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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Preços da construção têm maior aumento desde setembro de 2022, aponta Sinapi

Índice Nacional da Construção Civil registra variação de 0,41% em abril, impulsionado por aumento na mão de obra. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) revelou um aumento significativo nos preços da construção em abril, com uma variação de 0,41%. Esse número representa um incremento de 0,34 ponto percentual em comparação com março, marcando a maior taxa desde setembro de 2022, segundo dados divulgados pelo IBGE. De acordo com Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, a parcela dos materiais teve uma leve variação de 0,11%, mantendo-se estável nos últimos meses. No entanto, o destaque fica para a parcela de mão de obra, que registrou um aumento de 0,83%, influenciada pela captação de três dissídios coletivos no mês. Esse aumento representa uma alta tanto em relação ao mês anterior, março, quanto ao mesmo período do ano anterior. Os acumulados em 2024 demonstraram um aumento de 0,55% na parcela dos materiais e de 1,21% na parcela de mão de obra. Com isso, o custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.736,37 em abril, sendo R$ 1.007,30 referentes aos materiais e R$ 729,07 à mão de obra. Regionalmente, a região Sudeste teve a maior alta, com uma variação mensal de 0,65%, seguida pelo Nordeste (0,44%) e pelo Norte (0,18%). Minas Gerais se destacou como o estado com a maior taxa de aumento em abril, atingindo 1,80%, seguido por Bahia e Amapá. O Sinapi, uma iniciativa conjunta do IBGE e da Caixa, tem como objetivo fornecer séries mensais de custos para o setor habitacional, além de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação. Essas estatísticas desempenham um papel fundamental na programação de investimentos, especialmente para o setor público, auxiliando na elaboração, análise e avaliação de orçamentos. Os dados completos do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil podem ser consultados no Sidra. A próxima divulgação do Sinapi, referente ao mês de maio, está agendada para o dia 11 de junho.

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Construção Civil Brasileira Continua em Ascensão: Mais de 28 Mil Empregos Gerados em Março

O setor da construção civil no Brasil continua a demonstrar resiliência e crescimento, com a abertura de mais de 28 mil vagas de empregos somente no mês de março. Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, esse aumento representa um crescimento de 1,01% em comparação com fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, a construção civil registrou a criação de 109.911 novos empregos, o que representa uma alta de 4%. Esses números corroboram com a tendência de crescimento contínuo do setor, uma vez que, nos últimos 12 meses até março, foram geradas um total de 173.350 vagas, um impressionante aumento de 6,53%. O desempenho da construção civil coloca o setor em destaque, figurando como o quarto que mais gerou oportunidades de trabalho no mês de março. Ficando atrás apenas dos setores de Serviços, Comércio e Indústria, a construção civil demonstra seu papel fundamental na dinamização do mercado de trabalho nacional. O crescimento constante do setor pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo investimentos em infraestrutura, programas governamentais de incentivo à construção, e uma demanda contínua por moradias e espaços comerciais. Ainda, o setor da construção civil tem sido reconhecido como um dos principais impulsionadores da recuperação econômica do país, especialmente após os desafios enfrentados durante a pandemia de COVID-19. A geração de empregos na construção civil não apenas promove o crescimento econômico, mas também oferece oportunidades significativas para os trabalhadores brasileiros, contribuindo para a redução do desemprego e o aumento da qualidade de vida. Com perspectivas promissoras e uma demanda sustentada, a construção civil permanece como um dos pilares fundamentais da economia brasileira, impulsionando o desenvolvimento e oferecendo oportunidades de crescimento para o país como um todo.

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Governador Ibaneis Rocha Enfatiza Parceria com a Construção Civil na Posse da Diretoria da Asbraco

Na recente cerimônia de posse da diretoria da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), realizada nesta quarta-feira (24) no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, salientou a importância da parceria entre o governo e o setor da construção civil. O evento marcou a recondução de Afonso Assad como presidente da associação para o triênio 2024/2027, sublinhando o impacto positivo das empresas de construção na economia local, com mais de 40 mil empregos gerados em obras públicas.

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Presidente da Asbraco Alerta: Licitações de modalidade pregão com Preços inexequíveis Podem Resultar em Obras Paralisadas.

A Câmara dos Deputados está prestes a deliberar sobre um tema crucial que impacta diretamente as licitações de grandes obras e serviços de engenharia. Trata-se da análise da rejeição do veto imposto pelo presidente Lula da Silva ao Projeto de Lei 3954/23, proposto pela senadora Tereza Cristina (PP-MS). Este projeto, dentre outras disposições, estabelece que licitações de serviços especiais de engenharia com valor superior a R$ 1,5 milhão devem ocorrer exclusivamente no modo de disputa fechado. Isso significa que as propostas das empresas concorrentes permanecerão em sigilo até o momento designado para a divulgação, mesmo que critérios de menor preço ou maior desconto sejam adotados. Atualmente, a legislação prevê tanto o modo de disputa fechado quanto o aberto, onde a competição é realizada por lances sucessivos, seja de forma presencial ou eletrônica. Segundo Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em muitas situações, o uso do pregão resultou no abandono e na paralisação de diversas obras. Afonso Assad, presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), destaca que “A maior causa de paralisação de obras do DNIT é o preço baixo de empresas não especializadas em engenharia”. Ele menciona um pregão realizado pelo governo federal para a construção de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, em Brasília, onde o Banco do Brasil concedeu um financiamento de R$ 8 milhões, mas a obra está paralisada. “O Banco do Brasil desperdiçou R$ 8 milhões em uma obra que agora não poderá ser concluída por menos de R$ 20 milhões”, compara Assad. Além disso, ele aponta que outras obras, como a de um Tapa-Buraco, de uma escola e das calçadas da Esplanada dos Ministérios, também estão paralisadas. “Com descontos de até 45%, essas empresas não serão capazes de finalizar esses projetos”, ressalta Assad. Fonte: Jornal Infra-RS

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Desvendando os Desafios e Oportunidades na Cadeia de Suprimentos da Construção Civil

A construção civil brasileira enfrentou uma série de desafios nos últimos anos, impulsionados especialmente pelas restrições da pandemia que continuam a afetar significativamente sua cadeia de suprimentos. A escassez de produtos no varejo e de matéria-prima nas indústrias impactou diretamente o ritmo das obras, elevando os preços e pressionando os orçamentos, reduzindo as margens de lucro em toda a cadeia. Dados do IBGE revelam que o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) acumulou uma alta de 12,43% em 2022, refletindo os desafios enfrentados pelo setor. No entanto, em meio a essas adversidades, a tecnologia emergiu como uma aliada fundamental na busca por eficiência e sustentabilidade. Anteriormente considerado um dos setores menos digitalizados do Brasil, a construção civil está passando por uma transformação. Segundo a CBIC, cerca de 60% das empresas do setor já investem em soluções digitais, impulsionando a modernização da cadeia de suprimentos. A integração digital tem sido um ponto crucial nessa jornada de transformação. Plataformas online que conectam compradores e fornecedores têm ganhado destaque, oferecendo benefícios como compartilhamento de informações em tempo real, previsibilidade, planejamento e automação de tarefas repetitivas. Um exemplo é a Fobbi, plataforma que vem revolucionando a forma como as transações acontecem na construção civil, facilitando pedidos diretos de fábrica, reduzindo custos e incentivando a expansão do mercado online. Além da digitalização, a logística e a sustentabilidade estão no centro das estratégias para o futuro da cadeia de suprimentos na construção civil. A otimização da logística, com a crescente adoção de veículos elétricos e sistemas inteligentes de transporte, não só reduz custos, mas também contribui para a diminuição dos impactos ambientais. O mercado da construção verde tem ganhado destaque, com previsões de crescimento significativo até 2025. A utilização de materiais reciclados e ecológicos, a eficiência energética nos processos fabris e a gestão de resíduos estão se tornando padrões cada vez mais comuns no setor, impulsionando uma abordagem mais sustentável da construção. No entanto, para alcançar todo o potencial oferecido pela tecnologia e pela sustentabilidade, é essencial contar com profissionais qualificados. A capacitação profissional e a formação de mão de obra especializada são fundamentais para garantir o sucesso da transformação digital e sustentável da indústria da construção civil. Empresas como a Parceiros da Construção estão atentas a essa necessidade, oferecendo uma ampla gama de cursos de capacitação para profissionais do setor de forma gratuita. Essas iniciativas são essenciais para preparar os trabalhadores para as demandas de um mercado em constante evolução. Em suma, a construção civil brasileira está passando por uma transformação profunda, impulsionada pela tecnologia, sustentabilidade e integração digital. As empresas que conseguirem se adaptar a essas tendências estarão em uma posição privilegiada para prosperar em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. O futuro da cadeia de suprimentos na construção civil está sendo moldado hoje, e as oportunidades são vastas para aqueles que estiverem dispostos a abraçar a mudança.

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O Presidente Afonso Assad participou do encontro de Líderes Empresariais (LIDE).

Presidente Afonso Assad participou, nesta terça-feira, do almoço-debate promovido pela Lide Brasília. Na tarde desta terça-feira, dia 16 de abril, o Presidente Afonso Assad marcou presença em um importante almoço-debate organizado pelo empresário Paulo Octávio, representante da LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) em Brasília. O encontro, que teve como convidada a Empresa Neoenergia, reuniu líderes empresariais e autoridades do Governo do Distrito Federal em uma discussão sobre temas cruciais para o desenvolvimento socioeconômico da região. O evento, realizado em um ambiente de prestígio na capital, contou com a participação de secretários, deputados, além da Vice-Governadora Celina Leão e do Governador Ibaneis Rocha, demonstrando o engajamento das lideranças políticas com as pautas discutidas. Durante o almoço-debate, foram abordados diversos assuntos de interesse público, com destaque para questões relacionadas à energia e sustentabilidade, áreas nas quais a Empresa Neoenergia desempenha um papel relevante. O Presidente Afonso Assad, em sua intervenção, enfatizou a importância da colaboração entre o setor público e privado para promover o desenvolvimento sustentável e garantir o acesso universal à energia de qualidade. A presença das autoridades do Governo do Distrito Federal no evento reforça o compromisso das lideranças políticas com o diálogo e a cooperação na busca por soluções para os desafios enfrentados pela comunidade local. O encontro proporcionou uma oportunidade única para troca de ideias e estabelecimento de parcerias estratégicas entre empresários e representantes do governo. O almoço-debate promovido por Paulo Octávio, em parceria com a LIDE, representa um importante fórum de discussão para líderes empresariais e políticos, onde questões-chave são debatidas e soluções são delineadas para impulsionar o crescimento econômico e promover o bem-estar social na região. Em resumo, o evento foi uma oportunidade valiosa para o Presidente Afonso Assad, representantes da Empresa Neoenergia e autoridades governamentais discutirem questões fundamentais para o desenvolvimento do Distrito Federal, reforçando a importância da colaboração entre os setores público e privado na busca por um futuro mais próspero e sustentável para todos os brasilienses.

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O Sócio da Mota Kalume ,Dr. Rafael Mota foi indicado como candidato à vaga de suplente do TRE-DF no Distrito Federal.

“TJDFT Define Três Listas Tríplices para o TRE-DF: Presidente Lula terá a Palavra Final.” O Pleno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concluiu, em uma sessão realizada nesta terça-feira (9/4), a seleção de três listas tríplices para o preenchimento de duas vagas de desembargador titular e uma de suplente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). A responsabilidade agora recai sobre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que terá a incumbência de escolher e nomear os novos integrantes da Corte Eleitoral do DF. Esta decisão ganha relevância ainda maior considerando que o mandato dos selecionados será de dois anos. Na disputa pelas cadeiras de desembargador titular, que inclui a vaga atualmente ocupada por Renato Guanabara Leal, destacaram-se os advogados André Puppin, Diego Barbosa Campos e Leonardo Ranña. Puppin, reconhecido pela quarta vez consecutiva na lista tríplice do TRE-DF, possui um extenso currículo, sendo doutor em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor do UniCeub. Sua trajetória inclui a atuação como conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF) por duas gestões e o título de Cidadão Honorário de Brasília, conquistado por seu trabalho na prestação de assistência jurídica gratuita à população de baixa renda. Por outro lado, Campos, atual desembargador suplente do TRE-DF, busca ascender à posição titular. Com mestrado em direito processual civil pela Universidade de São Paulo (USP) e uma carreira consolidada como sócio do escritório Barbosa Campos, sua nomeação representaria uma continuidade de sua dedicação ao sistema judiciário, evidenciada pela concessão da Ordem do Mérito Eleitoral do Distrito Federal em 2008. Ranña, por sua vez, também almeja uma vaga de desembargador titular. Doutor em direito processual civil pela PUC-SP, sua experiência inclui a presidência da Comissão Especial de Integração com os Tribunais Superiores da OAB-DF, demonstrando um comprometimento sólido com a área jurídica. Além disso, a segunda vaga de desembargador titular está disputada pelos advogados Guilherme Pupe da Nóbrega, Jainara Loiola e Guilherme Coelho, cada um com suas próprias credenciais e méritos que os colocam como potenciais integrantes da Corte Eleitoral do DF. “Por fim, a lista tríplice para a vaga de suplente do TRE-DF também foi determinada, com Eduardo Lycurgo, Alex Lindoso e Rafael Moreira Mota como os candidatos em destaque. “Cada um deles traz consigo uma bagagem de conhecimento e experiência que os qualifica para assumir o cargo. Agora, cabe ao presidente Lula a difícil tarefa de selecionar os nomes que melhor representarão os interesses da justiça eleitoral no Distrito Federal, uma decisão crucial que moldará o futuro do TRE-DF nos próximos dois anos.

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 Em março, Índice Nacional da Construção Civil é de 0,07%

No mês de março, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) registrou uma variação de 0,07%, o que representa uma queda de 0,08 ponto percentual em relação ao índice de fevereiro, que foi de 0,15%. O custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.729,25 em março, sendo que desse valor, R$ 1.006,19 são relativos aos materiais e R$ 723,06 são referentes à mão de obra. Ao analisar as variações nos últimos 12 meses, o SINAPI apresenta um acumulado de 2,36%, abaixo dos 2,50% registrados nos 12 meses anteriores. Por sua vez, a região Norte e a região Sudeste tiveram as maiores variações mensais em março, com 0,13%. O estado do Rio Grande do Norte se destacou com a maior alta, atingindo 1,03%. É importante ressaltar que tanto a parcela de materiais quanto a de mão de obra tiveram suas próprias variações. Enquanto a parcela de materiais apresentou um aumento de 0,13%, a mão de obra registrou uma queda de -0,02%. Esses dados do SINAPI refletem não apenas as oscilações nos custos da construção civil, mas também apontam para tendências e desafios dentro do setor. Com as diferentes variações regionais e estaduais, é fundamental que os profissionais e empresas estejam atentos a essas informações para melhor planejamento e gestão de seus projetos no mercado da construção. Este acompanhamento contínuo das estatísticas econômicas é essencial para entender o panorama atual e tomar decisões estratégicas com base em dados sólidos. Em um cenário em constante evolução, a análise precisa desses índices é crucial para o sucesso e a sustentabilidade de empreendimentos no setor da construção civil. Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/39720-em-marco-indice-nacional-da-construcao-civil-e-de-0-07

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Construção Civil voltará a crescer em 2024, apostam empresários do setor

Maior evento da construção da América Latina, em São Paulo, acabou nesta sexta-feira com recorde de público e promessas de crescimento em 2024 ão Paulo — A construção civil volta a crescer em 2024, é o que acreditam empresários do setor depois do maior evento do segmento na América Latina, a Feira Internacional da Construção Civil (FEICON), que terminou nesta sexta-feira (5/4). Depois de andar “de lado” em 2023, quando o setor registrou estagnação, o evento na capital paulista registrou um número recorde de expositores e visitantes, e confirmou a confiança do mercado nas perspectivas boas do setor para esse ano. Dirigentes de grandes empresas do setor reforçaram que o ano ainda não será ótimo, mas no médio prazo a expectativa é de um crescimento sustentável. Os números apresentados no 96º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), que aconteceu concomitante com a feira de varejo, reforçam esse otimismo do mercado. O encontro, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), reuniu economistas, representantes do poder público e lideranças do setor para debater o futuro da indústria e o cenário econômico. Os juros, ainda altos, foram apontados como o principal desafio do segmento. Sustentabilidade Além da análise de mercado, a edição do evento focou o debate em ideias e práticas sustentáveis para a indústria de construção. A “Rota da Sustentabilidade”, indicou a necessidade de o setor modernizar técnicas construtivas para escolher materiais mais sustentáveis, além de avançar na construção inteligente, tanto reduzindo as perdas no processo construtivo, como entregando um produto mais eficiente energeticamente para a população. Com essa proposta fabricantes nacionais apresentaram soluções para as “casas verdes” que iam desde a automação até tintas e revestimentos que melhoram o isolamento térmico de residências, reduzindo assim o consumo energético em climatização de ambientes. Para o engenheiro Altino Cristofoletti, diretor da Casa do Construtor, empresa com mais de 700 lojas focadas na locação de equipamentos de construção e reforma, a locação ou a propriedade compartilhada pode ser uma alternativa mais ecológica e sustentável para o setor. “Está acontecendo uma mudança de cultura, com cada vez mais gente usando equipamentos alugados. Antes não se alugava, hoje a locação é a cultura da economia compartilhada, vai trazer impactos ambientais positivos. Na indústria automobilística já se oferece carros por aluguel”, lembra Cristofoletti. O executivo diz que espera um crescimento de 17% em 2024, mesmo com o resultado do primeiro trimestre ter sido levemente menor que o esperado, mas pondera que, sazonalmente, nestes três primeiros meses do ano, o desempenho da construção civil costuma ser menor. Cristofoletti conta que com mais de 30 anos no mercado, o negócio já passou por diversos cenários econômicos o que reforça seu otimismo no próximo período. *O repórter viajou para São Paulo a convite da Feicon

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Desvendando o Futuro da Drenagem: Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Projetos Prediais, Industriais e Urbanos

A drenagem é um aspecto fundamental em projetos prediais, industriais e urbanos, desempenhando um papel crucial na preservação do meio ambiente e na qualidade de vida das comunidades. Para explorar as perspectivas futuras e as soluções inovadoras e sustentáveis neste campo vital, convidamos você a participar da palestra “Desvendando o Futuro da Drenagem”. Com a participação dos experientes engenheiros Vitor Moura, especializado em aplicação, e Tarcísio Miranda, com vasta experiência em projetos, esta palestra promete oferecer uma análise aprofundada e insights valiosos sobre as melhores práticas em drenagem. Além disso, contaremos com a mediação de dois profissionais renomados: Este evento é gratuito e ocorrerá presencialmente no dia 11 de abril, das 19h às 22h30, no Auditório do CREA-GO, localizado na Rua 240, 561, Setor Leste Universitário, Goiânia, CEP: 74605-170. Sua presença é fundamental para enriquecer o debate e promover o avanço das práticas de drenagem em nossas comunidades. Contamos com você!

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