Horário de Funcionamento

Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

24ª SEMANA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE A Semana de Engenharia Civil e Ambiental (SENC) é um evento anual idealizado e organizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) de Engenharia Civil da Universidade de Brasília. Tem como objetivo oferecer aos alunos conteúdos extracurriculares, de caráter teórico e prático, a fim de enriquecer o currículo do curso de Engenharia Civil e Ambiental. O evento já é tradição no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental (ENC) da Universidade de Brasília (UnB), e articula o contato entre ambiente acadêmico e o mercado de trabalho desde o ano de 1999. O objetivo é abranger não somente os alunos da Universidade de Brasília, mas de todas as faculdades do Distrito Federal (DF). São realizadas diversas modalidades de atividades como palestras, visitas técnicas, mesas redondas, minicursos e workshops sobre os mais variados assuntos de interesse das Engenharias Civil e Ambiental. Para isso, são convidados profissionais de relevância no cenário do mercado de trabalho e da academia. Foi escolhido para o tema da edição deste ano um assunto de grande relevância no cenário atual: “Engenharia Civil e Ambiental na Indústria 4.0: Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade”. A Indústria 4.0 é uma etapa da revolução industrial, caracterizadapela integração de tecnologias digitais avançadas com o objetivo de otimizar processos de produção, aumentar a eficiência e reduzir custos. Temos como objetivo abordar temas como inteligência artificial (IA), sistemas de simulação, Internet das Coisas (IoT), integração de sistemas, entre outros, no contexto da Engenharia Civil e Ambiental. A realização da Semana é possível devido às parcerias firmadas com empresas que acreditam na formação profissional dos alunos de Engenharia Civil e Ambiental de Brasília. Essa união ajuda a fazer com que a SENC promova a conexão entre a teoria e a prática de forma responsável, visando o aprimoramento dos futuros engenheiros. Em 2024, a data prevista da SENC será entre 21/10 e 26/10 de 2024, com seis dias previstos para os minicursos, palestras, workshops e uma visita técnica no final de semana.

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FEIPLAR & FEIPUR – Feira e Congresso Int. de Materiais Avançados

Evento: FEIPLAR & FEIPUR – Feira e Congresso Int. de Materiais Avançados Área/segmento: plásticos de alto desempenho Data: 20 a 22 de agosto de 2024 Horários: feira – das 12h às 20h e palestras – das 9h às 18h Local: São Paulo Expo (Pavilhão 5) – São Paulo, SP, Brasil Característica: o evento contará com mais de 200 palestras técnicas e cerca de 300 expositores.

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Wellington Luiz é Reeleito Presidente da CLDF em Eleição Antecipada

Na tarde desta quarta-feira, 7 de agosto, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) elegeu Wellington Luiz (MDB) para um novo mandato como presidente da Casa. A reeleição, que ocorreu de forma antecipada, contou com a unanimidade dos votos dos deputados presentes, reforçando a estabilidade e continuidade na liderança do Legislativo local. Em uma sessão extraordinária, os 22 deputados distritais presentes aprovaram não apenas a reeleição de Wellington Luiz, mas também a manutenção da Mesa Diretora e a reestruturação das comissões. As alterações no Regimento Interno da Mesa Diretora e na Lei Orgânica do Distrito Federal foram fundamentais para viabilizar a antecipação da eleição. Agora, a Lei Orgânica terá um interstício de 10 dias antes de sua votação em segundo turno. Wellington Luiz expressou sua satisfação com a reeleição: “Para mim, é motivo de grande alegria ter sido eleito e reeleito pela totalidade dos votos. Isso aumenta e muito a responsabilidade de trabalhar pela cidade e dar maior transparência ao nosso trabalho.” Entre as principais mudanças no Legislativo estão a criação da Segunda Vice-Presidência, ocupada por Paula Belmonte (Cidadania), e a Quarta Secretaria, que será liderada por Robério Negreiros (PSD). As comissões também passaram por reorganizações significativas. Rogério Morro Cruz (PRD) assume a Comissão de Assuntos Sociais, enquanto Jaqueline Silva (MDB) lidera a Comissão de Assuntos Fundiários. A Comissão de Educação, Saúde e Cultura foi desmembrada, com Dayse Amarílio (PSB) ficando à frente da Comissão de Saúde e Gabriel Magno (PT) na Comissão de Educação e Cultura. Na Comissão de Segurança, João Cardoso (Avante) substituirá Doutora Jane (MDB), que assume a recém-criada Comissão do Direito da Mulher. Iolando (MDB) ocupará a Comissão de Transparência no lugar de Paula Belmonte. O Conselho de Ética, que teve Hermeto como candidato à presidência, ainda não teve sua composição definida devido à falta de consenso, e a eleição será adiada para permitir ajustes necessários. Chico Vigilante (PT), um dos opositores à reeleição, destacou que a antecipação da eleição não teve interferência externa e chamou a atenção para a distinção entre Executivo e Legislativo. “Essa não é a primeira câmara a fazer isso; outras 13 já haviam feito. Aqui é a primeira vez e isso só foi possível porque aprovaram a reeleição, que eu fui contra, mas agora, eles que arquem com as consequências”, afirmou. A reorganização e a continuidade no comando da CLDF prometem influenciar significativamente a dinâmica política e administrativa da região, com novos desafios e oportunidades para o próximo período legislativo.

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Presidente da Asbraco, Afonso Assad, e Governador do DF, Ibaneis Rocha, discutem melhorias nas escolas e na saúde

Na tarde desta quarta-feira, o Presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, reuniu-se com o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, para tratar de questões relevantes sobre as obras em andamento e futuras no setor de educação e saúde. Durante o encontro, Assad destacou a execução de mais de 35 módulos escolares em diversas escolas do Distrito Federal. Essas obras visam ampliar o número de alunos atendidos pela rede pública de ensino, proporcionando melhores condições de estudo e combatendo a superlotação nas salas de aula. “Esses módulos são essenciais para garantir que mais crianças tenham acesso a uma educação de qualidade”, afirmou Assad. Além da educação, a reunião abordou a necessidade urgente de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal. O Governador Ibaneis Rocha garantiu que o processo para licitação dessas novas unidades está em andamento e que ajustes estão sendo feitos para acelerar a execução dos projetos. “Estamos empenhados em resolver essas questões o mais rápido possível para melhorar o atendimento à saúde da população”, disse Rocha. Outro ponto alto da reunião foi o convite feito por Assad ao Governador para participar da “Quinta do Presidente”, um evento tradicional da Asbraco. Ibaneis Rocha aceitou prontamente o convite, expressando sua satisfação e afirmando que gosta de participar das atividades da associação. “É sempre um prazer estar com os membros da Asbraco e discutir o futuro das obras que beneficiam nossa comunidade”, comentou o Governador. A reunião, portanto, foi produtiva e sinaliza um compromisso contínuo entre a Asbraco e o Governo do Distrito Federal em melhorar as infraestruturas de saúde e educação, buscando sempre o bem-estar e o desenvolvimento da população local. Assunto: Obras na Saúde e Educação Local: Distrito Federal Participantes: Temas Abordados: Essa visita reforça a parceria entre o setor público e privado na busca por soluções que atendam às necessidades emergenciais e estruturais do Distrito Federal.

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Ações prioritárias de governo são apresentadas à sociedade civil e ao setor produtivo

Encontro promovido pelo Codese-DF serviu para o GDF mostrar o que já foi feito e o que está em andamento para o desenvolvimento da capital e Entorno Por Ian Ferraz, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno Repost da agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital. A construção de unidades hospitalares e a ampliação de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), as novas escolas e as obras de infraestrutura foram alguns dos destaques da apresentação. O governador Ibaneis Rocha fez a abertura do evento no Codese-DF, onde detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação de contas ocorreu durante evento promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF), no auditório do Centro Empresarial CNC, onde o governador Ibaneis Rocha foi o responsável pela abertura. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro” Governador Ibaneis Rocha Segundo o chefe do Executivo, esse trabalho conjunto entre os setores público e privado é crucial para a construção de uma capital mais forte. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro”, disse o governador Ibaneis Rocha. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo A apresentação do GDF ficou a cargo do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Ele trouxe dados da saúde, educação, desenvolvimento social, habitação, segurança, infraestrutura e desenvolvimento econômico. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo Na Saúde, além da construção de hospitais, UPAs e UBSs, a expectativa é atingir 80% de cobertura na Estratégia Saúde da Família, hoje na casa de 76,79%. O secretário falou sobre a construção dos hospitais do Recanto das Emas e do Clínico-Ortopédico, no Guará, da licitação do Hospital de São Sebastião e do projeto para uma unidade no Gama. Trouxe também a reforma de unidades como a de Brazlândia, Planaltina e do Materno Infantil de Brasília (Hmib), além da construção de unidades básicas de saúde em Santa Maria, Brazlândia e na Penitenciária Feminina. Ele ainda falou do processo licitatório para sete novas UPAs nas seguintes cidades: Guará, Água Quente, Arapoanga, Águas Claras, Taguatinga, SCIA/Estrutural e Sol Nascente/Pôr do Sol. A educação ganhou o reforço de 3,4 mil novos profissionais, sendo a maior nomeação da história. Em 2024, quatro escolas foram entregues e mais nove estão previstas até dezembro, enquanto outras 17 obras estão em andamento. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, argumenta o secretário de Governo. Já o presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo. “Na eleição de 2022, todos os candidatos ao governo assumiram o compromisso de, caso eleitos, colocar as propostas do Codese em seus planos de governo. Das 210 ações propostas, cerca de 190 foram acatadas pelo governo. Temos 90% de adesão por parte do GDF e o que temos feito é o acompanhamento dessa execução”, observa Leonardo Ávila. ampliação de equipesconstruçãoestratégia saúde da famílianovas escolasobras de infraestruturaprincipais açõessetor produtivosociedade civilunidades hospitalares

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Construção civil avança com tecnologia para maior eficiência

Fabricantes apostam no desenvolvimento de tecnologias para oferecer produtos mais duráveis e sustentáveis A construção civil, responsável por cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, desempenha um papel crucial na economia nacional. Em um setor de tamanha importância, a inovação não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para se destacar no mercado. Empresas como Dexco, Ciser, Saint-Gobain, Tigre e Votorantim Cimentos estão na vanguarda da inovação em materiais de construção, segundo o ranking Valor Inovação Brasil. Elas enfrentam desafios como melhorar o uso de materiais e reduzir o desperdício nos canteiros de obras, colocando a tecnologia no centro de suas estratégias. Para 2024, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) projeta um crescimento de 3% no setor, após um aumento de 1,2% no faturamento até maio deste ano. Rodrigo Navarro, presidente da Abramat, atribui essa expectativa à retomada das obras de infraestrutura e às políticas públicas de moradia. A Dexco, anteriormente conhecida como Duratex, lidera em inovação no setor de materiais de construção. Com uma cultura organizacional focada em inovação, a empresa incentiva seus 12 mil colaboradores a participar de programas internos e parcerias com startups. Essa estratégia também é adotada pela Ciser, maior fabricante de fixadores da América Latina. Aluísio Goulart, head de inovação da Ciser, destaca o crescimento dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento nos últimos quatro anos, com a criação de um hub de inovação que inclui 20 startups, universidades e instituições de fomento. “Destinamos 2% da receita para inovação”, afirma Goulart. Um dos resultados dessa estratégia é o Nanotec K, um revestimento desenvolvido para evitar corrosão e ferrugem em fixadores, combinando proteção contra chuva ácida e ferrugem em um único produto. “A durabilidade de um fixador com Nanotec K é 45 vezes maior do que a de um fixador sem revestimento”, destaca Goulart. A Saint-Gobain, com quase cem anos de presença no Brasil, investe mais de US$ 600 milhões anualmente em inovação. Recentemente, a empresa apresentou um vidro eletrocromático que oferece maior conforto acústico e térmico, promovendo economia de energia e redução de emissões. “A inovação é uma ferramenta para atingir a rentabilidade”, afirma Javier Gimeno, CEO para a América Latina. A Tigre, líder em tubos e conexões, investiu 1% de seu faturamento em inovação nos últimos anos. Entre as inovações, destaca-se o Tigre Max, que utiliza tecnologia de PVC orientado para fabricar tubos mais leves e resistentes. Além disso, a Tigre Águas e Efluentes desenvolveu unidades compactas de tratamento de esgoto, que são mais econômicas e eficientes. A Votorantim Cimentos, a sétima maior fabricante de cimentos do mundo, foca sua estratégia de inovação em três frentes: competitividade, descarbonização e crescimento. A empresa investe em logística eficiente, P&D e integração digital, além de substituir combustíveis fósseis por biomassa em seus fornos. Em crescimento, a Votorantim lançou a Motz, um aplicativo que conecta motoristas de caminhão a contratantes de transporte, e a Viter, que produz insumos agrícolas a partir de resíduos de calcário. Essas empresas demonstram que a inovação é vital para a construção civil. Com tecnologias que aumentam a durabilidade e a sustentabilidade dos produtos, elas não só melhoram a eficiência do setor, mas também contribuem para um futuro mais sustentável.

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Com infraestrutura em execução, Alto Mangueiral terá mais de 7 mil unidades habitacionais

Novo bairro de São Sebastião deve abrigar mais de 23 mil pessoas em área que prevê condomínios, comércios e espaços para implantação de equipamentos públicos. A construção visa oferecer mais moradias acessíveis à população do DF e desenvolver a região administrativa Por Adriana Izel, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno fonte: Agencia Brasília (Repost) Um novo bairro começou a surgir no Distrito Federal. É o Alto Mangueiral que está sendo construído em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 2 mil empregos sejam gerados. Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Codhab por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A concepção do Alto Mangueiral atende a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias a preços acessíveis à população. “Nós temos um plano de moradia muito audacioso. Queremos até o final desta gestão chegar a oferta de 40 mil novas unidades no DF. Esse bairro faz parte desse planejamento do oferecimento de moradias para a classe média de Brasília”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou mais de 8 mil unidades habitacionais. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade” Luciano Marinho, diretor imobiliário da Codhab As unidades habitacionais do empreendimento são destinadas a pessoas com faixa de renda de até 12 salários mínimos. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade”, explica o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. Bairro planejado Planejado, o novo bairro segue o projeto urbanístico de respeitar as particularidades de São Sebastião, cidade em que faz parte, e do Jardim Botânico, região vizinha. Ele será estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio e área comercial. “O nosso principal objetivo é não ferir o projeto urbanístico da cidade, com mobilidade e um comércio vigoroso, de tal forma que o morador não precise se ausentar dali. É uma cidade pensada”, complementa Marinho. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa Terá ainda espaços específicos para a implantação de equipamentos públicos e setores livres de uso público, onde poderão ser montadas praças, quadras e academias ao ar livre. “É uma preocupação e uma política do governador Ibaneis Rocha dar a essas novas moradias condições dignas ao cidadão, principalmente em relação aos serviços públicos. Não queremos repetir o erro que se teve no Mangueiral tradicional (Jardins Mangueiral)”, comenta o secretário de Governo. “Nós vamos fazer um plano de necessidades para, à medida que a obra estiver avançando, definirmos quais são os equipamentos que vamos colocar de saúde, educação, segurança e social. A partir daí, vamos fazer os projetos para a colocação desses equipamentos”, acrescenta. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal. O principal serviço é a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. A primeira etapa da obra está prevista para ser liberada em agosto. De acordo com o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames, além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião Está em execução a duplicação da DF-140, uma ampliação das faixas em 14,8 km da via. No último ano também foram concluídos um trecho de 5,2 km de duplicação da Estrada Parque Contorno (DF-001) e a pavimentação de 1.043 metros da Avenida Nacional, entre São Sebastião e o Jardim Botânico. Desenvolvimento Além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião. “Esse empreendimento traz uma benesse para São Sebastião muito grande. Vai trazer uma melhoria para o entorno por conta dos equipamentos comunitários e mudar a economia local absurdamente, porque teremos 23 mil pessoas com rendas formais e mais de 140 mil metros quadrados de áreas comerciais, tornando a implantação sustentável”, defende o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames. Com frente de serviços desde 2021 e

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Morre, aos 89 anos, o empresário e pioneiro Carlos de Jesus Gravia

Faleceu aos 89 anos, nesta quinta-feira (25/7), o empresário Carlos de Jesus Gravia, um dos pioneiros de Brasília. Carlos, junto com seu irmão José Gravia, fundou em 1961 o Grupo Gravia, uma das primeiras indústrias do Distrito Federal. Nascido em Portugal, Carlos de Jesus Gravia mudou-se para o Brasil e, em Taguatinga (DF), estabeleceu a primeira unidade da metalúrgica Gravia, que rapidamente se tornou um dos principais grupos do setor metalúrgico no país. A empresa teve um papel crucial no desenvolvimento de Brasília, fornecendo materiais para construções emblemáticas como a Catedral Metropolitana e o Teatro Nacional. O Grupo Gravia confirmou a notícia do falecimento através de suas redes sociais. “Com profundo pesar, comunicamos o falecimento do Sr. Carlos de Jesus Gravia, marido e pai amado, líder que soube inspirar pelo exemplo de ética, dedicação e trabalho”, declarou a empresa. “Seu legado permanecerá vivo em nossos corações.” A Embaixada de Portugal no Brasil também expressou suas condolências, destacando o impacto de Carlos de Jesus Gravia na comunidade portuguesa e sua contribuição industrial. “A Embaixada de Portugal no Brasil apresenta as suas sentidas condolências à família do senhor Carlos Gravia, recordando o seu importante legado como membro da comunidade portuguesa, como industrial e fundador, com seu irmão José, em 1962, da Associação Portuguesa de Brasília”, afirmou a entidade em nota oficial. O velório foi realizado na tarde desta quinta-feira no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília (DF). O sepultamento reuniu familiares, amigos e membros da comunidade que prestaram suas últimas homenagens ao empresário que tanto contribuiu para a capital federal.

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PALESTRA ABDEH-DF – 24/JULHO (QUARTA) 19:30H

Tema: Contratações dos novos hospitais do GDF Palestrante: Maruska Holanda Palestra: A palestra focará na contratação dos novos hospitais públicos que serão construídos pelo Governo do Distrito Federal nas regiões do Guará, São Sebastião e Gama. Maruska Holanda, renomada especialista no assunto, trará informações detalhadas sobre os processos de contratação e os impactos esperados dessas novas infraestruturas na saúde pública do Distrito Federal. Local, data e hora: Paper House – Park Sul – Brasília-DF 24 de Julho (quarta-feira) às 19:30h EVENTO PRESENCIAL – VAGAS LIMITADAS É necessário se inscrever pelo Sympla: https://rebrand.ly/abdeh072024

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Duda Almeida: “nosso conjunto tombado: conceitos e transformações”

Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época Lucio Costa ,Ele era um sonhador, tão elegante que inicia o texto de seu memorial apresentado no concurso desculpando-se pela “espontaneidade original” de sua proposição, justificada pela vontade de desbravar e desenvolver a nação, e democratizar os espaços. Além da “localidade viva e aprazível” ele ainda torcia para que a cidade fosse capaz de se tornar, com o tempo, “um foco de cultura dos mais lúdicos e sensíveis do País”. Fica claro, por exemplo, que as superquadras são concebidas para reestruturar as relações coletivas de moradia e a relação entre os habitantes e os espaços urbanos – um lugar de passagem, de permanências e de encontros. Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época, com o claro propósito de representar uma nação em franco desenvolvimento, uma nação que vislumbrava um futuro de crescimento, de avanços da indústria – um futuro positivamente dependente da máquina, do automóvel, da tecnologia – símbolos máximos de um roteiro infalível rumo à prosperidade.  A nova capital seria projetada sobre os princípios máximos da Carta de Atenas, manifesto urbanístico resultante do Congresso Internacional de Arquitetura Moderna de 1933 – o desenho da cidade derivado dos macrozoneamentos relacionados às atividades de trabalho, habitação e lazer; traduzidas aqui como usos cívico, cotidiano e gregário – as escalas.  Lucio Costa dizia, sobre o assunto das escalas: “… a chamada escala humana é coisa relativa. Um italiano da Renascença, por exemplo, se sentiria diminuído se a porta da sua casa tivesse menos que cinco metros de altura.” Daí se deriva o entendimento que a escala humana define também a futura volumetria espacial da cidade de Brasilia – Lucio Costa escreve, em carta ao então presidente do IPHAN, que ele gostaria que fosse entendida a importância da relação entre o verde das áreas a serem preservadas sem edificações – in natura – e o “branco” das áreas a serem edificadas. A humanização está presente no plano original: os onze prédios de seis pavimentos, soltos do chão, permitem tanto que seja mantida uma proporção harmoniosa do conjunto construído em relação ao tamanho da superquadra quanto que o próprio morador, de dentro de seu apartamento, perceba melhor a vida ao seu redor, olhando pela janela e vislumbrando as árvores, os gramados, as pessoas transitando pelas calçadas.  Costa divaga sobre o assunto das escalas de Brasília quatro anos depois da inauguração da cidade, em 1961, durante uma entrevista ao Jornal do Brasil, quando então ele explicita e amplifica o conceito das escalas: “… o que dá sentido a cidade é jogo de três escalas, afinal: a escala residencial, cotidiana; a escala monumental, quando o homem adquire a dimensão coletiva, a expressão urbanística deste novo tipo de nobreza. E finalmente, a escala gregária, onde as dimensões e espaços são deliberadamente reduzidos, e concentrados, a fim de criar o clima propício ao agrupamento. Podemos ainda acrescentar uma quarta escala, a bucólica, das área abertas e destinadas a fins de semana lacustres ou campestres.”   Brasilia foi tombada em 1987, mas a legislação que protege o patrimônio histórico só entra em vigor em 1989. A área urbana tombada compreende 112.25 km², e a delimitação do seu perímetro protege as quatro escalas urbanísticas características do projeto original do Plano Piloto de 1957 de autoria de Lucio Costa. Além da proteção distrital e federal, Brasília conta com a chancela de proteção da Unesco reconhecendo a cidade como Patrimônio Cultural da Humanidade, com base no conceito de que se trata da única capital do mundo totalmente projetada e construída de acordo com os ideais modernistas.  O Plano Urbanístico é tombado, mas não seus edifícios; à exceção de alguns palácios no eixo monumental, da Catedral e da estação rodoviária que são preservados integralmente em suas características arquitetônicas, todo o resto é passível de demolição desde que as futuras edificações obedeçam aos parâmetros de ocupação originais que foram reafirmados no tombamento. O tombamento tem uma abrangência sobre uma grande e diversificada área urbana, o que dificulta bastante os entendimentos em relação às suas orientações. Ao mesmo tempo é preservada uma estrutura urbana em constante movimentação, o que também provoca enormes polêmicas e grandes paixões.  Importante lembrar que esse tombamento ocorreu com a cidade ainda em formação, o que por vezes provoca teses enganosas acerca da sua renovação construtiva e do contínuo desenvolvimento pelo qual todas as cidades naturalmente sofrem. A cidade viva e aprazível de Lucio Costa passa, em seu tombamento, primeiramente pelas escalas construídas e solidificadas pelos candangos, e depois pelos seus habitantes.  Lucio Costa passou um grande período sem visitar sua obra, durante os anos de ditadura militar. Em 1987, veio novamente à cidade e elaborou um relatório de avaliação do que viu. Falou sobre o futuro da cidade: “É exatamente na concomitância destas duas contingências que reside a peculiaridade do momento crucial que Brasília hoje atravessa: de um lado, como crescer assegurando a permanência do testemunho da proposta original; de outro, como preservá-la sem cortar o impulso vital inerente a uma cidade tão jovem. Brasília merece respeito. É preciso acabar com esse jogo de “gosto-não-gosto”, e com essa balda intelectual de fazer frases pejorativas. O que é preciso agora é compreendê-la. Trata-se de uma cidade não concluída e, como tal, necessitada de muita coisa. “ Saber o que devemos preservar e o que podemos mudar faz parte desta dinâmica da cidade como organismo vivo que herdamos; a coexistência, lado a lado, do ambiente construído e dos verdes, da natureza – como o próprio Lucio Costa falava. Entender que os vazios urbanos existentes entre os espaços presentes nas escalas da nossa cidade podem e devem ser apropriados; porque estes espaços são locais de vivência e vão além do planejamento urbano e das teorias da arquitetura. Ampliar o leque de possibilidades também contribui para a dinâmica do jogo, o jogo das três escalas – novos programas, novos usos e novas funções para o espaço urbano.  Preservar o Plano Piloto implica em compreender que a cidade deve ser completada sob os mesmos critérios que

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