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🔊 SUCESSO! Mais de 130 pessoas já se inscreveram no seminário Desmistificando o Sinapi, em Brasília. Evento do Sinduscon-DF e CBIC, com patrocínio da Asbraco, e presença confirmada de técnicos da Caixa e do IBGE.

🔹️ Inscrições online e gratuitas.⚠️ Vagas limitadas!👉 Inscreva-se agora: http://bit.ly/SINAPI-DF-2102 ⬇️ Informações sobre o evento:🗓 Dia 21 de fevereiro (quarta-feira);🕑 Das 14h às 17h30;📍 Auditório do Sinduscon-DF, SIA, Brasília. ➡️ Clique neste link e veja a programação completa no Instagram: https://www.instagram.com/p/C3BYGioPXfW/?igsh=YnMwMHMxYXU3aDIx

🔊 SUCESSO! Mais de 130 pessoas já se inscreveram no seminário Desmistificando o Sinapi, em Brasília. Evento do Sinduscon-DF e CBIC, com patrocínio da Asbraco, e presença confirmada de técnicos da Caixa e do IBGE. Read More »

Foto: Nina Quintana

CLDF dará prioridade à tramitação do PPCUB: Setor Produtivo Alinhado para Impulsionar Desenvolvimento Urbano

Foto: Nina Quintana Brasília, 8 de fevereiro de 2024 – O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado distrital Wellington Luiz (MDB-DF), anunciou o compromisso de priorizar a discussão e aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). A declaração foi feita durante a primeira reunião de diretoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF), realizada na sede da entidade na manhã de quarta-feira (07.02). O deputado, que já foi relator do PPCUB, ressaltou a importância do tema e propôs uma reunião prévia à chegada do projeto à Câmara. “Nós teremos rigor com a constitucionalidade, mas daremos prioridade. A Câmara não está enrolando, temos respeitado a tramitação dos projetos e os prazos”, afirmou Wellington Luiz. Ele também anunciou a realização de reuniões técnicas com representantes do setor produtivo e outros segmentos da sociedade civil para promover um debate qualificado sobre a proposta. Diversos representantes do setor produtivo participaram do encontro, incluindo Adalberto Valadão Júnior, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), e Gustavo Feu Ferreira Dias, vice-presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco). Roberto Botelho, presidente da ADEMI DF, destacou o apoio da entidade ao projeto, afirmando: “Estamos discutindo esse assunto desde 2006, a ADEMI acompanha o debate e tudo o que está na proposta é apoiado por nós e pelas entidades aqui presentes.” Adalberto Valadão Júnior ressaltou que a legislação terá efeitos positivos, aumentando a oferta de lotes regulares no Distrito Federal e impactando diretamente a incorporação imobiliária, a construção civil e outros setores associados à atividade. Ele enfatizou a importância de evitar atrasos e mudanças desnecessárias, enquanto Ovídio Maia, presidente do Secovi-DF, comparou a relevância do PPCUB à nova lei de parcelamento do solo aprovada em 2023. Gustavo Feu, vice-presidente da Asbraco, previu que o PPCUB resultará no aumento do volume de obras e na geração de novos empregos no Distrito Federal, uma perspectiva compartilhada por Sebastião Eduardo Abritta, presidente do Sindivarejista-DF. Henrique Lenz César Filho, presidente da ABIH, expressou a expectativa de que a aprovação do PPCUB proporcione condições para a expansão da indústria hoteleira e turística na região. A união e alinhamento do setor produtivo foram ressaltados como fundamentais para impulsionar o desenvolvimento urbano, encerrando a discussão que se arrasta por mais de 15 anos. O compromisso da CLDF em dar celeridade ao PPCUB demonstra um passo significativo na busca por soluções que beneficiem a comunidade e promovam o crescimento sustentável da capital federal.

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Sinapi 2024: Seminário discutirá custos e índices da construção, em Brasília

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), com patrocínio da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), realizarão, no dia 21 de fevereiro, seminário para discutir o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). O evento será em formato presencial, a partir das 14h, na sede da entidade local, no SIA, em Brasília. As inscrições são gratuitas, porém as vagas são limitadas. Garanta logo a sua! O seminário “Desmistificando o Sinapi” marca o início das comemorações dos 60 anos do Sinduscon-DF e visa debater as contribuições regionais para aperfeiçoar e atualizar a ferramenta. Além de representantes da CBIC e do sindicato, o evento terá apresentações de técnicos da Caixa Econômica Federal e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que poderão tirar dúvidas do público. O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho, está entre os nomes confirmados. No Sinapi, a Caixa é responsável por toda a base técnica de engenharia, pelo processamento de dados e pela publicação dos relatórios de preços e custos, enquanto o IBGE atua na realização da pesquisa de preço, tratamento dos dados, formação e divulgação dos índices. O sistema de custos e índices gerados pelo Sinapi tem uma abrangência enorme para a construção, que passa a ser ampliada com a implementação dos projetos que compõem o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), destaca o vice-presidente de Infraestrutura da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge. “A parceria firmada entre a CBIC, a Caixa Econômica e o IBGE tem permitido um progressivo aperfeiçoamento do Sinapi, na medida em que o setor aponta suas dificuldades e também levanta as características regionais. Num país com as dimensões do Brasil, essas regionalidades têm impacto considerável na produtividade, no transporte, nas pesquisas de preços”, diz. O presidente do Sinduscon-DF, Adalberto Valadão Júnior, ressalta que o Sinapi é utilizado para auxiliar na elaboração de orçamentos do setor, fornecendo valores de referência para os materiais, mão de obra, equipamentos e serviços utilizados na construção. “Os profissionais da área podem ter uma base sólida para calcular os custos de um projeto e evitar surpresas desagradáveis durante a execução da obra”, afirma. No entanto, Valadão Júnior destaca a necessidade de atualização constante do sistema para que a indústria trabalhe com segurança jurídica, com base em valores justos, especialmente no Distrito Federal. “O seminário é importante para todos os agentes envolvidos no ecossistema da indústria da construção, como atores governamentais, projetistas, contratantes de obras públicas, empreiteiros, financiadores, órgãos de controle e empresários. O objetivo é disseminar os resultados do processo de revisão e aferição das composições do Sinapi”, diz. A vice-presidente de Obras e Infraestrutura do Sinduscon-DF, Tereza Christina Cavalcanti, reforça que o seminário é essencial para sanar as dúvidas dos orçamentistas de todos os órgãos públicos e demais instituições que utilizam a planilha Sinapi em seus processos licitatórios. “É uma ferramenta de referência para os preços de insumos e de custos de composições de serviço na construção”, afirma. “É um evento relevante inclusive para os técnicos do Tribunal de Contas compreenderem melhor a planilha, uma vez que o órgão fiscaliza a sua utilização por parte de outras instituições de governo, como Novacap, Secretaria de Obras, entre outras. O evento pode trazer maiores esclarecimentos da planilha e definição de preços para os processos licitatórios, melhorando a qualidade e a eficácia dos resultados da indústria da construção. O seminário será um grande momento para tirar dúvidas e conversar diretamente com os parceiros da Caixa, do IBGE e da CBIC”, disse Tereza. Clique aqui e faça sua inscrição! Confira abaixo a programação completa: 14h | Recepção credenciamento 14h30 | Abertura do Seminário 14h40 | Composição da mesa técnica 14h45 | Considerações sobre o tema 14h50 | “A Ferramenta Sinapi: Procedimentos e Metodologias da Formação dos Custos” 15h40 | Coffee Break 15h55 | “Metodologia e Tratamento da Coleta de Preços para Aplicação ao Sinapi” 16h45 | Perguntas e respostas FONTE: CBIC

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Vice-Presidente Gustavo Feu Participa Ativamente na Contribuição da GPS Foundation para o Colégio Mão Amiga

Por Pedro Reis Em uma cerimônia emocionante ocorrida nesta quarta-feira (31), o Vice-Presidente Gustavo Feu, conselheiro do Colégio Mão Amiga João Paulo II, foi parte fundamental da entrega de uma significativa doação realizada pela GPS|Foundation. O evento, marcado pela entrega de um cheque de R$ 400 mil, faz parte dos frutos colhidos pelo GALA 2023, um evento de arrecadação de fundos da GPS|Foundation. A presidente da fundação, Vivianne Leão Piquet, e os conselheiros Rafael e Silvia Badra foram os mensageiros dessa generosa doação, que beneficiará o Colégio Mão Amiga João Paulo II, situado no Paranoá. Este projeto social desempenha um papel vital ao oferecer ensino de qualidade e alimentação equilibrada a estudantes em situação de vulnerabilidade. Vivianne Leão Piquet expressou sua satisfação com a parceria, enfatizando a seriedade e competência da instituição beneficiada. O GALA, que teve edições anteriores antes da pandemia, retomou seu formato original em 2023, buscando unir empresários e sociedade civil do Distrito Federal em uma noite de gala com o propósito de arrecadar fundos para obras sociais. O evento ocorreu na residência de Fernando Cavalcanti, vice-presidente do Nelson Wilians Group, e arrecadou mais de um milhão de reais. Deste montante, R$ 400 mil foram destinados ao Colégio Mão Amiga João Paulo II. Carolina Araujo Mendes, sócia-diretora do Nelson Wilians Group Brasília, destacou a união entre as entidades para ajudar e ser uma peça beneficente na sociedade. Além da doação financeira, a GPS|Foundation propôs um segundo projeto em parceria com o Mão Amiga, envolvendo grupos terapêuticos de crochê e tricô, visando fortalecer os laços familiares e oferecer suporte psíquico às mães e familiares responsáveis pelas crianças vinculadas à escola. O Colégio Mão Amiga João Paulo II, uma extensão filantrópica do Colégio Everest, proporciona ensino gratuito a mais de 280 estudantes de famílias carentes da região do Paranoá. Gustavo Feu Ferreira Dias, conselheiro do colégio, expressou sua gratidão à GPS|Foundation, ressaltando a importância da doação para a escola e o projeto como um todo. A ação foi elogiada por André Carreira, administrador do colégio, que destacou a relevância da doação para a rotina de segurança alimentar da instituição. O gesto solidário reforça a importância da colaboração entre setores público e privado para promover a educação e o bem-estar social.

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Presidente do DER-DF afirma que obras no Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste serão entregues até o meio do ano

O programa Radar Urbano, conduzido por Jeferson Legal, entrevista Fauzi Nacfur Junior, em conversa com Afonso Ventania, o Bikerrepórte O engenheiro civil e presidente do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior, afirmou, em entrevista ao Bikerrepórter do Jornal de Brasília, Afonso Ventania, no programa Radar Urbano, conduzido pelo apresentador Jeferson Legal nas redes sociais do JBr (Instagram, Facebook e Youtube), que as obras realizadas no Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste devem ficar prontas até o meio deste ano. “Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste são três grandes obras que vão melhorar muito a vida das pessoas, com previsão de entrega no meio deste ano.” O presidente do DER-DF deu mais detalhes das três obras durante a entrevista. Segundo ele, na obra do viaduto do Noroeste, um desvio deve ser feito para a estrutura ser construída. “Será feito a partir de amanhã (3). Criamos uma alça nova para quem sai do Noroeste e entra na Epia, faremos um retorno para conseguirmos fazer a estrutura do viaduto”, afirmou Fauzi Nacfur. Já a obra do Riacho Fundo I, de acordo com Fauzi, foi a que gerou mais problemas, motivados por interferências externas que precisaram ser remanejadas para o prosseguimento do projeto. Segundo ele, tudo já foi feito e a fase de escavação deve começar. “Essa obra foi a que mais deu problema, ela tinha muito interferência de água, esgoto e rede elétrica. Tudo isso precisa ser removido para dar seguimento na obra, os dois viadutos estão prontos, a obra de concreto está pronta. Agora, falta a escavação.” Ele aproveitou para pedir desculpas quanto aos inconvenientes causados pelas obras, mas ressaltou que as mudanças são para o bem da população e ajudarão muito a vida de quem transita pela área, especialmente no Jardim Botânico, onde um viaduto também é construído. “A gente pede desculpas para o motorista, sabemos que causa transtornos, mas é por pouco tempo. Brasília cresce muito para aquela região [do Jardim Botânico] e estamos fazendo um grande viaduto, ele está sendo feito para baixo e depois faremos uma escavação. Isso facilitará muito a vida de quem transita por aquela região”, disse. Obra também comentada por Fauzi e já em fase de finalização é a da Estrutural, segundo ele, restam os acabamentos do local. “A estrutural é uma importante obra de troca de pavimento. O local tem mais de 50 anos e o pavimento já estava bastante defasado, a gente fez um projeto trocando para concreto que dá uma durabilidade muito maior e tem uma vida útil de quase 20 anos, sem praticamente nenhuma manutenção. Essa obra foi colocada à disposição da comunidade no fim de dezembro de 2023. Agora, sobrou a parte de revestimento, o ‘batom’ da obra, são as defensas metálicas que ficam no canteiro central.” Apesar das defensas serem consideradas a parte final da obra, não deixam de ser importantes. O presidente  afirmou que motoristas atravessam o canteiro central do local e vão para outra pista, infração grave que deve ser resolvida com as novas instalações metálicas. Para estes infratores, Fauzi mandou um recado. “Isso é feito até para evitar os mal-educados que saem de uma pista, atravessam o canteiro central e vão para a outra, cometendo uma falta gravíssima, colocando a vida deles e de outras pessoas em risco. Câmeras do DRE estão monitorando isso, e essas pessoas serão notificadas”, disparou.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Ele ressaltou ainda que a sinalização da pista está feita, mas não deve ser confundida com a realizada no asfalto, visto que os materiais são diferentes. “A sinalização no asfalto reflete menos porque o concreto é branco, mas ela sempre será reforçada para ficar aparente, não é igual ao asfalto, porque ele é preto e a base branca reflete menos. A obra da estrutural é uma obra de primeiro mundo com o intuito de minimizar e economizar com a manutenção.” Radar Urbano Programa produzido pelo Jbr, Radar Urbano conta com grande apoio do DER-DF, que disponibiliza imagens de câmeras de monitoramento da pasta. Sobre a relação com o Radar, Fauzi aproveitou para elogiar o trabalho e afirmou ser uma prestação de serviço importante a população. “Realmente é um programa bem dinâmico, bacana. Isso é prestação de serviço, é muito importante a população ter esse retorno e vocês estão fazendo isso de um jeito muito bacana.” De segunda a sexta-feira, a partir das 7h, o reúne imagens em tempo real do trânsito; entrevistas exclusivas; o olhar do Bikerrepórter, Afonso Ventania; além de notícias de Brasília, do Brasil e do mundo. Na conversa com Afonso Ventania, Fauzi aproveitou para ressaltar a importância do ciclista e da criação de novas ciclovias, inclusive na marginal da Vicente Pires. “Estávamos esperando virar o ano por questões orçamentárias e agora que o ano virou estamos estudando a captação de recursos e quando tivermos isso definido vamos incitar essa ciclovia”.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE “Sabemos a importância disso, das pessoas que realmente vem de bicicleta para o plano, a gente sabe que dá uma opção a mais em sustentabilidade. Não esquecemos de forma alguma do ciclista.” Além disso, citou obras que valorizam o transporte público. “Temos projeto do BRT norte com captação de recursos praticamente definidas e para o BRT no Sudoeste, até o recanto das emas, também com pistas de ônibus exclusivas. Isso ajuda a tirar veículos leves do trânsito e valorizar os ônibus”, finalizou. Sob o comando de Jeferson Legal, o Radar Urbano é transmitido ao vivo nas redes sociais do JBr (Instagram e Facebook). FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA

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Desafios da mão de obra na construção civil

Um forte sinal de que a economia de um país vai bem é o crescimento do setor de construção civil. A indústria emprega milhões de pessoas, mas enfrenta diversos desafios relacionados à mão de obra. A escassez de profissionais qualificados é um problema crítico, influenciando em prazos, custos e a qualidade do projeto.  Além disso, as condições de trabalho, os riscos à segurança, e a necessidade de adotar novas tecnologias também são obstáculos significativos para a gestão da área.  Para superar esses pontos, é necessário investir em capacitação, implementar diretrizes de proteção e melhorar as condições do espaço laboral. Neste artigo apresentaremos algumas dicas para te ajudar com a questão da mão de obra no canteiro. Principais desafios enfrentados com mão de obra na construção civil Confira abaixo 3 dos maiores desafios enfrentados pelas empresas do segmento: Falta de qualificação Em sua última pesquisa sobre o tema, a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) apontou que a dificuldade na contratação de pessoal qualificado ocorre em 82% das empresas..  Esse segmento é um dos maiores geradores de empregos do Brasil. No entanto, ele carece do fomento de capacitações e acesso a cursos para qualificar o grande número de trabalhadores que contempla.  Melhorar a produtividade significa utilização inteligente dos recursos. Para isso, o investimento em treinamentos e capacitação de seus colaboradores é imprescindível.  Automação de processos Outro desafio está em inserir processos que elevem a produtividade no trabalho. O caminho para esse feito está em investir em novas tecnologias que tornem a execução de cada tarefa da obra mais rápida e de qualidade. Do mesmo modo, os novos métodos e equipamentos utilizados nos canteiros de obra devem prover segurança para os trabalhadores. Ter um controle de entrega de EPIs é fundamental nesse contexto. É possível aumentar a produtividade dos seus empreendimentos, gastando menos tempo, elevando a qualidade dos projetos e reduzindo custos de mão de obra, utilizando softwares e ferramentas de ponta para a área. Pouca inserção feminina Um relatório do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) sobre a distribuição de profissionais por gênero identificou que, entre as 1.112.381 pessoas ativas cadastrados, somente 221.629 são mulheres, representando apenas 19.92% do total. Mas esse cenário está aos poucos sendo transformado. De acordo com o Painel da RAIS do MTE, baseado no ano de 2021, os cargos com carteira assinada ocupados pelo sexo feminino aumentaram em 6,88%.  Outros dados desse relatório mostram que a participação de mulheres na construção civil em 2021 foi de 44,2%. Essa participação abrange diversos setores, desde escritórios de engenharia até ao canteiros de obras. No entanto, ainda existem obstáculos para a inclusão no segmento. A desigualdade salarial é um desafio persistente no Brasil, afetando também o segmento construtivo.  Como superar os desafios da mão de obra na construção civil? Como vimos, existem desafios que precisam ser vencidos a respeito da mão de obra na construção civil. Por isso, confira abaixo dicas de estratégias e boas práticas para enfrentar esses problemas: Investimento em capacitação profissional O trabalho no setor ainda continua sendo associado ao pouco preparo de estudo. Isso gera um preconceito que não condiz com a realidade desse mercado. Na verdade, os profissionais da construção civil devem estar habilitados para as diversas normas e diretrizes do setor. Para vencer esse desafio, as empresas devem focar na qualificação, oferecendo treinamentos de segurança e capacitação para as atividades realizadas no dia a dia, como trabalhos em altura, hidráulica e elétrica. Dessa forma, contará com mão de obra cada vez mais especializada nas adversidades enfrentadas. Isso agrega à produtividade, padronização e qualidade dos empreendimentos. Programas de retenção de talentos Diante da escassez de mão de obra qualificada e da alta rotatividade, os programas de retenção de talentos buscam criar um ambiente de trabalho mais atrativo e vantajoso para os colaboradores. O objetivo não é apenas a atração, mas também a permanência e o desenvolvimento contínuo. Ao investir nesse tipo de estratégia, a empresa aumenta a satisfação dos funcionários e reduz a taxa de turn over. Alguns recursos que ajudam com isso são:  Além disso, vale investir na promoção de uma cultura inclusiva e diversificada. É preciso valorizar as contribuições individuais independentemente de gênero, etnia ou origem. Assim, é possível não só atrair um conjunto mais amplo de profissionais, mas também melhorar a pluralidade de ideias dentro da companhia. Melhorias nas condições de trabalho As condições dos canteiros muitas vezes são desafiadoras e com vários riscos para os funcionários. Por isso, oferecer um ambiente mais seguro, saudável e confortável responde às preocupações da mão de obra. Além disso, também demonstra um compromisso com o bem estar e o desenvolvimento da equipe. Proporcionar horários flexíveis, oportunidades de crescimento na empresa e treinamento contínuo pode estimular o engajamento dos colaboradores. Ao valorizar a capacitação técnica e a promoção de competências atualizadas, a indústria pode se tornar mais atraente para jovens profissionais e os que buscam se manter ativos no mercado. É crucial compreender que a mão de obra é a base da indústria da construção civil. Por isso, o investimento em sua capacitação e bem-estar é um investimento no próprio sucesso do setor.  Ao valorizar os trabalhadores, proporcionando condições adequadas, planos de carreira e reconhecimento pelo seu esforço, estamos contribuindo diretamente para a construção de um futuro mais sustentável e inovador. Fonte: Mobuss Construção

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Inscrições Abertas para o ENIC

Inscrições Abertas para o Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC): FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI Uma Oportunidade Única para Empresas do Setor O Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), evento de renome e tradição no calendário anual brasileiro, abre suas inscrições para empresas interessadas em participar deste marco do setor. Realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o ENIC se destaca como um ponto de convergência para inovação, conhecimento e network. Ao longo das décadas, o ENIC tem sido um palco para impactar e expandir horizontes de milhares de profissionais, contribuindo para o crescimento e aprimoramento do setor da construção civil e incorporação imobiliária no Brasil. A cada edição, o evento atrai um público cada vez maior, reafirmando sua importância e relevância no cenário nacional e internacional. A programação do ENIC é meticulosamente planejada para refletir a agenda estratégica da indústria, promovendo debates qualificados e abrangentes que envolvem atores públicos e privados, além de especialistas nacionais e internacionais. Essa diversidade de perspectivas enriquece as discussões e proporciona uma visão ampla e atualizada das tendências e desafios do setor. Para as empresas do ramo, participar do ENIC significa mais do que apenas uma oportunidade de apresentar produtos e serviços; é uma chance de imersão em um ambiente de aprendizado contínuo, de construção de um networking qualificado e de articulação de novos negócios. É um investimento na atualização profissional e na expansão de horizontes comerciais. As inscrições para o ENIC já estão abertas e as empresas interessadas são convidadas a fazer parte deste evento inesquecível. É a oportunidade perfeita para se conectar com o que há de mais inovador e influente no setor da construção. Para mais informações e inscrições, empresas devem acessar o site oficial do evento ou entrar em contato com a organização. Não perca a chance de fazer parte da história da indústria da construção no Brasil. Inscreva-se agora e junte-se a nós no ENIC, onde o futuro da construção civil é moldado hoje. Segue link; https://cbic.org.br/enic/98/

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Consulta Nacional ABNT sobre projetos da Construção Civil e Infraestrutura

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) anuncia a abertura da Consulta Nacional para revisão de importantes projetos no setor, com destaque para a Construção Civil e Infraestrutura. Dentre os projetos em fase de revisão, o Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-002) apresenta o “Projeto de Revisão ABNT NBR 15200“. Este abrange aspectos cruciais no cenário de projeto de estrutura de concreto em situação de incêndio. Até o dia 19/02/2024, profissionais e interessados no setor têm a oportunidade de contribuir com suas experiências e conhecimentos, enriquecendo o processo de elaboração dessa norma fundamental para a segurança estrutural. O Comitê ABNT/CB-018 Cimento, Concreto e Agregados também está em destaque, trazendo duas propostas de emendas para a ABNT NBR 8453-2 e ABNT NBR 8453-3. O primeiro trata da padronização de cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétrica, enquanto o segundo aborda métodos de ensaio desses elementos. Ambos os projetos aceitarão contribuições até o dia 12/02/2024. Para participar, a ABNT oferece a oportunidade de votação online. Basta seguir as instruções: FONTE: CBIC

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Secretaria de Saúde prepara plano de enfrentamento à dengue no DF

Com o aumento da incidência de casos da doença em todas as regiões administrativas, a chefe da pasta, Lucilene Florêncio, antecipou ao Correio o planejamento para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti Para combater a alta dos casos de dengue desde o fim de ano passado, a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, anunciou ao Correio que irá divulgar, amanhã, um plano de enfrentamento da dengue e outras arboviroses (como chikungunya e zika), que deve valer de 2024 a 2027. Para anunciar as ações de combate ao nosquito Aedes aegypti, a secretária reunirá no Palácio do Buriti todos os administradores regionais do DF, secretários de Governo, de Educação, e representantes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defesa Civil do DF (DCDF) e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  O plano vem à tona em um momento preocupante para o DF. A Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS) registrou aumento da incidência de dengue de 6 a 23 de dezembro do ano passado em todas as regiões administrativas (RAs). Brazlândia e Recanto das Emas, por exemplo, foram classificadas como locais de alta incidência, com 516,93 e 370,26 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. Ceilândia, Vicente Pires, Taguatinga, Samambaia, Gama, Sobradinho, Lago Sul, Estrutural, Cruzeiro, Varjão e São Sebastião estavam com incidência média, o que representa uma taxa entre 100 e 299,9 casos por 100 mil habitantes. As demais RAs apresentaram incidência baixa, com menos de 100 casos por 100 mil habitantes. Entre 2 de janeiro e 31 de dezembro de 2022, houve 11 óbitos. Nos mesmos levantamentos de 2023 — mas com registros de 1º de janeiro a 30 de dezembro —, houve nove mortes. Os casos notificados também diminuíram. Entre os anos de 2022 e 2023, a queda foi de 82,7 mil para 46,4 mil. Número considerado alto por especialistas ouvidos pelo Correio. “Temos os acumuladores e carroceiros que despejam entulhos de forma inadequada. Precisamos acabar com essa história de descartar lixo em qualquer lugar. Isso prejudica o trabalho da vigilância ambiental, que precisa entrar na casa das pessoas e intensificar a questão dos cuidados na volta às aulas, em fevereiro”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A chefe da pasta adianta que as equipes de fumacê vão passar com 38 carros de Ultra Baixo Volume (UBV) pelas regiões em situação de vulnerabilidade social a cada três dias.  Os agentes da vigilância epidemiológica vão passar pelas ruas das 4h às 6h e das 17h às 19h. Lucilene acrescenta que determinou o uso de 40% da força de trabalho das 178 unidades de saúde para atuar no combate ao mosquito Aedes aegypti. “A dengue abrange todas as camadas sociais, mas não é uma guerra que não possa ser enfrentada e vencida. A gente pede esforço coletivo”, completa. Clique e acesse o Boletim Epidemiológico Fonte: Correios Brasiliense

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Caixa Econômica Federal reconhece atribuições dos técnicos industriais

Instituição financeira atendeu reivindicação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) e incluiu os técnicos registrados no Sistema CFT/CRTs entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em obras habitacionais financiadas com recursos públicos. A Caixa Econômica Federal publicou cartilha que orienta seus clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos. O documento reconhece as atribuições, campos de atuação e as prerrogativas dos técnicos industriais registrados no Sistema CFT/CRTs e que podem elaborar estudos, executar projetos e prestar serviços no setor público e também na iniciativa privada. A regra geral prevê o Termo de Responsabilidade Técnica (TRT) como documento básico para validação de propostas de financiamento. Resoluções do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) definem que os profissionais habilitados nas modalidades de Edificações e Construção Civil, podem elaborar projetos estruturais e de fundação com até 80 m² de área construída, bem como assumir a responsabilidade técnica na execução de projetos sem limite de área. Palavra do Presidente O presidente do CFT destaca que o reconhecimento da Caixa Econômica Federal é uma conquista dos técnicos industriais. Solomar Rockembach ressalta que a diretoria executiva do CFT trabalhou pela inclusão da categoria entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em propostas de financiamento para obras e projetos individuais. “O CFT manteve audiências com a direção da Caixa visando esclarecer a legislação e defender o direito dos técnicos industriais exercerem a profissão na sua plenitude. Reiteramos que os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs têm conhecimento, experiência e estão respaldados pelas resoluções deste conselho de classe que foi criado com a finalidade de normatizar e fiscalizar o exercício legal da profissão em todas as regiões do Brasil. Solomar Rockembach concluí afirmando que “quem ganha com essa conquista é a sociedade, que pode contratar técnicos industriais habilitados nas modalidades de Construção Civil e Edificações para elaborar projetos e executar obras de construção, reforma, melhorias e conclusão de unidades habitacionais, financiadas com recursos públicos”. Confira a mensagem na íntegra no nosso canal do Youtube Serviço Todos os documentos necessários à análise de crédito devem ser apresentados junto à proposta de financiamento, e devem estar, obrigatoriamente, assinados pelo cliente da Caixa Econômica Federal e pelo responsável técnico. As demais condições estão disponíveis na cartilha da instituição financeira, que pode ser acessada neste link. A Caixa Econômica Federal oferece quatro modalidades de financiamento para construção de imóveis isolados habitacionais: Aquisição de terreno e construção, construção em terreno próprio; conclusão (somente imóvel com finalidade habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela); e reforma com ou sem ampliação. A obra deve possuir responsável técnico com inscrição no Crea, CAU ou no Sistema CFT/CRTs. A cartilha orienta clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos, e dispõe entre eles o TRT.. Presidente do CFT, Solomar Rockembach, ao lado do diretor Financeiro, José Carlos Coutinho, e do diretor de Fiscalização e Normas, Bernardino José Gomes. Plenário do CFT durante a 34ª Sessão Plenária Ordinária, realizada em 14 e 15 de dezembro de 2023Visualizar todas as imagens em alta resolução CFT Central de Conteúdo – CFT/CRTsascom@cft.org.br(61) 9985-3655

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