“A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade”
AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO “A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade” Flávia Costa, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul Quem passa em frente à nova Unidade Básica de Saúde 5 do Riacho Fundo II já consegue ter uma dimensão dos padrões de arquitetura modernos e conceituais que foram empregados na estrutura do prédio. Com 2.143 metros quadrados de área construída, a imponente unidade básica é a maior do Brasil, e ganhou destaque no ArchDaily – o site de arquitetura mais visitado do mundo. A UBS 5 tem capacidade para comportar sete equipes de Saúde da Família. De acordo com a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Costa, a perspectiva da nova unidade é oferecer cerca de 30 mil atendimentos por mês. “A Região de Saúde do DF recebe a primeira unidade com novo conceito de proteção ambiental, onde a aparência simples se funde com conceitos importantes de sustentabilidade”, afirma a gestora. “Quando entrei [na UBS] fiquei muito feliz. Maravilhada, porque o espaço é amplo e agradável”, relata a moradora da região Elizângela Barbosa, que elogiou a nova unidade da saúde. Ela elogia o espaço arejado, com iluminação natural e persianas de vidro que bloqueiam o vento em dias frios. Para ela, foi um ganho para a comunidade e para os profissionais de saúde. “A estrutura oferece o que a população e os profissionais da saúde [da unidade] estão precisando”, ressalta a paciente. “Eu conheço a equipe que trabalha aqui e sei que eles trabalham muito bem. Inclusive, fui muito bem- atendida aqui.” A satisfação de poder usufruir de um novo espaço para trabalhar também é destacada pelo médico de Família e Comunidade Jean Carlos Fonseca, que elogia os padrões de construção empregados no prédio da UBS 5. “A infraestrutura é excelente”, diz. “A gente encontra uma arborização e os pacientes têm a oportunidade de poder ter um espaço mais interessante para poder aguardar atendimento. A gente espera que essa infraestrutura possa oferecer à população uma qualidade de atendimento que ela merece”. Arquitetura R$ 7 milhões Custo aproximado da obra Com projeto do escritório Saboia+Ruiz Arquitetos, a unidade de saúde foi inaugurada no dia 1º deste mês e abriga um sistema de proteção ambiental que coleta água da chuva a ser utilizada para irrigação dos jardins e dos pátios, sendo uma fonte de ar fresco e úmido. Todo o projeto da UBS foi licitado e executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A obra executada foi orçada em aproximadamente R$ 7 milhões. O diretor de Edificações da Subsecretaria de Infraestrutura em Saúde, Alan Oliveira, comemora: “Esta é a única UBS neste modelo no Distrito Federal, justamente por ter sido objeto de um concurso nacional. É inovadora. Possui mais de 2 mil m² de área construída e um projeto totalmente moderno. São três blocos e funciona como um mini-hospital, devido ao espaço. É muito funcional”. Leia também DF ganha segunda UBS em menos de um mês Sustentabilidade A fachada dupla da UBS funciona como véu e frasco: cobogós horizontais resfriam e difundem a luz natural, tornando menos necessário o uso de luz elétrica. Nos ambientes internos, o pano de vidro preserva a umidade e bloqueia o ruído exterior. “Isso muda o conceito de UBS quando se representa em slides/arquivos como um desenho primário de uma casinha de cinco linhas e janelinha”, explica Alan Oliveira. “A imagem representa a capacidade da Atenção Primária de ser um serviço de referência e qualidade para a população.” *Com informações da Secretaria de Saúde ATENDIMENTO RIACHO FUNDO II UBS 5
“Setor de construção civil prevê aumento de 4% em 2021.”
Setor de construção civil prevê aumento de 4% em 2021, apesar de inflação alta. Segundo levantamento realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), produtos do setor de construção civil registraram um aumento acumulado em 38,66% nos últimos 12 meses; apesar de cenário, alta no setor deve ser impulsionada por projetos de grande porte ver comentários Realizar um bom planejamento para a construção ou a reforma de um imóvel, estimando de forma precisa os gastos para o empreendimento, tem sido uma tarefa e tanto para os brasileiros. O motivo: a maior inflação no preço dos produtos do setor de construção civil nos últimos 28 anos, que, segundo levantamento realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), elaborado a partir do Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), registraram um aumento acumulado em 38,66% nos últimos 12 meses. Foto: DINO / DINO Tal dificuldade na organização da empreitada por conta da inflação se dá, em grande parte, pelo fato de que, segundo estimativas da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a etapa de acabamentos de uma obra residencial inicia-se, em média, 8 meses após o início da construção, com os gastos podendo chegar a até 60% do investimento total do empreendimento. Ainda de acordo com o estudo da FGV, o principal componente que puxou esse aumento foi o aço, cuja alta fechou em 72,6% nos últimos 12 meses até maio. Em um recorte mais amplo, o aumento também é expressivo: segundo o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção – Disponibilidade Interna), apurado pela FGV, os materiais e equipamentos de construção acumulam uma alta recorde de 32,92% no período de 12 meses encerrado em junho, o maior patamar desde o início do Plano Real. “O consumidor final tem sofrido nestes últimos meses tanto na hora de realizar o planejamento para construção de seu imóvel quanto na hora de desembolsar por produtos para sua obra”, afirma Diego Demonte, fundador e CEO da Hausz, rede de lojas especializadas em acabamentos para construção civil. Setor impulsionado: crescimento está projetado para 4% A maior inflação no preço dos materiais de construção em quase três décadas e a consequente dificuldade de planejamento para realização das obras, no entanto, não têm impedido o impulsionamento do setor: estima-se que a área da construção civil cresça 4% neste ano, o maior índice desde 2013, segundo o estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC. Tal crescimento, segundo o estudo, deve ser impulsionado pelos projetos de grande porte, de maior valor, visto que o aumento do custo de materiais de construção tende a desincentivar projetos voltados à população de menor poder aquisitivo. O executivo explica que o fato de várias matérias primas ligadas ao setor – como minério de ferro, alumínio e cobre – terem o preço atrelado ao dólar indica que o cenário não deve melhorar a curto prazo. “É muito importante que as empresas pensem em alternativas para reterem os consumidores, já que a tendência é que o cenário permaneça como indicado anteriormente”, completa. Fonte: Portal Terra
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Índice Nacional da Construção Civil avança 0,99% em agosto
O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020 O custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11 (Foto: winnievinzence/Shutterstock) – Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou alta de 0,99% no último mês de agosto. O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020. O indicador atingiu 22,74% no acumulado de 12 meses e neste ano o crescimento é de 14,61%. Já o custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11 em agosto de 2021. Desse total, R$ 866,89 correspondem aos materiais e R$ 596,22 são relativos à mão de obra – considerando a desoneração da folha de pagamento. Em julho, o valor havia ficado em R$ 1.448,78. Para Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, alguns dissídios pesaram nos resultados. “No caso da mão de obra, houve dissídios em Santa Catarina e no Ceará, locais com as maiores taxas, 3,65% e 2,5%, respectivamente”, diz. Nos demais estados, a variação ficou em torno de 1%. O índice que não considera a desoneração da folha de pagamento fechou o mês de agosto a R$ 1.554,73/m², com alta de 0,94% em relação ao mês anterior. Em 12 meses acumulados, a alta registrada foi de 21,63%. Considerando apenas 2021, o aumento é de 14,05%. Números regionais Em agosto, a maior variação foi observada no sul do país. O índice de 1,71% pode ser explicado pela alta na parcela dos materiais em todos os estados da região e pelo acordo coletivo em Santa Catarina. Já no restante do país, a taxa foi de 1,23% no Centro-Oeste; 1,03% no Nordeste; 0,90% no Norte; e 0,68% no Sudeste. Em relação ao custo por metro quadrado, o Sul registrou R$ 1.547,75; o Sudeste R$ 1.526,39; o Centro-Oeste R$ 1.424,02; o Norte R$ 1.413,47; e o Nordeste R$ 1.378,49. fonte:AECWEB
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“DF: após conter incêndio, Hospital de Santa Maria retoma atendimento.
Com a situação normalizada após um princípio de incêndio atingir o subsolo do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, determinou a retirada da bandeira negra decretada na tarde dessa quinta-feira (9/9). O atendimento aos pacientes no pronto-socorro adulto foi normalizado, e aqueles que têm consultas agendadas podem comparecer normalmente para serem atendidos no Ambulatório.
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Dia do Candango é comemorado, pela primeira vez, neste sábado no Distrito Federal
No aniversário do ex-presidente da República Juscelino Kubitschek, o Distrito Federal comemora, pela primeira vez, o Dia do Candango. Estabelecida este ano por meio de uma lei idealizada pelo distrital Fernando Fernandes (Pros), a data é celebrada neste sábado (12) e homenageia os trabalhadores que participaram da construção de Brasília.
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“O tema do Quintas da CBIC.”
O tema do Quintas da CBIC mudou! O bate-papo sobre a reforma do IR e o lançamento do 93º Enic foram adiados devido aos acontecimentos dos últimos dias. Hoje, às 17h, vamos promover uma conversa sobre a repercussão dos atos de 7 de setembro no país. Até lá! Garanta já o seu lugar: http://bit.ly/quintascbic-0909