Horário de Funcionamento

Notícia

Presidente do DER-DF afirma que obras no Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste serão entregues até o meio do ano

O programa Radar Urbano, conduzido por Jeferson Legal, entrevista Fauzi Nacfur Junior, em conversa com Afonso Ventania, o Bikerrepórte O engenheiro civil e presidente do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior, afirmou, em entrevista ao Bikerrepórter do Jornal de Brasília, Afonso Ventania, no programa Radar Urbano, conduzido pelo apresentador Jeferson Legal nas redes sociais do JBr (Instagram, Facebook e Youtube), que as obras realizadas no Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste devem ficar prontas até o meio deste ano. “Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste são três grandes obras que vão melhorar muito a vida das pessoas, com previsão de entrega no meio deste ano.” O presidente do DER-DF deu mais detalhes das três obras durante a entrevista. Segundo ele, na obra do viaduto do Noroeste, um desvio deve ser feito para a estrutura ser construída. “Será feito a partir de amanhã (3). Criamos uma alça nova para quem sai do Noroeste e entra na Epia, faremos um retorno para conseguirmos fazer a estrutura do viaduto”, afirmou Fauzi Nacfur. Já a obra do Riacho Fundo I, de acordo com Fauzi, foi a que gerou mais problemas, motivados por interferências externas que precisaram ser remanejadas para o prosseguimento do projeto. Segundo ele, tudo já foi feito e a fase de escavação deve começar. “Essa obra foi a que mais deu problema, ela tinha muito interferência de água, esgoto e rede elétrica. Tudo isso precisa ser removido para dar seguimento na obra, os dois viadutos estão prontos, a obra de concreto está pronta. Agora, falta a escavação.” Ele aproveitou para pedir desculpas quanto aos inconvenientes causados pelas obras, mas ressaltou que as mudanças são para o bem da população e ajudarão muito a vida de quem transita pela área, especialmente no Jardim Botânico, onde um viaduto também é construído. “A gente pede desculpas para o motorista, sabemos que causa transtornos, mas é por pouco tempo. Brasília cresce muito para aquela região [do Jardim Botânico] e estamos fazendo um grande viaduto, ele está sendo feito para baixo e depois faremos uma escavação. Isso facilitará muito a vida de quem transita por aquela região”, disse. Obra também comentada por Fauzi e já em fase de finalização é a da Estrutural, segundo ele, restam os acabamentos do local. “A estrutural é uma importante obra de troca de pavimento. O local tem mais de 50 anos e o pavimento já estava bastante defasado, a gente fez um projeto trocando para concreto que dá uma durabilidade muito maior e tem uma vida útil de quase 20 anos, sem praticamente nenhuma manutenção. Essa obra foi colocada à disposição da comunidade no fim de dezembro de 2023. Agora, sobrou a parte de revestimento, o ‘batom’ da obra, são as defensas metálicas que ficam no canteiro central.” Apesar das defensas serem consideradas a parte final da obra, não deixam de ser importantes. O presidente  afirmou que motoristas atravessam o canteiro central do local e vão para outra pista, infração grave que deve ser resolvida com as novas instalações metálicas. Para estes infratores, Fauzi mandou um recado. “Isso é feito até para evitar os mal-educados que saem de uma pista, atravessam o canteiro central e vão para a outra, cometendo uma falta gravíssima, colocando a vida deles e de outras pessoas em risco. Câmeras do DRE estão monitorando isso, e essas pessoas serão notificadas”, disparou.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Ele ressaltou ainda que a sinalização da pista está feita, mas não deve ser confundida com a realizada no asfalto, visto que os materiais são diferentes. “A sinalização no asfalto reflete menos porque o concreto é branco, mas ela sempre será reforçada para ficar aparente, não é igual ao asfalto, porque ele é preto e a base branca reflete menos. A obra da estrutural é uma obra de primeiro mundo com o intuito de minimizar e economizar com a manutenção.” Radar Urbano Programa produzido pelo Jbr, Radar Urbano conta com grande apoio do DER-DF, que disponibiliza imagens de câmeras de monitoramento da pasta. Sobre a relação com o Radar, Fauzi aproveitou para elogiar o trabalho e afirmou ser uma prestação de serviço importante a população. “Realmente é um programa bem dinâmico, bacana. Isso é prestação de serviço, é muito importante a população ter esse retorno e vocês estão fazendo isso de um jeito muito bacana.” De segunda a sexta-feira, a partir das 7h, o reúne imagens em tempo real do trânsito; entrevistas exclusivas; o olhar do Bikerrepórter, Afonso Ventania; além de notícias de Brasília, do Brasil e do mundo. Na conversa com Afonso Ventania, Fauzi aproveitou para ressaltar a importância do ciclista e da criação de novas ciclovias, inclusive na marginal da Vicente Pires. “Estávamos esperando virar o ano por questões orçamentárias e agora que o ano virou estamos estudando a captação de recursos e quando tivermos isso definido vamos incitar essa ciclovia”.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE “Sabemos a importância disso, das pessoas que realmente vem de bicicleta para o plano, a gente sabe que dá uma opção a mais em sustentabilidade. Não esquecemos de forma alguma do ciclista.” Além disso, citou obras que valorizam o transporte público. “Temos projeto do BRT norte com captação de recursos praticamente definidas e para o BRT no Sudoeste, até o recanto das emas, também com pistas de ônibus exclusivas. Isso ajuda a tirar veículos leves do trânsito e valorizar os ônibus”, finalizou. Sob o comando de Jeferson Legal, o Radar Urbano é transmitido ao vivo nas redes sociais do JBr (Instagram e Facebook). FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA

Presidente do DER-DF afirma que obras no Jardim Botânico, Riacho Fundo I e Noroeste serão entregues até o meio do ano Read More »

Desafios da mão de obra na construção civil

Um forte sinal de que a economia de um país vai bem é o crescimento do setor de construção civil. A indústria emprega milhões de pessoas, mas enfrenta diversos desafios relacionados à mão de obra. A escassez de profissionais qualificados é um problema crítico, influenciando em prazos, custos e a qualidade do projeto.  Além disso, as condições de trabalho, os riscos à segurança, e a necessidade de adotar novas tecnologias também são obstáculos significativos para a gestão da área.  Para superar esses pontos, é necessário investir em capacitação, implementar diretrizes de proteção e melhorar as condições do espaço laboral. Neste artigo apresentaremos algumas dicas para te ajudar com a questão da mão de obra no canteiro. Principais desafios enfrentados com mão de obra na construção civil Confira abaixo 3 dos maiores desafios enfrentados pelas empresas do segmento: Falta de qualificação Em sua última pesquisa sobre o tema, a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) apontou que a dificuldade na contratação de pessoal qualificado ocorre em 82% das empresas..  Esse segmento é um dos maiores geradores de empregos do Brasil. No entanto, ele carece do fomento de capacitações e acesso a cursos para qualificar o grande número de trabalhadores que contempla.  Melhorar a produtividade significa utilização inteligente dos recursos. Para isso, o investimento em treinamentos e capacitação de seus colaboradores é imprescindível.  Automação de processos Outro desafio está em inserir processos que elevem a produtividade no trabalho. O caminho para esse feito está em investir em novas tecnologias que tornem a execução de cada tarefa da obra mais rápida e de qualidade. Do mesmo modo, os novos métodos e equipamentos utilizados nos canteiros de obra devem prover segurança para os trabalhadores. Ter um controle de entrega de EPIs é fundamental nesse contexto. É possível aumentar a produtividade dos seus empreendimentos, gastando menos tempo, elevando a qualidade dos projetos e reduzindo custos de mão de obra, utilizando softwares e ferramentas de ponta para a área. Pouca inserção feminina Um relatório do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) sobre a distribuição de profissionais por gênero identificou que, entre as 1.112.381 pessoas ativas cadastrados, somente 221.629 são mulheres, representando apenas 19.92% do total. Mas esse cenário está aos poucos sendo transformado. De acordo com o Painel da RAIS do MTE, baseado no ano de 2021, os cargos com carteira assinada ocupados pelo sexo feminino aumentaram em 6,88%.  Outros dados desse relatório mostram que a participação de mulheres na construção civil em 2021 foi de 44,2%. Essa participação abrange diversos setores, desde escritórios de engenharia até ao canteiros de obras. No entanto, ainda existem obstáculos para a inclusão no segmento. A desigualdade salarial é um desafio persistente no Brasil, afetando também o segmento construtivo.  Como superar os desafios da mão de obra na construção civil? Como vimos, existem desafios que precisam ser vencidos a respeito da mão de obra na construção civil. Por isso, confira abaixo dicas de estratégias e boas práticas para enfrentar esses problemas: Investimento em capacitação profissional O trabalho no setor ainda continua sendo associado ao pouco preparo de estudo. Isso gera um preconceito que não condiz com a realidade desse mercado. Na verdade, os profissionais da construção civil devem estar habilitados para as diversas normas e diretrizes do setor. Para vencer esse desafio, as empresas devem focar na qualificação, oferecendo treinamentos de segurança e capacitação para as atividades realizadas no dia a dia, como trabalhos em altura, hidráulica e elétrica. Dessa forma, contará com mão de obra cada vez mais especializada nas adversidades enfrentadas. Isso agrega à produtividade, padronização e qualidade dos empreendimentos. Programas de retenção de talentos Diante da escassez de mão de obra qualificada e da alta rotatividade, os programas de retenção de talentos buscam criar um ambiente de trabalho mais atrativo e vantajoso para os colaboradores. O objetivo não é apenas a atração, mas também a permanência e o desenvolvimento contínuo. Ao investir nesse tipo de estratégia, a empresa aumenta a satisfação dos funcionários e reduz a taxa de turn over. Alguns recursos que ajudam com isso são:  Além disso, vale investir na promoção de uma cultura inclusiva e diversificada. É preciso valorizar as contribuições individuais independentemente de gênero, etnia ou origem. Assim, é possível não só atrair um conjunto mais amplo de profissionais, mas também melhorar a pluralidade de ideias dentro da companhia. Melhorias nas condições de trabalho As condições dos canteiros muitas vezes são desafiadoras e com vários riscos para os funcionários. Por isso, oferecer um ambiente mais seguro, saudável e confortável responde às preocupações da mão de obra. Além disso, também demonstra um compromisso com o bem estar e o desenvolvimento da equipe. Proporcionar horários flexíveis, oportunidades de crescimento na empresa e treinamento contínuo pode estimular o engajamento dos colaboradores. Ao valorizar a capacitação técnica e a promoção de competências atualizadas, a indústria pode se tornar mais atraente para jovens profissionais e os que buscam se manter ativos no mercado. É crucial compreender que a mão de obra é a base da indústria da construção civil. Por isso, o investimento em sua capacitação e bem-estar é um investimento no próprio sucesso do setor.  Ao valorizar os trabalhadores, proporcionando condições adequadas, planos de carreira e reconhecimento pelo seu esforço, estamos contribuindo diretamente para a construção de um futuro mais sustentável e inovador. Fonte: Mobuss Construção

Desafios da mão de obra na construção civil Read More »

Inscrições Abertas para o ENIC

Inscrições Abertas para o Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC): FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI Uma Oportunidade Única para Empresas do Setor O Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), evento de renome e tradição no calendário anual brasileiro, abre suas inscrições para empresas interessadas em participar deste marco do setor. Realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o ENIC se destaca como um ponto de convergência para inovação, conhecimento e network. Ao longo das décadas, o ENIC tem sido um palco para impactar e expandir horizontes de milhares de profissionais, contribuindo para o crescimento e aprimoramento do setor da construção civil e incorporação imobiliária no Brasil. A cada edição, o evento atrai um público cada vez maior, reafirmando sua importância e relevância no cenário nacional e internacional. A programação do ENIC é meticulosamente planejada para refletir a agenda estratégica da indústria, promovendo debates qualificados e abrangentes que envolvem atores públicos e privados, além de especialistas nacionais e internacionais. Essa diversidade de perspectivas enriquece as discussões e proporciona uma visão ampla e atualizada das tendências e desafios do setor. Para as empresas do ramo, participar do ENIC significa mais do que apenas uma oportunidade de apresentar produtos e serviços; é uma chance de imersão em um ambiente de aprendizado contínuo, de construção de um networking qualificado e de articulação de novos negócios. É um investimento na atualização profissional e na expansão de horizontes comerciais. As inscrições para o ENIC já estão abertas e as empresas interessadas são convidadas a fazer parte deste evento inesquecível. É a oportunidade perfeita para se conectar com o que há de mais inovador e influente no setor da construção. Para mais informações e inscrições, empresas devem acessar o site oficial do evento ou entrar em contato com a organização. Não perca a chance de fazer parte da história da indústria da construção no Brasil. Inscreva-se agora e junte-se a nós no ENIC, onde o futuro da construção civil é moldado hoje. Segue link; https://cbic.org.br/enic/98/

Inscrições Abertas para o ENIC Read More »

Consulta Nacional ABNT sobre projetos da Construção Civil e Infraestrutura

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) anuncia a abertura da Consulta Nacional para revisão de importantes projetos no setor, com destaque para a Construção Civil e Infraestrutura. Dentre os projetos em fase de revisão, o Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-002) apresenta o “Projeto de Revisão ABNT NBR 15200“. Este abrange aspectos cruciais no cenário de projeto de estrutura de concreto em situação de incêndio. Até o dia 19/02/2024, profissionais e interessados no setor têm a oportunidade de contribuir com suas experiências e conhecimentos, enriquecendo o processo de elaboração dessa norma fundamental para a segurança estrutural. O Comitê ABNT/CB-018 Cimento, Concreto e Agregados também está em destaque, trazendo duas propostas de emendas para a ABNT NBR 8453-2 e ABNT NBR 8453-3. O primeiro trata da padronização de cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétrica, enquanto o segundo aborda métodos de ensaio desses elementos. Ambos os projetos aceitarão contribuições até o dia 12/02/2024. Para participar, a ABNT oferece a oportunidade de votação online. Basta seguir as instruções: FONTE: CBIC

Consulta Nacional ABNT sobre projetos da Construção Civil e Infraestrutura Read More »

Secretaria de Saúde prepara plano de enfrentamento à dengue no DF

Com o aumento da incidência de casos da doença em todas as regiões administrativas, a chefe da pasta, Lucilene Florêncio, antecipou ao Correio o planejamento para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti Para combater a alta dos casos de dengue desde o fim de ano passado, a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, anunciou ao Correio que irá divulgar, amanhã, um plano de enfrentamento da dengue e outras arboviroses (como chikungunya e zika), que deve valer de 2024 a 2027. Para anunciar as ações de combate ao nosquito Aedes aegypti, a secretária reunirá no Palácio do Buriti todos os administradores regionais do DF, secretários de Governo, de Educação, e representantes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defesa Civil do DF (DCDF) e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  O plano vem à tona em um momento preocupante para o DF. A Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS) registrou aumento da incidência de dengue de 6 a 23 de dezembro do ano passado em todas as regiões administrativas (RAs). Brazlândia e Recanto das Emas, por exemplo, foram classificadas como locais de alta incidência, com 516,93 e 370,26 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. Ceilândia, Vicente Pires, Taguatinga, Samambaia, Gama, Sobradinho, Lago Sul, Estrutural, Cruzeiro, Varjão e São Sebastião estavam com incidência média, o que representa uma taxa entre 100 e 299,9 casos por 100 mil habitantes. As demais RAs apresentaram incidência baixa, com menos de 100 casos por 100 mil habitantes. Entre 2 de janeiro e 31 de dezembro de 2022, houve 11 óbitos. Nos mesmos levantamentos de 2023 — mas com registros de 1º de janeiro a 30 de dezembro —, houve nove mortes. Os casos notificados também diminuíram. Entre os anos de 2022 e 2023, a queda foi de 82,7 mil para 46,4 mil. Número considerado alto por especialistas ouvidos pelo Correio. “Temos os acumuladores e carroceiros que despejam entulhos de forma inadequada. Precisamos acabar com essa história de descartar lixo em qualquer lugar. Isso prejudica o trabalho da vigilância ambiental, que precisa entrar na casa das pessoas e intensificar a questão dos cuidados na volta às aulas, em fevereiro”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A chefe da pasta adianta que as equipes de fumacê vão passar com 38 carros de Ultra Baixo Volume (UBV) pelas regiões em situação de vulnerabilidade social a cada três dias.  Os agentes da vigilância epidemiológica vão passar pelas ruas das 4h às 6h e das 17h às 19h. Lucilene acrescenta que determinou o uso de 40% da força de trabalho das 178 unidades de saúde para atuar no combate ao mosquito Aedes aegypti. “A dengue abrange todas as camadas sociais, mas não é uma guerra que não possa ser enfrentada e vencida. A gente pede esforço coletivo”, completa. Clique e acesse o Boletim Epidemiológico Fonte: Correios Brasiliense

Secretaria de Saúde prepara plano de enfrentamento à dengue no DF Read More »

Caixa Econômica Federal reconhece atribuições dos técnicos industriais

Instituição financeira atendeu reivindicação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) e incluiu os técnicos registrados no Sistema CFT/CRTs entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em obras habitacionais financiadas com recursos públicos. A Caixa Econômica Federal publicou cartilha que orienta seus clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos. O documento reconhece as atribuições, campos de atuação e as prerrogativas dos técnicos industriais registrados no Sistema CFT/CRTs e que podem elaborar estudos, executar projetos e prestar serviços no setor público e também na iniciativa privada. A regra geral prevê o Termo de Responsabilidade Técnica (TRT) como documento básico para validação de propostas de financiamento. Resoluções do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) definem que os profissionais habilitados nas modalidades de Edificações e Construção Civil, podem elaborar projetos estruturais e de fundação com até 80 m² de área construída, bem como assumir a responsabilidade técnica na execução de projetos sem limite de área. Palavra do Presidente O presidente do CFT destaca que o reconhecimento da Caixa Econômica Federal é uma conquista dos técnicos industriais. Solomar Rockembach ressalta que a diretoria executiva do CFT trabalhou pela inclusão da categoria entre os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica em propostas de financiamento para obras e projetos individuais. “O CFT manteve audiências com a direção da Caixa visando esclarecer a legislação e defender o direito dos técnicos industriais exercerem a profissão na sua plenitude. Reiteramos que os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs têm conhecimento, experiência e estão respaldados pelas resoluções deste conselho de classe que foi criado com a finalidade de normatizar e fiscalizar o exercício legal da profissão em todas as regiões do Brasil. Solomar Rockembach concluí afirmando que “quem ganha com essa conquista é a sociedade, que pode contratar técnicos industriais habilitados nas modalidades de Construção Civil e Edificações para elaborar projetos e executar obras de construção, reforma, melhorias e conclusão de unidades habitacionais, financiadas com recursos públicos”. Confira a mensagem na íntegra no nosso canal do Youtube Serviço Todos os documentos necessários à análise de crédito devem ser apresentados junto à proposta de financiamento, e devem estar, obrigatoriamente, assinados pelo cliente da Caixa Econômica Federal e pelo responsável técnico. As demais condições estão disponíveis na cartilha da instituição financeira, que pode ser acessada neste link. A Caixa Econômica Federal oferece quatro modalidades de financiamento para construção de imóveis isolados habitacionais: Aquisição de terreno e construção, construção em terreno próprio; conclusão (somente imóvel com finalidade habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela); e reforma com ou sem ampliação. A obra deve possuir responsável técnico com inscrição no Crea, CAU ou no Sistema CFT/CRTs. A cartilha orienta clientes sobre os requisitos de engenharia e condições de financiamento de projetos e obras habitacionais financiados com recursos públicos, e dispõe entre eles o TRT.. Presidente do CFT, Solomar Rockembach, ao lado do diretor Financeiro, José Carlos Coutinho, e do diretor de Fiscalização e Normas, Bernardino José Gomes. Plenário do CFT durante a 34ª Sessão Plenária Ordinária, realizada em 14 e 15 de dezembro de 2023Visualizar todas as imagens em alta resolução CFT Central de Conteúdo – CFT/CRTsascom@cft.org.br(61) 9985-3655

Caixa Econômica Federal reconhece atribuições dos técnicos industriais Read More »

CONSTRUÇÃO MODULAR E PRÉ-FABRICADA SAIBA AS DIFERENÇAS

Descubra as diferenças entre construção modular e pré-fabricada e aproveite para compreender melhor esses métodos inovadores de construção. A indústria da construção civil está sempre se reinventando, e duas coisas que têm chamado atenção são a construção modular e a pré-fabricada. Esses termos podem parecer a mesma coisa, mas na verdade são abordagens diferentes, cada uma com suas vantagens.  A construção modular é quando fabricamos módulos completos de um prédio numa fábrica e depois levamos esses módulos para o local onde o prédio será construído, para montar tudo e criar o prédio final. Confira algumas características da construção modular: 1. Pouca personalização: como a fabricação dos módulos é em série, a construção modular tende a ser mais padronizada e tem menos espaço para personalização, comparada com os métodos tradicionais. 2. Mais rápida: a construção modular é geralmente mais rápida do que a convencional, porque os módulos podem ser fabricados enquanto o local está sendo preparado. Isso acaba encurtando os prazos de construção. 3. Qualidade controlada: como a fabricação é feita numa fábrica, conseguimos controlar melhor a qualidade e reduzir a chance de erros na construção. 4. Mais sustentável: a construção modular gera menos resíduos no local, o que é uma opção mais sustentável. Já a construção pré-fabricada é um pouco diferente. Nesse caso, são fabricados componentes individuais, como painéis de parede, vigas e colunas, numa fábrica. Aí esses componentes são levados ao local e montados para formar o prédio. Confira as características da construção pré-fabricada: 1. Mais flexibilidade: com a construção pré-fabricada, temos mais liberdade no design, porque os componentes podem ser personalizados de acordo com as necessidades do projeto. 2. Montagem no local: apesar de os componentes serem fabricados fora do local, a montagem final acontece no local, o que pode demorar um pouco mais do que na construção modular. 3. Controle de qualidade: a qualidade dos componentes é controlada na fábrica, mas a montagem no local precisa de mais atenção nos detalhes para garantir a estrutura do prédio. 4. Sustentabilidade: assim como na construção modular, a construção pré-fabricada também é uma opção mais sustentável, porque ajuda a reduzir os resíduos no local. Podemos dizer que a principal diferença entre construção modular e pré-fabricada está na forma como fabricamos e montamos as coisas. Na construção modular, montamos módulos completos no local, enquanto na pré-fabricada usamos componentes individuais para montar o prédio final. A construção modular e a construção pré-fabricada têm benefícios significativos em termos de eficiência, controle de qualidade e sustentabilidade. A escolha entre elas vai depender das necessidades do projeto e das preferências do cliente. Conforme a tecnologia e os métodos de construção evoluem, é bem provável que vejamos um aumento no uso dessas duas técnicas na indústria da construção, trazendo soluções inovadoras e eficazes para diferentes aplicações. Fonte: MAPA DA OBRA

CONSTRUÇÃO MODULAR E PRÉ-FABRICADA SAIBA AS DIFERENÇAS Read More »

Investimento de R$ 800 milhões em bacias amplia drenagem das cidades do DF

Reservatórios responsáveis por reter as águas das chuvas e controlar a vazão do sistema de escoamento pluvial eliminam alagamentos e trazem tranquilidade para comunidades antes afetadas pelas chuvas O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos R$ 799,7 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. “As bacias recebem no fim toda a captação das bocas de lobo. Elas têm a finalidade de acumular os resíduos para limpeza da água e lançar no corpo hídrico de maneira mais leve. Isso impede que o córrego receba muita água no final das redes de drenagem”, explica o engenheiro civil e técnico da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), Márcio Francisco Costa. A pasta é a responsável pela construção dos 35 reservatórios. A maioria das obras está em Vicente Pires, que recebeu 14 lagos e 40 dissipadores, dispositivos para reduzir a força da água captada pela rede de escoamento. Os investimentos na Região Administrativa passam dos R$ 340 milhões. “Na cidade tem várias redes de lançamento e vários pontos de escoamento no Córrego Vicente Pires. É um conjunto de bacias para retenção e amortecimento da água, preservando o córrego e reduzindo os alagamentos antes frequentes da região”, diz Costa. Benefícios Depois das obras de drenagem e infraestrutura, os moradores de Vicente Pires já não sentem o medo que durante décadas vivenciavam quando fortes e prolongadas tempestades caíam na cidade. O autônomo Claudimar Alves Lima, 53 anos, mora a poucos metros da bacia de contenção na Rua 3B, e relembra a situação vivida antes das melhorias executadas na rede de drenagem. “As pessoas que moravam aqui viviam com a mala na cabeça, indo para uma região mais alta. Era um sofrimento quando não tinha a rede de captação e nem a pavimentação, fazíamos valas nas ruas para desviar o percurso da água”, conta. Morando na cidade há quase 20 anos, ele acredita que, com os reservatórios, as cenas de alagamentos frequentes em toda a cidade diminuíram de maneira considerável, pois direcionou a rede de água pluviais. “Toda a água das ruas 12, 10, 5 e 3, descia para cá e com a força destruía tudo, os muros e portões. Com a construção da rede de drenagem e da bacia melhorou muito. Só penso que poderia melhorar um pouco mais se aumentassem a vazão do reservatório”, completa. A segunda cidade a receber o maior número de bacias é o Sol Nascente. Na RA são oito lagoas e seis lançamentos diretos. O investimento total é de R$ 300 milhões. “É uma grande área que está passando por um processo de urbanização, foram implantadas bacias e estamos construindo novas também”, completa o engenheiro Márcio Francisco Costa, da Secretaria de Obras. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberá toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias e Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), o investimento é de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com fomento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, e receberam aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. MATERIA COMPLETA E FONTE: DIARIO DO PODER Foto: Tony Oliveira/Ag. Brasília

Investimento de R$ 800 milhões em bacias amplia drenagem das cidades do DF Read More »

Índice Nacional da Construção Civil varia 0,26% em dezembro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,26% em dezembro, subindo 0,18 ponto percentual em relação a novembro (0,08%). O acumulado do ano foi de 2,55%, numa queda de 8,35 pontos percentuais em relação à taxa acumulada de 2022. O índice de dezembro de 2022 foi de 0,08%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou emR$ 1.717,71, passou em novembro para R$ 1.722,19, sendo R$ 1.001,89 relativos aos materiais e R$ 720,30 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,27%, subindo 0,19 ponto percentual em relação a novembro, e registrando a segunda maior taxa da categoria no ano, ficando atrás apenas do mês de abril (0,42%). Considerando o índice de dezembro de 2022 (0,07%), houve aumento de 0,20 ponto percentual. Já a mão de obra, com taxa de 0,24%, e reajuste observado em dois estados, também registrou alta, subindo0,16 ponto percentual em relação tanto ao mês anterior (0,08%), quanto a dezembro de 2022 (0,08%). O acumulado no ano de 2023 foi de 0,06% nos materiais, já a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra chegou a 6,22%. Em 2022, a parcela dos materiais foi de 10,02% e a mão de obra, 12,18%. Evolução das variações do índice de custo da construção,Total, Material e Mão de Obra, Brasil – 2023 Meses Material eMão de Obra Material  Mão de Obra  (%) (%) (%) Janeiro 0,31 -0,03 0,81 Fevereiro 0,08 0,1 0,04 Março 0,2 0,07 0,4 Abril 0,27 0,42 0,05 Maio 0,36 -0,24 1,24 Junho 0,39 -0,28 1,36 Julho 0,23 0,01 0,53 Agosto 0,18 -0,14 0,64 Setembro 0,02 -0,22 0,36 Outubro 0,14 0,02 0,31 Novembro 0,08 0,08 0,08 Dezembro 0,26 0,27 0,24 Ano 2,55 0,06 6,22 Região Centro-Oeste registra maior variação mensal em dezembro A Região Centro-Oeste, influenciada pelo reajuste observado nas categorias profissionais no Mato Grosso, ficou com a maior variação regional em dezembro, 0,90%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,31% (Norte), 0,21% (Nordeste), 0,14% (Sudeste) e 0,25% (Sul). Região Sul fica com o maior resultado acumulado para o ano de 2023 A Região Sul apresentou o maior resultado acumulado de 2023, 4,58%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 4,40% (Norte), 2,48% (Nordeste), 1,86% (Centro-Oeste), 1,68% (Sudeste). Região Centro-Oeste apresenta maior variação acumulada em 2023 A Região Centro-Oeste ficou com a maior queda no acumulado do ano de 2023, -12,74%.As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: -8,65% (Sudeste), -8,30% (Norte),-7,54% (Nordeste) e -5,90% (Sul). Áreas Geográficas Variações acumuladas (%) Diferença (p.p) 2022 2023 Região Norte 12,7 4,4 -8,3 Região Nordeste 10,02 2,48 -7,54 Região Sudeste 10,33 1,68 -8,65 Região Sul 10,48 4,58 -5,9 Região Centro-Oeste 14,6 1,86 -12,74 BRASIL 10,9 2,55 -8,44 Piauí registra maior alta Com reajuste observado nas categorias profissionais, Piauí ficou com a maior taxa para o último mês do ano, 2,52%. No acumulado do ano, Amazonas foi o estado com a maior taxa, 6,80%. SINAPI – Dezembro de 2023 COM desoneração da folha de pagamentos ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1722,19 862,02 0,26 2,55 2,55 REGIÃO NORTE        1772,31 883,11 0,31 4,40 4,40 Rondonia            1823,29 1016,69 0,27 4,05 4,05 Acre                1875,68 995,40 0,06 4,20 4,20 Amazonas            1793,08 877,69 0,38 6,80 6,80 Roraima             1872,78 777,91 0,92 5,25 5,25 Para                1732,70 830,75 0,36 3,04 3,04 Amapa               1696,73 824,13 -0,09 5,09 5,09 Tocantins           1805,85 949,47 0,04 3,90 3,90 REGIÃO NORDESTE     1599,14 863,74 0,21 2,48 2,48 Maranhão            1653,98 871,53 0,35 5,05 5,05 Piaui               1614,79 1073,26 2,45 4,33 4,33 Ceara               1581,77 913,71 0,18 2,47 2,47 Rio Grande do Norte 1618,17 815,59 0,40 4,90 4,90 Paraiba             1651,47 913,22 0,06 3,78 3,78 Pernambuco          1569,36 838,98 -0,07 1,18 1,18 Alagoas             1563,47 781,00 0,04 3,82 3,82 Sergipe             1529,64 812,77 0,51 3,65 3,65 Bahia               1594,19 843,96 -0,09 0,52 0,52 REGIÃO SUDESTE      1764,24 844,52 0,14 1,68 1,68 Minas Gerais        1612,01 887,05 0,05 0,17 0,17 Espirito Santo      1578,77 875,82 -0,12 2,24 2,24 Rio de Janeiro      1894,47 863,35 0,03 3,07 3,07 São Paulo           1818,57 821,19 0,24 1,88 1,88 REGIÃO SUL          1842,66 881,24 0,25 4,58 4,58 Parana              1824,34 872,46 0,38 5,17 5,17 Santa Catarina      1987,02 1075,92 0,13 4,20 4,20 Rio Grande do Sul   1734,32 787,09 0,17 3,99 3,99 REGIÃO CENTRO-OESTE 1754,88 895,83 0,90 1,86 1,86 Mato Grosso do Sul 1701,66 800,43 0,18 1,67 1,67 Mato Grosso         1801,53 1027,61 2,38 1,74 1,74 Goias               1709,09 902,78 0,20 2,13 2,13 Distrito Federal    1792,96 791,77 0,34 1,83 1,83 SINAPI – Dezembro de 2023 SEM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1832,90 916,61 0,26 2,75 2,75 REGIÃO NORTE        1875,59 934,62 0,29 4,48 4,48 Rondonia            1930,51 1076,36 0,26 4,09 4,09 Acre                1979,75 1050,93 0,05 4,43 4,43 Amazonas            1898,74 929,81 0,35 6,98 6,98 Roraima             1988,40 825,68 0,89 5,26 5,26 Para                1833,16 878,63 0,34 3,09 3,09 Amapa               1795,89 872,36 -0,06 5,15 5,15 Tocantins           1910,21 1004,76 0,04 4,03 4,03 REGIÃO NORDESTE     1696,44 916,34 0,22 2,70 2,70 Maranhão            1753,57 924,12 0,36 5,20 5,20 Piaui               1711,55 1137,31 2,67 4,56 4,56 Ceara               1674,56 966,71 0,17 2,66 2,66 Rio Grande do Norte 1714,96 864,19 0,38 5,11 5,11 Paraiba             1751,07 968,18 0,08 3,90 3,90 Pernambuco          1665,35 890,60 -0,06 1,47 1,47 Alagoas             1657,66 828,38 0,06 3,91 3,91 Sergipe             1620,18 861,14 0,48 3,98 3,98 Bahia               1694,73 896,25 -0,07 0,85 0,85 REGIÃO SUDESTE      1884,51 901,70 0,14 1,99 1,99 Minas Gerais        1711,88 941,67 0,07 0,52 0,52 Espirito Santo      1676,41 930,11 -0,11 2,44 2,44 Rio de Janeiro      2029,73 925,71 0,03 3,48 3,48 São Paulo           1946,93 879,25 0,23 2,11 2,11 REGIÃO SUL          1965,86 939,96 0,22 4,54 4,54 Parana              1950,19 932,45 0,36 5,13 5,13 Santa Catarina      2122,47 1149,60 0,05 4,07 4,07 Rio Grande do Sul   1841,25 835,83 0,15 4,03 4,03 REGIÃO CENTRO-OESTE 1862,17 950,52 0,95 2,11 2,11 Mato Grosso do Sul 1805,03 848,37 0,17 1,93 1,93 Mato Grosso         1911,17 1090,36 2,61 2,11 2,11 Goias               1815,26 958,08 0,17 2,33 2,33 Distrito Federal    1901,27 839,94 0,33 1,99 1,99 Fonte: IBGE

Índice Nacional da Construção Civil varia 0,26% em dezembro Read More »

Revogação da reoneração da folha de pagamentos

Medida Provisória prejudica o próprio governo, afirma manifesto liderado pelo SindusCon-SP  Em manifesto liderado pelo SindusCon-SP, 138 entidades da indústria da construção alertaram em 3 de janeiro para os prejuízos advindos da Medida Provisória 1.202, de 28 de dezembro (DOU de 29/12/2023), que entre outras disposições determinou a reoneração da folha de pagamentos do setor. As entidades reivindicaram a devolução da MP ao Executivo, medida que neste 9 de janeiro começou a ser objeto de consulta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, às lideranças partidárias.  Editada no mesmo dia em que o Congresso publicou a Lei 14.784, que havia derrubado o veto presidencial e mantido a desoneração da folha de pagamentos até 31 de dezembro de 2027, a MP revogou esta legislação. Em seu lugar, estabeleceu que as empresas da indústria da construção e de outros setores listados em seu Anexo II deverão, a partir de 1º de abril, optar entre voltar a recolher a contribuição previdenciária de 20% ou recolhê-la sobre a parcela correspondente ao valor de um salário mínimo, dos salários de contribuição, com as seguintes alíquotas:  Sobre a parcela dos salários de contribuição que exceder o valor de um salário mínimo, deverá se recolher a contribuição previdenciária à alíquota de 20%.  Para optar por este novo recolhimento, a empresa deverá se comprometer a manter o nível de emprego que tinha em janeiro do ano-calendário. Os partidos de oposição ao governo defendem a devolução da MP ao governo, enquanto o Executivo pressiona por sua manutenção no Congresso, mediante negociações de mudanças em seu teor. Insegurança aos investimentos É a seguinte a íntegra do manifesto liderado pelo SindusCon-SP:  Indústria da construção alerta para prejuízos da MP da reoneração   Medida deveria ser imediatamente devolvida ao Executivo, defende o setor   A indústria da construção manifesta-se veementemente contra a Medida Provisória de reoneração da folha de pagamentos. O simples anúncio da MP no mesmo dia da promulgação da lei que estendeu até 2027 a desoneração desrespeitou o Legislativo e trouxe insegurança aos investimentos.   Durante todo o ano de 2023, a indústria da construção, que necessita de previsibilidade para se planejar e investir a longo prazo, ficou na expectativa da extensão da desoneração da folha. Aprovada pelo Legislativo, vetada pelo Executivo e finalmente restabelecida por ampla maioria pelo Congresso, a desoneração assegura a continuidade do crescimento do emprego formal neste setor.   Este crescimento do emprego agora volta a ser ameaçado com a edição da MP. Seu efeito imediato sobre os custos da construção nos próximos 120 dias levará inapelavelmente à elevação dos preços das obras em andamento. A indústria da construção, seus contratantes e consumidores serão prejudicados.   Entre estes, figura o próprio governo federal, que precisará pagar mais por obras habitacionais e de infraestrutura, contratadas dentro de programas como o Minha Casa, Minha Vida e o de Aceleração do Crescimento. Desequilíbrios econômico-financeiros dos contratos em vigor poderão levar à paralisação de obras e demissões.   Ou seja, boa parte do almejado esforço por um equilíbrio fiscal pretendido pela MP terá sido em vão.   Outro efeito da edição da medida será uma revisão dos projetos de novos contratos e de lançamentos imobiliários, até que haja clareza sobre o destino da MP. Isto implicará adiamento de contratações futuras de mão de obra, queda na oferta de moradias e diminuição da arrecadação prevista, prejudicando mais uma vez o próprio governo.   Governar por medidas provisórias sem que haja justificativa de urgência para sua edição é um enorme retrocesso para a governabilidade necessária à estabilidade política e econômica e à melhora do ambiente de negócios.   Não havendo qualquer justificativa de urgência para que o governo trate da desoneração por meio de uma MP, ela deveria ser imediatamente devolvida pelo Legislativo ao Executivo.  Veja o Manifesto aqui Fonte: Sinduscon SP

Revogação da reoneração da folha de pagamentos Read More »