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Modificada, regulamentação da reforma tributária volta à Câmara

Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin Da Agência Senado | 30/09/2025, 23h01 Fonte: Agência Senado Proposições legislativas Fonte: Agência Senado O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (30),  o texto alternativo ao projeto de lei complementar (PLP 108/2024) que regulamenta a segunda parte da reforma tributária sobre consumo e outros pontos da Emenda Constitucional 132. O substitutivo do senador Eduardo Braga (MDB-AM) foi aprovado por 51 votos a favor, 10 contrários e 1 abstenção. Modificado, o projeto volta à Câmara dos Deputados. O texto aprovado regulamenta a governança, a fiscalização e as regras para o funcionamento do novo sistema tributário, criando o Comitê Gestor do  Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) que vai substituir o principal imposto estadual, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e o  Imposto Sobre Serviços (ISS) municipal. O Comitê Gestor será responsável pela arrecadação e distribuição do novo imposto, que será dividido entre estados e municípios. A reforma tributária também criou a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS),  na esfera federal. Apesar do elevado número de emendas analisadas na Comissão de Constituição e Justiça ( CCJ), 519 mudanças, o relator precisou dar parecer a cerca de 200 novos pedidos apresentados em Plenário ao seu subtitutivo do PLP 108/2024.  Braga acatou total ou parcialmente quase 65 das modificações solicitadas. Por conta de todas essas modificações, a Câmara terá que analisar o texto aprovado pelo Senado. Para Braga, a regulamentação da reforma tributária é necessária para a retomada do crescimento econômico e a geração de emprego e renda.  — O Senado, hoje, está diante da oportunidade de poder marcar historicamente o encerramento de um passo importante da reforma tributária para bens de consumo e serviços (…) Esta é a primeira reforma que o Brasil faz em regime democrático. Portanto, podemos dizer que esta reforma pertence a todos — ressaltou Braga. O relator destacou que uma das modificações mais importantes da reforma é mudar a tributação da origem para o destino do produto. Mudanças Algumas das principais emendas de Plenário acatadas pelo relator buscam atender demandas de estados e municípios. Entre elas, está a atualização do cálculo da alíquota de referência do IBS, que usará dados de 2024 a 2026 — em vez do período de 2012 a 2021, como previa a versão que foi aprovada inicialmente na CCJ.  A calibragem do IBS será feita gradualmente entre 2029 e 2032, com o objetivo de evitar impactos bruscos nas finanças públicas, segundo Braga. Também deverá ser criada, para que haja mais segurança jurídica, a Câmara Nacional de Integração do Contencioso Administrativo, voltada à harmonização da jurisprudência fiscal envolvendo os novos tributos (IBS e CBS).  Braga incluiu, a pedido do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), redução de alíquotas para os institutos de ciência, tecnologia e inovação sem fins lucrativos e suas fundações de apoio. Também foi incluído o aumento do teto, de R$ 70 mil para R$ 100 mil, para isenção de imposto no caso de veículos comprados por pessoas com deficiência, emenda apresentada pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP). Para o líder do governo em exercício, senador Rogério Carvalho (PT-SE), o Brasil terá um dos sistemas tributários mais modernos do mundo, ao contrário do que ocorre atualmente. O senador Efraim Filho (União-PB) disse que o atual modelo tributário brasileiro “está esgotado”. — É um sistema arcaico, obsoleto, ultrapassado, que nos joga nas últimas posições no ranking Doing Business, como um dos piores ambientes para se fazer negócio no mundo. Mesmo assim, o empreendedor brasileiro, que é um herói da resistência, não sucumbe a esse manicômio tributário, a esse caos emaranhado de leis e sobrevive. Era missão nossa entregar um modelo mais simples, menos burocrático e que facilita a vida de quem produz — disse Efraim. Distribuição do IBS Serão divididos entre os estados e os municípios o valor arrecadado com o IBS e os rendimentos de aplicações financeiras, juros e multas de mora. A divisão do ICMS seguirá os índices vigentes até 2032. Como o IBS só começa a valer de forma plena a partir de 2033, até lá o ICMS e o ISS continuam sendo cobrados normalmente. Em 2032, o que cada estado receber de ICMS servirá de referência para definir quanto ele vai receber do IBS a partir de 2033. Braga estendeu até 2096 o prazo de vigência do seguro-receita, um mecanismo para compensar perdas de arrecadação para estados e municípios com a reforma tributária. O Fundo de Combate à Pobreza só começará a receber recursos do IBS em 2033. Plataformas digitais As plataformas digitais (market places e similares) poderão ser responsabilizadas se não fornecerem ao Fisco ou ao prestador de serviço de pagamento as informações mínimas sobre as operações. O mesmo vale se o fornecedor não emitir documento fiscal eletrônico. Também está prevista a possibilidade de a plataforma atuar como substituta tributária, com o consentimento do fornecedor, quando ele não emitir a nota fiscal. Nesse caso, caberá à plataforma emitir o documento e recolher o imposto. Se a nota fiscal não for emitida em até 30 dias, a plataforma será obrigada a emitir e a recolher os tributos devidos. A responsabilidade será solidária. Imposto seletivo O chamado Imposto Seletivo foi criado pela reforma tributária para atingir produtos que fazem mal à saúde, como bebidas açucaradas, cigarros e bebidas alcoólicas. Braga acatou emenda do senador Izalci Lucas (PL-DF) para limitar a 2% a alíquota máxima sobre esses produtos. O teto não consta do texto aprovado pelos deputados federais. O tributo será introduzido de forma gradual de 2029 a 2033. Alguns senadores criticaram o limite de 2% de Imposto Seletivo para as bebidas açucaradas, como os refrigerantes. O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que esse tipo de imposto é usado em muitos países desenvolvidos por acarretar aumento de arrecadação aliada à promoção da saúde pública. Com imposto mais alto, disse o senador, haveria redução do consumo de produtos que contribuem para obesidade, pressão alta e outros problemas crônicos de saúde. — Muitos

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“QUINTA DO PRESIDENTE” 1ºEDIÇÃO 2025

Por :Sandra Barbosa A Reunião de Diretoria será realizada no dia 27 de março, às 17h, em formato híbrido (presencial e online), e contará com a presença do Presidente da CLDF, Wellington Luiz. Logo após, ocorrerá a Quinta do Presidente, um momento especial de interação, que contará também com a presença do Presidente da CLDF e de ilustres Deputados Distritais. Confirmar presença, nome na lista. 📅 Data: 27/03/2025🕔 Horário: 17h📍 Formato: Presencial e Online ❓ DÚVIDAS?📞 (61) 3361-6595 ✅ CONFIRME SUA PRESENÇA!Sua participação faz toda a diferença! Acompanhe os debates e fortaleça sua representatividade no setor da construção civil. 💬 Por que participar?✔ Esclareça dúvidas sobre o futuro da construção civil no DF✔ Interaja diretamente com o Presidente da CLDF✔ Escolha sua modalidade de participação: Presencial ou Online 🔗 PARTICIPE PELO ZOOM🔹 Acesse aqui: https://us02web.zoom.us/j/4576200363?pwd=eDZVS1VFSmhOQ04wZ2JRZDQ3RzhIQT09&omn=88969376723#success📌 ID da reunião: 457 620 0363🔑 Senha: 1234 A ASBRACO conta com você!

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Reunião no Senado: Presidente da ASBRACO Discute Vetos na Lei de Licitações com Senador Alan Rick

No dia 03 de dezembro, terça-feira, o presidente da Associação Brasiliense de Construtores – ASBRACO, Afonso Assad, esteve presente em uma reunião com o senador Alan Rick do partido União Brasil para discutir pontos críticos dos vetos na Lei de Licitações. Entre os temas debatidos estavam o impacto do pregão eletrônico para serviços comuns de engenharia, os problemas decorrentes de pagamento e retirada do prazo de 30 dias para pagamento assumidos pelo governo e as dificuldades enfrentadas pelo setor de construção civil. Durante a reunião, o presidente Afonso Assad destacou os impactos negativos do uso indiscriminado de pregões eletrônicos para obras de engenharia. Ele apontou que essa prática frequentemente leva à participação de empresas aventureiras, que oferecem preços irrealistas para ganhar licitações. Assad citou exemplos de obras inacabadas, comumente associadas a empresas que não têm condições de executar os contratos. Segundo ele, “60% das obras paradas no Brasil têm origem em pregões, onde empresas mergulham nos preços, tornando inexequivel e abandonam o projeto.” O senador Alan Rick reforçou o problema, compartilhando o caso de uma emenda destinada à reforma de um hospital. A obra passou por cinco licitações diferentes devido a problemas com empresas vencedoras que não concluíram os serviços. “Esse tipo de prática prejudica o Brasil inteiro. Obras essenciais ficam abandonadas e a população é quem paga o preço,” afirmou o senador. Outro ponto levantado foi a prática de conceder descontos irreais sobre os valores das licitações. Ele relatou que empresas chegam a apresentar produtividades fictícias para justificar preços inviáveis, o que resulta em obras de baixa qualidade e constante necessidade de manutenção. “Em Brasília, temos exemplos claros, como calçadas malfeitas na Esplanada e estruturas trincadas em prédios públicos. Essa é a realidade do pregão eletrônico na construção civil,” declarou Assad. Além disso, a reunião abordou o veto presidencial ao dispositivo que previa o pagamento em até 30 dias pelo governo. Essa mudança aumenta os riscos financeiros para as empresas contratadas, desestimulando a participação de empresas qualificadas nos processos licitatórios. A reunião contou ainda com a participação de outras lideranças. O objetivo é garantir maior transparência, segurança e eficiência nos processos de contratação pública, fortalecendo o setor de engenharia e assegurando a qualidade das obras no Brasil. A Asbraco segue comprometida em lutar por melhores condições para o setor e continuará acompanhando os desdobramentos dessa discussão no Congresso Nacional.

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Brasília sediará a 11ª edição do Encontro Nacional de Obras Públicas e Serviços de Engenharia

Brasília sediará a 11ª edição do Encontro Nacional deObras Públicas e Serviços de EngenhariaO maior evento de obras públicas do país será realizado entre os dias 16 e 19 de setembro Servidores públicos de todo o país estarão reunidos em Brasília de 16 a 19 de setembro durante a 11ª edição do Encontro Nacional de Obras Públicas e Serviços de Engenharia. Participam do Enop engenheiros, arquitetos, construtores, auditores e servidores de órgãos de controle interno e externo, peritos judiciais, orçamentistas, servidores públicos e profissionais relacionados com o processo de gestão, planejamento, orçamentação, contratação e execução de empreendimentos de infraestrutura, servidores e funcionários que trabalham com manutenção e conservação predial, contratação e execução de empreendimentos de infraestrutura, além de gestores e fiscais de contratos, pregoeiros, gerentes de contratos de obras, projetistas, empresas de engenharia consultiva e advogados. O evento contará com palestras, oficinas e debates, que abordarão os procedimentos essenciais e as melhores práticas a serem adotadas nas contratações governamentais de obras públicas, como as soluções consensuais nas controvérsias de contratos de obras públicas; desapropriação e licenciamento ambiental: a experiência do Dnit nas obras de infraestrutura, bem como as disposições presentes na Lei 14.133/2021; remuneração do construtor: BDI x Taxa de Retorno sobre o Fluxo de Caixa; o uso do credenciamento para serviços de manutenção predial; contratação do projeto básico: uso da técnica e preço, habilitação, exigência do BIM, recebimento e pesquisa de preços; Sicro e Sinapi para orçamentação de obras; gestão de garantias contratuais; procedimentos para fiscalização técnica e recebimento de obras de edificação; Inteligência Artificial X o uso do BIM; fiscalização e gestão de contratos com inteligência artificial em obras públicas; licitação e contratação de obras industrializadas com base nas Leis 14.133/2021 e 13.303/2016. Também estarão em pauta durante a 11ª edição do Enop as grandes polêmicas em relação ao direito autoral dos projetistas e a possibilidade de a administração pública reaproveitar e alterar os projetos contratados; os aditivos da administração local da obra; pontos polêmicos na contratação direta do remanescente da obra; a Lei 14.133/2021 e a possibilidade de contratar projetos, obras e manutenção predial como contratos continuados; reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de obras públicas; e pontos polêmicos na medição e pagamento das obras nos regimes de preço global. Organizado pela CON Treinamentos, o Encontro traz em sua programação grandes especialistas, como Ercio Thomaz, engenheiro civil pela Universidade Mackenzie, mestre e doutor em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo; José Eduardo Guidi, diretor de Infraestrutura Ferroviária do Dnit; Jonas Lima, especialista em licitações e contratos administrativos, nacionais e internacionais; Elci Pessoa, engenheiro consultor internacional do NIRAS-IP Institut Consult GmbH (Alemanha); Benjamin Zymler, ministro do Tribunal de Contas da União; André Baeta, engenheiro e auditor do TCU, entre outros. “O Enop irá reunir participantes de todo o país e pessoas de vários cargos e, dessa forma, o evento é uma oportunidade para que esses agentes públicos das mais diversas regiões do país possam não só ouvir os palestrantes, mas principalmente adquirir novos conhecimentos, trocar experiências e então difundir as boas práticas, melhorando a gestão pública no Brasil como um todo”, destaca o coordenador técnico do evento, André Baeta. O Encontro será realizado de modo híbrido – online, em tempo real, ou presencial. A inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas pelo site https://contreinamentos.com.br/encontrodeobras/. Informações:(41) 3068-3858 / 98814-7954

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Ações prioritárias de governo são apresentadas à sociedade civil e ao setor produtivo

Encontro promovido pelo Codese-DF serviu para o GDF mostrar o que já foi feito e o que está em andamento para o desenvolvimento da capital e Entorno Por Ian Ferraz, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno Repost da agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital. A construção de unidades hospitalares e a ampliação de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), as novas escolas e as obras de infraestrutura foram alguns dos destaques da apresentação. O governador Ibaneis Rocha fez a abertura do evento no Codese-DF, onde detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação de contas ocorreu durante evento promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF), no auditório do Centro Empresarial CNC, onde o governador Ibaneis Rocha foi o responsável pela abertura. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro” Governador Ibaneis Rocha Segundo o chefe do Executivo, esse trabalho conjunto entre os setores público e privado é crucial para a construção de uma capital mais forte. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro”, disse o governador Ibaneis Rocha. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo A apresentação do GDF ficou a cargo do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Ele trouxe dados da saúde, educação, desenvolvimento social, habitação, segurança, infraestrutura e desenvolvimento econômico. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo Na Saúde, além da construção de hospitais, UPAs e UBSs, a expectativa é atingir 80% de cobertura na Estratégia Saúde da Família, hoje na casa de 76,79%. O secretário falou sobre a construção dos hospitais do Recanto das Emas e do Clínico-Ortopédico, no Guará, da licitação do Hospital de São Sebastião e do projeto para uma unidade no Gama. Trouxe também a reforma de unidades como a de Brazlândia, Planaltina e do Materno Infantil de Brasília (Hmib), além da construção de unidades básicas de saúde em Santa Maria, Brazlândia e na Penitenciária Feminina. Ele ainda falou do processo licitatório para sete novas UPAs nas seguintes cidades: Guará, Água Quente, Arapoanga, Águas Claras, Taguatinga, SCIA/Estrutural e Sol Nascente/Pôr do Sol. A educação ganhou o reforço de 3,4 mil novos profissionais, sendo a maior nomeação da história. Em 2024, quatro escolas foram entregues e mais nove estão previstas até dezembro, enquanto outras 17 obras estão em andamento. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, argumenta o secretário de Governo. Já o presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo. “Na eleição de 2022, todos os candidatos ao governo assumiram o compromisso de, caso eleitos, colocar as propostas do Codese em seus planos de governo. Das 210 ações propostas, cerca de 190 foram acatadas pelo governo. Temos 90% de adesão por parte do GDF e o que temos feito é o acompanhamento dessa execução”, observa Leonardo Ávila. ampliação de equipesconstruçãoestratégia saúde da famílianovas escolasobras de infraestruturaprincipais açõessetor produtivosociedade civilunidades hospitalares

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Com infraestrutura em execução, Alto Mangueiral terá mais de 7 mil unidades habitacionais

Novo bairro de São Sebastião deve abrigar mais de 23 mil pessoas em área que prevê condomínios, comércios e espaços para implantação de equipamentos públicos. A construção visa oferecer mais moradias acessíveis à população do DF e desenvolver a região administrativa Por Adriana Izel, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno fonte: Agencia Brasília (Repost) Um novo bairro começou a surgir no Distrito Federal. É o Alto Mangueiral que está sendo construído em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 2 mil empregos sejam gerados. Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Codhab por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A concepção do Alto Mangueiral atende a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias a preços acessíveis à população. “Nós temos um plano de moradia muito audacioso. Queremos até o final desta gestão chegar a oferta de 40 mil novas unidades no DF. Esse bairro faz parte desse planejamento do oferecimento de moradias para a classe média de Brasília”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou mais de 8 mil unidades habitacionais. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade” Luciano Marinho, diretor imobiliário da Codhab As unidades habitacionais do empreendimento são destinadas a pessoas com faixa de renda de até 12 salários mínimos. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade”, explica o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. Bairro planejado Planejado, o novo bairro segue o projeto urbanístico de respeitar as particularidades de São Sebastião, cidade em que faz parte, e do Jardim Botânico, região vizinha. Ele será estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio e área comercial. “O nosso principal objetivo é não ferir o projeto urbanístico da cidade, com mobilidade e um comércio vigoroso, de tal forma que o morador não precise se ausentar dali. É uma cidade pensada”, complementa Marinho. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa Terá ainda espaços específicos para a implantação de equipamentos públicos e setores livres de uso público, onde poderão ser montadas praças, quadras e academias ao ar livre. “É uma preocupação e uma política do governador Ibaneis Rocha dar a essas novas moradias condições dignas ao cidadão, principalmente em relação aos serviços públicos. Não queremos repetir o erro que se teve no Mangueiral tradicional (Jardins Mangueiral)”, comenta o secretário de Governo. “Nós vamos fazer um plano de necessidades para, à medida que a obra estiver avançando, definirmos quais são os equipamentos que vamos colocar de saúde, educação, segurança e social. A partir daí, vamos fazer os projetos para a colocação desses equipamentos”, acrescenta. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal. O principal serviço é a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. A primeira etapa da obra está prevista para ser liberada em agosto. De acordo com o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames, além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião Está em execução a duplicação da DF-140, uma ampliação das faixas em 14,8 km da via. No último ano também foram concluídos um trecho de 5,2 km de duplicação da Estrada Parque Contorno (DF-001) e a pavimentação de 1.043 metros da Avenida Nacional, entre São Sebastião e o Jardim Botânico. Desenvolvimento Além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião. “Esse empreendimento traz uma benesse para São Sebastião muito grande. Vai trazer uma melhoria para o entorno por conta dos equipamentos comunitários e mudar a economia local absurdamente, porque teremos 23 mil pessoas com rendas formais e mais de 140 mil metros quadrados de áreas comerciais, tornando a implantação sustentável”, defende o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames. Com frente de serviços desde 2021 e

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Duda Almeida: “nosso conjunto tombado: conceitos e transformações”

Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época Lucio Costa ,Ele era um sonhador, tão elegante que inicia o texto de seu memorial apresentado no concurso desculpando-se pela “espontaneidade original” de sua proposição, justificada pela vontade de desbravar e desenvolver a nação, e democratizar os espaços. Além da “localidade viva e aprazível” ele ainda torcia para que a cidade fosse capaz de se tornar, com o tempo, “um foco de cultura dos mais lúdicos e sensíveis do País”. Fica claro, por exemplo, que as superquadras são concebidas para reestruturar as relações coletivas de moradia e a relação entre os habitantes e os espaços urbanos – um lugar de passagem, de permanências e de encontros. Brasília é o símbolo de um grande conjunto modernista, fruto de um traçado absolutamente inovador à época, com o claro propósito de representar uma nação em franco desenvolvimento, uma nação que vislumbrava um futuro de crescimento, de avanços da indústria – um futuro positivamente dependente da máquina, do automóvel, da tecnologia – símbolos máximos de um roteiro infalível rumo à prosperidade.  A nova capital seria projetada sobre os princípios máximos da Carta de Atenas, manifesto urbanístico resultante do Congresso Internacional de Arquitetura Moderna de 1933 – o desenho da cidade derivado dos macrozoneamentos relacionados às atividades de trabalho, habitação e lazer; traduzidas aqui como usos cívico, cotidiano e gregário – as escalas.  Lucio Costa dizia, sobre o assunto das escalas: “… a chamada escala humana é coisa relativa. Um italiano da Renascença, por exemplo, se sentiria diminuído se a porta da sua casa tivesse menos que cinco metros de altura.” Daí se deriva o entendimento que a escala humana define também a futura volumetria espacial da cidade de Brasilia – Lucio Costa escreve, em carta ao então presidente do IPHAN, que ele gostaria que fosse entendida a importância da relação entre o verde das áreas a serem preservadas sem edificações – in natura – e o “branco” das áreas a serem edificadas. A humanização está presente no plano original: os onze prédios de seis pavimentos, soltos do chão, permitem tanto que seja mantida uma proporção harmoniosa do conjunto construído em relação ao tamanho da superquadra quanto que o próprio morador, de dentro de seu apartamento, perceba melhor a vida ao seu redor, olhando pela janela e vislumbrando as árvores, os gramados, as pessoas transitando pelas calçadas.  Costa divaga sobre o assunto das escalas de Brasília quatro anos depois da inauguração da cidade, em 1961, durante uma entrevista ao Jornal do Brasil, quando então ele explicita e amplifica o conceito das escalas: “… o que dá sentido a cidade é jogo de três escalas, afinal: a escala residencial, cotidiana; a escala monumental, quando o homem adquire a dimensão coletiva, a expressão urbanística deste novo tipo de nobreza. E finalmente, a escala gregária, onde as dimensões e espaços são deliberadamente reduzidos, e concentrados, a fim de criar o clima propício ao agrupamento. Podemos ainda acrescentar uma quarta escala, a bucólica, das área abertas e destinadas a fins de semana lacustres ou campestres.”   Brasilia foi tombada em 1987, mas a legislação que protege o patrimônio histórico só entra em vigor em 1989. A área urbana tombada compreende 112.25 km², e a delimitação do seu perímetro protege as quatro escalas urbanísticas características do projeto original do Plano Piloto de 1957 de autoria de Lucio Costa. Além da proteção distrital e federal, Brasília conta com a chancela de proteção da Unesco reconhecendo a cidade como Patrimônio Cultural da Humanidade, com base no conceito de que se trata da única capital do mundo totalmente projetada e construída de acordo com os ideais modernistas.  O Plano Urbanístico é tombado, mas não seus edifícios; à exceção de alguns palácios no eixo monumental, da Catedral e da estação rodoviária que são preservados integralmente em suas características arquitetônicas, todo o resto é passível de demolição desde que as futuras edificações obedeçam aos parâmetros de ocupação originais que foram reafirmados no tombamento. O tombamento tem uma abrangência sobre uma grande e diversificada área urbana, o que dificulta bastante os entendimentos em relação às suas orientações. Ao mesmo tempo é preservada uma estrutura urbana em constante movimentação, o que também provoca enormes polêmicas e grandes paixões.  Importante lembrar que esse tombamento ocorreu com a cidade ainda em formação, o que por vezes provoca teses enganosas acerca da sua renovação construtiva e do contínuo desenvolvimento pelo qual todas as cidades naturalmente sofrem. A cidade viva e aprazível de Lucio Costa passa, em seu tombamento, primeiramente pelas escalas construídas e solidificadas pelos candangos, e depois pelos seus habitantes.  Lucio Costa passou um grande período sem visitar sua obra, durante os anos de ditadura militar. Em 1987, veio novamente à cidade e elaborou um relatório de avaliação do que viu. Falou sobre o futuro da cidade: “É exatamente na concomitância destas duas contingências que reside a peculiaridade do momento crucial que Brasília hoje atravessa: de um lado, como crescer assegurando a permanência do testemunho da proposta original; de outro, como preservá-la sem cortar o impulso vital inerente a uma cidade tão jovem. Brasília merece respeito. É preciso acabar com esse jogo de “gosto-não-gosto”, e com essa balda intelectual de fazer frases pejorativas. O que é preciso agora é compreendê-la. Trata-se de uma cidade não concluída e, como tal, necessitada de muita coisa. “ Saber o que devemos preservar e o que podemos mudar faz parte desta dinâmica da cidade como organismo vivo que herdamos; a coexistência, lado a lado, do ambiente construído e dos verdes, da natureza – como o próprio Lucio Costa falava. Entender que os vazios urbanos existentes entre os espaços presentes nas escalas da nossa cidade podem e devem ser apropriados; porque estes espaços são locais de vivência e vão além do planejamento urbano e das teorias da arquitetura. Ampliar o leque de possibilidades também contribui para a dinâmica do jogo, o jogo das três escalas – novos programas, novos usos e novas funções para o espaço urbano.  Preservar o Plano Piloto implica em compreender que a cidade deve ser completada sob os mesmos critérios que

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“Conheça seu Par”: nova lei facilita consulta sobre crimes de violência doméstica

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou na última quarta-feira (18) a Lei 7.536/24, que obriga a divulgação de sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros. O projeto, de autoria da deputada Doutora Jane (MDB), é conhecido como “Conheça seu Par” e visa possibilitar que mulheres verifiquem registros de violência doméstica antes de iniciar um relacionamento. A nova norma entra em vigor em 60 dias. Conforme o texto da lei, as informações disponibilizadas serão restritas a crimes e contravenções no contexto de violência doméstica e familiar, grave ameaça ou em casos previstos na Lei Maria da Penha. Além disso, a norma prevê a realização de eventos e campanhas para conscientizar sobre abusos contra a mulher, formas de denúncia e incentivo à consulta do histórico de condutas agressivas de possíveis parceiros. Doutora Jane ressalta que o objetivo da lei é proporcionar mais segurança às mulheres, permitindo a criação de relações baseadas na confiança. “Não se trata de invadir a privacidade do homem, mas de garantir o direito à vida da mulher. Esse direito tem um peso fundamental para nossa segurança”, destaca a parlamentar. Com informações da assessoria de comunicação da deputada Doutora Jane (MDB) Amanda Gonçalves (estagiária) – CLDF

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 Reunião entre ASBRACO, Sindicato dos Trabalhadores e CAESB aborda novos contratos

Na última terça-feira (10), ocorreu uma reunião importante entre a ASBRACO (Associação Brasiliense de Construtores), o Sindicato dos Trabalhadores e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB). Este encontro teve como objetivo discutir preocupações relacionadas aos contratos vigentes e futuros da CAESB.  Principais Participantes Estiveram presentes na reunião o presidente da CAESB, Luiz Antônio Reis, Raimundo Salvador, representando o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTICOMB), e o presidente da ASBRACO, Afonso Assad.  Diálogos  e Resultados Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores destacou algumas preocupações sobre os contratos da CAESB. Ele solicitou o apoio da ASBRACO para enfrentar esses desafios, e recebeu uma resposta positiva e imediata da associação. A ASBRACO, representada por Afonso Assad, reafirmou seu compromisso em colaborar para resolver os problemas apresentados. “Essa reunião foi uma reunião entre a ASBRACO, o Sindicato dos Trabalhadores e a CAESB. É… Tudo… …do presidente do Sindicato dos Trabalhadores para passar algumas preocupações que têm acontecido em relação aos contratos da CAESB. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores pediu apoio para a ASBRACO e a entidade prestou todo apoio total, sem problema nenhum. Tratando de novos contratos que vão sair em breve”, explicou um dos participantes.  Avaliação Positiva Afonso Assad, presidente da ASBRACO, destacou a produtividade do encontro. “Reunião produtiva onde podemos apresentar para o presidente da CAESB, Luiz Reis, a demanda do setor”, ressaltou Assad. Próximos Passos Os participantes saíram do encontro com uma perspectiva positiva e com o compromisso de continuar trabalhando juntos para garantir que os novos contratos que serão lançados em breve atendam às necessidades de todos os envolvidos. Este encontro reflete a importância do diálogo entre as diferentes partes interessadas no setor de construção e saneamento, visando sempre a melhoria das condições de trabalho e a eficiência dos contratos públicos.

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