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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

 Em março, Índice Nacional da Construção Civil é de 0,07%

No mês de março, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) registrou uma variação de 0,07%, o que representa uma queda de 0,08 ponto percentual em relação ao índice de fevereiro, que foi de 0,15%. O custo nacional da construção por metro quadrado subiu para R$ 1.729,25 em março, sendo que desse valor, R$ 1.006,19 são relativos aos materiais e R$ 723,06 são referentes à mão de obra. Ao analisar as variações nos últimos 12 meses, o SINAPI apresenta um acumulado de 2,36%, abaixo dos 2,50% registrados nos 12 meses anteriores. Por sua vez, a região Norte e a região Sudeste tiveram as maiores variações mensais em março, com 0,13%. O estado do Rio Grande do Norte se destacou com a maior alta, atingindo 1,03%. É importante ressaltar que tanto a parcela de materiais quanto a de mão de obra tiveram suas próprias variações. Enquanto a parcela de materiais apresentou um aumento de 0,13%, a mão de obra registrou uma queda de -0,02%. Esses dados do SINAPI refletem não apenas as oscilações nos custos da construção civil, mas também apontam para tendências e desafios dentro do setor. Com as diferentes variações regionais e estaduais, é fundamental que os profissionais e empresas estejam atentos a essas informações para melhor planejamento e gestão de seus projetos no mercado da construção. Este acompanhamento contínuo das estatísticas econômicas é essencial para entender o panorama atual e tomar decisões estratégicas com base em dados sólidos. Em um cenário em constante evolução, a análise precisa desses índices é crucial para o sucesso e a sustentabilidade de empreendimentos no setor da construção civil. Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/39720-em-marco-indice-nacional-da-construcao-civil-e-de-0-07

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Construção Civil voltará a crescer em 2024, apostam empresários do setor

Maior evento da construção da América Latina, em São Paulo, acabou nesta sexta-feira com recorde de público e promessas de crescimento em 2024 ão Paulo — A construção civil volta a crescer em 2024, é o que acreditam empresários do setor depois do maior evento do segmento na América Latina, a Feira Internacional da Construção Civil (FEICON), que terminou nesta sexta-feira (5/4). Depois de andar “de lado” em 2023, quando o setor registrou estagnação, o evento na capital paulista registrou um número recorde de expositores e visitantes, e confirmou a confiança do mercado nas perspectivas boas do setor para esse ano. Dirigentes de grandes empresas do setor reforçaram que o ano ainda não será ótimo, mas no médio prazo a expectativa é de um crescimento sustentável. Os números apresentados no 96º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), que aconteceu concomitante com a feira de varejo, reforçam esse otimismo do mercado. O encontro, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), reuniu economistas, representantes do poder público e lideranças do setor para debater o futuro da indústria e o cenário econômico. Os juros, ainda altos, foram apontados como o principal desafio do segmento. Sustentabilidade Além da análise de mercado, a edição do evento focou o debate em ideias e práticas sustentáveis para a indústria de construção. A “Rota da Sustentabilidade”, indicou a necessidade de o setor modernizar técnicas construtivas para escolher materiais mais sustentáveis, além de avançar na construção inteligente, tanto reduzindo as perdas no processo construtivo, como entregando um produto mais eficiente energeticamente para a população. Com essa proposta fabricantes nacionais apresentaram soluções para as “casas verdes” que iam desde a automação até tintas e revestimentos que melhoram o isolamento térmico de residências, reduzindo assim o consumo energético em climatização de ambientes. Para o engenheiro Altino Cristofoletti, diretor da Casa do Construtor, empresa com mais de 700 lojas focadas na locação de equipamentos de construção e reforma, a locação ou a propriedade compartilhada pode ser uma alternativa mais ecológica e sustentável para o setor. “Está acontecendo uma mudança de cultura, com cada vez mais gente usando equipamentos alugados. Antes não se alugava, hoje a locação é a cultura da economia compartilhada, vai trazer impactos ambientais positivos. Na indústria automobilística já se oferece carros por aluguel”, lembra Cristofoletti. O executivo diz que espera um crescimento de 17% em 2024, mesmo com o resultado do primeiro trimestre ter sido levemente menor que o esperado, mas pondera que, sazonalmente, nestes três primeiros meses do ano, o desempenho da construção civil costuma ser menor. Cristofoletti conta que com mais de 30 anos no mercado, o negócio já passou por diversos cenários econômicos o que reforça seu otimismo no próximo período. *O repórter viajou para São Paulo a convite da Feicon

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Desvendando o Futuro da Drenagem: Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Projetos Prediais, Industriais e Urbanos

A drenagem é um aspecto fundamental em projetos prediais, industriais e urbanos, desempenhando um papel crucial na preservação do meio ambiente e na qualidade de vida das comunidades. Para explorar as perspectivas futuras e as soluções inovadoras e sustentáveis neste campo vital, convidamos você a participar da palestra “Desvendando o Futuro da Drenagem”. Com a participação dos experientes engenheiros Vitor Moura, especializado em aplicação, e Tarcísio Miranda, com vasta experiência em projetos, esta palestra promete oferecer uma análise aprofundada e insights valiosos sobre as melhores práticas em drenagem. Além disso, contaremos com a mediação de dois profissionais renomados: Este evento é gratuito e ocorrerá presencialmente no dia 11 de abril, das 19h às 22h30, no Auditório do CREA-GO, localizado na Rua 240, 561, Setor Leste Universitário, Goiânia, CEP: 74605-170. Sua presença é fundamental para enriquecer o debate e promover o avanço das práticas de drenagem em nossas comunidades. Contamos com você!

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Construção e mercado imobiliário reclamam atenção na reforma tributária

A reforma tributária aprovada após décadas de debates, se pode trazer ao menos a simplificação e reduzir custos contábeis, está longe de gerar contentamento a vários segmentos, especialmente ao mercado imobiliário e à construção civil. Para o setor, tributaristas da esfera pública e o Congresso Nacional, que trata agora da regulamentação da PEC aprovada, não se atentaram para suas especificidades. Os empresários desconfiam de que o argumento político de não majorar a carga tributária acabe penalizando a classe em busca do aumento de arrecadação. A preocupação foi debatida durante o painel “A reforma tributária e o setor da construção e do mercado imobiliário”, no 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), dentro da FEICON, com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi). O Vice-presidente jurídico da CBIC, Fernando Guedes, mediou o encontro entre representantes das principais entidades do mercado imobiliário e um dos articuladores e defensores da reforma, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR). Para Eduardo Aroeira, vice-presidente Financeiro da CBIC, não há mecanismos da reforma que garantam a não repetição de ações da Receita Federal para aumentar a arrecadação. “O conceito é de reforma neutra. O histórico é que nunca (o imposto) é neutro. Como garantir que a reforma tributária vai ser neutra?” Hauly afirmou que uma das causas do baixo crescimento crônico do Brasil são as isenções e incentivos demasiados. Segundo ele, para um PIB formal de R$ de 10 trilhões, existe um informal na casa de R$2,5 bilhões, que seria o montante que deixa de ser arrecadado por subsídio, elisão ou sonegação. O deputado entende que a construção e o mercado imobiliário buscam legitimamente algum tipo de benefício, mas que obrigaria ao aumento de tributos para outro setor como compensação a fim de manter a carga em torno de 34%. Ely Wertheim, Vice-presidente da Indústria Imobiliária da CBIC,  diante das incertezas, ” é natural que os empresários empurrem o mico um para o outro”. Rodrigo Dias, diretor Jurídico da Secovi-SP, no entanto, enfatizou que a intenção não é buscar benefícios, mas acompanhar o modelo europeu do IVA, que trata o mercado imobiliário de acordo com suas especificidades. O ciclo de um empreendimento imobiliário, em torno de 54 meses em média, torna a empresa dependente do funding bancário, exposta a riscos que exigiriam maior proteção do sistema tributário. Contra o argumento do deputado, para quem os programas de financiamento garantiriam o setor, uma vez que 95% do déficit habitacional do país é de baixa renda, Dias lembrou que as construtoras trabalham com um mix de produtos, e o mesmo pedreiro trabalha em imóveis de todos os padrões. O tema tem interface com o projeto “Eficiência e Segurança Jurídica na Indústria da Construção”, do Conselho Jurídico (Conjur) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, com a correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). fonte: CBIC

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Como a falta de mão de obra qualificada virou desafio para construção civil

Veja como a falta de mão de obra qualificada virou desafio para a construção civil. Empresários do setor estão demonstrando preocupações com um possível apagão. Embora as previsões para o desempenho da construção civil no Brasil sejam otimistas para 2024, os empresários do setor estão demonstrando preocupações com um possível apagão gerado pela falta de mão de obra qualificada. Apesar da queda de 0,5% do PIB da construção no ano passado, segundo dados do IBGE, a projeção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) é que o PIB do setor cresça 3% este ano. Além disso, a atividade já reaqueceu, conforme mostra o crescimento de 4,2% da atividade econômica da construção civil no último trimestre de 2023. Em termos de mercado de trabalho, o setor atualmente emprega, formalmente, 2,8 milhões de trabalhadores e se aproxima do nível de 2010, quando tinha 3,2 milhões de pessoas empregadas. O problema, segundo construtoras e empreiteiras, é que a falta de qualificação já está voltando a ficar aparente e será um obstáculo em meio ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e à demanda de prefeituras que tentam terminar obras em ano de eleições municipais. Segundo os dados da Sondagem da Construção do FGV Ibre, a escassez de mão de obra foi apontada por quase 30% das empresas como uma das principais dificuldades já enfrentadas. Além disso, levantamentos realizados no ano passado já apontavam o que está por vir. Uma enquete da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com 800 empresas, realizada em maio de 2023, indicava que sete em cada dez construtoras já sofrem com a escassez de mão de obra no setor. Outro levantamento do Sintracon-SP indica que há uma carência de 30 mil profissionais no mercado imobiliário somente de São Paulo e uma das razões é que o trabalho de pedreiro ou mestre de obras, por exemplo, já não atrai as novas gerações. Matéria completa e créditos: Por Rafael Vazquez Valor — São Paulo

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Inovação e Conhecimento: Os Pilares do 98º ENIC e FEICON em São Paulo

A cidade de São Paulo está recebendo um dos eventos mais significativos do setor da construção civil no Brasil. Entre os dias 2 e 5 de abril, o São Paulo Expo está sendo palco do 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) e da FEICON, eventos que marcam a vanguarda em engenharia e negócios. A junção desses dois gigantes está transformando o cenário da construção civil, oferecendo aos participantes uma oportunidade única de imersão em inovação, tecnologia e gestão. O presidente da Associação Brasileira de Construtores (Asbraco) está marcando presença, destacando a importância desses encontros para o setor. Gratuitas, as inscrições para o evento abriram caminho para profissionais de diversos níveis se atualizarem sobre as últimas tendências e tecnologias no mercado. Com um foco especial em inovação e conhecimento, a programação diversificada contempla desde a abertura da FEICON até painéis especializados e plenárias. O evento começou com a abertura da FEICON, seguida por importantes reuniões e coletivas de imprensa. Um destaque da programação é a plenária única de abertura do ENIC, que está contando com grandes âncoras políticas e autoridades discutindo o futuro da construção civil. Os painéis abrangem temas cruciais como habitação, infraestrutura, inovação & sustentabilidade, negócios & economia, e segurança empresarial, garantindo uma visão 360º das possibilidades e desafios atuais do setor. Os dois últimos dias do encontro estão focados em plenárias e painéis sobre habitação e infraestrutura, além de trilhas dedicadas à inovação e sustentabilidade, que são essenciais para o desenvolvimento de uma indústria da construção civil mais eficiente e responsável. O evento está se encerrando com um olhar para o futuro, discutindo o papel da inteligência artificial na construção civil e no mercado imobiliário. Organizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o evento não apenas está fornecendo uma plataforma para a troca de conhecimentos e experiências, mas também está evidenciando o compromisso do setor com a adoção de práticas inovadoras e sustentáveis. O 98º ENIC e a FEICON estão se estabelecendo como eventos imperdíveis para quem busca estar à frente no mercado da construção civil, promovendo uma visão ampla e integrada dos avanços e desafios da área.

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O papel da tecnologia na construção civil!

O papel da tecnologia na construção civil envolve muito mais do que a construção em si. A tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na indústria da construção civil, revolucionando os processos de planejamento, projeto, construção e gerenciamento de projetos. Hoje, vamos conferir como a tecnologia tem impactado positivamente a construção civil, desde a rapidez nos processos até a melhoria da segurança no local de trabalho. Acompanhe e saiba mais sobre o papel da tecnologia na construção civil! Indústria 4.0 e seu papel na construção civil A Indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial, refere-se à integração de tecnologias digitais avançadas, como IoT (Internet das Coisas), inteligência artificial, machine learning e automação, nos processos de produção industrial. Nesse contexto, na construção civil, essas tecnologias têm sido aplicadas de forma inovadora para aprimorar diversos aspectos da indústria. Por exemplo: Esses avanços tecnológicos estão revolucionando a maneira como os projetos são planejados, executados e gerenciados na construção civil, resultando em maior eficiência, qualidade e segurança. 5 maneiras que a tecnologia impacta na construção civil Diariamente, processos são acelerados e novas formas de trabalho surgem na construção civil graças à indústria 4.0. Confira as principais maneiras que a tecnologia impacta na construção civil: Rapidez nos processos Uma das principais maneiras pelas quais a tecnologia tem transformado a construção civil é através da automação e otimização de processos. Ferramentas como o Building Information Modeling (BIM) permitem que os projetistas e engenheiros visualizem projetos em 3D, identifiquem potenciais problemas e otimizem o design antes mesmo do início da construção. Além disso, o uso de softwares de gestão de projetos e colaboração online agiliza a comunicação entre as equipes e facilita o acompanhamento do progresso do projeto em tempo real. O mesmo ocorre com sistemas de venda e propaganda, que diminuem o tempo ocioso sem a locação de apartamento em Santos vazio. Mais projetos entregues Com a ajuda da tecnologia, os projetos de construção estão sendo entregues mais rapidamente do que nunca. A automação de tarefas repetitivas e a análise de dados em tempo real permitem que as equipes de construção identifiquem e resolvam problemas de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de inatividade e os atrasos no cronograma. Além disso, a pré-fabricação de componentes de construção fora do local de trabalho permite uma montagem mais rápida e precisa no local, acelerando o processo de construção como um todo. Maior segurança envolvida A tecnologia também tem desempenhado um papel crucial na melhoria da segurança no local de trabalho. A implementação de dispositivos de rastreamento GPS e sistemas de monitoramento em tempo real ajuda a garantir que os trabalhadores estejam seguros e que os procedimentos de segurança sejam seguidos corretamente. Além disso, o uso de drones e robôs para inspeções de segurança e manutenção reduz o risco de acidentes e lesões no local de trabalho. A realidade virtual e aumentada também são cada vez mais utilizadas para treinamento de segurança e simulação de cenários de emergência. Sustentabilidade e eficiência energética Outro aspecto importante do papel da tecnologia na construção civil é o avanço da sustentabilidade e eficiência energética. Novos materiais de construção mais sustentáveis, como concreto de baixo carbono e madeira laminada cruzada (CLT), estão sendo desenvolvidos para reduzir o impacto ambiental da construção. Além disso, sistemas de energia renovável, como painéis solares e turbinas eólicas, estão sendo integrados em edifícios para reduzir o consumo de energia e as emissões de carbono. Inovação em materiais e técnicas de construção A tecnologia está impulsionando a inovação em materiais e técnicas de construção, permitindo a criação de estruturas mais duráveis, eficientes e esteticamente atraentes. Novos materiais, como concreto transparente, aerogéis e materiais compósitos avançados, oferecem novas possibilidades de design e desempenho. Além disso, técnicas de construção avançadas, como impressão 3D de edifícios e construção modular, estão sendo exploradas para reduzir os custos e o tempo de construção, ao mesmo tempo em que oferecem maior flexibilidade e personalização. Aumento da produtividade e redução de custos Com a automação de processos e a otimização da eficiência, a tecnologia tem contribuído significativamente para o aumento da produtividade e a redução de custos na construção civil. A adoção de tecnologias de construção inteligente, como robótica, IoT e análise de dados, permite que as empresas construtoras realizem tarefas de forma mais eficiente e com menos desperdício, até mesmo quando falamos de projetos pequenos, como uma kitnet. Isso resulta em projetos concluídos dentro do prazo e do orçamento, aumentando a satisfação do cliente e a rentabilidade do negócio. A tecnologia impulsiona a construção civil! Dessa forma, o papel da tecnologia na construção civil é indiscutivelmente vital para impulsionar a indústria em direção a um futuro mais eficiente, sustentável e seguro. Desde a automação de processos até a inovação em materiais e técnicas de construção, a tecnologia está transformando a maneira como os edifícios são projetados, construídos e mantidos. À medida que continuamos a avançar, é essencial continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para enfrentar os desafios futuros da construção civil e criar ambientes construídos melhores para as gerações futuras. Até a próxima!

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Empregos com carteira assinada na construção registrou uma queda de 16% em relação a 2022.

Conforme informações divulgadas nos relatórios setoriais e projeções econômicas da Reunião Conjuntura Econômica, publicado no site do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCONSP), o saldo líquido de empregos com carteira assinada na construção registrou uma queda de 16% em relação a 2022. Essa redução foi observada em todos os segmentos, com destaque para uma retração no segmento de edificações, que apresentou uma diminuição de 41% no saldo de empregos em comparação com o ano anterior. Foto: Canva / DINONa análise regional, informado na publicação, o estado de São Paulo também enfrentou um cenário desafiador, com uma diminuição de 11% no saldo de empregos formais na construção. Novamente, todas as áreas foram afetadas, com a infraestrutura apresentando um desempenho relativamente melhor em comparação aos demais segmentos, registrando um aumento de 20% no saldo de empregos. O relatório também apontou dados sobre o comportamento do mercado imobiliário, especialmente no município de São Paulo. Os dados mostram uma redução nos lançamentos e nas vendas de imóveis. No último ano, os lançamentos de imóveis na cidade registraram uma queda de 8,1%, enquanto as vendas diminuíram em 12,5%, evidenciando uma desaceleração no mercado imobiliário local. No que diz respeito ao crédito habitacional, o relatório informou que houve uma queda no volume de contratações, tanto no segmento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) quanto no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), impactando diretamente o mercado imobiliário e, por consequência, o setor da construção. Em 2023, as contratações de crédito habitacional pelo SBPE apresentaram uma redução de 42% no número de unidades em relação ao ano anterior. É possível observar a queda no gráfico apresentado no relatório sobre os números relacionados a contratações por FGTS. José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que olhando para o futuro, as perspectivas para o setor da construção em 2024 são cercadas de incertezas, mas também apresentam oportunidades. José Antônio continuou dizendo que as projeções econômicas indicam uma desaceleração do crescimento, porém, com ganhos reais significativos. “As expectativas das empresas da construção mostram um equilíbrio entre fatores positivos e negativos, com destaque para a expectativa de normalização dos estoques e boas perspectivas para a economia mundial como pontos favoráveis, enquanto a falta de matéria-prima e a demanda insuficiente figuram entre os principais desafios a serem enfrentados. Como especialista no setor de aluguel de equipamentos de grande porte e locação de andaimes, vejo que a locação de produtos do meu setor é uma alternativa positiva para empresas que desejam reduzir custos e melhorar seus resultados na construção civil”. O conteúdo da publicação pode ser analisado na íntegra através do link informado no início da matéria e os comentários e análises dos especialistas sobre a apresentação podem ser lidos através do site SINDUSCONSP.

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DF abre licitação para reforma da piscina de ondas do Parque da Cidade

O procedimento licitatório será do tipo menor preço, com valor estimado superior a R$ 18 milhões O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para contratação de empresa para realizar as obras de revitalização e reforma da piscina com ondas, do rio lento, da piscina infantil e demais edificações do complexo aquático do Parque da Cidade. O edital foi publicado na edição desta quarta-feira (27/3) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Conforme consta no documento, o procedimento licitatório será do tipo menor preço e o valor estimado da contratação supera R$ 18 milhões. Inaugurado em 1978 no Parque da Cidade, o espaço servia de lazer para cerca de 10 mil pessoas durante o descanso semanal. Sob o comando da iniciativa privada, o local passou por problemas de gestão e fechou em 1997. O complexo aquático está localizado próximo ao estacionamento 7 do parque, no Setor de Recreação Pública Sul. Fonte: Metrópoles

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Eleições Asbraco 2024-2027 Chapa UNIÃO E TRABALHO

Eleito com 100% de Aprovação. Em uma demonstração clara de unidade e confiança, a chapa foi reeleita para diretoria e conselho fiscal da Asbraco para o triênio 2024-2027, recebendo 100% dos votos. Esta eleição marca um momento significativo para a entidade, reforçando a liderança de Assad à frente de um dos setores mais vitais para o desenvolvimento urbano e econômico, a construção civil. Durante seu discurso de agradecimento, Assad expressou sua gratidão pelo apoio contínuo das empresas associadas. “Agradeço ao voto de cada empresa, é a legitimidade que precisamos para dar sequência ao trabalho da entidade”, afirmou, destacando a importância da confiança mútua entre a gestão e os membros da Asbraco. Olhando para o futuro, o presidente reeleito enfatizou a necessidade de união dentro do setor. Enfrentar os desafios da construção civil exige mais do que apenas liderança; requer uma colaboração estreita entre todas as empresas envolvidas. Afonso Assad está comprometido em continuar promovendo essa união e em representar os interesses do setor de forma assertiva. “Vamos dar continuidade ao bom trabalho que vem sendo realizado, buscando sempre um patamar ainda maior de atuação junto à sociedade e ao poder público”,Assad, ressaltando seu compromisso com a melhoria contínua e a representação eficaz do setor. A reeleição de Afonso Assad é um testemunho do trabalho realizado até agora e da visão compartilhada por todos no setor da construção civil. Com o olhar voltado para o futuro, a Asbraco sob a liderança de Assad está pronta para enfrentar os desafios que virão, promovendo a sustentabilidade, inovação e crescimento dentro do setor. A unidade e o compromisso demonstrados nestas eleições são um sinal positivo para o setor da construção civil, indicando um caminho promissor para o desenvolvimento de projetos que beneficiem não só a metrópole de Brasília, mas toda a sociedade. A gestão de Afonso Assad continuará a ser um pilar para a construção de uma infraestrutura mais resiliente e inovadora no Distrito Federal e além, capturam a essência deste novo capítulo para a Asbraco e para o setor da construção civil, ressaltando a importância da colaboração e inovação na construção do futuro. #asbracodf, #construçãocivil, #df, #bsb, #brasilia, #entidade, #sindicato, #construção, #metrópole, #engenharia, e #arquitetura

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