14 de setembro de 2022

CANDIDATO AO GDF, IZALCI LUCAS PROMETE APLICAR LEI DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E IPTU VERDE NO DISTRITO FEDERAL.

    Implantar políticas públicas de Estado e planejamento estratégico na gestão; aplicar a Lei dos Resíduos Sólidos e do IPTU Verde; incentivar a recuperação das nascentes e mudar a infraestrutura e o regime tributário, compatibilizando a área econômica com a sustentabilidade, são algumas das propostas defendidas pelo senador e candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF) Izalci Lucas (PSDB). Tais sinalizações foram apresentadas durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores na terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   Segundo ele, seu plano de governo visa dar qualidade de vida e devolver a Brasília a esperança de ser a capital das oportunidades. “Faltam política pública de estado e planejamento estratégico em Brasília”, comentou Izalci, ao citar que durante a pandemia da covid-19, em conjunto com o Codese-DF, fez o ‘Repensar o DF’, fruto do projeto ‘O Futuro da Minha Cidade’, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), inspirado no modelo bem-sucedido da cidade de Maringá/PR,   Numa crítica à ocupação ilegal de áreas públicas e privadas, o candidato afirmou que a regularização fundiária foi aprovada no DF, mas não há acompanhamento e controle tecnológico e online das invasões na cidade. “Hoje há mais de 40 invasões em Brasília”, alertou. Em resposta ao presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira Almeida, o candidato Izalci Lucas disse que, se eleito, pretende de imediato regularizar o que está consolidado.   “Falta em Brasília uma política pública de estado de moradia. Temos problema de terra, desde a fundação da cidade. Tem terra que é da União, terra que é do GDF, terra particular e terras em comum”, disse, reforçando que a cidade tem que ser digital para acompanhar online a questão das invasões. Para acelerar a oferta de imóveis, também defendeu a criação de políticas públicas com a participação do setor da construção.   Meio Ambiente – Já sobre a questão do manejo de resíduos sólidos da construção civil, Izalci Lucas deu ciência ao presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, que foi diretor do Sistema de Limpeza Urbana (SLU) e que a Lei de Resíduos Sólidos é de sua autoria. O candidato informou que na cidade Estrutural há reaproveitamento do resto de material de construção para fabricação de tijolos, defendendo áreas de transbordo em todas as regiões administrativas do DF.   Sobre a Lei nº 13.303/2016 (Lei das Estatais), reforçou que é preciso prestigiar preço e técnica. “Não dá para fazer licitação e, no dia seguinte, já fazer um edital por falta de projeto. Não temos projeto. Perdemos milhões por falta de projeto qualificado”, ressaltou.  Ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, Izalci Lucas afirmou que saneamento é fundamental, assim como o anel viário. Para isso, mencionou que precisa de um projeto bem elaborado, que não precise de aditivos. O candidato enfatizou que é totalmente contrário ao uso do pregão eletrônico nas licitações para contratação de obras e serviços de engenharia. Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco O evento foi transmitido ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube. Confira! Link; https://youtu.be/jajmA1TwC4A  

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PAULO OCTÁVIO PROMETE GERAR 100 MIL NOVOS EMPREGOS EM INFRAESTRUTURA E CRIAR NOVAS CIDADES ORDENADAS NO DF.

    Enfrentar os desafios do crescimento desordenado no Distrito Federal, com planejamento tanto para habitação de mercado quanto para a baixa renda, e gerar 100 mil empregos em infraestrutura, são alguns dos desafios que o candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF) Paulo Octávio (PSD/DF) pretende enfrentar com planejamento ordenado nos próximos quatro anos, caso seja eleito governador nas eleições de 2022. “Tenho propostas de cidades ordenadas”, afirmou, durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores nesta terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   A ideia, segundo ele, uma e eventual gestão sua fará aprovar o Setor do Jóquei Clube e a Cidade do Exército, na extensão da Estação Rodoferroviária. “O que estamos vivendo hoje é um crescimento desordenado”, salientou, ao abordar o tema Política Habitacional de Interesse Social do Distrito Federal.   Mediado pelo consultor político Marcelo Moraes, o evento ouviu as propostas de quatro dos seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião. Por motivo de agenda, as candidatas Keka Bagno e Leila declinaram do convite. Atendendo a ordem fixada por sorteio, Paulo Octávio foi o segundo candidato a se pronunciar. Na abertura, os presidentes das entidades reforçaram que a pandemia da Covid-19 mostrou a importância da construção civil, que manteve e gerou novos empregos formais durante a crise sanitária. A indústria contribuiu com 3,9% do PIB do DF e a construção civil é o seu maior componente, com 52%, o que equivale a R$ 4,9 bilhões. “Quando a construção civil vai bem, a economia também vai bem, mas o contrário também acontece”, salientaram.   Ocupação ilegal no DF — Questionado pelo presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira Almeida, Paulo Octávio disse que é imprescindível adotar medidas para evitar a ocupação ilegal no Distrito Federal.  “O governo vai ter que fazer um esforço enorme para atender as famílias mais carentes, porque senão áreas nobres e com proteção ambiental serão ocupadas. É preciso achar uma solução”, mencionou, completando que “não dá mais para deixar a cidade crescer desordenadamente. O BRB tem que estar mais atento às questões sociais, tem que investir mais na baixa renda”.   Se eleito, Paulo Octávio afirmou ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, que pretende gerar 100 mil novos empregos com projetos de infraestrutura em Brasília, no período de 2023 a 2026, nas áreas de educação, saúde, de segurança e viária. “Acredito na infraestrutura como a grande alavancadora de geração de emprego e renda para a cidade. Infraestrutura é qualidade de vida. Darei todo o apoio para investimento maciço em infraestrutura”, frisou.   Como obras, destacou a necessidade da construção de um anel rodoviário; de dois novos hospitais – em São Sebastião e Recanto das Emas; de policlínicas que possam atender a população nas cidades, de estradas marginais e ampliação do metrô.   Meio Ambiente — Em resposta à pergunta do presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, o candidato disse que a questão ambiental é fundamental. O grande desafio do setor da construção é avançar em tecnologia. “Precisamos proteger as nascentes, por isso o crescimento ordenado é importante”, comentou. O candidato que, se eleito, seu governo fará o mapeamento das erosões e do escoamento de terras. “Toda cidade que nasce bem, com planejamento, não cria problema para o meio ambiente”.   Sobre Licenciamento Ambiental, no que diz respeito ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Paulo Octávio defendeu um governo dinâmico e proativo para ajudar o setor produtivo.  Já sobre o projeto “Águas do DF”, para drenagem das águas pluviais do Distrito Federal, defendeu o trabalho preventivo.   Para acelerar a oferta de imóveis, afirmou que o governo precisa ser mais ágil. “É preciso ter coragem”. Paulo Octávio reforçou que, de 1990 a 1994, houve planejamento e coragem para enfrentar os obstáculos. “Todos os governos erraram. Se existe um governo que acertou na política habitacional foi o Roriz [Joaquim Roriz], porque fez um planejamento e fez cidades novas – Recanto das Emas, Riacho Fundo, Santa Maria”, disse.   Perdeu a sabatina? Ainda é possível assisti-la nos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube. https://youtu.be/jajmA1TwC4A   Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco    

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CANDIDATO, IBANEIS ROCHA ASSUME COMPROMISSOS COM SETOR DA CONSTRUÇÃO

    Desburocratização, reequilíbrio financeiro dos contratos de obras públicas, investimento em novos projetos de infraestrutura e conclusão de obras em andamento e modernização de marcos regulatórios com vistas à maior segurança jurídica. Essa é a síntese dos compromissos com a indústria da construção sinalizados pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), candidato a reeleição para o governo do Distrito Federal, para um eventual segundo mandato. “Vamos desenvolver um grande projeto para a cidade, seja na área educacional, de saúde, que beneficiará todas as empresas do ramo, desde as pequenas até as grandes empresas, em um ambiente de negócio salutar e com transparência e pagamentos em dia”, afirmou.   A mensagem conciliadora foi transmitida durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense  de  Construtores nesta terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   Mediado pelo consultor político Marcelo Moraes, o evento ouviu as propostas de quatro dos seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião. Por motivo de agenda, as candidatas Keka Bagno e Leila declinaram do convite. Atendendo a ordem fixada por sorteio, Ibaneis foi o primeiro a se pronunciar. Na abertura, os presidentes das entidades reforçaram que a pandemia da Covid-19 mostrou a importância da construção civil, que manteve e gerou novos empregos formais durante a crise sanitária. A indústria contribuiu com 3,9% do PIB do DF e a construção civil é o seu maior componente, com 52%, o que equivale a R$ 4,9 bilhões. “Quando a construção civil vai bem, a economia também vai bem, mas o contrário também acontece”, salientaram.   Ibaneis destacou que o Distrito Federal saiu de um patamar de quase zero de obras de infraestrutura, avançando nos projetos, com construções em quase todas as cidades do DF. Dentre as obras, citou: túnel de Taguatinga; viadutos do Riacho Fundo 1, 2 e Recanto das Emas, Paranoá, Sudoeste e, em fase final, o viaduto da Escola de Administração Fazendária (Esaf), além das obras na segunda entrada de Sobradinho. “   “Conseguimos avançar no balcão de projetos”, disse, reforçando que há projetos disponíveis na Novacap, na Secretaria de Obras e no Departamento de Estradas e Rodagens.  O candidato citou ainda a revitalização da cidade, com as reformas das Tesourinhas do Plano Piloto, da Ponte Costa e Silva e projetos para a Ponte JK e a Ponte das Garças, em parceria com o setor produtivo do DF.   Reconhecimento — Ao falar do segmento de obras públicas, o candidato à reeleição garantiu que não há obras paralisadas no DF, apesar das dificuldades com a falta de materiais e o aumento dos preços de insumos. “O governo está trabalhando em um grande processo de renegociação dos contratos na Procuradoria do DF para o realinhamento de preços em virtude do aumento dos custos da construção”, disse.   Quanto ao segmento da incorporação imobiliária, ao reconhecer o apoio do setor na pandemia, Ibaneis informou que houve aumento no número de lançamentos no Setor Noroeste e na Quadra 500 do Setor Sudoeste. Citou que a criação do Alvará de Sete Dias para obras com menos de 1000 m2, que tirou a sobrecarga de serviço e empoderou o cidadão para avançar com a aprovação dos seus projetos.   “Precisamos avançar, sem dúvida. Os avanços são necessários. A desburocratização se faz necessária, assim como ter um ambiente melhor de negócio para gerar segurança jurídica”, frisou o candidato, destacando que confia no setor empresarial do DF e no setor da construção civil, um dos que mais emprega e traz tributos para a cidade.   No ambiente Legislativo, destacou que sancionou a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e que pretende renovar a LUOS para ter uma legislação capaz de atender as necessidades da cidade e informou que assim que receber o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) dará o correto encaminhamento à Câmara Legislativa.   Meio Ambiente — Em resposta à pergunta do presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, sobre transbordo de resíduos sólidos, o candidato Ibaneis Rocha informou que há um projeto para a contratação de esteiras para triturar os resíduos da construção, com aproveitamento deles em obras públicas, áreas rurais e melhoramento de vias.   No que diz respeito ao IPTU Verde, disse que prefere a redução do tributo de forma geral para ter uma tributação mais justa em todos os empreendimentos da cidade e não apenas nos sustentáveis.   Ocupação ilegal no DF — Questionado pelo presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira, sobre a questão da ocupação ilegal no DF, Ibaneis Rocha disse que avançou nas obras do Setor Noroeste e tem condições de consolidá-lo como bairro mais estruturado na cidade.   Quanto à Floresta Nacional de Brasília (FLONA), que atualmente conta com 46 mil famílias, mencionou que a solução foi a regularização, com a retirada de 40% da floresta nacional, que já não existia, e vai fazer os projetos ambientais para regularizar e criar infraestrutura.   Obras Públicas — Se reeleito, Ibaneis Rocha disse ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, que o GDF tem em torno de R$ 9 bilhões para investimento em obras no DF, devido ao excesso de arrecadação e queda na contratação, podendo chegar a R$ 15 bilhões se atingir a Capacidade de Pagamento (Capag) para investir em infraestrutura, escola e hospitais.   Também foram abordados assuntos referentes ao Licenciamento Ambiental, no que diz respeito ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram); ao projeto “Águas do DF” para drenagem das águas pluviais do DF; a maior celeridade nos processos de ofertas de unidades residenciais, e sobre o relacionamento do GDF com a esfera federal, assim como ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF).   Perdeu a sabatina? Ainda é possível assisti-la nos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.

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CANDIDATO AO GDF, LEANDRO GRASS PROMETE CRIAR COMITÊ INTERSETORIAL PARA COMBATER GRILAGEM DE TERRAS

  “Defendemos uma política com foco no planejamento urbano e no combate ao crime organizado da grilagem”, salientou o deputado distrital Leandro Grass (PV), candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF). Se eleito, prometeu criar um Comitê Intersetorial de Tratamento de Grilagem de Terras. A promessa foi feita durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense dos Construtores (ASBRACO) na terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   Segundo o candidato, a ideia é utilizar ferramentas, informações ambientais e todos os dados possíveis para uma intervenção imediata no processo de grilagem e fazer a população entender os prejuízos de longo prazo do desordenamento territorial e dos danos sociais e ambientais. “A água do DF pode acabar”, alertou. Em resposta ao presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira, o candidato reforçou necessidade de estabelecer uma estrutura de combate à grilagem, articulada com a segurança pública, com o DF Legal e com os órgãos ambientais.   Mediado pelo consultor político Marcelo Moraes, o evento ouviu as propostas de quatro dos seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião. Por motivo de agenda, as candidatas Keka Bagno e Leila declinaram do convite.   Falando sobre a execução de obras públicas no DF, Leandro Grass se manifestou contrário ao uso do pregão eletrônico para a contratação de obras e serviços de engenharia. “Entendemos que a contratação por pregão eletrônico favorece empresas aventureiras. É importante estabelecer e priorizar o modelo da concorrência e, principalmente, orientar as empresas para a qualidade e para a consistência técnica dos projetos”, disse Grass. Ele também defendeu que o poder público leve em consideração a tabela de preços em vigor nos reajustes e termos aditivos, de forma a ter obras concluídas e de qualidade, que satisfaçam os interesses da população.   Ele ainda se comprometeu a implantar o modelo bem-sucedido de PPPs de permuta das terras públicas, utilizado em Belo Horizonte (MG), para que as empresas se responsabilizem pela construção de escolas, de unidades básicas de saúde e de hospitais, inclusive assumindo a manutenção por alguns anos.   Meio Ambiente – Seu governo propõe mudança de comportamento em regras, com simplificação e desburocratização, que vão orientar os processos administrativos. “Temos compromisso com a desburocratização, com a simplificação das regras e com a transparência acima de tudo, para que o ambiente de negócios possa ser saudável e republicano”.   O candidato informou ao presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, que é absolutamente favorável ao IPTU Verde e, se eleito, vai implementar o imposto para incentivar as práticas sustentáveis e ambientalmente corretas nos empreendimentos, assim como incentivar o isolamento econômico ecológico atrelado, inclusive, à política de planejamento urbano.   Sobre as áreas de transbordos de resíduos sólidos, ressaltou a oportunidade para atrair investimentos para o tratamento adequado desses resíduos e conseguir amenizar o dano ambiental.   Obras Públicas – Se eleito, Leandro Grass destacou ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, a importância de trabalhar questões referentes à mobilidade urbana. “Nosso programa de governo prevê uma verdadeira revolução no sistema de mobilidade, incluindo a mudança do modelo de gestão, de fiscalização e de operação, incluindo também os investimentos”. Sobre os investimentos, disse que já há projetos preparados e com recursos para obras.   Em relação à saúde, disse que a prioridade são as obras de pequeno porte, as unidades básicas de saúde, os centros de referência, e a reforma e ampliação de hospitais já existentes. No que diz respeito à educação, mencionou que há recursos para investir em novos equipamentos educacionais, não só em escolas de ensino fundamental e médio, mas, também em creches públicas e escolas técnicas. Na área cultural, ressaltou a perspectiva de investimento maciço em energias renováveis, gestão de resíduos sólidos, especialmente energia solar.   Sobre drenagem das águas pluviais do DF, afirmou que sua gestão vai prever investimentos para evitar alagamentos. Já sobre Licenciamento Ambiental, disse que pretende capacitar o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) para que possa contribuir diretamente para o desenvolvimento econômico da cidade, com sustentabilidade e responsabilidade, mas com menos burocracia.   Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco

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EM SABATINA, SETOR DA CONSTRUÇÃO ENTREGA AGENDA ESTRATÉGICA.

A CANDIDATOS AO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL   Setor essencial para o desenvolvimento econômico do Distrito Federal, a indústria da construção carrega amplo potencial de crescimento nos próximos anos, com impacto decisivo e positivo sobre a geração de emprego e renda. Responsáveis pelo provimento de moradia digna e  infraestrutura, construtoras e incorporadoras enfrentam desafios para realizar investimentos, muitos deles concentrados na atuação da administração pública.   Redução da burocracia, simplificação de procedimentos, segurança jurídica, estímulo à formalidade e à legalidade, qualificação e capacitação continuada de equipes são alguns dos paradigmas à mesa do empreendedor do DF elencados na agenda estratégica apresentada aos candidatos mais bem colocados na disputa pelo governo do Distrito Federal nas eleições de 2022. Os temas pautaram as sabatinas do Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF), e a Associação Brasiliense de Construtores do Distrito Federal (Asbraco) na tarde do dia 13 de setembro. Transmitido ao vivo pela internet, o evento foi realizado na sede do Sindiscon-DF.   Apropriando o contexto histórico de gargalos na gestão pública, as entidades do setor da construção sinalizam nove macro temas em que são esperados avanços e a correção de distorções: Obras, Infraestrutura e Projetos; Indústria Imobiliária; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Política e Relações Trabalhistas; Incentivos às Pequenas Empresas; Assuntos Parlamentares; Gestão Pública; Inovação Tecnológica, e Apropriação Ilegal de Terras.  “Procuramos dar uma visão geral sobre assuntos diversos afeitos ao setor e à gestão pública sem emitir juízo de valor sobre governança ou governo algum”, salientam as instituições.   No item relacionado a Obras, Infraestruturas e Projetos, as entidades reforçam a importância de uma maior atenção à qualidade e ao investimento em projetos de pequeno, médio e longo prazos, com a criação de um banco de projetos, e da capacitação das equipes técnicas responsáveis, no GDF, pelos processos licitatórios em Brasília.   Defendem também a pontualidade nos pagamentos das obras executadas, com respeito a ordem cronológica das datas de sua exigibilidade. Além disso, o setor enfatiza a importância de o próximo governador observar questões que ainda geram transtorno em processos licitatórios. Um dos temas se encontra em tramitação na Câmara dos Deputados, como os projetos de lei nº 13.303/2016 (Lei das Estatais) e do Mercado de Obras Públicas. O setor também defende que a contratação de serviços e projetos de engenharia pelo poder público deixe de ser feita por pregão eletrônico.   Do ponto de vista da Indústria Imobiliária, o documento defende a simplificação do licenciamento de empreendimentos no DF, com a continuidade de ações para proporcionar agilidade na aprovação de projetos, emissão de alvarás de construção e habite-se, com cumprimento de prazos previstos na legislação, garantindo a segurança jurídica do negócio.   Já sobre Infraestrutura nos Parcelamentos Urbanos, a agenda reforça a importância de um compromisso do novo governo com o desenvolvimento de uma Política Habitacional de Interesse Social do Distrito Federal, em conjunto com as entidades representantes do setor, assim como respeito ao Termo de Compromisso firmado com o Setor Imobiliário e Construção – Ademi DF e Sinduscon-DF – para conclusão da infraestrutura e do Parque Burle Marx, no Setor Noroeste.   O setor pleiteia ainda, entre outros, dois importantes compromissos do novo governo. O primeiro referente à aprovação, ainda no primeiro semestre de 2023, da segunda fase da revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), que trata de avanços legislativos e urbanísticos. A demanda se justifica pelo árduo e completo trabalho que vem sendo realizado para modernizar o texto da legislação..   O setor da construção também aponta a aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), cuja proposta está em fase de finalização e será enviada ainda neste ano de 2022 para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).       Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco

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