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Inflação da construção civil desacelera para 1,65% em junho.

Inflação da construção civil desacelera para 1,65% em junho O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.628,25, sendo R$ 974,47 relativos aos materiais e 653,78 à mão de obra         A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 1,65% em junho, após alta de 2,17% em maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula variação de 14,53% em 12 meses, frente a 15,44% até maio. O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.628,25, sendo R$ 974,47 relativos aos materiais e 653,78 à mão de obra. Em maio, esse custo totalizava R$ 1.601,76, sendo R$ 962,98 relativos aos materiais e R$ 638,78 à mão de obra. Também em junho, a parcela dos materiais foi de 1,19%, registrando desaceleração em relação ao mês imediatamente anterior (1,96%) e, também, frente ao índice de junho de 2021 (2,36%). Já a mão de obra registrou alta de 2,35% em maio, caindo 0,14 ponto percentual em relação ao mês imediatamente anterior (2,49%), “apesar dos acordos coletivos firmados neste período”, detalhou o IBGE, em comunicado sobre o indicador. Frente a junho de 2021 (2,60%), houve queda de 0,25 ponto percentual. Com isso, a inflação na construção civil medida pelo indicador, no primeiro semestre do ano ficou com alta de 7,08% em materiais; e expansão de 8,17% em preços de mão de obra. Os acumulados em doze meses ficaram em 17,53%, em materiais, e 10,32% em mão de obra. Publicado originalmente no Valor PRO    

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BRB prorroga Avança-DF até fim de agosto.

O Avança-DF foi a terceira iniciativa lançada pelo BRB para minimizar os impactos financeiros decorrentes da Covid-19. Em 2020, o banco revelou-se a primeira instituição financeira do país a lançar um programa — o Supera-DF — liberando recursos para novos financiamentos e permitindo aos clientes que pausassem, até 90 dias, empréstimos adimplentes contraídos antes da pandemia. Um ano depois, em 2021, o BRB colocou em funcionamento o Acredita. BRB prorroga Avança-DF até fim de agosto e segue com taxas especiais. Informações: http://avancadf.brb.com.br/

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O impacto da desoneração da folha de pagamentos para a Construção Civil.

  O Governo Federal prorrogou até dezembro de 2023 a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia. A Lei n° 14.288, de 2021 sancionada tem a capacidade de oferecer estímulos para retomada da economia, principalmente, em face da diminuição de encargos fiscais a cargo dos empregadores. A medida pretende estimular os setores da construção civil, transporte rodoviário e outras 15 áreas da economia. De acordo com essa medida, as empresas podem optar por deixar de pagar a contribuição previdenciária calculada sobre a folha de pagamentos e continuar a contribuir com base na sua receita bruta. Assim, as empresas passam a ter um maior incentivo para a contratação de pessoal. É a chamada desoneração da folha de pagamentos. Para viabilizar a medida, o Executivo precisou editar uma Medida Provisória revogando a necessidade de a União compensar, por transferência orçamentária, o valor da desoneração para o RGPS, o que acabava fazendo com que a mesma despesa fosse computada duas vezes dentro do orçamento. As informações são da Secretaria Geral da Presidência. Na prática, a Lei permite às empresas pagarem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários. Este mecanismo possibilita maior contratação de pessoas e diminui a necessidade de demissões durante a crise causada pela pandemia de Covid-19. Foram impactados, com a decisão, cerca de 6 milhões de trabalhadores só na área da Construção Civil. Para as empresas, a medida exige realizar um eficiente Planejamento Tributário. Um bom planejamento irá minimizar os custos fiscais e tributários possibilitando ao empreendedor escolher o regime que melhor se enquadra ao seu tipo de atividade, sendo ele com base na folha de pagamento ou na receita bruta. O erro de muitos gestores é realizar escolhas sem ter por base dados e informações reais, que possam projetar para a empresa a opção de menor ônus, utilizando-se de meios legais. 

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Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) com especialistas da Caixa Econômica Federal e do IBGE. O evento é uma realização do Sinduscon-DF, com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) e da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco).

Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) com especialistas da Caixa Econômica Federal e do IBGE.

Evento presencial Conheça a metodologia e aplicação do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) com especialistas da Caixa Econômica Federal e do IBGE. O evento é uma realização do Sinduscon-DF, com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) e da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco). Marque na agenda! 🗓️ 29 de junho de 2022 (quarta-feira) ⏱️ Às 14h 📍 Auditório do Sinduscon-DF – SIA Trecho 2/3, Lote 1125 – 3º andar. ⌨️ Inscrições gratuitas pelo link: https://bit.ly/3sV4EDD  

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