Horário de Funcionamento

Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

PALESTRA ABDEH-DF – 24/JULHO (QUARTA) 19:30H

Tema: Contratações dos novos hospitais do GDF Palestrante: Maruska Holanda Palestra: A palestra focará na contratação dos novos hospitais públicos que serão construídos pelo Governo do Distrito Federal nas regiões do Guará, São Sebastião e Gama. Maruska Holanda, renomada especialista no assunto, trará informações detalhadas sobre os processos de contratação e os impactos esperados dessas novas infraestruturas na saúde pública do Distrito Federal. Local, data e hora: Paper House – Park Sul – Brasília-DF 24 de Julho (quarta-feira) às 19:30h EVENTO PRESENCIAL – VAGAS LIMITADAS É necessário se inscrever pelo Sympla: https://rebrand.ly/abdeh072024

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Duda Almeida: “nosso conjunto tombado: conceitos e transformações”

Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época Lucio Costa ,Ele era um sonhador, tão elegante que inicia o texto de seu memorial apresentado no concurso desculpando-se pela “espontaneidade original” de sua proposição, justificada pela vontade de desbravar e desenvolver a nação, e democratizar os espaços. Além da “localidade viva e aprazível” ele ainda torcia para que a cidade fosse capaz de se tornar, com o tempo, “um foco de cultura dos mais lúdicos e sensíveis do País”. Fica claro, por exemplo, que as superquadras são concebidas para reestruturar as relações coletivas de moradia e a relação entre os habitantes e os espaços urbanos – um lugar de passagem, de permanências e de encontros. Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época, com o claro propósito de representar uma nação em franco desenvolvimento, uma nação que vislumbrava um futuro de crescimento, de avanços da indústria – um futuro positivamente dependente da máquina, do automóvel, da tecnologia – símbolos máximos de um roteiro infalível rumo à prosperidade.  A nova capital seria projetada sobre os princípios máximos da Carta de Atenas, manifesto urbanístico resultante do Congresso Internacional de Arquitetura Moderna de 1933 – o desenho da cidade derivado dos macrozoneamentos relacionados às atividades de trabalho, habitação e lazer; traduzidas aqui como usos cívico, cotidiano e gregário – as escalas.  Lucio Costa dizia, sobre o assunto das escalas: “… a chamada escala humana é coisa relativa. Um italiano da Renascença, por exemplo, se sentiria diminuído se a porta da sua casa tivesse menos que cinco metros de altura.” Daí se deriva o entendimento que a escala humana define também a futura volumetria espacial da cidade de Brasilia – Lucio Costa escreve, em carta ao então presidente do IPHAN, que ele gostaria que fosse entendida a importância da relação entre o verde das áreas a serem preservadas sem edificações – in natura – e o “branco” das áreas a serem edificadas. A humanização está presente no plano original: os onze prédios de seis pavimentos, soltos do chão, permitem tanto que seja mantida uma proporção harmoniosa do conjunto construído em relação ao tamanho da superquadra quanto que o próprio morador, de dentro de seu apartamento, perceba melhor a vida ao seu redor, olhando pela janela e vislumbrando as árvores, os gramados, as pessoas transitando pelas calçadas.  Costa divaga sobre o assunto das escalas de Brasília quatro anos depois da inauguração da cidade, em 1961, durante uma entrevista ao Jornal do Brasil, quando então ele explicita e amplifica o conceito das escalas: “… o que dá sentido a cidade é jogo de três escalas, afinal: a escala residencial, cotidiana; a escala monumental, quando o homem adquire a dimensão coletiva, a expressão urbanística deste novo tipo de nobreza. E finalmente, a escala gregária, onde as dimensões e espaços são deliberadamente reduzidos, e concentrados, a fim de criar o clima propício ao agrupamento. Podemos ainda acrescentar uma quarta escala, a bucólica, das área abertas e destinadas a fins de semana lacustres ou campestres.”   Brasilia foi tombada em 1987, mas a legislação que protege o patrimônio histórico só entra em vigor em 1989. A área urbana tombada compreende 112.25 km², e a delimitação do seu perímetro protege as quatro escalas urbanísticas características do projeto original do Plano Piloto de 1957 de autoria de Lucio Costa. Além da proteção distrital e federal, Brasília conta com a chancela de proteção da Unesco reconhecendo a cidade como Patrimônio Cultural da Humanidade, com base no conceito de que se trata da única capital do mundo totalmente projetada e construída de acordo com os ideais modernistas.  O Plano Urbanístico é tombado, mas não seus edifícios; à exceção de alguns palácios no eixo monumental, da Catedral e da estação rodoviária que são preservados integralmente em suas características arquitetônicas, todo o resto é passível de demolição desde que as futuras edificações obedeçam aos parâmetros de ocupação originais que foram reafirmados no tombamento. O tombamento tem uma abrangência sobre uma grande e diversificada área urbana, o que dificulta bastante os entendimentos em relação às suas orientações. Ao mesmo tempo é preservada uma estrutura urbana em constante movimentação, o que também provoca enormes polêmicas e grandes paixões.  Importante lembrar que esse tombamento ocorreu com a cidade ainda em formação, o que por vezes provoca teses enganosas acerca da sua renovação construtiva e do contínuo desenvolvimento pelo qual todas as cidades naturalmente sofrem. A cidade viva e aprazível de Lucio Costa passa, em seu tombamento, primeiramente pelas escalas construídas e solidificadas pelos candangos, e depois pelos seus habitantes.  Lucio Costa passou um grande período sem visitar sua obra, durante os anos de ditadura militar. Em 1987, veio novamente à cidade e elaborou um relatório de avaliação do que viu. Falou sobre o futuro da cidade: “É exatamente na concomitância destas duas contingências que reside a peculiaridade do momento crucial que Brasília hoje atravessa: de um lado, como crescer assegurando a permanência do testemunho da proposta original; de outro, como preservá-la sem cortar o impulso vital inerente a uma cidade tão jovem. Brasília merece respeito. É preciso acabar com esse jogo de “gosto-não-gosto”, e com essa balda intelectual de fazer frases pejorativas. O que é preciso agora é compreendê-la. Trata-se de uma cidade não concluída e, como tal, necessitada de muita coisa. “ Saber o que devemos preservar e o que podemos mudar faz parte desta dinâmica da cidade como organismo vivo que herdamos; a coexistência, lado a lado, do ambiente construído e dos verdes, da natureza – como o próprio Lucio Costa falava. Entender que os vazios urbanos existentes entre os espaços presentes nas escalas da nossa cidade podem e devem ser apropriados; porque estes espaços são locais de vivência e vão além do planejamento urbano e das teorias da arquitetura. Ampliar o leque de possibilidades também contribui para a dinâmica do jogo, o jogo das três escalas – novos programas, novos usos e novas funções para o espaço urbano.  Preservar o Plano Piloto implica em compreender que a cidade deve ser completada sob os mesmos critérios que

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“Conheça seu Par”: nova lei facilita consulta sobre crimes de violência doméstica

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou na última quarta-feira (18) a Lei 7.536/24, que obriga a divulgação de sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros. O projeto, de autoria da deputada Doutora Jane (MDB), é conhecido como “Conheça seu Par” e visa possibilitar que mulheres verifiquem registros de violência doméstica antes de iniciar um relacionamento. A nova norma entra em vigor em 60 dias. Conforme o texto da lei, as informações disponibilizadas serão restritas a crimes e contravenções no contexto de violência doméstica e familiar, grave ameaça ou em casos previstos na Lei Maria da Penha. Além disso, a norma prevê a realização de eventos e campanhas para conscientizar sobre abusos contra a mulher, formas de denúncia e incentivo à consulta do histórico de condutas agressivas de possíveis parceiros. Doutora Jane ressalta que o objetivo da lei é proporcionar mais segurança às mulheres, permitindo a criação de relações baseadas na confiança. “Não se trata de invadir a privacidade do homem, mas de garantir o direito à vida da mulher. Esse direito tem um peso fundamental para nossa segurança”, destaca a parlamentar. Com informações da assessoria de comunicação da deputada Doutora Jane (MDB) Amanda Gonçalves (estagiária) – CLDF

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A Construção Civil no Distrito Federal: Um Motor de Empregabilidade e Crescimento Econômico

Desde 2019, a construção civil tem desempenhado um papel crucial no Distrito Federal, criando mais de 20 mil empregos e revitalizando a economia local. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em maio de 2024, o setor gerou 79.788 postos de trabalho, 2 mil a mais do que em janeiro. O secretário de Obras do DF, Valter Casemiro, destaca que as obras públicas não só recuperam a cidade como também melhoram a qualidade de vida e sustentam a economia local. Infraestrutura e Empregabilidade Thiago Primo, coordenador do curso de engenharia civil do Centro Universitário Uniceplac, afirma que grandes obras de infraestrutura são fundamentais para o mercado de trabalho. Elas exigem uma vasta gama de profissionais, gerando oportunidades em várias áreas. “As construções de grande impacto podem aquecer o mercado financeiro e garantir a empregabilidade de muitos profissionais, inclusive aqueles com pouca qualificação, graças aos treinamentos oferecidos nas próprias obras”, explica Primo. Primo também aponta que o crescimento do setor de construção civil está aumentando a demanda por cursos de qualificação profissional. “Há uma procura crescente por formação na área, devido aos salários atraentes e às oportunidades de carreira”, observa. Histórias de Sucesso Maura Teodoro da Silva, auxiliar de segurança do trabalho, exemplifica como a construção civil pode transformar vidas. Após começar como auxiliar de limpeza, ela foi promovida e agora consegue sustentar melhor sua família e investir em sua educação. “Com essa evolução, consegui desafogar as contas de casa e almejar cargos mais altos”, conta Maura. Ronilson Costa Martins também encontrou estabilidade na construção civil. “Antes, eu fazia bicos e não tinha garantia de trabalho diário. Agora, com a carteira assinada, tenho segurança e posso proporcionar uma vida melhor para minha família”, relata. Principais Obras no DF O Impacto das Obras na Avenida Hélio Prates A revitalização da Avenida Hélio Prates, que enfrentou atrasos e causou transtornos aos moradores e comerciantes, finalmente avança sob a gestão do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a retomada dos trabalhos, trechos importantes foram liberados, trazendo alívio para a população e esperança de retomada econômica. Antonio Gilvandro, motorista de aplicativo, e Eldo Schreiber, dono de uma conveniência, destacam a importância da conclusão das obras para a retomada do movimento comercial e a melhoria da qualidade de vida na região. “A obra parada gerou frustração e queda nas vendas, mas agora vemos uma luz no fim do túnel”, comenta Eldo. Conclusão As obras de infraestrutura no Distrito Federal não só melhoram a qualidade de vida dos cidadãos como também são um importante motor econômico, gerando empregos e impulsionando o mercado local. Com a retomada e conclusão de projetos, espera-se uma recuperação robusta do comércio e um futuro mais próspero para a região.

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Primeira edição da Feira ES Construção Brasil começa hoje: um evento imperdível para o setor da construção

Início do evento A tão aguardada Feira ES Construção Brasil dá início à sua primeira edição hoje, quarta-feira, 17 de julho, no Pavilhão de Carapina, na Serra. O evento, que se estende até sexta-feira, 19 de julho, promete ser um marco para o setor da construção civil no Espírito Santo. Organizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo (Sinduscon-ES), a feira é aberta ao público mediante inscrição prévia e oferece uma programação diversificada, que inclui palestras, rodadas de negócios e exposições de marcas líderes da indústria. Programação e destaques Com início diário às 14h, a programação da feira apresenta uma vasta exposição de produtos e serviços do setor da construção, além de um concurso de startups com premiação em dinheiro. “A feira é um espaço de experiências diferenciadas, evidenciando a transformação da área no país”, afirma Douglas Vaz, presidente do Sinduscon-ES. Ele ressalta a importância de discutir temas como sustentabilidade e práticas ESG, que são essenciais para a evolução da indústria. Impacto econômico e social A feira não apenas exibe inovações, mas também destaca a relevância do setor da construção na economia capixaba. “Temos uma cadeia produtiva que reúne cerca de 10 mil empresas no Estado, empregando aproximadamente 130 mil trabalhadores com carteira assinada e uma massa salarial de R$ 400 milhões. Todo esse potencial estará exposto na ES Construção Brasil, uma nova vitrine para inovação, sustentabilidade e produtividade”, comenta Douglas Vaz. Rodadas de negócios e exposições Promovidas pelo Sebrae-ES, as rodadas de negócios têm como objetivo facilitar acordos entre representantes do mercado e conectar empresas de diversos portes dentro da cadeia produtiva. A feira contará com exposições de mais de 100 marcas, apresentando máquinas, equipamentos, softwares, soluções sustentáveis e serviços. Serão mais de 40 horas de conteúdo voltado para inovação, tecnologia e boas práticas de ESG na construção civil. Palestrantes de renome Entre os palestrantes confirmados, destaca-se Marcus Araújo, CEO da Datastore e autor de “Meu Imóvel, Meu Mundo”. Conhecido como “mago imobiliário” e futurologista do morar, Marcus abordará o tema “Gestão da Emoção – Mentes Saudáveis, Lares Felizes: como melhorar o presente e o futuro das novas habitações no Brasil”. “A inovação e o ESG são fundamentais para atender às necessidades humanas e são cruciais para a indústria”, afirma Araújo. Convidados especiais A programação também contará com a presença do maestro João Carlos Martins e do ex-lutador de MMA Antônio Rodrigo Nogueira, conhecido como Minotauro, que levarão conteúdos motivacionais e temáticos para os visitantes. A lista completa de expositores e a programação detalhada podem ser conferidas no site da ES Construção Brasil. A Feira ES Construção Brasil promete ser um evento transformador, proporcionando insights valiosos e oportunidades de networking para todos os envolvidos na cadeia produtiva da construção civil. Com uma programação rica e variada, o evento é uma excelente oportunidade para se atualizar sobre as tendências e inovações do setor. Para mais informações e inscrições, visite o site oficial da ES Construção Brasil.

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Setor de Construção Alerta para Aumento no Preço dos Imóveis com Reforma Tributária

Nesta segunda-feira, 15, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou uma nota reafirmando que a regulamentação da reforma tributária terá como consequência a elevação dos preços dos imóveis no Brasil. Embora o texto aprovado pela Câmara dos Deputados tenha incorporado algumas melhorias, a CBIC adverte que essas mudanças não são suficientes para evitar o aumento de custos, que serão repassados aos consumidores. O alerta da CBIC veio em resposta a uma nota do Ministério da Fazenda, que afirmou que o novo sistema tributário não causará um aumento significativo nos custos para o setor. A CBIC discorda, ressaltando que a proposta original do governo, que previa um redutor de alíquota de 20%, aumentaria a carga tributária sobre todos os tipos de moradia. Mesmo com o redutor de 40% incluído no texto aprovado, a entidade considera que isso não basta para assegurar a neutralidade tributária. “As entidades do setor defendem a manutenção da carga tributária sobre a moradia. E essa manutenção só é garantida com o redutor de 60% da alíquota, conforme demonstram os estudos. O objetivo é evitar o aumento da carga tributária atual que recai sobre os imóveis, para que não haja aumento de preços, garantindo às famílias brasileiras o direito à moradia e habitação acessível para todos”, destaca a nota. A CBIC também argumenta que o próprio Ministério da Fazenda reconheceu que haverá aumento nos preços dos imóveis para a classe média. Segundo a Fazenda, os custos de imóveis populares tendem a cair cerca de 3,5%, enquanto os imóveis de alto padrão podem ter um aumento de aproximadamente 3,5%. No entanto, as entidades do setor alertam que haverá um aumento na carga tributária do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em 15,4%. “É importante esclarecer que a esperada compensação de uma potencial redução de carga no programa Minha Casa, Minha Vida pelo aumento da tributação nos segmentos de médio e alto padrões não surtirá o efeito desejado: o MCMV corresponde a apenas 15% do mercado imobiliário, em valores de venda. Ou seja, ao ponderar as novas alíquotas pela efetiva produção, haverá um incremento de três pontos porcentuais na alíquota média do setor: isso corresponde a um aumento de carga tributária de 40%”, explica a CBIC. A entidade reconhece a necessidade da reforma tributária, mas enfatiza a importância de um debate democrático que permita o aperfeiçoamento das regras. “Ao recomendar o redutor de 60%, o setor da construção e a indústria imobiliária não estão buscando benesses ou a redução do volume de impostos sobre sua cadeia produtiva. Defendemos que a reforma modernize o arcabouço tributário sem elevar a carga”, conclui a nota. A discussão sobre a reforma tributária promete continuar, com o setor da construção e a indústria imobiliária pressionando por ajustes que garantam a sustentabilidade e acessibilidade do mercado imobiliário no Brasil. Fonte: Nota Cbic, com edição da redação da Asbraco

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 Reunião entre ASBRACO, Sindicato dos Trabalhadores e CAESB aborda novos contratos

Na última terça-feira (10), ocorreu uma reunião importante entre a ASBRACO (Associação Brasiliense de Construtores), o Sindicato dos Trabalhadores e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB). Este encontro teve como objetivo discutir preocupações relacionadas aos contratos vigentes e futuros da CAESB.  Principais Participantes Estiveram presentes na reunião o presidente da CAESB, Luiz Antônio Reis, Raimundo Salvador, representando o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTICOMB), e o presidente da ASBRACO, Afonso Assad.  Diálogos  e Resultados Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores destacou algumas preocupações sobre os contratos da CAESB. Ele solicitou o apoio da ASBRACO para enfrentar esses desafios, e recebeu uma resposta positiva e imediata da associação. A ASBRACO, representada por Afonso Assad, reafirmou seu compromisso em colaborar para resolver os problemas apresentados. “Essa reunião foi uma reunião entre a ASBRACO, o Sindicato dos Trabalhadores e a CAESB. É… Tudo… …do presidente do Sindicato dos Trabalhadores para passar algumas preocupações que têm acontecido em relação aos contratos da CAESB. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores pediu apoio para a ASBRACO e a entidade prestou todo apoio total, sem problema nenhum. Tratando de novos contratos que vão sair em breve”, explicou um dos participantes.  Avaliação Positiva Afonso Assad, presidente da ASBRACO, destacou a produtividade do encontro. “Reunião produtiva onde podemos apresentar para o presidente da CAESB, Luiz Reis, a demanda do setor”, ressaltou Assad. Próximos Passos Os participantes saíram do encontro com uma perspectiva positiva e com o compromisso de continuar trabalhando juntos para garantir que os novos contratos que serão lançados em breve atendam às necessidades de todos os envolvidos. Este encontro reflete a importância do diálogo entre as diferentes partes interessadas no setor de construção e saneamento, visando sempre a melhoria das condições de trabalho e a eficiência dos contratos públicos.

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Inflação na Construção Civil Atinge Maior Alta Mensal de 2024 em Junho

A inflação na construção civil brasileira, medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), registrou um aumento significativo em junho de 2024, alcançando 0,56%. Esse valor representa a maior alta mensal do ano, superando os 0,17% registrados em maio, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados Acumulados e Comparativos Esse aumento expressivo no índice eleva o acumulado dos últimos 12 meses para 2,49%, comparado aos 2,31% registrados até maio. No acumulado do primeiro semestre de 2024, o Sinapi apresenta uma alta de 1,56%. Em junho de 2023, o índice foi de 0,39%, demonstrando uma variação significativa. Custo da Construção Civil O custo nacional da construção civil por metro quadrado em junho de 2024 foi de R$ 1.748,99. Desse total, R$ 1.006,25 referem-se aos materiais e R$ 742,74 à mão de obra. Em maio, o custo era ligeiramente inferior, totalizando R$ 1.739,26, com R$ 1.006,80 destinados aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. Impactos da Mão de Obra e Materiais A elevação do índice em junho foi impulsionada principalmente pelo aumento no custo da mão de obra, que subiu 1,40%, influenciado por diversos dissídios coletivos, em comparação com a alta de 0,46% registrada em maio. Em junho de 2023, a alta da mão de obra havia sido um pouco menor, de 1,36%. Em contraste, os preços dos materiais continuaram em queda, registrando uma diminuição de 0,05%, mesma variação observada em maio. No entanto, essa queda foi menos acentuada do que a registrada em junho de 2023, que foi de -0,28%. Análise Final A inflação na construção civil reflete uma dinâmica complexa de custos, onde as negociações salariais e os preços dos materiais desempenham papéis cruciais. A alta no custo da mão de obra, resultante de dissídios coletivos, indica uma pressão inflacionária significativa nesse segmento, enquanto a persistente queda nos preços dos materiais sugere um mercado ainda em ajuste. Esses dados são fundamentais para entender a evolução dos custos no setor da construção civil e apontam para a necessidade de estratégias eficazes para gerenciar os impactos inflacionários no setor, especialmente em um contexto de alta acumulada ao longo do ano. Fonte: IBGE

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Vendas de Materiais de Construção Crescem 1,2% em Junho, Impulsionadas por Acabamentos

A indústria de materiais de construção registrou um aumento nas vendas em junho deste ano, com um crescimento de 1,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), destacando que o desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que apresentaram uma expansão de 2,9%. Enquanto isso, os itens de base avançaram apenas 0,2%. Ao término do primeiro semestre, a indústria acumula um crescimento de 3,0%. As vendas de materiais de acabamento lideraram o avanço, com um aumento de 6,1% ao longo do ano, enquanto os materiais básicos registraram um crescimento de 1,0%. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, o setor apresentou um aumento de 0,7% nas vendas, com crescimentos de 0,3% nos materiais de acabamento e 1,0% nos básicos. Perspectivas em 2024 Recentemente, a projeção de vendas da indústria de materiais de construção para 2024 foi revisada de 2% para 3%, conforme cálculos atualizados pela Abramat em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esta revisão reflete um aumento na demanda por materiais tanto por construtoras quanto por famílias. “Esse otimismo é impulsionado pela retomada de investimentos em infraestrutura e construção civil, além de políticas governamentais voltadas para o setor, que visam acelerar a geração de empregos e renda”, destacou o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, em comunicado oficial. A expectativa positiva para o setor reflete não apenas um crescimento econômico robusto, mas também um ambiente favorável para expansão dos negócios no mercado de materiais de construção. A indústria continua atenta às dinâmicas do mercado e às políticas setoriais que podem influenciar seu desempenho ao longo dos próximos meses.

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Morre Álvaro Sampaio, sócio-fundador do Iate Clube de Brasília

O Iate Clube de Brasília anunciou hoje, terça-feira (9/7), o falecimento de Álvaro Alberto Sampaio, um dos sócios-fundadores da instituição. Aos mais de 90 anos, Álvaro desempenhou um papel crucial na inauguração e na direção do clube, deixando um legado duradouro. Em uma emocionante homenagem através do Instagram, o Iate Clube lamentou a partida de Álvaro, enfatizando que seu legado continuará vivo. Patrícia Sampaio, sua neta, também prestou tributo ao avô, lembrando seu incansável trabalho pelo clube. “Eram muitas noites dedicadas, seja na redação do estatuto com sua lapiseira 0.5 ou na organização de eventos. Ele sempre encontrava felicidade e satisfação no Iate Clube”, compartilhou Patrícia. Álvaro foi um pioneiro em Brasília, tendo contribuído significativamente para a elaboração do primeiro estatuto do Iate Clube, estabelecido em 5 de abril de 1960, ano de fundação da instituição. “Estávamos determinados a criar um clube conforme nossa visão”, afirmou Álvaro em uma entrevista à revista Farol. Segundo o ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, o clube deveria ser “a sala de visitas da nova metrópole”. Entre suas realizações notáveis no projeto, Álvaro conquistou a vitória na primeira regata organizada pelo Iate Clube, que contou com a participação inicial de cinco barcos. Sua paixão pelo clube era evidente em cada festividade e evento realizados no local. A comunidade do Iate Clube de Brasília se despede de Álvaro Alberto Sampaio com profunda gratidão e reverência por sua dedicação incansável e pelo legado extraordinário que ele deixou para as futuras gerações.

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