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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Reunião de Diretoria com Presidente do DER-DF Destaca Avanços e Planejamentos para Infraestrutura Rodoviária

Nesta quarta-feira, dia 07 de maio, a Diretoria realizou uma importante reunião que contou com a presença do Presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. Abrindo o encontro, o Presidente da ASBRACO, Afonso Assad, destacou a relevância da participação de Fauzi:“A presença do presidente Fauzi Nacfur reforça o compromisso com a transparência e a continuidade do diálogo entre o setor público e a construção civil organizada. É fundamental conhecermos os avanços e os projetos que estão por vir para que possamos nos planejar e colaborar com o desenvolvimento do Distrito Federal.” Na ocasião, o Presidente do DER-DF apresentou um balanço completo das realizações do órgão no período de 2019 a 2024, destacando obras já concluídas, em andamento, em fase de licitação e aquelas planejadas para os próximos meses. Durante sua exposição, Fauzi ressaltou a transformação na malha viária do Distrito Federal, com váriosquilômetros de pavimentação asfáltica realizados, melhorias em sinalização, duplicações estratégicas, implantação de ciclovias e diversas obras de mobilidade que têm impacto direto na qualidade de vida da população. Entre os projetos apresentados, destacam-se: O presidente também apresentou os projetos que já se encontram em fase de licitação e planejamento, com foco na continuidade da modernização do sistema rodoviário do DF. Os dados reforçam o compromisso do DER-DF com a eficiência na aplicação de recursos públicos e a melhoria da infraestrutura para motoristas, ciclistas e pedestres. A preocupação dos associados sobre os processos licitatórios, especialmente para obras de grande vulto, foi levantada. A busca por melhorias nas licitações visa evitar que empresas sem capacidade técnica ou financeira comprometam a execução das obras. Foi discutido também o papel da transparência nesses processos, para garantir a eficiência e a qualidade nas contratações. Os associados expressaram preocupação com práticas que desvalorizam o mercado local e ameaçam a qualidade das entregas, defendendo a necessidade de ajustes nos modelos licitatórios. A reunião foi marcada por um diálogo aberto entre os diretores e o presidente Fauzi, que respondeu perguntas e reforçou a importância da parceria entre o poder público e a sociedade civil organizada na definição de prioridades para o desenvolvimento urbano e rodoviário do DF.

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Construção Civil impulsiona mercado de trabalho em março com mais de 21 mil novas vagas formais

A Construção Civil voltou a se destacar como um dos principais motores de geração de empregos formais no Brasil. Em março de 2025, o setor criou 21.946 vagas com carteira assinada, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho. O número, apesar de inferior ao registrado em fevereiro (39.729) e ao do mesmo período de 2024 (28.224), mostra a resiliência e a força da atividade, que respondeu por quase um terço (30,66%) dos novos postos de trabalho criados no País no mês. Esse desempenho expressivo é ainda mais significativo quando se observa que a Construção representa apenas 6,18% do total de empregos formais do Brasil, evidenciando sua importância desproporcional na geração de vagas. Em março, o setor registrou 214.973 admissões contra 193.027 desligamentos, consolidando o saldo positivo. Segundo a economista-chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, todos os segmentos da cadeia produtiva apresentaram crescimento no mês. A Construção de Edifícios gerou 6.821 empregos, as Obras de Infraestrutura foram responsáveis por 8.268 vagas e os Serviços Especializados para a Construção contribuíram com 6.857 postos de trabalho. Com esse avanço, o setor encerrou março com 2,958 milhões de trabalhadores com carteira assinada, o que representa um aumento de 3,51% em relação ao fim de 2024, quando o total era de 2,857 milhões. Para Ieda, os dados reforçam a relevância da Construção Civil na estrutura do emprego formal brasileiro e sua capacidade de absorver mão de obra de forma abrangente e em diferentes especialidades. Enquanto outros setores como a Indústria Geral registraram saldos mais modestos — 13.131 novas vagas em março —, a Construção mostra vigor e segue como um pilar importante da economia nacional, contribuindo significativamente para o aquecimento do mercado de trabalho. Fonte: AGÊNCIA CBIC

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Ritmo mais lento da construção civil freia expansão da indústria mineral, mas setor aposta em programas habitacionais

A indústria mineral, peça-chave no fornecimento de insumos para obras de infraestrutura e edificações, projeta um crescimento moderado em 2025. O motivo? A desaceleração do setor da construção civil, que embora registre avanço, deve encerrar o ano com alta mais tímida: 2,3% acima do resultado de 2024, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). No segmento de agregados para construção — como brita, areia e cascalho — o cenário é ainda mais contido. A expectativa é de um crescimento de apenas 1% na produção deste ano. De acordo com Fernando Valverde, diretor da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção (Anepac), o desempenho vai depender da liberação de novos projetos de infraestrutura. “O setor está operando abaixo da capacidade. A indústria pode produzir até 900 milhões de toneladas por ano, mas em 2024 ficou em 653 milhões”, explica. Embora tenha crescido 4,3% em receita no ano passado, somando R$ 359,5 bilhões, a construção civil enfrenta hoje desafios que freiam um avanço mais robusto: juros ainda elevados, custos trabalhistas em alta, encarecimento de insumos e uma carga tributária pesada. Esses entraves acabam refletindo diretamente na cadeia mineral, cuja produção é sensível ao ritmo dos canteiros de obras. Habitação popular anima, mas incertezas permanecem O programa Minha Casa Minha Vida, com crescimento de 43,3% nas vendas em 2024, surge como um dos principais motores de otimismo. A ampliação do programa para atender também a classe média, com a meta de contratar 3 milhões de novas unidades até 2026, promete estimular a demanda por materiais de construção — e, por consequência, por minerais agregados. Ainda assim, segundo Valverde, é cedo para medir o impacto concreto sobre o segmento. “O anúncio é positivo, mas sua execução efetiva e a velocidade da contratação serão decisivos”, pondera. Alumínio aposta em resiliência e inovação Mesmo com a construção civil avançando em ritmo mais lento, a indústria de alumínio mantém expectativas positivas. O setor é o quarto maior consumidor do metal no país — atrás apenas das áreas de embalagem, transporte e energia. As empresas do ramo apostam na durabilidade e na resistência do alumínio como diferencial diante de eventos climáticos extremos, que têm exigido novas soluções construtivas. A Alcoa, por exemplo, segue investindo na ampliação da capacidade produtiva em unidades nos estados do Pará, Maranhão e Minas Gerais. Para o presidente da companhia, Daniel Santos, o alumínio se destaca pela leveza e resistência à corrosão, características cada vez mais valorizadas em projetos modernos. Já a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) planeja destinar R$ 2,3 bilhões até 2029 para modernizar fornos e ampliar o uso de material reciclado em seu processo produtivo. Em 2024, as vendas de alumínio primário — como tarugos e vergalhões, essenciais para o setor da construção — cresceram 9%, atingindo 271 mil toneladas. “Estamos preparados para atender a demanda crescente com produtos de alto desempenho e mais sustentáveis”, afirma Roseli Milagres, diretora da CBA. Conclusão O setor mineral, embora impactado pela desaceleração da construção civil, mantém-se atento às oportunidades trazidas por programas habitacionais e demandas por edificações mais resilientes. A aposta agora é que o planejamento de médio e longo prazos — aliado a avanços em inovação e sustentabilidade — seja capaz de sustentar a cadeia produtiva, mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador.

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ASBRACO REALIZA VISITA INSTITUCIONAL À ARCELORMITTAL

Nesta terça-feira, dia 29, a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou uma visita institucional às instalações da ArcelorMittal, com o objetivo de fortalecer parcerias e promover o intercâmbio de experiências no setor da construção civil e infraestrutura. A comitiva contou com a presença do Presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luiz Antônio Reis, acompanhado pelo Diretor de manutenção Valter Barros e pelo Diretor de Engenharia Sérgio Lemos. A visita reforça o compromisso da Caesb com a modernização de processos e a busca por soluções inovadoras aplicadas em grandes corporações do setor industrial. Representando a ASBRACO, esteve presente o Presidente Afonso Assad, acompanhado de sua assessora de imprensa, Sandra Barbosa. Pela anfitriã, a ArcelorMittal, participaram o representante institucional Luiz Abdala e a diretora Sandra Brito, que conduziram a visita técnica e apresentaram os principais projetos em andamento na unidade. Também acompanhou a comitiva o advogado Rafael Mota, que contribuiu com análises jurídicas sobre possíveis parcerias e modelos contratuais sustentáveis entre os entes públicos e privados. A visita reafirma o papel estratégico da ASBRACO na articulação entre empresas públicas, privadas e instituições do setor da construção, fortalecendo a troca de experiências e a construção de caminhos conjuntos para o desenvolvimento da infraestrutura nacional.

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Confiança da Construção Civil Cai em Abril e bate o Menor Nível Desde 2022

A confiança do setor da construção civil voltou a recuar em abril e alcançou o menor nível em mais de dois anos. De acordo com o Índice de Confiança da Construção (ICST), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), o indicador caiu 1,4 ponto no mês, fechando em 93,6 pontos — valor mais baixo desde março de 2022. A coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, Ana Maria Castelo, explicou que a retração reflete uma piora tanto na percepção dos negócios atuais quanto nas expectativas para os próximos meses. “A melhora observada em março não se sustentou. Em abril, a confiança diminuiu devido a uma visão mais negativa sobre a situação corrente e o futuro próximo”, afirmou Castelo. O recuo foi generalizado: o Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 1,6 ponto, para 92,6 pontos — também o menor nível desde fevereiro de 2022. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) cedeu 1,2 ponto, chegando a 94,8 pontos. Dentro do ISA, o volume de carteira de contratos sofreu a maior queda, perdendo 2,6 pontos e marcando 92,2 pontos. O indicador de situação atual dos negócios também caiu, mas de forma mais leve, com 0,5 ponto de retração. No IE-CST, tanto a demanda prevista para os próximos três meses quanto a tendência dos negócios apresentaram queda, demonstrando o aumento da cautela entre as empresas do setor. Apesar do cenário desafiador, o segmento de Edificações Residenciais demonstrou certo otimismo, impulsionado pelas recentes alterações no programa Minha Casa Minha Vida, que agora contempla famílias com renda de até R$ 1.000. A expectativa é que os novos recursos ajudem a sustentar o mercado imobiliário nos próximos meses. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da Construção também caiu, passando de 79,5% em março para 78,7% em abril. Tanto o NUCI de Mão de Obra quanto o de Máquinas e Equipamentos registraram queda de 0,4 ponto percentual. O resultado acende um alerta para o setor, que vinha ensaiando uma recuperação, mas volta a sentir os efeitos de um ambiente econômico instável e de expectativas menos favoráveis.

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Custo da construção civil tem alta de 0,35% em março, aponta IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma variação de 0,35% em março de 2025. A taxa é 0,12 ponto percentual superior ao índice observado em fevereiro (0,23%). Com isso, o acumulado dos últimos 12 meses atingiu 4,69%, superando os 4,39% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. No mesmo período de 2024, o índice havia sido de apenas 0,07%. De acordo com o IBGE, o custo médio nacional da construção civil por metro quadrado subiu de R$ 1.803,90 em fevereiro para R$ 1.810,25 em março. Desse total, R$ 1.043,45 referem-se ao custo com materiais e R$ 766,80 correspondem à mão de obra. Os materiais de construção apresentaram variação mensal de 0,35%, levemente acima dos 0,29% observados no mês anterior. Já a mão de obra registrou avanço de 0,36%, refletindo alguns reajustes salariais aplicados em categorias profissionais, o que representa uma alta de 0,22 ponto percentual em relação a fevereiro. No primeiro trimestre do ano, o acumulado foi de 0,82% para os materiais e 1,48% para a mão de obra. No acumulado de 12 meses, esses percentuais ficaram em 3,71% e 6,04%, respectivamente. Região Sul lidera aumento Entre as regiões do país, o Sul apresentou a maior variação mensal, com alta de 0,43% em março. Em seguida, aparecem as regiões Norte (0,42%), Nordeste (0,35%), Sudeste (0,34%) e Centro-Oeste (0,24%). No recorte estadual, o Acre teve o maior destaque do mês, com um aumento expressivo de 4,11% no custo da construção, impulsionado por reajustes na mão de obra e elevação no custo de materiais. Sinapi: referência nacional Criado em 1969, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) tem como objetivo oferecer dados confiáveis para elaboração e acompanhamento de orçamentos na área da construção. Os índices e custos são divulgados mensalmente pelo IBGE e estão disponíveis no site oficial da instituição: www.ibge.gov.br. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Coordenação de Índices de Preços.

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Setor da Construção Civil Impulsiona Empregos com Expansão das Obras de Saneamento

Desde a implementação do Marco Legal do Saneamento, em 2020, o setor de saneamento tem se consolidado como um dos principais motores da construção civil no Brasil. A previsão de investimentos de aproximadamente R$ 70 bilhões em 2025 promete aquecer ainda mais o mercado, com potencial para gerar quase um milhão de novos empregos ao longo do ano. Os dados são da Abcon Sindcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), que destaca o impacto positivo dessas obras para a economia. De acordo com Carlos Eduardo Lima Jorge, vice-presidente de Infraestrutura da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o setor tem se beneficiado diretamente desse crescimento, já que cerca de 68% dos recursos investidos em saneamento são direcionados para a construção civil. O restante se destina à aquisição de equipamentos, tubulações e sistemas de automação. A expansão das concessões também contribui para um ciclo de desenvolvimento que envolve diversos estados, como Pará, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. Obras Milionárias e Tecnologias Sustentáveis O crescimento do setor tem refletido diretamente na receita das construtoras. A Passarelli, por exemplo, tem 75% do seu backlog composto por projetos de saneamento, somando mais de R$ 5 bilhões. Um dos principais contratos da empresa, avaliado em R$ 1 bilhão, é a modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Parque Novo Mundo, em São Paulo. A obra, prevista para ser concluída em 2027, dobrará a capacidade de atendimento de 1,2 milhão para 2,4 milhões de pessoas. Durante o pico das obras, serão gerados 500 empregos diretos. A Passarelli utilizará uma tecnologia desenvolvida pela empresa holandesa Royal HaskoningDHV, que reduz em até 40% o consumo de energia e pode diminuir em 20% o custo total da obra. Segundo Paulo Bittar, CEO da empresa, as novas oportunidades se dão tanto no setor público, com novas licitações, quanto no privado, com concessões e parcerias. Expansão e Desafios do Setor Outras construtoras também têm direcionado atenção especial ao saneamento. A Carioca Engenharia, por exemplo, conta com R$ 445 milhões em contratos ativos no setor. Em 2025, o saneamento representará cerca de 40% do faturamento da empresa, que já entregou importantes projetos, como as ETEs em Petrópolis e São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro. Para Daniel Rizzotti, diretor-geral da empresa, apesar do otimismo com os investimentos, o setor enfrenta desafios como a falta de mão de obra qualificada e a disponibilidade de equipamentos especializados. A Concrejato também tem ampliado sua atuação no segmento e criou uma área específica para atender à demanda crescente. Desde o fim de 2023, a empresa fechou seis contratos, totalizando R$ 200 milhões, para projetos como instalação de válvulas, macromedidores e redes de água e esgoto. “Nosso crescimento no mercado de saneamento é fruto de um planejamento estratégico focado na prospecção de novos contratos”, afirma Eduardo Viegas, presidente da empresa. Com um mercado aquecido e projeções otimistas, o setor de construção civil segue como um dos principais impulsionadores do desenvolvimento da infraestrutura urbana no Brasil. No entanto, para garantir que os investimentos sejam plenamente aproveitados, é essencial enfrentar desafios estruturais e qualificar a mão de obra disponível, assegurando que o crescimento do setor se traduza em benefícios duradouros para a população.

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Asbraco destaca urgência na aprovação do PDOT em encontro com autoridades e empresários

Foto: Erivelton A Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) promoveu, nesta quinta-feira (27), a primeira edição do ano de 2025 do evento “Quinta do Presidente”.O encontro reuniu parlamentares, autoridades distritais e empresários do ramo da construção civil para debater pautas estratégicas, com destaque para a urgência na aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). O presidente da Asbraco, Afonso Assad, destacou a necessidade de segurança jurídica para o setor e cobrou agilidade da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na votação do PDOT. “Esse plano é fundamental para o desenvolvimento ordenado da capital. A CLDF tem um papel decisivo, e precisamos desse avanço para garantir investimentos e crescimento sustentável”, afirmou.Além do PDOT, Assad abordou os entraves nas licitações públicas e propôs a criação de uma tabela de preços de referência para agilizar processos. “Uma padronização de valores traria mais transparência e eficiência às contratações. Esperamos que o Legislativo apoie essa medida”, completou. Compromisso da CLDF e apoio do governo O presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz, reforçou o compromisso de aprovar o PDOT ainda em 2025, com trâmite nas comissões até novembro antes de seguir para votação em Plenário. “Estamos em um momento de diálogo aberto com o setor produtivo. A construção civil é vital para a economia do DF, e vamos trabalhar para destravar projetos essenciais”, declarou. Networking e debates estratégicos O evento reuniu diversas autoridades, incluindo representantes de entidades e órgãos governamentais importantes como: • Wellington Luiz – Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)• Adalberto Valadão Junior, Presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon);• Adriana Resende, Presidente do CREA-DF.• Luís Antônio Reis, Presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb);• Fauzi Nacfur, Presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER);• Eduardo Aroeira, Vice-Presidente da CBIC;• Bruno Oliveira, Administrador do SIA; Além de debates técnicos relevantes, os participantes desfrutaram de um jantar sofisticado, com vinhos selecionados e apresentação musical, em um ambiente ideal para networking e alinhamento de estratégias.Com a proposta de aproximar o setor privado das decisões públicas, “A Quinta do Presidente” se consolida como um espaço fundamental para o avanço de políticas que impactam o desenvolvimento urbano e econômico de Brasília. A expectativa agora é que as demandas apresentadas ganhem velocidade na CLDF, especialmente a aprovação do PDOT, considerado peça-chave para o futuro do Distrito Federal.

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“QUINTA DO PRESIDENTE” 1ºEDIÇÃO 2025

Por :Sandra Barbosa A Reunião de Diretoria será realizada no dia 27 de março, às 17h, em formato híbrido (presencial e online), e contará com a presença do Presidente da CLDF, Wellington Luiz. Logo após, ocorrerá a Quinta do Presidente, um momento especial de interação, que contará também com a presença do Presidente da CLDF e de ilustres Deputados Distritais. Confirmar presença, nome na lista. 📅 Data: 27/03/2025🕔 Horário: 17h📍 Formato: Presencial e Online ❓ DÚVIDAS?📞 (61) 3361-6595 ✅ CONFIRME SUA PRESENÇA!Sua participação faz toda a diferença! Acompanhe os debates e fortaleça sua representatividade no setor da construção civil. 💬 Por que participar?✔ Esclareça dúvidas sobre o futuro da construção civil no DF✔ Interaja diretamente com o Presidente da CLDF✔ Escolha sua modalidade de participação: Presencial ou Online 🔗 PARTICIPE PELO ZOOM🔹 Acesse aqui: https://us02web.zoom.us/j/4576200363?pwd=eDZVS1VFSmhOQ04wZ2JRZDQ3RzhIQT09&omn=88969376723#success📌 ID da reunião: 457 620 0363🔑 Senha: 1234 A ASBRACO conta com você!

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Reunião na CBIC com Delegação da OCDE Discute Avanços e Desafios na Infraestrutura Brasileira

Reunião na CBIC com Delegação da OCDE Discute Avanços e Desafios na Infraestrutura Brasileira Nesta manhã de terça-feira (18), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) recebeu em sua sede, a delegação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para um encontro estratégico sobre infraestrutura. A reunião contou com a presença do Presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, que participou ativamente das discussões, representando o setor da construção e reforçando a importância da colaboração entre instituições nacionais e organismos internacionais para o avanço da infraestrutura no Brasil. Entre os participantes da OCDE, estiveram Dejan Makovsek, PhD, líder da estratégia de compras na Divisão de Infraestrutura e Compras Públicas; Anna Bilous, da Diretoria de Governança Pública; e Rafael Herz, vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento da Colômbia, que atua na orientação dos trabalhos do grupo da OCDE. Além da delegação da OCDE, participaram representantes do setor da construção no Brasil, incluindo o diretor da Asbraco e da Comissão de Infraestrutura (Coinfra), Ruyter Thuin e o Vice-Presidente da CBIC, Eduardo Aroeira, que trouxeram contribuições relevantes sobre os desafios enfrentados pelo segmento. A CBIC também apresentou um panorama das principais dificuldades do setor e discutiu tendências e boas práticas que podem ser adaptadas à realidade nacional. A reunião abordou temas fundamentais, como estratégias para o desenvolvimento da infraestrutura, novas plataformas de colaboração entre os setores público e privado, e um panorama das economias mais avançadas no que se refere a parcerias público-privadas (PPPs) e modelos de entrega de projetos. O encontro reafirmou o compromisso das entidades envolvidas em buscar soluções inovadoras e sustentáveis para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira, alinhando-se às melhores práticas globais e fortalecendo parcerias estratégicas.

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