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Mercado de trabalho da construção registra crescimento em janeiro

O setor da construção apresentou um resultado positivo no primeiro mês de 2024, gerando 49.091 novas vagas com carteira assinada, conforme dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho.  Esse número representa um aumento de 25,68% em relação ao mesmo período do ano anterior. Após quedas sazonais nos meses anteriores, o setor volta a mostrar resultados positivos em seu mercado de trabalho formal.   Com os resultados de janeiro, o número de trabalhadores na construção atingiu 2,797 milhões, um crescimento de 1,79% em relação a dezembro de 2023 e de 6,40% em relação a janeiro de 2023. Apesar de representar 6,12% do total de trabalhadores formais no país, o setor foi responsável por 27,21% do total de novas vagas geradas, destacando sua importância na criação de empregos.  O desempenho positivo foi observado nos três segmentos da construção, com destaque para a construção de edifícios, que gerou 22.540 novos postos de trabalho, seguida pela Infraestrutura com 10.383 novas vagas e pelos serviços especializados para a construção, responsáveis por 16.168 novos empregos.  Para a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, o resultado de janeiro está seguindo a projeção de crescimento esperada para 2024. “O resultado do mercado de trabalho, no primeiro mês do ano, está no caminho da projeção de crescimento da construção, realizada pela CBIC, para 2024: 1,3%, o que, caso confirmado, certamente poderá resultar em mais emprego e renda, contribuindo para melhorar o desempenho da economia nacional”, destacou.   FONTE: CBIC

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A designer de interiores Marília Bender Almeida é idealizadora do Caçamba do Bem — Foto: Divulgação/Caçamba do Bem

Projeto liderado por mulheres dá vida nova à itens e móveis descartados na construção civil

A designer de interiores Marília Bender Almeida é idealizadora do Caçamba do Bem — Foto: Divulgação/Caçamba do Bem Criado há seis anos, o Caçamba do Bem atua em Curitiba e realizará um bazar com seus produtos em 15 e 16 de março “Transformamos desperdício em oportunidade”, afirma a designer de interiores Marília Bender Almeida, idealizadora do Caçamba do Bem, um projeto que recolhe itens e móveis que seriam descartados, oferecendo-lhes um novo destino. Com atuação em Curitiba (PR), a iniciativa realizará um bazar com suas peças em 15 e 16 de março. Portas, cubas, louças, metais, luminárias serão apenas alguns dos materiais disponíveis ao público a preços acessíveis, com descontos que podem chegar a até 80%. “O Caçamba nasceu na garagem da minha mãe”, conta Marília, que criou a iniciativa com três amigas, mas hoje toca o projeto sozinha. Para a designer, tirar a iniciativa do papel foi um processo árduo, exigindo desbravar um universo ainda pouco desenvolvido no Brasil. “Vemos que essas iniciativas sustentáveis ainda possuem pouco espaço, mas continuei insistindo porque acredito muito no projeto”. Criado há seis anos, o Caçamba do Bem arrecada seus itens por meio de doações, que podem ser vendidos como vieram ou reformados, dando espaço para a criação de uma peça nova, única e cheia de história. Um dos trabalhos exclusivos do projeto é a luminária assinada pelo SUITE Arquitetos, que foi feita de vidro de um lustre. Além dela, há também outra luminária, assinada pela arquiteta Karla Bender e composta por mármore e resíduos de outros aparelhos de iluminação. Matéria completa em: casavogue

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DNIT aprova nova proposta sobre a aplicação do BDI ordinário na aquisição do ligante betuminoso

ODepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aprovou, nesta terça-feira (12), a nova proposta de Instrução Normativa em substituição a atual IN nº 62 (de 17 de setembro de 2021) e das portarias nº 1.977 (de 25 de outubro de 2017) e a nº 434 (de 14 de março de 2017), que deverá ser submetida à análise do Tribunal de Contas da União (TCU). A IN nº 62 regula critérios para utilização dos custos referenciais dispostos nos Sistemas de Custos Referenciais de Obras (SICRO) da autarquia federal. Já as portarias tratam das diretrizes sobre preços e transportes rodoviário e fluvial de produtos asfálticos.  A nova proposta de alteração da IN se dá em função dos estudos desenvolvidos pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa (DPP), visando atender determinações do TCU.  Como proposta de edição, o DNIT sugere, portanto, uma nova IN que institua a metodologia para definição de preços de referência para aquisição e transporte de materiais betuminosos em orçamentos de obras de infraestrutura do Departamento, em substituição às duas portarias a serem revogadas.  A troca das duas portarias citadas, por uma única instrução normativa, visa, além de atualizar o entendimento quanto à aplicação do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) ordinário na formação do preço de venda da aquisição do ligante betuminoso, consolidar em um único documento a metodologia para definição de preços de referência para o transporte rodoviário e/ou fluvial de materiais betuminosos.  A proposta desta nova Instrução Normativa deverá passar pela análise do TCU, e entrará em vigor somente após o aceite do Tribunal.

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Construção civil tem inflação de 0,15% em fevereiro e 2,50% em 12 meses.

Em fevereiro, Índice Nacional da Construção Civil é de 0,15% O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,15% em fevereiro, caindo 0,04 ponto percentual (p.p.) em relação a janeiro de 2024 (0,19%). Em relação a fevereiro de 2023 (0,08%), a taxa foi maior em 0,07 p.p. O acumulado nos últimos doze meses foi de 2,50%, resultado próximo do 2,43% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em janeiro fechou em R$ 1.725,52, passou em fevereiro para R$ 1.728,11, sendo R$ 1.004,92 relativos aos materiais e R$ 723,19 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,17%, registrando alta tanto em relação a janeiro (0,14%), quanto a fevereiro do ano anterior (0,10%), 0,03 e 0,07 pontos percentuais, respectivamente. Já a mão de obra, com taxa de 0,13%, registrou queda de 0,14 p.p em relação ao mês anterior (0,27%). Comparado a fevereiro de 2023 (0,04%), houve alta de 0,09 ponto percentual. Os resultados acumulados dos dois primeiros meses do ano foram de 0,31% para materiais e de 0,40% para a mão de obra. Já os acumulados em doze meses ficaram em 0,30% (materiais) e 5,75% (mão de obra). Região Centro-Oeste registra maior variação mensal no segundo mês do ano A região Centro-Oeste, com altas Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, ficou com a maior variação regional em fevereiro (0,36%). As demais regiões apresentaram alta: Nordeste (0,17%), Norte (0,14%), Sudeste (0,11%) e Sul (0,10%). Em fevereiro, Ceará registra maior alta Com alta em ambas as parcelas, materiais e categorias profissionais, Ceará registrou a maior taxa em fevereiro, 0,92%. SINAPI – Fevereiro de 2024COM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES        BRASIL 1728,11 864,96 0,15 0,34 2,50        REGIÃO NORTE 1785,43 889,65 0,14 0,74 3,47 Rondônia 1828,23 1019,43 0,24 0,27 3,82 Acre 1892,13 1004,07 0,19 0,87 4,18 Amazonas 1807,60 884,80 0,02 0,81 4,99 Roraima 1885,96 783,37 0,40 0,70 6,23 Para 1741,89 835,15 -0,02 0,53 1,89 Amapa 1715,88 833,39 0,60 1,12 4,25 Tocantins 1836,18 965,39 0,72 1,68 4,12        REGIÃO NORDESTE 1609,65 869,45 0,17 0,66 3,07 Maranhão 1667,23 878,51 0,37 0,80 4,81 Piaui 1622,09 1078,09 0,45 0,45 4,50 Ceara 1608,44 929,12 0,92 1,69 3,81 Rio Grande do Norte 1632,99 823,11 0,53 0,92 5,50 Paraiba 1660,41 918,15 0,37 0,54 4,40 Pernambuco 1570,30 839,49 -0,04 0,06 1,91 Alagoas 1575,73 787,10 0,16 0,78 4,08 Sergipe 1547,16 822,06 0,33 1,14 4,12 Bahia 1598,81 846,38 -0,45 0,29 1,07        REGIÃO SUDESTE 1765,45 845,11 0,11 0,07 1,34 Minas Gerais 1617,35 890,07 0,30 0,34 -1,26 Espirito Santo 1577,37 875,04 -0,04 -0,09 2,48 Rio de Janeiro 1899,42 865,59 0,33 0,26 3,19 São Paulo 1816,04 820,04 -0,08 -0,14 1,92        REGIÃO SUL 1845,73 882,74 0,10 0,17 4,59 Paraná 1832,05 876,13 0,28 0,42 5,24 Santa Catarina 1983,80 1074,10 -0,10 -0,17 4,06 Rio Grande do Sul 1735,64 787,64 0,00 0,07 4,03        REGIÃO CENTRO-OESTE 1761,49 899,14 0,36 0,37 1,91 Mato Grosso do Sul 1697,63 798,51 -0,26 -0,24 1,48 Mato Grosso 1815,75 1035,72 0,78 0,79 2,33 Goias 1718,69 907,84 0,49 0,56 1,68 Distrito Federal 1792,46 791,61 0,03 -0,02 2,01 SINAPI – Fevereiro de 2024SEM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES        BRASIL 1839,22 919,73 0,14 0,34 2,68        REGIÃO NORTE 1888,95 941,26 0,13 0,71 3,58 Rondônia 1936,13 1079,48 0,22 0,29 3,94 Acre 1995,99 1059,46 0,18 0,81 4,33 Amazonas 1912,94 936,78 0,02 0,75 5,26 Roraima 2003,09 831,80 0,42 0,74 6,29 Para 1842,37 883,11 -0,02 0,51 2,02 Amapa 1815,59 881,98 0,56 1,10 4,08 Tocantins 1942,72 1021,81 0,68 1,70 4,25        REGIÃO NORDESTE 1707,77 922,49 0,17 0,67 3,25 Maranhão 1767,21 931,34 0,35 0,78 4,97 Piaui 1719,84 1142,88 0,46 0,49 4,70 Ceara 1702,82 983,02 0,88 1,69 3,95 Rio Grande do Norte 1730,86 872,16 0,56 0,92 5,69 Paraiba 1761,01 973,71 0,41 0,57 4,54 Pernambuco 1666,18 891,04 -0,04 0,05 2,16 Alagoas 1671,25 835,18 0,15 0,82 4,17 Sergipe 1639,54 871,41 0,31 1,19 4,41 Bahia 1700,16 899,18 -0,42 0,33 1,37        REGIÃO SUDESTE 1885,66 902,24 0,10 0,06 1,59 Minas Gerais 1717,22 944,59 0,28 0,31 -1,18 Espirito Santo 1675,01 929,36 -0,04 -0,08 2,68 Rio de Janeiro 2034,47 927,83 0,30 0,23 3,57 São Paulo 1944,36 878,11 -0,07 -0,13 2,18        REGIÃO SUL 1970,10 941,94 0,09 0,21 4,60 Paraná 1960,17 937,21 0,26 0,51 5,32 Santa Catarina 2119,31 1147,87 -0,09 -0,15 3,93 Rio Grande do Sul 1843,00 836,67 0,00 0,10 4,12        REGIÃO CENTRO-OESTE 1868,64 953,85 0,34 0,35 2,12 Mato Grosso do Sul 1800,81 846,42 -0,26 -0,23 1,74 Mato Grosso 1924,82 1098,21 0,74 0,72 2,59 Goias 1825,21 963,25 0,46 0,54 1,86 Distrito Federal 1900,61 839,69 0,03 -0,03 2,13 FONTE: AGENCIA IBGE

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Velório do jornalista Paulo Pestana será nesta terça (12) no Campo da Esperança

Despedida do comunicador está marcada para as 10h na Capela 1 do cemitério da Asa Sul Por Ian Ferraz, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader O velório do jornalista Paulo Pestana da Silva Filho será nesta terça-feira (12), a partir das 10h, na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Em virtude do falecimento do jornalista, o governador Ibaneis Rocha decretou luto oficial de três dias. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (11). Paulo Pestana liderou as duas campanhas de Ibaneis Rocha na corrida pelo Palácio do Buriti, em 2018 e 2022, e acumulou passagens por veículos nacionais e locais, além de ter conquistado grande experiência em comunicação institucional. “Perdi um grande amigo. Era um profissional genial, profundamente comprometido com o Distrito Federal, com o destino de uma cidade com a qual se identificava. Deixa uma saudade difícil de preencher. Somos todos eternamente gratos a Paulo Pestana”, disse Ibaneis Rocha. CEMITÉRIO CAMPO DA ESPERANÇALUTO OFICIAL

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Primeira creche pública do Taquari atenderá 188 crianças em período integral

No último sábado, dia 9, o governador Ibaneis Rocha anunciou a aprovação para a construção da primeira creche pública no Taquari, situado no Lago Norte. O novo Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) terá sua sede na Quadra 4 do Setor Habitacional Taquari. A infraestrutura será capaz de atender até 376 crianças com idade até 6 anos, distribuídas nos turnos matutino e vespertino, ou oferecer atendimento integral para 188 estudantes. O projeto demandará um investimento significativo, ultrapassando a marca de R$ 6,3 milhões, provenientes do orçamento destinado à Secretaria de Educação (SEEDF). A iniciativa reflete o compromisso do governo em proporcionar um ambiente educacional adequado para as crianças da região. As imagens registradas durante o evento foram capturadas por Renato Alves, da Agência Brasília.

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Mulheres à obra: cresce número de operárias na construção civil do DF

O setor da construção civil é predominantemente ocupado por homens. Porém, o cenário mudou, especialmente na última década. As mulheres têm conquistado espaço e estão cada vez mais presentes na construção de empreendimentos, seja ocupando cargos de liderança, em posições de gestão, como também no canteiro de obras, literalmente “colocando a mão na massa” em cima de andaimes e em meio a tijolos, concreto e areia. Dados divulgados no último Boletim Econômico da Construção Civil, elaborado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) e pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), em março de 2023, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (8/3), registraram que o número de mulheres que trabalham no setor cresceu, aproximadamente, 52,3% entre os anos de 2012 e 2021. Em 2012, as mulheres representavam 9,1% da mão de obra do setor e, em 2021, esse valor passou a ser de 17,1%. Mirelle Antunes Corrêa, engenheira civil e empresária, é vice-presidente do Sinduscon-DF e diretora do Serviço Social da Indústria da Construção do DF (Seconci-DF). Ela acredita que o número de mulheres na construção civil deve crescer de forma ainda mais consistente nos próximos anos, já que o número de profissionais qualificadas e capacitadas vem aumentando. LEIA MAIS EM: METROPÓLES Créditos: Nathália Cardim – Metrópoles

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Brasília Caminha para uma Nova Era Urbanística com o PPCUB

Em um evento marcado pela presença de importantes figuras do cenário construtivo e político de Brasília, o vice-presidente da Associação Brasiliense de Construtores, Gustavo Feu, testemunhou um momento histórico para a capital federal. O governador Ibaneis Rocha, em cerimônia realizada nesta segunda-feira (4), oficializou o envio à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) do aguardado projeto de Lei Complementar do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). Este plano, discutido e esperado por mais de 15 anos, promete redefinir o futuro urbanístico da cidade. “A Asbraco está animada com o projeto do PPCUB e sua aprovação rápida na CLDF. É de suma importância para todo o GDF, onde iremos melhorar a situação de vários empreendedores e comércios, gerar obras e consequentemente empregos para todos!!”ressaltou o  vice-presidente, Gustavo Feu. Antes da apresentação do projeto à CLDF, o setor produtivo teve a oportunidade de se familiarizar com o conteúdo da proposta. Uma apresentação realizada pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, e endossada pelo governador Rocha, detalhou os principais pontos e mudanças previstas pelo PPCUB, em um esforço para garantir transparência e diálogo aberto com os diversos representantes do setor. O PPCUB é considerado um marco para Brasília, pois consolida toda a legislação urbanística referente ao Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), área de valor incalculável, tombada nas esferas distrital e federal e reconhecida mundialmente como patrimônio da humanidade. A proposta abrange áreas significativas, desde o Plano Piloto até o Setor de Indústrias Gráficas, incluindo locais icônicos como o Parque Nacional de Brasília e as margens do Lago Paranoá. Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), o documento agora segue para votação na CLDF. O governador Ibaneis Rocha manifestou seu entusiasmo com o projeto, enfatizando a importância de facilitar o empreendedorismo na cidade e promover o desenvolvimento sustentável dentro de um marco de segurança jurídica e respeito ao patrimônio histórico e cultural. A elaboração do PPCUB envolveu um amplo diálogo com a sociedade civil, setor produtivo, entidades de classe e governo, recebendo inclusive o aval do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a aprovação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Esse processo colaborativo visa garantir que o plano reflita as necessidades e aspirações da população, ao mesmo tempo em que protege e valoriza o patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília. Com 67 páginas e 15 anexos, a minuta do PPCUB estabelece diretrizes claras para a preservação do patrimônio, o desenvolvimento local e a atualização das normas de uso e ocupação do solo. Ao dividir o conjunto urbanístico em territórios de preservação, o plano busca uma gestão mais eficaz e transparente, alinhando os esforços dos órgãos distritais e federais na preservação e no planejamento urbano de Brasília. Este momento é um divisor de águas para o Distrito Federal, que se prepara para abraçar uma nova fase de desenvolvimento urbano, prometendo não apenas preservar seu legado histórico e cultural, mas também promover um crescimento mais organizado, sustentável e inclusivo para as futuras gerações. Foto: Agência Brasília

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Senado aprovoa projeto de lei que cria o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental

O Plenário do Senado aprovou projeto de lei que cria o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental (PL 4.358/2023). Da deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE) e relatado pela senadora Jussara Lima (PSD-PI), o projeto segue agora para a sanção da Presidência da República. A proposição, aprovada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na semana passada, tem por objetivo instituir certificação a ser dada pelo governo federal a empresas que adotem critérios de promoção da saúde mental e do bem-estar de seus colaboradores, conforme as diretrizes previstas no texto. O certificado será concedido por comissão nomeada pelo governo federal, que será responsável por analisar a conformidade das práticas desenvolvidas pela empresa com as referidas diretrizes, entre elas a implementação de programas de promoção da saúde mental no ambiente de trabalho e o combate à discriminação e ao assédio em todas as suas formas. Segundo a proposta, o certificado terá validade de dois anos, sendo necessária nova avaliação para a concessão de mais prazo. O descumprimento das disposições poderá resultar na revogação da certificação. A senadora Jussara aponta, em seu relatório, que a proposição se insere no âmbito da agenda ESG (sigla em inglês para responsabilidade ambiental, social e governança das empresas), tema cada vez mais relevante nas decisões de consumo e de investimento. Para a relatora, o certificado reverterá em melhoria da imagem das empresas perante seus parceiros, consumidores e colaboradores, além de contribuir para os esforços do país na promoção da saúde mental e do bem-estar. Fonte: @agenciasenado

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Profissionais do Confea/Crea agora têm acesso ilimitado às normas da ABNT

Em acordo renovado na quarta-feira (28), profissionais registrados e adimplentes com o Sistema Confea/Crea e Mútua ganharam um benefício significativo: o acesso ilimitado às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Mercosul de Normalização (AMN). Anteriormente, o acesso prévio tinha um limite de 60 minutos, mas agora esse prazo foi removido. O presidente do Confea, engenheiro de telecomunicações Vinicius Marchese, ressalta a importância da iniciativa, afirmando: “Essa é uma parceria que, se iniciada no Confea e na ABNT, chega direto na ponta, beneficia por completo o profissional. O engenheiro que está no campo anda com a norma ABNT embaixo do braço e, nessas horas, ele se lembra que o Confea está aqui para ser parceiro dele.” Em 2023, o site da ABNT registrou um total de 242.193 horas de pré-visualização de normas, representando um aumento significativo de 544% em relação ao ano anterior. O vice-presidente de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Dionyzio Klavdianos, ressalta que os primeiros sinais são alvissareiros. Na manhã seguinte ao anúncio da disponibilização do serviço, mais de 400 mil acessos ao site da ABNT foram realizados, o que até derrubou o sistema. “Que este seja um sinal auspicioso de uma mudança radical, maior que a provocada pela entrada em vigor da ABNT – 15575 – a Norma Técnica de Desempenho em 2012, decisiva para a  mudança  do patamar do estado da  arte da construção civil imobiliária”, frisou. Para Klavdianos, a falta de leitura é uma das características do Brasil e o acesso limitado a recursos como a ABNT podem criar barreiras ainda maiores. “Mal do Brasil, o baixo aculturamento da população pela leitura se reflete na literatura técnica. Além disso, outras barreiras parecem dificultar o acesso ao que se tem de mais importante para a execução de uma obra com qualidade e desempenho absolutos, o cumprimento das Normas Técnicas”, declarou. “Aos construtores, importante lembrar que não há defesa mais visceral contra a judicialização de processos surgidos na entrega das obras do que a construção de acordo com os parâmetros dispostos nas Normas Técnicas”, concluiu, reforçando que “a CBIC congratula os presidentes do Confea, Vinicius Marchese, da Mútua, Francisco Almeida, e da ABNT, Mário Willian Esper, pelo acordo.” A Comat CBIC desenvolveu breve análise  Excelente notícia a divulgada quarta feira dia 28 de fevereiro pelo presidente do Confea, Vinicius Marchese, dando conta da liberação gratuita da integralidade das normas técnicas produzidas pela ABNT para visualização e leitura dos profissionais associados aos CREA’s. Mal do Brasil, o baixo aculturamento da população pela leitura se reflete na literatura técnica. Além disto, outras barreiras parecem dificultar o acesso ao que se tem de mais importante para a execução de uma obra com qualidade e desempenho absolutos, o cumprimento das Normas Técnicas. Os primeiros sinais são alvissareiros, parece que na manhã seguinte ao anúncio da disponibilização do serviço, mais de 400 mil acessos ao site da ABNT foram realizados, o que até derrubou o sistema. Que este seja um sinal auspicioso de uma mudança radical, maior que a provocada pela entrada em vigor da ABNT – 15575 – a Norma Técnica de Desempenho em 2012, decisiva para a mudança do patamar do estado da arte da construção civil imobiliária. Aos construtores, importante lembrar que não há defesa mais visceral contra a judicialização de processos surgidos na entrega das obras do que a construção de acordo com os parâmetros dispostos nas Normas Técnicas. A CBIC congratula os presidentes do Confea, Vinicius Marchese, da Mútua, Francisco Almeida, e da ABNT, Mário Willian Esper, pelo acordo! Dionyzio A. M. KlavdianosVice-Presidente da Área de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade ePresidente da COMAT/CBIC Fonte: CBIC

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