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Modificada, regulamentação da reforma tributária volta à Câmara

Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin Da Agência Senado | 30/09/2025, 23h01 Fonte: Agência Senado Proposições legislativas Fonte: Agência Senado O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (30),  o texto alternativo ao projeto de lei complementar (PLP 108/2024) que regulamenta a segunda parte da reforma tributária sobre consumo e outros pontos da Emenda Constitucional 132. O substitutivo do senador Eduardo Braga (MDB-AM) foi aprovado por 51 votos a favor, 10 contrários e 1 abstenção. Modificado, o projeto volta à Câmara dos Deputados. O texto aprovado regulamenta a governança, a fiscalização e as regras para o funcionamento do novo sistema tributário, criando o Comitê Gestor do  Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) que vai substituir o principal imposto estadual, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e o  Imposto Sobre Serviços (ISS) municipal. O Comitê Gestor será responsável pela arrecadação e distribuição do novo imposto, que será dividido entre estados e municípios. A reforma tributária também criou a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS),  na esfera federal. Apesar do elevado número de emendas analisadas na Comissão de Constituição e Justiça ( CCJ), 519 mudanças, o relator precisou dar parecer a cerca de 200 novos pedidos apresentados em Plenário ao seu subtitutivo do PLP 108/2024.  Braga acatou total ou parcialmente quase 65 das modificações solicitadas. Por conta de todas essas modificações, a Câmara terá que analisar o texto aprovado pelo Senado. Para Braga, a regulamentação da reforma tributária é necessária para a retomada do crescimento econômico e a geração de emprego e renda.  — O Senado, hoje, está diante da oportunidade de poder marcar historicamente o encerramento de um passo importante da reforma tributária para bens de consumo e serviços (…) Esta é a primeira reforma que o Brasil faz em regime democrático. Portanto, podemos dizer que esta reforma pertence a todos — ressaltou Braga. O relator destacou que uma das modificações mais importantes da reforma é mudar a tributação da origem para o destino do produto. Mudanças Algumas das principais emendas de Plenário acatadas pelo relator buscam atender demandas de estados e municípios. Entre elas, está a atualização do cálculo da alíquota de referência do IBS, que usará dados de 2024 a 2026 — em vez do período de 2012 a 2021, como previa a versão que foi aprovada inicialmente na CCJ.  A calibragem do IBS será feita gradualmente entre 2029 e 2032, com o objetivo de evitar impactos bruscos nas finanças públicas, segundo Braga. Também deverá ser criada, para que haja mais segurança jurídica, a Câmara Nacional de Integração do Contencioso Administrativo, voltada à harmonização da jurisprudência fiscal envolvendo os novos tributos (IBS e CBS).  Braga incluiu, a pedido do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), redução de alíquotas para os institutos de ciência, tecnologia e inovação sem fins lucrativos e suas fundações de apoio. Também foi incluído o aumento do teto, de R$ 70 mil para R$ 100 mil, para isenção de imposto no caso de veículos comprados por pessoas com deficiência, emenda apresentada pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP). Para o líder do governo em exercício, senador Rogério Carvalho (PT-SE), o Brasil terá um dos sistemas tributários mais modernos do mundo, ao contrário do que ocorre atualmente. O senador Efraim Filho (União-PB) disse que o atual modelo tributário brasileiro “está esgotado”. — É um sistema arcaico, obsoleto, ultrapassado, que nos joga nas últimas posições no ranking Doing Business, como um dos piores ambientes para se fazer negócio no mundo. Mesmo assim, o empreendedor brasileiro, que é um herói da resistência, não sucumbe a esse manicômio tributário, a esse caos emaranhado de leis e sobrevive. Era missão nossa entregar um modelo mais simples, menos burocrático e que facilita a vida de quem produz — disse Efraim. Distribuição do IBS Serão divididos entre os estados e os municípios o valor arrecadado com o IBS e os rendimentos de aplicações financeiras, juros e multas de mora. A divisão do ICMS seguirá os índices vigentes até 2032. Como o IBS só começa a valer de forma plena a partir de 2033, até lá o ICMS e o ISS continuam sendo cobrados normalmente. Em 2032, o que cada estado receber de ICMS servirá de referência para definir quanto ele vai receber do IBS a partir de 2033. Braga estendeu até 2096 o prazo de vigência do seguro-receita, um mecanismo para compensar perdas de arrecadação para estados e municípios com a reforma tributária. O Fundo de Combate à Pobreza só começará a receber recursos do IBS em 2033. Plataformas digitais As plataformas digitais (market places e similares) poderão ser responsabilizadas se não fornecerem ao Fisco ou ao prestador de serviço de pagamento as informações mínimas sobre as operações. O mesmo vale se o fornecedor não emitir documento fiscal eletrônico. Também está prevista a possibilidade de a plataforma atuar como substituta tributária, com o consentimento do fornecedor, quando ele não emitir a nota fiscal. Nesse caso, caberá à plataforma emitir o documento e recolher o imposto. Se a nota fiscal não for emitida em até 30 dias, a plataforma será obrigada a emitir e a recolher os tributos devidos. A responsabilidade será solidária. Imposto seletivo O chamado Imposto Seletivo foi criado pela reforma tributária para atingir produtos que fazem mal à saúde, como bebidas açucaradas, cigarros e bebidas alcoólicas. Braga acatou emenda do senador Izalci Lucas (PL-DF) para limitar a 2% a alíquota máxima sobre esses produtos. O teto não consta do texto aprovado pelos deputados federais. O tributo será introduzido de forma gradual de 2029 a 2033. Alguns senadores criticaram o limite de 2% de Imposto Seletivo para as bebidas açucaradas, como os refrigerantes. O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que esse tipo de imposto é usado em muitos países desenvolvidos por acarretar aumento de arrecadação aliada à promoção da saúde pública. Com imposto mais alto, disse o senador, haveria redução do consumo de produtos que contribuem para obesidade, pressão alta e outros problemas crônicos de saúde. — Muitos

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Brasília pedala rumo ao futuro: DF amplia rede cicloviária e se consolida como referência em mobilidade sustentável

 Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Com 727 quilômetros de ciclovias em funcionamento e novos projetos em execução, o Distrito Federal vem se destacando nacionalmente pela promoção da mobilidade ativa e da qualidade de vida. O número representa um crescimento de 55% desde 2018 e coloca a capital federal como a segunda maior malha cicloviária do país, ficando atrás apenas de São Paulo. A expansão é resultado direto dos investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF), que vem apostando em políticas públicas integradas para incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável e saudável. O Programa Vai de Bike, lançado no ano passado, prevê a construção de mais 300 km de ciclovias, a instalação de mais de 3 mil paraciclos e a requalificação de trechos já existentes. O investimento ultrapassa R$ 2,7 milhões e conta com o envolvimento de diversas secretarias e administrações regionais. Segundo o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, o objetivo é claro: fazer de Brasília a cidade com a maior malha cicloviária do Brasil. “Mobilidade ativa é vida. Falar de bicicleta é falar de saúde e sustentabilidade. Com as novas obras, vamos superar a marca de mil quilômetros de ciclovias e garantir mais qualidade de vida à população”, destacou. O servidor público Jaime Alves Pereira, morador do Riacho Fundo II, é um exemplo de como a bicicleta se tornou aliada no dia a dia. Aos 58 anos, ele percorre cerca de 150 km por semana, unindo lazer e deslocamentos cotidianos. “O melhor transporte que tem é esse, o único que te dá liberdade. É sustentável e faz bem para o corpo e para a mente. Quanto mais ciclovias, melhor”, afirma. Obras em andamento e novos trajetos Entre as principais frentes de expansão estão os 9 km de ciclovias da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), conectando Taguatinga à Candangolândia, e os 7,5 km previstos ao longo da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), integrando o transporte coletivo ao transporte ativo. Outros projetos, como as travessias da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB) e a duplicação da via Guará-Bandeirante, também incluem ciclovias em seus planejamentos. Além disso, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está investindo cerca de R$ 8 milhões em 40 km de novas travessias, reforçando o compromisso do governo em garantir uma mobilidade mais conectada e segura. Integração com o transporte público O incentivo ao uso de bicicletas e patinetes compartilhados se soma às ações de melhoria no transporte público, como o programa Vai de Graça, que oferece transporte gratuito aos domingos e feriados, e a renovação da frota de ônibus. Essas medidas têm como foco facilitar o deslocamento da população e reduzir o impacto ambiental. Brasília segue, assim, pedalando rumo a um modelo de mobilidade urbana mais humano, moderno e sustentável — um exemplo de planejamento e integração que valoriza a qualidade de vida e o bem-estar dos cidadãos. Fonte: Agência Brasília

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Setor da Construção Enfrenta Queda de Desempenho e Aponta Juros Altos como Principal Obstáculo

Relatório aponta insatisfação crescente entre empresários, retração na atividade e alerta para desafios no acesso ao crédito. Inovação e eficiência surgem como caminhos para enfrentar o cenário adverso. O segundo trimestre de 2025 marcou um período de crescente insatisfação no setor da construção civil no Brasil. De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, divulgada pelo Portal da Indústria, empresários relataram piora na situação financeira de suas empresas e queda no lucro operacional, reflexo direto de fatores como o elevado custo do crédito e a manutenção de altas taxas de juros. O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI) caiu em julho, sinalizando deterioração na percepção sobre a economia nacional e a saúde financeira das empresas do setor. Apesar disso, as expectativas para os próximos seis meses ainda são moderadamente otimistas, com projeções positivas sobre geração de empregos, novos projetos e nível de atividade. Produtividade em retração A pesquisa também revelou uma queda na Utilização da Capacidade Operacional (UCO), que recuou para 66% em junho, depois de sete meses estável em 67%. O número é inferior aos registrados nos mesmos períodos de 2024 (68%) e 2023 (67%), apontando uma desaceleração produtiva. Indicadores como o nível de atividade (48,8 pontos) e o número de empregados (48,3 pontos) também ficaram abaixo da linha de estabilidade, indicando desaquecimento do setor. Cenário financeiro pressionado Do ponto de vista financeiro, o setor enfrenta ainda mais desafios. A satisfação com a situação financeira caiu para 45 pontos, enquanto a avaliação sobre o lucro operacional chegou a apenas 42,5 pontos. A maior crítica, porém, recai sobre o crédito: com um índice de apenas 35,5 pontos, o acesso ao financiamento foi apontado como uma das principais barreiras para o crescimento. As taxas de juros elevadas foram citadas por 37,7% dos empresários como o principal problema, superando a alta carga tributária (30,5%) e a escassez de mão de obra qualificada (24,6%). Outros entraves relatados incluem o custo elevado de trabalhadores não qualificados, a competição desleal e a demanda interna ainda insuficiente. Estratégia como resposta Para enfrentar o cenário adverso, especialistas do setor defendem a busca por soluções inovadoras e maior eficiência operacional. É o caso de José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos Trans Obra, que aposta em tecnologia, parcerias estratégicas e qualificação profissional para atravessar o momento de instabilidade. — Este é o momento de as empresas repensarem processos, reduzirem desperdícios e investirem em inovação. Na Trans Obra, temos reforçado nosso compromisso com a modernização e com o uso inteligente de recursos, como o aluguel de betoneiras e outros equipamentos de médio e grande porte, o que garante mais flexibilidade e menor custo fixo — afirma o executivo. José Antônio também reforça que os juros elevados continuam sendo o maior entrave para a retomada do crescimento robusto da construção civil. Segundo ele, o custo do capital e a dificuldade para obter crédito freiam os investimentos e minam a confiança do setor. Alívio parcial no custo dos insumos Apesar do cenário desafiador, o relatório também traz um dado positivo: houve desaceleração no aumento dos preços de insumos e matérias-primas. O Índice de evolução do preço médio desses itens recuou para 60,9 pontos no segundo trimestre, o que representa um alívio parcial diante da pressão inflacionária. Embora o número ainda indique alta nos preços — já que permanece acima dos 50 pontos —, a queda de 3,7 pontos em relação ao primeiro trimestre aponta para uma possível estabilização nos custos, o que pode abrir espaço para maior previsibilidade nas operações. Perspectiva O setor da construção civil segue pressionado, mas ainda vislumbra caminhos para recuperação. A combinação de juros altos, dificuldades no crédito e altos custos operacionais exige das empresas respostas ágeis e estratégicas. Enquanto o cenário macroeconômico não oferece alívio imediato, a eficiência interna e a inovação se mostram as melhores apostas para quem deseja não apenas sobreviver, mas também se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Tags: Construção Civil, Economia, Juros Altos, Indústria, Inovação, Crédito, ICEI, Emprego, Eficiência Operacional

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Consultor jurídico da Associação Brasiliense de Construtores, Rafael Mota, é nomeado desembargador substituto do TRE-DF

O advogado Rafael Moreira Mota, consultor jurídico da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO), foi nomeado desembargador substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). A nomeação foi publicada nesta sexta-feira (25/4) no Diário Oficial da União. Rafael Mota assume a vaga aberta com o término do mandato do advogado Guilherme Pupe da Nóbrega. Mestre em Direito pelo Instituto de Direito Público (IDP), Mota possui vasta experiência na área eleitoral e tem atuação destacada na advocacia pública e privada. Atualmente, ele integra a Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, tanto no âmbito nacional quanto na seccional do Distrito Federal. Nas eleições de 2018, exerceu a função de coordenador jurídico da campanha presidencial de Marina Silva. A ASBRACO parabeniza Rafael Mota por essa conquista, reconhecendo sua competência, ética e dedicação ao Direito. Sua nomeação representa não apenas um marco pessoal, mas também um orgulho para toda a comunidade jurídica e para o setor da construção civil do Distrito Federal.

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ASBRACO recebe Secretário de Obras em reunião de diretoria para apresentação do plano de ações do GDF

Nesta quarta-feira dia , 23 de abril, a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou uma reunião de diretoria que contou com a presença do Secretário de Estado de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. O encontro teve como pauta principal a apresentação do plano de obras da Secretaria, além de uma análise das ações em andamento no DF. Durante a apresentação, o secretário destacou os principais investimentos previstos pela pasta, com atenção especial às obras de mobilidade urbana, infraestrutura viária e equipamentos públicos. Casimiro ressaltou o compromisso do GDF em priorizar a conclusão das obras já iniciadas, garantindo entregas responsáveis e eficientes à população. “O foco do governo é concluir o que já foi começado. Estamos atuando para garantir que os contratos em andamento avancem com qualidade e dentro do prazo, mantendo uma gestão transparente e eficaz”, afirmou, Secretário Valter Casemiro. A reunião também proporcionou espaço para diálogo com os associados da ASBRACO, que puderam esclarecer dúvidas, apresentar sugestões e reforçar a necessidade de previsibilidade e segurança jurídica nos processos de licitação e execução. Foram discutidas ainda soluções para desafios enfrentados nas obras em curso e a importância de um canal aberto entre governo e setor produtivo. O presidente da ASBRACO, Afonso Assad, reforçou a importância da parceria institucional: “A presença do secretário Valter Casimiro nesta reunião representa um gesto de respeito e compromisso com o setor da construção. O diálogo entre público e privado é essencial para o desenvolvimento do DF.” O plano apresentado contempla obras espalhadas por diversas regiões administrativas, com ações voltadas à drenagem, pavimentação, urbanização e ampliação de estruturas públicas. Casimiro também pontuou os avanços na modernização dos processos internos da Secretaria para acelerar licitações e execuções. A reunião evidenciou o alinhamento entre o setor produtivo e o poder público, com o objetivo comum de transformar a infraestrutura do Distrito Federal de forma planejada, ágil e sustentável. Seguimos confiantes de que novas frentes de trabalho estão por vir, impulsionando o desenvolvimento do DF e fortalecendo ainda mais o papel da construção civil em nossa economia.

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Clube de Engenharia recebe governador Ibaneis Rocha em almoço com autoridades e setor da construção civil

 Foto: Renato Alves/Agência Brasília No dia de ontem, quinta-feira (20), o Clube de Engenharia de Brasília promoveu um almoço especial em homenagem ao governador Ibaneis Rocha, reconhecendo as importantes obras de infraestrutura realizadas desde 2019. O evento reuniu autoridades políticas, empresários e representantes do setor da construção civil, incluindo o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad.A homenagem teve como principal objetivo destacar o impacto das obras realizadas ao longo dos últimos anos, incluindo projetos estratégicos para mobilidade urbana, infraestrutura viária e revitalização de espaços públicos. Entre as iniciativas mencionadas, destacam-se a construção de viadutos, melhorias no sistema de drenagem urbana, além de investimentos na recuperação de vias e ampliação da malha de transportes no Distrito Federal. Durante o evento, foi ressaltado o compromisso do governo com o crescimento e modernização da capital federal. As obras desenvolvidas foram apontadas como essenciais para a melhoria da qualidade de vida da população, proporcionando maior fluidez no trânsito, segurança para pedestres e motoristas, além da valorização de áreas urbanas. O investimento na infraestrutura também foi citado como um dos principais motores do desenvolvimento econômico local, gerando empregos e movimentando o setor da construção civil. A participação de Afonso Assad no evento reforçou a importância da parceria entre o governo e as empresas do setor da construção para a realização dessas melhorias. O presidente da Asbraco, representante de uma das entidades mais influentes no ramo da construção civil e obras públicas do DF, simbolizou o apoio do setor às iniciativas voltadas para o avanço da infraestrutura urbana. Além do governador Ibaneis Rocha e de Afonso Assad, o evento contou com a presença de diversas outras autoridades e lideranças políticas, que destacaram a relevância da engenharia para o desenvolvimento da cidade. O encontro proporcionou um espaço de diálogo entre o setor público e privado, reforçando a necessidade de continuidade dos investimentos em obras estruturantes e melhorias urbanas. Ao longo da solenidade, os participantes reforçaram o reconhecimento ao governador pelo empenho em impulsionar projetos de grande impacto para Brasília. O Clube de Engenharia, por sua vez, reiterou seu compromisso em apoiar iniciativas que promovam o crescimento ordenado da cidade e tragam benefícios diretos à população.O almoço foi marcado não apenas pela homenagem ao governador, mas também pela celebração dos avanços obtidos nos últimos anos, com a expectativa de novos investimentos e parcerias que possibilitem a continuidade do desenvolvimento do Distrito Federal.

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Setor da Construção Civil Busca Preservação do FGTS Diante de Nova MP do Saque-Aniversário

O governo federal se prepara para publicar, na próxima sexta-feira, uma Medida Provisória (MP) que autoriza o saque do saldo remanescente do FGTS para trabalhadores que aderiram à modalidade de saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa. A medida, que deverá injetar cerca de R$ 12 bilhões na economia, tem gerado preocupação entre entidades da construção civil e do mercado imobiliário, que temem impactos na liquidez do fundo. Representantes do setor têm se mobilizado junto ao governo para garantir que a liberação de recursos permaneça restrita e não seja ampliada pelo Congresso Nacional. O receio é que futuras flexibilizações comprometam a sustentabilidade do FGTS, principal fonte de financiamento da habitação popular e de projetos de infraestrutura. Ameaça à Sustentabilidade do Fundo Historicamente contrárias a saques extraordinários do FGTS, as entidades representativas da construção civil enfatizam que o fundo foi criado com o propósito de fomentar investimentos estruturais. Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), alerta que o valor liberado com a nova MP equivale a um ano inteiro de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida para as faixas de renda mais baixas. “O FGTS precisa ser preservado para garantir moradia digna e infraestrutura essencial. Hoje, há 199 projetos de lei na Câmara e 22 no Senado que propõem novas modalidades de saque. Precisamos manter o fundo em sua função primordial”, destaca Correia. Na mesma linha, Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), reforça que qualquer liberação de recursos deve ser analisada com cautela para evitar desvio de finalidade. “Se a medida valer apenas para quem já aderiu ao saque-aniversário, o impacto é pontual. No entanto, se futuras alterações ocorrerem, poderemos ter um esvaziamento do fundo”, afirma. Funcionamento do Novo Saque O governo estruturou a liberação dos recursos em duas etapas. Inicialmente, os trabalhadores poderão sacar até R$ 3.000,00. Caso o saldo seja superior a esse valor, a quantia restante será disponibilizada após 110 dias da publicação da MP. A nova regra extingue a carência de 24 meses para reaver o saldo total em caso de demissão, anteriormente prevista na legislação do saque-aniversário. Criado em 2019, o saque-aniversário permite retiradas anuais do FGTS no mês de nascimento do trabalhador. No entanto, ao optar por essa modalidade, o empregado perde o direito de sacar o saldo total em caso de demissão sem justa causa. Em 2024, essa modalidade movimentou R$ 47,4 bilhões, com 37,6 milhões de adesões ativas. Diálogo com o Governo Para garantir que a nova MP não resulte em alterações mais amplas, o setor da construção civil tem buscado interlocução com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Luiz Marinho (Trabalho) e Jader Filho (Cidades), além de lideranças do Congresso. A estratégia visa sensibilizar o governo sobre a importância de manter o FGTS como fonte de financiamento de moradias e infraestrutura, evitando que sua finalidade seja desviada por alterações legislativas. Com a iminente publicação da MP, o setor segue atento aos desdobramentos e à possibilidade de novos debates no Legislativo. A prioridade é garantir a segurança financeira do FGTS e a continuidade dos investimentos estruturais que beneficiam milhões de brasileiros.

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Homenagem da Asbraco a Dionyzio Klavdianos

Hoje, a Asbraco tem o privilégio de homenagear Dionyzio Klavdianos, um profissional cuja trajetória inspira e engrandece o setor da construção civil. Engenheiro civil formado pela Universidade de Brasília (UnB), especializado em negócios pela FGV e com MBA em Finanças pelo IBMEC, sua busca incessante pelo conhecimento reflete a seriedade e o compromisso com a excelência. À frente da Itebra Construções como Diretor Técnico, sua atuação tem sido marcada por inovação e qualidade. Seu legado também se estende ao Sinduscon-DF, onde exerceu a presidência de 2019 a 2023, e à Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), onde, desde 2014, contribui como Vice-Presidente de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade, promovendo avanços essenciais para o setor. Neste dia especial, queremos expressar nosso reconhecimento e admiração por sua dedicação e liderança. Que esta nova fase da vida traga ainda mais realizações, saúde e sucesso. Parabéns, Dionyzio! Atenciosamente,Associação Brasiliense de Construtores – Asbraco

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Reforma Tributária e Segurança Jurídica no Setor da Construção: Um Debate Crucial no 99º ENIC

O 99º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), será palco de um dos debates mais aguardados do setor produtivo. O tema central da edição deste ano, que ocorrerá em 26 de novembro, será “A Reforma Tributária e a Segurança Jurídica: Garantindo Estabilidade e Crescimento do País”. O painel, que reunirá especialistas de diversas áreas, terá como foco as implicações da reforma tributária para o setor da construção e a necessidade de um ambiente de negócios estável para promover o crescimento econômico no Brasil. A mesa de discussões será mediada por Daniel Rittner, jornalista da CNN Brasil e ex-colunista do Valor Econômico, e contará com a participação de grandes nomes como Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, e líderes da CBIC, como o presidente Renato Correia e Ely Wertheim, vice-presidente da área de Indústria Imobiliária. Além disso, o evento terá a presença de autoridades políticas, entre elas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o senador e relator da reforma, Eduardo Braga, e o deputado federal Reginaldo Lopes. A Importância da Reforma Tributária para o Setor da Construção A reforma tributária é um dos assuntos mais relevantes para o setor da construção, especialmente em um momento em que o Brasil busca impulsionar o crescimento econômico e garantir a estabilidade jurídica. Para o setor da construção civil, a segurança jurídica é fundamental para atrair investimentos e garantir a continuidade de projetos essenciais, como programas habitacionais e infraestrutura. Ao longo das discussões sobre a reforma, a CBIC tem desempenhado um papel fundamental, apresentando contribuições técnicas que buscam aprimorar o projeto de lei e proteger os interesses da indústria da construção e do setor imobiliário. A entidade preparou um conjunto de documentos com sugestões específicas para cada segmento da construção civil – como habitação, loteamentos, obras industriais e públicas, entre outros –, com a participação de diversas entidades representativas do setor. Entre as principais preocupações da CBIC está a preservação de regimes especiais tributários que incentivem a produção habitacional, com destaque para o programa Minha Casa, Minha Vida, que tem sido uma ferramenta essencial para a inclusão social e o desenvolvimento urbano no país. A entidade também tem enfatizado a necessidade de ajustes na reforma para que o novo sistema tributário não prejudique a competitividade e a continuidade de investimentos no setor. A Atuação da CBIC e Parcerias Estratégicas A CBIC tem trabalhado em estreita colaboração com autoridades e especialistas para garantir que os efeitos da reforma tributária sejam bem compreendidos e que as mudanças necessárias sejam implementadas de forma a proteger o setor da construção. A entidade realizou diversas reuniões técnicas com a equipe da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária (SERT) e com parlamentares integrantes do Grupo de Trabalho (GT) da Câmara dos Deputados, buscando assegurar que as especificidades do setor sejam adequadamente contempladas no novo sistema tributário. Além da CBIC, importantes entidades do setor da construção civil têm se mobilizado para garantir a efetividade da reforma, como o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação, Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (SECOVI-SP), a Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO), a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON-SP). ENIC 2024: Um Encontro de Relevância Nacional O 99º ENIC, que conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi), além do patrocínio de entidades como o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), ApexBrasil e Softplan, se consolidou como um dos maiores eventos do setor no Brasil. A edição deste ano tem o potencial de gerar discussões relevantes para a economia nacional, com a reforma tributária no centro das atenções, e de influenciar diretamente as políticas públicas voltadas para o setor da construção e da infraestrutura. Ao abordar temas como segurança jurídica e crescimento econômico, o ENIC 2024 será uma oportunidade única para que lideranças políticas e empresariais discutam soluções concretas para os desafios do setor da construção e para o futuro do país. Fonte: CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção

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