiável para todos. ASBRACO #NeoenergiaBrasília #Parceria #Construção #Energia #Desenvolvimento #ObrasPúblicas #Inovação #Comunidade

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Artigo: “Adaptação do espaço urbano às mudanças climáticas: o caso de Porto Alegre”

A especialista em urbanismo do GPS, Duda Almeida, tratou deste assunto tão importante no momento Fonte: Revista GPS Atualmente, muito se fala sobre a catástrofe ocorrida no Sul do País. A sensação de tristeza e desolação diante do que temos visto é inevitável – são imagens fortes que nos atingem como seres humanos e profissionais. As dimensões imensas e complexas dos danos na capital, Porto Alegre, e nas cidades do interior ainda são incertas do ponto de vista material, mas equivalem a desastres de proporções incalculáveis, como a devastação causada por grandes guerras em zonas urbanas. Neste momento pós-desastre, entram em cena personagens essenciais para pensar o problema, como profissionais voltados para a recuperação da infraestrutura urbana, engenheiros, gestores públicos, profissionais da saúde, urbanistas, pensadores e acadêmicos, refletindo em conjunto e agindo como equipe para tentar minimizar as possibilidades de ocorrência deste tipo de desastre no futuro em nossas cidades. Porto Alegre é uma cidade simpática, de gente alegre e comunicativa – agradável para se andar, é uma cidade grande que não parece grande. A capital surgiu em meados do século XIX, entre o Lago Guaíba e uma topografia acentuada, concentrada inicialmente em sua margem norte. Posteriormente, alguns trechos foram aterrados para abrigar a expansão urbana e as atividades portuárias, importantes para a economia da área. A configuração do assentamento da cidade é uma malha xadrez, modelo adotado na implantação das cidades espanholas, embora tenha se adaptado à topografia e se moldado a ela, assim como fizeram as cidades portuguesas em seu início. Para proteger o então povoado, foi construída uma muralha, demolida posteriormente ao fim da Guerra dos Farrapos, ocasião em que deu-se início à segunda etapa de expansão do núcleo urbano. Neste momento, a cidade ultrapassou as barreiras iniciais, com a população se espalhando por áreas mais distantes dos centros – os arraiais – sendo então construído o primeiro aterro para abrigar a ampliação do Porto. A cidade começou a prosperar, resultando em várias novas construções representativas que até hoje são importantes na cidade, como o Mercado Público e o Teatro São Pedro. O terceiro período de expansão, após a Proclamação da República em 1889, é marcado pela intenção dos gestores públicos de investir na modernização da cidade, embasado pelas teorias de reforma urbana aplicadas em Paris pelo Plano Haussmann e pelas ideias positivistas – que pregavam o progresso por meio da ordem, inclusive urbana. Em 1914, o primeiro Plano Diretor da Cidade, o Plano Geral de Melhoramentos, pregou, como era característico dos planos da época, que os espaços públicos da cidade deviam ser ordenados a partir de grandes intervenções e novas obras viárias. Desta época é a construção do Viaduto Otávio Rocha, o edifício do MARGS, Memorial do Rio Grande do Sul, Paço Municipal e Palácio Piratini. O Cais Mauá, da mesma época, foi implantado em um segundo aterro, desta vez de proporção maior. Enfim, em 1943, um novo plano diretor foi elaborado, ainda sob impacto da grande enchente de 1941. Amplamente influenciado pelos ideais modernistas, este plano criou um zoneamento na cidade, definiu usos, regulamentou alturas e instituiu taxas de ocupação dos lotes privados. Este plano teve grande impacto na economia da cidade, pois não permitia a adaptação de antigos prédios a novos usos; e na vida do cidadão comum, pois restringia a caminhabilidade na cidade, através da criação de avenidas expressas e grandes viadutos. Desta época também são a execução de novos aterros, prevendo a expansão do tecido urbano rumo a um novo eixo, a zona oeste da cidade. A história de Porto Alegre é importante. Assim como tantas cidades brasileiras, nasceu híbrida e sofreu com limitações de crescimento, problemas sociais, espraiamento, legislações incoerentes, falta de planejamento, desrespeito ao meio ambiente e crescimento desordenado. Agora, diante do sofrimento do povo gaúcho, testemunhamos a incrível capacidade de solidariedade e apoio que apenas os brasileiros sabem oferecer, tanto individualmente quanto coletivamente. Nesse momento de união, compreendemos o verdadeiro papel dos centros urbanos: facilitar soluções e assistência de forma eficiente e concentrada em áreas densamente povoadas. Como bem destacou Jaime Lerner, “a cidade é o último refúgio da solidariedade”. Os centros urbanos, com sua alta densidade populacional, podem ampliar o impacto dos desastres, mas também são fundamentais para a logística de fornecer ajuda de forma rápida e abrangente. Infelizmente, Porto Alegre tem uma situação geográfica que acentuou o desastre: O Guaíba é o local de encontro de águas continentais de várias origens, que desaguam no rio Guaíba. Um “corredor azul” de pequenos afluentes fluviais, riachos, córregos e rios desaguam ali e receberam, excepcionalmente, um volume absurdo de águas pluviais, funcionando como afluentes que aumentaram, em série, o volume da água. Porto Alegre recebeu tanto as águas pluviais em um volume extraordinário quanto um corredor de águas fluviais acentuado, todos concentrados no Lago Guaíba. Em termos de desafios, a reconstrução será penosa. A estimativa é que a conta chegará no mínimo a 90 bilhões de reais, segundo especialistas, e deve-se pensar prioritariamente em reconstruir estradas e vias para todos os modais de transporte, além da infraestrutura elétrica e de saneamento. Esta conta não incluitoda a infraestrutura urbana e exclui itens importantes como pavimentação de ruas, execução e recuperação de moradias e reconstrução de parques fabris, por exemplo. Considera-se que metade da infraestrutura do Estado está danificada e deverá ser reconstruída. Claro que o planejamento agora possui uma variável importantíssima que há tempos já deveria ter sido levada em conta: a resiliência às mudanças climáticas. Estabelecer prioridades será primordial, assim como organizar as ligações físicas entre as áreas que ficaram inundadas, isso como ação emergencial. Em seguida, União, Estados e Municípios, empresários e sociedade civil, todos devem determinar a destinação dos recursos alocados para a reconstrução. É uma tarefa monumental. Teorias e diferentes técnicas dentro da ciência do desenho urbano para conter inundações existem há tempos. O conceito das “cidades-esponja”, por exemplo, vem sendo implantado como ferramenta para distribuir e drenar água, controlando áreas alagadiças das grandes cidades. Trata-se de uma técnica desenvolvida por cientistas e urbanistas chineses, que virou

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