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Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Drenar DF e entrega de viadutos estão entre as grandes obras para 2023

Grandes obras estão previstas para ser entregues em 2023, assim como outras começam a sair e reforçam a característica desta gestão do Governo do Distrito Federal (GDF) de tirar grandes projetos do papel. Do Túnel de Taguatinga Rei Pelé. passando por viadutos no Recanto das Emas/Riacho Fundo II e em Sobradinho e chegando até o Drenar DF, a capital está bem-servida e recheada de canteiros de obras. Na semana passada, o GDF lançou o grande projeto de drenagem, o Drenar DF, que terá investimento de R$ 174 milhões para resolver o problema de alagamentos e inundações em áreas críticas do Plano Piloto. A execução está a cargo da Terracap, responsável por outras grandes ações, como a pavimentação em concreto rígido na W3 Sul e na via Estrutural, em parceria com outros órgãos, e a construção de escolas no Itapoã, em Samambaia, em Arniqueira e no Recanto das Emas. “São projetos em que o governo investe o dinheiro arrecadado com a venda de imóveis e retorna em infraestrutura para a população”, pontua o presidente da Terracap, Izidio Santos. “O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”José Humberto Pires, secretário de Governo A Secretaria de Obras também tem uma extensa lista de ações. Umas estão mais próximas de ser concluídas, como o Túnel de Taguatinga, projeto que aguardou décadas para ser executado. Na mesma cidade, em paralelo a Ceilândia, a reorganização da Avenida Hélio Prates segue em andamento. Além disso, a pasta vai entregar neste ano o Viaduto do Sudoeste (Epig). Todas essas obras compõem o chamado Corredor Eixo Oeste. “O histórico do nosso governo é tirar grandes projetos do papel. Começamos com o Hospital Oncológico, estamos com obras adiantadas no Túnel de Taguatinga, o Teatro Nacional está em obras. O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”, comenta o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. No campo da infraestrutura, a pasta tem pela frente obras no Sol Nascente, que receberá plena atenção em 2023 e nos próximos anos. Há também projetos para concluir a infraestrutura de Vicente Pires, incluindo uma ponte, e a sequência de drenagem e pavimentação no Setor Habitacional Bernardo Sayão. A secretaria conta, ainda, com projeto de via de ligação no Caub I e II, no Riacho Fundo II. “Teremos entregas muito marcantes, passando pelo Túnel Taguatinga, o Viaduto da Epig, obras no Setor Comercial Sul, na Avenida Paranoá e a via de ligação do Caub I e II”, garante o secretário de Obras, Luciano Carvalho, que também comentou os serviços em andamento. “Destaco, principalmente, o Sol Nascente, que é o nosso grande foco. Sabemos das dificuldades da população da cidade e vamos trabalhar muito para avançar o máximo possível nos três contratos que temos na cidade.” Além dessas, a Secretaria de Obras vai fazer uma via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante e construir uma ponte em Vicente Pires, ligando a Rua 3B ao Jóquei Clube, com investimento de R$ 28 milhões. Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/16/drenar-df-e-entrega-de-viadutos-estao-entre-as-grandes-obras-para-2023/

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Construção Civil fecha 2022 com alta de 10,9%, mostra índice

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2022 com elevação de 10,9%. É a segunda maior taxa desde 2014. Em relação ao ano anterior, quando ficou em 18,65%, houve recuo de 7,75 pontos percentuais. Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro. Naquele mês, a alta de 0,15% foi o menor índice de 2022 e manteve a tendência de desaceleração no ano. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, chamou a atenção para o fato de que mesmo com o resultado de dezembro sendo bem menor que a taxa dos meses anteriores, o acumulado em 2022 ficou abaixo apenas do que foi captado em 2021, com taxa de 18,65%, e pouco acima de 2020, com 10,16%. “Mesmo com quedas recorrentes desde julho, o acumulado no ano ainda tem influência das altas captadas no momento atípico de pandemia”, afirmou. O custo nacional para o setor habitacional por metro quadrado, que é medido pelo Sinapi, subiu para R$ 1.679,25 em dezembro. Desse valor, R$ 1.001,20 correspondem aos materiais e R$ 678,05 à mão de obra. Em novembro, o custo ficou em R$ 1.677,96. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais que apresentou estabilidade em novembro (0,01%) e outubro (0,04%) teve alta de 0,07% em dezembro. Se considerado o índice de dezembro de 2021, houve queda de 0,69 ponto percentual. Com apenas um reajuste anotado, a parcela de mão de obra avançou 0,08%, ainda assim a menor do ano, sendo também um recuo de 0,27 ponto percentual em relação a novembro, quando ficou em 0,35%. No acumulado do ano, os materiais atingiram 10,02%. A parcela do custo com mão de obra foi mais elevada e alcançou 12,18%. Em 2021, a parcela dos materiais fechou em 28,12% e a mão de obra em 6,78%. O gerente do Sinapi destacou que nos últimos meses de 2022, as variações na parcela dos materiais foram com taxas mais próximas às captadas em anos anteriores à pandemia, enquanto 2020, 2021 e os primeiros meses de 2022 sofreram mais fortemente o impacto da situação. No caso da mão de obra, os acordos coletivos influenciaram os resultados. “Em 2022, acordos coletivos passaram a repor os salários das categorias profissionais do segmento da construção civil, que tiveram poucos ganhos nos anos da pandemia. Além disso, o aumento da inflação, base para a reposição dos salários nos dissídios, acabou influenciando os valores acordados” Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/business/construcao-civil-fecha-2022-com-alta-de-109-mostra-indice/

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Drenar DF vai acabar com problemas causados pelas chuvas no Plano Piloto

Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte Os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto serão corrigidos e solucionados com as obras do Drenar DF, projeto que teve o primeiro de seus cinco contratos assinado nesta terça-feira (10). Com investimento de R$ 174 milhões, o serviço vai começar justamente pela localidade que é considerada a mais problemática da região administrativa, as quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte.  “Estamos começando um processo que, ao longo de 20 anos, ninguém teve coragem de fazer”Celina Leão, governadora em exercício Ao todo, serão 7,68 km de túneis escavados para resolver o problema de drenagem. As obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 e 15 m de profundidade – terão danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte. Foto: Renato Alves/Agência Brasília. Fique informado/ Fonte:https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/10/drenar-df-vai-acabar-com-problemas-causados-pelas-chuvas-no-plano-piloto/

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Alexandre de Moraes determina afastamento de Ibaneis do governo do DF

De acordo com a decisão, o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do cargo por 90 dias. De acordo com a decisão, publicada na madrugada desta segunda-feira (9/1), o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos. Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/01/5064733-alexandre-de-moraes-determina-afastamento-de-ibaneis-do-governo-do-df.html Moraes citou descaso e omissão por parte de Ibaneis Rocha e de Anderson Torres. “O descaso e conivência do ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública e, até então, Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, ANDERSON TORRES – cuja responsabilidade está sendo apurada em petição em separado – com qualquer planejamento que garantisse a segurança e a ordem no Distrito Federal, tanto do patrimônio público – CONGRESSO NACIONAL, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do Governador do DF, IBANEIS ROCHA, que não só deu declarações públicas defendendo uma falsa “livre manifestação política em Brasília” – mesmo sabedor por todas as redes que ataques às Instituições e seus membros seriam realizados – como também ignorou todos os apelos das autoridades para a realização de um plano de segurança semelhante aos realizados nos últimos dois anos em 7 de setembro, em especial, com a proibição de ingresso na esplanada dos Ministérios pelos criminosos terroristas; tendo liberado o amplo acesso”, disse o magistrado. O ministro ainda determinou a desocupação total do acampamento dos bolsonaristas em frente ao Quartel do Exército, na área central de Brasília, em até 24 horas. Os que insistirem poderão ser presos em flagrante e enquadrados em pelo menos sete crimes diferentes. “Determino a desocupação e dissolução total, em 24 (vinte e quatro) horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos Quartéis Generais e outras unidades militares para a prática de atos antidemocráticos e prisão em flagrante de seus participantes pela prática dos crimes previstos nos artigos 2ª, 3º, 5º e 6º (atos terroristas, inclusive preparatórios) da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016 e nos artigos 288 (associação criminosa), 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de Direito) e 359-M (golpe de Estado), 147 (ameaça), 147-A, § 1º, III (perseguição), 286 (incitação ao crime)”. A operação deverá ser realizada pelas Polícias Militares dos Estados e Distrito Federal, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal se necessário, devendo o governador do estado e DF ser intimado para efetivar a decisão, sob pena de responsabilidade pessoal.

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Mercado de materiais e cimento tem queda.

  🧱🚧Mercado de materiais e cimento tem queda. A proximidade com o final do ano, época tradicionalmente mais favorável à demanda, não foi suficiente para frear a queda nas vendas do segmento de materiais de construção, na comparação com o ano passado, mostram dados apresentados ontem (7).O faturamento da indústria de materiais de construção recuou 5,4% em novembro, ante o mesmo mês de 2021. Na comparação com outubro deste ano, a queda é pequena, de 0,3%.Já no acumulado de janeiro a novembro, o faturamento foi 6,8% menor do que no mesmo período do ano passado. Os números são do Índice Abramat, elaborado pela FGV para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. V A FGV revisou mais uma vez sua projeção para o faturamento do setor em 2022. No começo do ano, era esperado um incremento de 1%, substituído em outubro por uma queda de 2,2%.Agora, a Abramat já trabalha com a perspectiva de queda de 6% no ano para seus associados. No acumulado dos últimos 12 meses, a retração está em 7,2%.Para Rodrigo Navarro, presidente da Abramat, contribuiu para a revisão da projeção do ano “o elevado endividamento das famílias, que tem deprimido a demanda por materiais”. Também atrapalhamos resultados do setor a indefinição sobre políticas fiscais e econômicas do novo governo federal. No entanto, segundo Navarro, as projeções da FGV indicam “um 2023 positivo” para o segmento. O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) também divulgou ontem seus dados de novembro. No mês, o volume de cimento comercializado no país apresentou recuo de 0,8% ante novembro de 2021, para 5,4 milhões de toneladas. O despacho de cimento por dia útil foi de 241,9 mil toneladas, queda de 0,9% na comparação com novembro de 2021,mas um aumento de 1,3% sobre outubro deste ano. FONTE: VALOR #construçãocivil #cimento #asbraco #obra  

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