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“Construção Civil será beneficiada por desoneração de folha de pagamento PL permite que empresas paguem alíquotas de 1 a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários.”

“A Construção Civil será um dos 17 setores da economia beneficiados pelo Projeto de Lei nº 2.541/21, que prorroga de dezembro de 2021 para dezembro de 2026 a desoneração da folha de pagamento. A matéria foi aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados para tentar melhorar o cenário desses segmentos, fortemente prejudicados pela pandemia no que se refere à geração de emprego e renda. A iniciativa permite que as empresas paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. Os setores beneficiados dizem que isso ajuda a manter 6 milhões de empregos. Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon/PA), Alex Carvalho, o setor, um dos mais importantes na garantia de mão de obra, precisa, com urgência, de reduções significativas de desoneração da folha de pagamento. “Não só essa da desoneração da folha, mas precisamos que haja, ao longo dos próximos meses, o quanto antes, na verdade, um processo drástico de desoneração da folha de pagamento para poder facilitar a geração de empregos e criar um mecanismo de aceleração contundente e permanente de geração de novos empregos. Sem isso, o sobe e desce na geração de empregos continuará frequente”, avaliou. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista e dos Lojistas de Belém (Sindilojas), Joy Colares, afirma que, indiretamente, o setor é beneficiado pela medida, já que o comércio está com dificuldades de manter os empregos de seus funcionários. “O setor não está diretamente beneficiado, mas como beneficia o setor da indústria, que são consumidores do varejo, é importante para o setor do comércio, porque são empregos não perdidos. São segmentos que empregam bastante gente. Como estamos com dificuldade de gerar emprego, dada a economia não ter se recuperado, se ainda tivermos esse aumento no custo vai ser pior. Que fique como está e seja estendido a mais setores”, declarou. Projeto de Lei Os setores beneficiados pelo projeto e considerados alguns dos mais intensivos em mão de obra são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas. A comissão acolheu parecer favorável do relator, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “A extinção da desoneração da folha representaria obstáculo à manutenção e à geração de empregos, pois agravaria custos de contração para os importantes setores da indústria, dos serviços, dos transportes e da construção”, disse. A matéria altera a Lei 12.546/11, que trata de temas tributários. O texto também eleva em um ponto percentual a alíquota de Cofins-Importação para um conjunto de produtos, de forma a equilibrar os custos entre bens produzidos no Brasil e no exterior. Em 2020, Bolsonaro vetou a prorrogação, até o próximo dia 31 de dezembro, da desoneração da folha para os mesmos 17 setores. O Congresso, no entanto, derrubou esse veto. Na Câmara dos Deputados foram 430 votos a 33 em defesa da desoneração. No Senado, 64 votos a 2. Segundo o governo, a desoneração até o final deste ano custará R$ 10 bilhões aos cofres públicos. O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.”   FONTE:O LIBERAL

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“A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade”

  AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO “A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade” Flávia Costa, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul Quem passa em frente à nova Unidade Básica de Saúde 5 do Riacho Fundo II já consegue ter uma dimensão dos padrões de arquitetura modernos e conceituais que foram empregados na estrutura do prédio. Com 2.143 metros quadrados de área construída, a imponente unidade básica é a maior do Brasil, e ganhou destaque no ArchDaily – o site de arquitetura mais visitado do mundo. A UBS 5 tem capacidade para comportar sete equipes de Saúde da Família. De acordo com a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Costa, a perspectiva da nova unidade é oferecer cerca de 30 mil atendimentos por mês. “A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade”, afirma a gestora. “Quando entrei [na UBS] fiquei muito feliz. Maravilhada, porque o espaço é amplo e agradável”, relata a moradora da região Elizângela Barbosa, que elogiou a nova unidade da saúde. Ela elogia o espaço arejado, com iluminação natural e persianas de vidro que bloqueiam o vento em dias frios. Para ela, foi um ganho para a comunidade e para os profissionais de saúde. “A estrutura oferece o que a população e os profissionais da saúde [da unidade] estão precisando”, ressalta a paciente. “Eu conheço a equipe que trabalha aqui e sei que eles trabalham muito bem. Inclusive, fui muito bem- atendida aqui.” A satisfação de poder usufruir de um novo espaço para trabalhar também é destacada pelo médico de Família e Comunidade Jean Carlos Fonseca, que elogia os padrões de construção empregados no prédio da UBS 5. “A infraestrutura é excelente”, diz. “A gente encontra uma arborização e os pacientes têm a oportunidade de poder ter um espaço mais interessante para poder aguardar atendimento. A gente espera que essa infraestrutura possa oferecer à população uma qualidade de atendimento que ela merece”. Arquitetura R$ 7 milhões Custo aproximado da obra Com projeto do escritório Saboia+Ruiz Arquitetos, a unidade de saúde foi inaugurada no dia 1º deste mês e abriga um sistema de proteção ambiental que coleta água da chuva a ser utilizada para irrigação dos jardins e dos pátios, sendo uma fonte de ar fresco e úmido. Todo o projeto da UBS foi licitado e executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A obra executada foi orçada em aproximadamente R$ 7 milhões. O diretor de Edificações da Subsecretaria de Infraestrutura em Saúde, Alan Oliveira, comemora: “Esta é a única UBS neste modelo no Distrito Federal, justamente por ter sido objeto de um concurso nacional. É inovadora. Possui mais de 2 mil m² de área construída e um projeto totalmente moderno. São três blocos e funciona como um mini-hospital, devido ao espaço. É muito funcional”. Leia também DF ganha segunda UBS em menos de um mês Sustentabilidade A fachada dupla da UBS funciona como véu e frasco: cobogós horizontais resfriam e difundem a luz natural, tornando menos necessário o uso de luz elétrica. Nos ambientes internos, o pano de vidro preserva a umidade e bloqueia o ruído exterior. “Isso muda o conceito de UBS quando se representa em slides/arquivos como um desenho primário de uma casinha de cinco linhas e janelinha”, explica Alan Oliveira. “A imagem representa a capacidade da Atenção Primária de ser um serviço de referência e qualidade para a população.” *Com informações da Secretaria de Saúde ATENDIMENTO RIACHO FUNDO II UBS 5

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“Setor de construção civil prevê aumento de 4% em 2021.”

Setor de construção civil prevê aumento de 4% em 2021, apesar de inflação alta. Segundo levantamento realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), produtos do setor de construção civil registraram um aumento acumulado em 38,66% nos últimos 12 meses; apesar de cenário, alta no setor deve ser impulsionada por projetos de grande porte ver comentários Realizar um bom planejamento para a construção ou a reforma de um imóvel, estimando de forma precisa os gastos para o empreendimento, tem sido uma tarefa e tanto para os brasileiros. O motivo: a maior inflação no preço dos produtos do setor de construção civil nos últimos 28 anos, que, segundo levantamento realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), elaborado a partir do Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), registraram um aumento acumulado em 38,66% nos últimos 12 meses. Foto: DINO / DINO   Tal dificuldade na organização da empreitada por conta da inflação se dá, em grande parte, pelo fato de que, segundo estimativas da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a etapa de acabamentos de uma obra residencial inicia-se, em média, 8 meses após o início da construção, com os gastos podendo chegar a até 60% do investimento total do empreendimento. Ainda de acordo com o estudo da FGV, o principal componente que puxou esse aumento foi o aço, cuja alta fechou em 72,6% nos últimos 12 meses até maio. Em um recorte mais amplo, o aumento também é expressivo: segundo o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção – Disponibilidade Interna), apurado pela FGV, os materiais e equipamentos de construção acumulam uma alta recorde de 32,92% no período de 12 meses encerrado em junho, o maior patamar desde o início do Plano Real. “O consumidor final tem sofrido nestes últimos meses tanto na hora de realizar o planejamento para construção de seu imóvel quanto na hora de desembolsar por produtos para sua obra”, afirma Diego Demonte, fundador e CEO da Hausz, rede de lojas especializadas em acabamentos para construção civil. Setor impulsionado: crescimento está projetado para 4% A maior inflação no preço dos materiais de construção em quase três décadas e a consequente dificuldade de planejamento para realização das obras, no entanto, não têm impedido o impulsionamento do setor: estima-se que a área da construção civil cresça 4% neste ano, o maior índice desde 2013, segundo o estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC. Tal crescimento, segundo o estudo, deve ser impulsionado pelos projetos de grande porte, de maior valor, visto que o aumento do custo de materiais de construção tende a desincentivar projetos voltados à população de menor poder aquisitivo. O executivo explica que o fato de várias matérias primas ligadas ao setor – como minério de ferro, alumínio e cobre – terem o preço atrelado ao dólar indica que o cenário não deve melhorar a curto prazo. “É muito importante que as empresas pensem em alternativas para reterem os consumidores, já que a tendência é que o cenário permaneça como indicado anteriormente”, completa. Fonte: Portal Terra

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Índice Nacional da Construção Civil avança 0,99% em agosto

O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020 O custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11  (Foto: winnievinzence/Shutterstock) – Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou alta de 0,99% no último mês de agosto. O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020. O indicador atingiu 22,74% no acumulado de 12 meses e neste ano o crescimento é de 14,61%. Já o custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11 em agosto de 2021. Desse total, R$ 866,89 correspondem aos materiais e R$ 596,22 são relativos à mão de obra – considerando a desoneração da folha de pagamento. Em julho, o valor havia ficado em R$ 1.448,78. Para Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, alguns dissídios pesaram nos resultados. “No caso da mão de obra, houve dissídios em Santa Catarina e no Ceará, locais com as maiores taxas, 3,65% e 2,5%, respectivamente”, diz. Nos demais estados, a variação ficou em torno de 1%. O índice que não considera a desoneração da folha de pagamento fechou o mês de agosto a R$ 1.554,73/m², com alta de 0,94% em relação ao mês anterior. Em 12 meses acumulados, a alta registrada foi de 21,63%. Considerando apenas 2021, o aumento é de 14,05%. Números regionais Em agosto, a maior variação foi observada no sul do país. O índice de 1,71% pode ser explicado pela alta na parcela dos materiais em todos os estados da região e pelo acordo coletivo em Santa Catarina. Já no restante do país, a taxa foi de 1,23% no Centro-Oeste; 1,03% no Nordeste; 0,90% no Norte; e 0,68% no Sudeste. Em relação ao custo por metro quadrado, o Sul registrou R$ 1.547,75; o Sudeste R$ 1.526,39; o Centro-Oeste R$ 1.424,02; o Norte R$ 1.413,47; e o Nordeste R$ 1.378,49. fonte:AECWEB

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“DF: após conter incêndio, Hospital de Santa Maria retoma atendimento.

Com a situação normalizada após um princípio de incêndio atingir o subsolo do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, determinou a retirada da bandeira negra decretada na tarde dessa quinta-feira (9/9). O atendimento aos pacientes no pronto-socorro adulto foi normalizado, e aqueles que têm consultas agendadas podem comparecer normalmente para serem atendidos no Ambulatório.

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Dia do Candango é comemorado, pela primeira vez, neste sábado no Distrito Federal

No aniversário do ex-presidente da República Juscelino Kubitschek, o Distrito Federal comemora, pela primeira vez, o Dia do Candango. Estabelecida este ano por meio de uma lei idealizada pelo distrital Fernando Fernandes (Pros), a data é celebrada neste sábado (12) e homenageia os trabalhadores que participaram da construção de Brasília.

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