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Lago Sul ganha delegacia modernizada: 10ª DP é reinaugurada após reforma de quase R$ 5 milhões

O Governo do Distrito Federal entregou, nesta segunda-feira (25), a nova sede da 10ª Delegacia de Polícia do Lago Sul. O prédio, inaugurado em 1983, passou por uma ampla reforma e ampliação, com investimento de aproximadamente R$ 5 milhões, resultando em instalações modernas e adequadas às demandas da população e dos servidores da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Autoridades presentes A solenidade de reinauguração contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão, do presidente da Câmara Legislativa, deputado Wellington Luiz, da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, do 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), desembargador Roberval Casemiro Belinati, do administrador do Lago Sul, Rubens Santoro, do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, do delegado-chefe da 10ª DP, Laercio Rosseto, e do presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, reforçando a interlocução entre o setor produtivo e o desenvolvimento urbano da capital. Estrutura renovada A unidade passou de 581 m² para 933 m², com a criação de áreas especializadas para atendimento a mulheres, crianças e adolescentes, além de espaços destinados a advogados, policiais militares e custodiados. Entre as melhorias estão a substituição das redes elétrica e hidráulica, a troca de pisos, a modernização de banheiros e a atualização da fachada, que agora exibe a nova identidade visual da PCDF. Compromisso com a segurança Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha destacou que a revitalização integra um conjunto de ações para fortalecer a segurança pública do DF: “Ainda na transição de governo, trabalhamos para reabrir delegacias que não funcionavam 24 horas, em respeito à população. Hoje entregamos uma delegacia moderna, que melhora o atendimento e valoriza os policiais.” Ibaneis também ressaltou que sua gestão já promoveu mais de 4 mil nomeações entre policiais civis, militares e penais, e anunciou a entrega da delegacia do Sol Nascente nos próximos 45 dias. ” Segurança em destaque O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, frisou os avanços obtidos pelas forças policiais: “Hoje Brasília é a segunda capital mais segura do país, atrás apenas de Florianópolis. Nossa meta é alcançar o primeiro lugar, considerando a complexidade de uma cidade com quase 3 milhões de habitantes. Reconhecimento e integração O delegado-chefe da 10ª DP, Laercio Rosseto, ressaltou que a nova estrutura fortalece a investigação e o acolhimento da comunidade: “Essa delegacia passa a oferecer um espaço moderno e adequado, que garante melhores condições de trabalho aos servidores e um atendimento mais humanizado à população.” Representando o setor produtivo, o presidente da Asbraco, Afonso Assad, destacou a importância da parceria entre governo e iniciativa privada: “É essencial que o setor produtivo participe do fortalecimento da infraestrutura pública. Obras como esta demonstram o compromisso coletivo em garantir segurança e melhores condições de trabalho para quem protege a sociedade.” Avanço para a comunidade Com a modernização, a 10ª Delegacia de Polícia do Lago Sul passa a oferecer melhores condições de atendimento à população e de trabalho para os servidores, consolidando-se como um marco no fortalecimento da rede de segurança pública do Distrito Federal.

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Palavra do Presidente

Nesta edição das “Palavra do Presidente”, Afonso Assad, presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), chama a atenção para um tema fundamental para o futuro da construção civil e da infraestrutura no Distrito Federal e no Brasil: a importância de processos licitatórios responsáveis, capazes de garantir obras de qualidade, seguras e com verdadeira contribuição ao desenvolvimento das cidades. As licitações públicas são instrumentos essenciais para democratizar o acesso às oportunidades e assegurar a correta aplicação dos recursos públicos. No entanto, quando conduzidas de forma inadequada, podem gerar efeitos nocivos, como propostas com descontos excessivos ou valores inexequíveis, que comprometem a execução das obras, colocam em risco a qualidade dos serviços e prejudicam a sociedade que deveria ser a maior beneficiada.Defendemos que o devido processo licitatório deve equilibrar a busca pela economicidade com a viabilidade técnica e financeira. É preciso estabelecer critérios claros, que valorizem não apenas o menor preço, mas também a capacidade técnica das empresas, o cumprimento das normas de qualidade.Ao zelar pela transparência e pelo rigor dos editais, evitamos práticas que desestimulam a boa concorrência e comprometem a entrega de obras essenciais para a população. Mais do que contratar pelo preço, é necessário contratar pelo valor agregado — pela segurança, durabilidade e impacto positivo que cada obra pode trazer. Como presidente da Asbraco, reafirmo nosso compromisso em colaborar com o poder público na construção de processos licitatórios cada vez mais justos e eficientes, capazes de fortalecer empresas sérias, assegurar a qualidade das obras e, sobretudo, atender às verdadeiras necessidades da sociedade.

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Entidades apoiam aquisição do Banco Master pelo BRB e destacam impacto positivo para o DF

Foto: Suzano Almeida A Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) se uniu a outras dez entidades representativas do setor produtivo do Distrito Federal em apoio à aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). Em carta aberta divulgada nesta segunda-feira (18), as instituições classificaram a operação como um “passo fundamental” para o fortalecimento do banco público e para o desenvolvimento econômico regional. O documento, assinado por entidades como Asbraco, Sinduscon-DF, Ademi-DF, Fibra e Codese, ressalta que o BRB vem consolidando um crescimento robusto desde 2019, com resultados que têm impactado diretamente na execução de políticas públicas essenciais à população, como saúde, educação, segurança e mobilidade. Segundo o texto, a compra de 49% das ações ordinárias e 5% das preferenciais do Banco Master, operação avaliada em cerca de R$ 2 bilhões, amplia a competitividade da instituição e diversifica seus serviços, criando novas oportunidades para o setor produtivo. O papel do BRB no desenvolvimento A trajetória recente do BRB comprova sua solidez e capacidade de gerar resultados consistentes. Em seis anos, o banco expandiu de 600 mil para 9 milhões de clientes em todo o Brasil, com ativos superiores a R$ 68 bilhões e mais de R$ 1 bilhão em dividendos destinados ao Governo do Distrito Federal. Esses recursos retornam em benefícios diretos para a sociedade, financiando obras e serviços que melhoram a qualidade de vida da população. O fortalecimento do BRB é também o fortalecimento do Distrito Federal. Apoio à expansão estratégica Na visão da Asbraco, a aquisição do Banco Master representa um marco para a consolidação do BRB no mercado nacional, garantindo maior presença e competitividade. A entidade entende que a operação traz segurança e planejamento estratégico, fruto de auditorias e análises de risco conduzidas pela instituição. “Nosso papel como entidade representativa da construção civil é apoiar iniciativas que promovam desenvolvimento sustentável e novas oportunidades de investimento. O BRB é um parceiro histórico do setor e tem cumprido um papel fundamental para impulsionar a economia local”, reforçou a associação. Próximos passos Com a aprovação do projeto de lei pela Câmara Legislativa do DF, a operação agora depende da análise final do Banco Central. A expectativa é que a medida seja confirmada nos próximos dias, consolidando o BRB como uma das instituições financeiras mais relevantes do país.

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Segundo semestre deve impulsionar vendas de materiais de construção e trazer otimismo ao setor

O setor de materiais de construção se prepara para um segundo semestre de resultados positivos. Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), o faturamento do segmento pode crescer até 3% até o fim de 2025, impulsionado por fatores sazonais e pela retomada da atividade no período mais seco do ano. Com o fim das chuvas e maior estabilidade climática, construtoras e consumidores tendem a acelerar obras e reformas. Esse movimento é reforçado pelo avanço do mercado imobiliário, que segue registrando bons índices de crescimento em diversas regiões do país — com destaque para Fortaleza e sua região metropolitana, onde a procura por insumos essenciais permanece aquecida. Apesar do cenário promissor, os desafios econômicos permanecem. A inflação e os juros elevados ainda exigem cautela no planejamento financeiro das famílias, que equilibram despesas obrigatórias com o desejo de renovar a casa. Reformas para receber parentes e amigos nas festas de fim de ano continuam sendo um incentivo importante para manter a demanda em alta. O clima de otimismo também se reflete entre os fabricantes. Pesquisa da Abramat mostra que 83% das empresas associadas planejam investir em seus negócios até dezembro de 2025 — percentual significativamente superior aos 62% registrados no ano anterior. A aposta está na modernização de processos, ampliação da capacidade produtiva e desenvolvimento de produtos que unam eficiência e inovação, como revestimentos tecnológicos e sistemas de iluminação mais inteligentes. A retomada dos investimentos públicos e privados em infraestrutura e construção civil, tradicionalmente mais intensa nos últimos meses do ano, também deve contribuir para aquecer o mercado. A abertura de novas vagas de trabalho e a ampliação da confiança de consumidores e construtoras indicam um cenário favorável para o setor — e um segundo semestre que promete ser de oportunidades e crescimento.

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ASBRACO marca presença na inauguração da primeira escola pública do Jardins Mangueiral

Nesta quinta-feira, 07 de agosto, foi inaugurada a primeira escola pública do Jardins Mangueiral, uma conquista histórica para os moradores da região. A cerimônia de entrega da unidade contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO), Afonso Assad, que acompanhou de perto a solenidade ao lado do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, do secretário de Estado de Governo, José Humberto, da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, além de lideranças comunitárias. Com um investimento superior a R$ 15 milhões, a nova unidade educacional foi construída para atender à crescente demanda por educação pública de qualidade em uma das regiões que mais se desenvolvem no DF. A escola foi projetada com uma infraestrutura moderna, segura e acessível.A presença da ASBRACO na inauguração reforça a importância da participação do setor da construção civil no avanço das políticas públicas voltadas para educação e infraestrutura social. A ASBRACO reconhece que obras como esta não apenas movimentam a economia local por meio da geração de emprego e renda, mas também promovem impacto direto e positivo na vida da população. Para o presidente da entidade, Afonso Assad, a entrega da escola simboliza mais do que a conclusão de um projeto físico — é um investimento no futuro das crianças, jovens e famílias do Jardins Mangueiral. A escola pública se torna, assim, um pilar essencial para o desenvolvimento da comunidade, garantindo acesso ao ensino de qualidade em um ambiente adequado, acolhedor e planejado. A chegada da primeira escola pública representa um passo fundamental para consolidar a infraestrutura social da região. A ASBRACO seguirá acompanhando e apoiando iniciativas como esta, que valorizam o trabalho das empresas locais e demonstram o potencial da construção civil como agente transformador da realidade urbana e social do Distrito Federal. A entrega da escola no Jardins Mangueiral é mais um exemplo de que, quando há união entre poder público, setor produtivo e sociedade civil, é possível alcançar resultados concretos que fazem a diferença na vida das pessoas.

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Diretoria da ASBRACO debate pautas estratégicas para o setor da construção civil no Distrito Federal

A Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou, nesta quarta-feira, 6 de agosto, sua tradicional reunião de diretoria para tratar de pautas estratégicas que impactam diretamente o setor da construção civil no Distrito Federal. Durante o encontro, o presidente Luiz Afonso Assad informou que está reunindo documentação técnica para embasar uma ação institucional contra os descontos excessivos praticados em licitações públicas. De acordo com o presidente, tais práticas têm tornado diversas obras inexequíveis, comprometendo a viabilidade dos projetos e a sustentabilidade das empresas contratadas. Na ocasião, também foi apresentado à diretoria o projeto “Se Essa Rua Fosse Minha”, iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O programa, de abrangência nacional, tem como objetivo promover a implantação e a urbanização de vias públicas, com foco na melhoria da infraestrutura urbana e na qualidade de vida da população. A diretoria foi ainda informada sobre a posse conjunta das novas diretorias do Sinduscon-DF, Ademi-DF e Seconci-DF, que ocorrerá no próximo dia 7 de agosto — um momento de união e fortalecimento institucional do setor produtivo da construção civil no Distrito Federal. Outro ponto de destaque foi a confirmação da palestra promovida pela ADASA, com o apoio da ASBRACO. O evento contará com a participação do diretor Carlos Mendes, que representará o diretor Dr. Juan Polit. Por fim, foi debatido o andamento do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF), com ênfase na importância da participação ativa do setor da construção civil na fiscalização e acompanhamento da correta aplicação dos recursos descentralizados, sobretudo em obras públicas de pequeno e médio porte no âmbito distrital. A ASBRACO reafirma seu compromisso com a representação dos interesses do setor, a melhoria do ambiente de negócios e o fortalecimento do diálogo institucional com entidades públicas e privadas.

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Construção civil desacelera na geração de empregos formais, aponta FGV Ibre

Brasília, 5 de agosto de 2025 – Por Assessoria de Comunicação da Asbraco A geração de empregos formais no Brasil manteve saldo positivo em junho, mas com ritmo mais lento, especialmente nos setores de construção civil e serviços. A avaliação é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foram criadas 166.621 vagas com carteira assinada no mês, número abaixo da mediana das estimativas de mercado. Em comparação com junho de 2024, o saldo representa uma queda de 19,2%. No setor da construção civil, o recuo foi ainda mais expressivo: a abertura de postos de trabalho formais caiu 49,8%. Já o setor de serviços teve queda de 38% na geração de empregos. Mesmo no acumulado do primeiro semestre de 2025, a construção civil apresenta retração de 12% no saldo de vagas, enquanto o setor de serviços registra recuo de 10,7%. Segundo a FGV Ibre, o sinal de desaceleração, antes percebido somente nos serviços, agora atinge de forma mais ampla outros setores da economia. Apesar da perda de ritmo, o cenário para o segundo semestre ainda é visto com certa confiança. A continuidade da geração de empregos dependerá do comportamento da política fiscal e da conjuntura econômica internacional. A recente decisão dos Estados Unidos de aplicar tarifas adicionais em setores específicos pode gerar impactos pontuais, mas os efeitos tendem a ser limitados. A construção civil, que historicamente funciona como um dos pilares da economia brasileira, merece atenção redobrada nesse momento. O acompanhamento constante de dados e políticas públicas será fundamental para garantir estabilidade e retomada do ritmo de crescimento no setor.

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Mulheres transformam a construção civil com liderança, técnica e inovação

A construção civil, historicamente dominada por homens, vive um novo capítulo em sua história. No Distrito Federal, a presença feminina no setor cresceu cerca de 52,3% entre 2012 e 2021, sinalizando uma mudança significativa não apenas em números, mas na própria cultura dos canteiros de obras. Essa transformação é impulsionada por mulheres que vêm ocupando posições estratégicas, liderando equipes e promovendo ambientes mais colaborativos e produtivos. A engenheira de produção Camila Diniz é um exemplo claro dessa virada de chave. À frente da coordenação de produção de um dos maiores empreendimentos da Brasal Incorporações, o Auster, ela lidera mais de 250 profissionais, entre colaboradores diretos e terceirizados. Sua trajetória reflete o que tem sido cada vez mais comum: mulheres que sonham, se preparam e conquistam espaço em um setor em constante evolução. “Sinto um enorme orgulho de ocupar esse espaço. Sempre sonhei em atuar no canteiro de obras, e conquistar meu lugar é muito gratificante”, afirma Camila. Ela reconhece que os desafios existem, mas reforça que o crescimento profissional vem da dedicação, da busca por conhecimento e do incentivo a outras mulheres a trilharem o mesmo caminho. O impacto da presença feminina vai além do aspecto técnico. A diversidade nas obras tem promovido uma nova dinâmica de trabalho, com mais empatia, escuta ativa e colaboração entre as equipes. “As mulheres contribuem para um ambiente mais saudável e produtivo, o que se reflete diretamente na qualidade dos resultados entregues”, destaca a engenheira. A Brasal Incorporações tem acompanhado de perto essa evolução. Em Brasília, a equipe de engenharia da empresa conta hoje com 76 mulheres em posições como assistentes, engenheiras de qualidade, engenheiras de produção e gestoras de obra. Um crescimento de 105% em relação ao final de 2024 — um reflexo claro do compromisso da empresa com a diversidade e a inclusão. O futuro da construção civil é, sem dúvida, mais plural. O aumento do número de mulheres atuando em diferentes frentes do setor é uma resposta à quebra de estereótipos e à valorização da competência, independentemente do gênero. A presença feminina, cada vez mais forte, promete enriquecer ainda mais um setor essencial para o desenvolvimento das cidades. Para quem deseja ingressar nessa área, Camila deixa um conselho direto: “Acreditem no seu potencial e busquem sempre se profissionalizar. O setor é dinâmico e cheio de oportunidades, e o que realmente importa é o comprometimento com a excelência. O mercado está mais aberto e acolhedor para mulheres determinadas e preparadas”. A mudança já começou. E ela tem voz, nome, capacete e salto firme no chão das obras.

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INCC registra segunda maior alta do ano em junho impulsionado por aumento na mão de obra

O setor da construção civil voltou a sentir o peso da inflação em seus custos. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou em junho uma alta de 0,69%, tornando-se a segunda maior variação mensal do ano, atrás apenas de janeiro, quando o índice subiu 0,83%. O principal fator que puxou o avanço no mês foi o reajuste da mão de obra, que teve elevação de 1,32%, impulsionado pelas datas-base das convenções coletivas, especialmente concentradas em maio e junho. A economista-chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, destaca que esse comportamento é tradicional no período. “Maio e junho costumam concentrar os maiores reajustes no custo com a mão de obra. Neste ano, isso se repetiu, com destaque para as capitais Brasília, Recife e São Paulo, que apresentaram as maiores altas”, afirmou. Além da pressão salarial, os custos com materiais e equipamentos também registraram leve aumento, subindo 0,12%, revertendo a queda observada em maio (-0,27%). Já os serviços tiveram uma elevação mais significativa, de 1,26%, indicando um movimento de alta mais disseminado dentro do setor. No acumulado de janeiro a junho de 2025, o INCC acumula alta de 3,45%. Já nos últimos 12 meses, a variação chega a 7,21%, evidenciando uma trajetória persistente de encarecimento no setor, especialmente preocupante para construtoras e investidores que atuam com planejamento de médio e longo prazo. Entre os itens que mais pressionaram o índice em junho estão funções especializadas como operador de máquinas (alta de 3,25%), engenheiro (1,60%) e eletricista (1,53%). Por outro lado, alguns materiais ajudaram a conter uma elevação ainda mais robusta, como a tela de aço soldada para concreto (-2,06%) e o bloco cerâmico (-1,18%). Com o semestre encerrado e os custos em elevação, o segundo semestre promete ser desafiador para a construção civil, que segue pressionada por fatores estruturais e conjunturais da economia brasileira.

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Asbraco marca presença na posse da nova diretoria da Ademi-DF

O Presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, esteve presente na cerimônia de posse da nova diretoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), realizada nesta quarta-feira, 2 de julho. O evento marcou o início do biênio 2025-2027 sob a Presidência do empresário Celestino Fracon Júnior. Em entrevista, Assad ressaltou a importância da integração entre as entidades representativas do setor da construção civil. “A Asbraco sempre esteve comprometida com o fortalecimento das parcerias institucionais que beneficiam todo o setor. A nova gestão da Ademi-DF encontrará em nossa associação um parceiro estratégico para os desafios que se apresentam”, declarou o Presidente da Asbraco.O evento também foi marcado pelo reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo ex-Presidente Roberto Botelho, que deixou o comando da Ademi-DF após uma gestão amplamente elogiada pelos pares do setor. Botelho foi destacado por sua dedicação e pelos resultados positivos alcançados durante seu mandato, consolidando importantes avanços para a categoria empresarial do mercado imobiliário no Distrito Federal. A cerimônia contou com a participação de diversas autoridades e representantes do setor da construção civil, incluindo dirigentes de sindicatos patronais, entidades empresariais e órgãos governamentais. A presença massiva de lideranças do setor demonstrou a relevância da Ademi-DF no cenário econômico do Distrito Federal.Em seu discurso, o novo Presidente Celestino Fracon Júnior enfatizou os objetivos da nova gestão, focados no desenvolvimento sustentável do setor imobiliário e na promoção de práticas que beneficiem tanto empresários quanto consumidores. “Nosso compromisso é com o crescimento responsável do mercado imobiliário, sempre priorizando a qualidade e a transparência em todas as operações”, afirmou o empresário. A vice-governadora Celina Leão, presente na solenidade, reforçou o apoio do governo local às iniciativas do setor privado que contribuam para o desenvolvimento ordenado do Distrito Federal. “Entidades como a Ademi-DF são parceiras fundamentais na construção de políticas públicas eficazes para o setor habitacional”, destacou a vice-governadora. O evento reuniu ainda representantes de outras entidades do setor, como construtoras, incorporadoras e empresas de serviços especializados, evidenciando a união da categoria em torno dos objetivos comuns de crescimento e profissionalização do mercado imobiliário brasiliense.

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