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Concepções Estruturais para obra de artes Especiais 

*Prezados Associados, Diretores e Parceiros* Contamos com a presença de todos para a primeira palestra realizada em nosso  auditório. Teremos todos os cuidados que se exige nesse momento de pandemia, contamos com a presença de todos. *Teremos um belíssimo coffee break*. *Segue o link para os participantes via zoom.* Agradecemos e esperamos os senhores(as). Tópico: Zoom meeting invitation – Reunião Zoom de Afonso Assad Hora: 12 ago. 2021 09:00 da manhã São Paulo Entrar na reunião Zoom https://us02web.zoom.us/j/89162276921?pwd=WGd0MXJNeEg4VWFQaURVK2cyaHd1dz09 ID da reunião: 891 6227 6921 Senha de acesso: 144975   CONFIRMAR PRESENÇA! Sandra Santos Gerente Administrativa  Tel: 61 3361-6595

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“UBS DO PARANOÁ PARQUE”

    OBRA CONCLUÍDA POR NOSSA ASSOCIADA *SOLLAR ENGENHARIA*   O governador Ibaneis Rocha escolheu uma data marcante para a população do Paranoá para ser vacinado com a segunda dose do imunizante contra a covid-19. Ibaneis receberá a dose de reforço na unidade básica de saúde (UBS) do Paranoá Parque, que será inaugurada na manhã desta quarta-feira (11). O chefe do Executivo local foi vacinado com a primeira dose no dia 19 de maio por fazer parte do grupo de risco. “Tenho 49 anos e sou diabético desde os 29 anos de idade”, disse Ibaneis à época. Inauguração Após um ano de construção, a primeira UBS do Paranoá Parque será inaugurada hoje e deve beneficiar cerca de 40 mil famílias. “Essa UBS, o antigo posto de saúde, vai fazer com que as famílias do Paranoá Parque, ao invés de se deslocarem para o Paranoá, possam ser atendidas lá mesmo”, explica o administrador do Paranoá, Sérgio Damasceno. Criado em 2014, o Paranoá Parque faz parte do projeto “Minha casa, minha vida” e, até então, não tinha nenhum “equipamento público”, como afirma o administrador. “Foram construídos mais de oito mil apartamentos, somando uma média de 40 mil famílias, em um local que não há nenhum equipamento público. Ou seja, colocaram as pessoas para morar, mas não colocaram nenhum equipamento público, então não tem UBS ou escolas.” Fonte: GNEWS      

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Em julho, Índice Nacional da Construção Civil foi de 1,89%

Editoria: Estatísticas Econômicas O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 1,89% em julho, terceira maior variação de 2021 e 0,53 ponto percentual abaixo da taxa de junho (2,46%). As taxas apresentaram alta em todas as regiões, sobretudo no Sudeste (2,25%), devido ao aumento na parcela dos materiais. O acumulado no ano foi de 13,49% e, em 12 meses, de 22,60%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores (20,92%). Em julho de 2020, a taxa foi 0,49%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.421,87 em junho para R$ 1.448,78 em julho, sendo R$ 853,03 relativos aos materiais e R$ 595,75 à mão de obra. A parcela dos materiais subiu 2,88%, alta de 0,52 ponto percentual em relação ao mês anterior (2,36%). Em relação a julho de 2020 (0,48%), houve aumento de 2,40 pontos percentuais. Já a parcela da mão de obra com taxa de 0,52%, e menos acordos coletivos firmados, apresentou queda de 2,08 pontos percentuais frente ao índice de junho (2,60%). Em relação a julho de 2020, houve aumento de 0,02 ponto percentual (0,50%). No ano, as altas acumuladas foram de 20,09% (materiais) e 5,24% (mão de obra). Em 12 meses, os acumulados chegaram a 37,67% (materiais) e 6,04% (mão de obra), respectivamente. Região Sudeste registra maior variação mensal Com a alta da parcela dos materiais em todos os estados, a região Sudeste ficou com a maior variação regional em julho, 2,25%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,29% (Norte), 1,56% (Nordeste), 1,90% (Sul), e 1,98% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.400,82 (Norte), R$ 1.364,47 (Nordeste), R$ 1.516,02 (Sudeste), R$ 1.521,78 (Sul) e R$ 1.406,76 (Centro-Oeste). Mato Grosso do Sul registra a maior alta Com alta tanto na parcela dos materiais como na mão de obra, o Mato Grosso do Sul foi o estado que apresentou a maior variação mensal, 3,58%, seguido pelo Ceará (3,28%), sob impacto da alta dos materiais e dissídio observado. O Sinapi, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos. SINAPI – Julho 2021 COM desoneração da folha de pagamento de empresas do setor ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOS MÉDIOS NÚMEROS ÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL 1448,78 725,02 1,89 13,49 22,60 REGIÃO NORTE 1400,82 697,97 1,29 8,61 17,82 Rondonia 1446,54 806,68 1,24 8,61 16,00 Acre 1503,67 798,15 2,49 7,55 14,42 Amazonas 1360,47 666,04 0,84 7,19 17,45 Roraima 1447,77 601,32 1,69 8,04 17,31 Para 1392,40 667,56 1,14 9,43 19,42 Amapa 1364,76 662,90 1,60 7,69 13,65 Tocantins 1447,41 760,98 1,90 10,71 19,56 REGIÃO NORDESTE 1364,47 736,96 1,56 13,59 24,37 Maranhão 1375,23 724,49 1,39 13,20 19,41 Piaui 1317,40 875,48 1,19 8,74 18,09 Ceara 1340,00 774,00 3,28 13,31 22,81 Rio Grande do Norte 1274,47 642,39 1,05 12,82 20,25 Paraiba 1375,41 760,60 0,96 11,84 19,80 Pernambuco 1330,43 711,36 0,64 14,35 26,01 Alagoas 1297,36 648,18 0,71 12,27 21,73 Sergipe 1279,48 679,89 2,71 14,20 27,06 Bahia 1438,96 761,63 1,59 15,11 30,30 REGIÃO SUDESTE 1516,02 725,92 2,25 14,86 22,94 Minas Gerais 1431,22 787,61 2,03 17,45 26,88 Espirito Santo 1349,41 748,64 2,78 14,96 25,39 Rio de Janeiro 1585,77 722,73 2,16 13,04 19,15 São Paulo 1552,48 701,18 2,36 14,20 22,25 REGIÃO SUL 1521,78 727,71 1,90 13,95 23,46 Parana 1519,07 726,43 1,33 16,73 26,97 Santa Catarina 1608,14 870,95 2,00 11,72 19,97 Rio Grande do Sul 1443,10 654,96 2,83 11,72 21,40 REGIÃO CENTRO-OESTE 1406,76 718,12 1,98 11,57 19,24 Mato Grosso do Sul 1397,63 657,35 3,58 16,68 23,80 Mato Grosso 1399,25 798,32 2,52 14,07 19,08 Goias 1378,45 728,26 1,41 7,77 17,76 Distrito Federal 1462,63 645,94 1,04 10,46 18,64   SINAPI – Julho 2021 SEM desoneração da folha de pagamento de empresas do setor ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOS MÉDIOS NÚMEROS ÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL 1540,32 770,46 1,81 12,98 21,49 REGIÃO NORTE 1483,00 739,06 1,21 8,18 16,87 Rondonia 1538,20 857,78 1,21 8,47 15,53 Acre 1594,68 846,46 2,35 7,31 13,75 Amazonas 1439,54 704,99 0,73 6,82 16,38 Roraima 1540,67 639,75 1,59 7,58 16,21 Para 1471,82 705,39 1,08 8,87 18,38 Amapa 1448,92 703,67 1,50 7,55 13,13 Tocantins 1530,33 804,93 1,82 10,17 18,42 REGIÃO NORDESTE 1445,54 780,91 1,53 13,11 23,21 Maranhão 1459,07 768,88 1,37 12,82 18,60 Piaui 1395,35 927,14 1,13 8,48 17,19 Ceara 1416,94 817,99 3,39 12,83 21,81 Rio Grande do Norte 1350,03 680,23 1,00 12,37 19,32 Paraiba 1460,75 807,84 0,90 11,44 18,91 Pernambuco 1410,92 754,28 0,59 13,94 24,97 Alagoas 1371,63 685,42 0,67 11,66 20,47 Sergipe 1350,95 718,03 2,56 13,45 25,38 Bahia 1524,26 806,18 1,50 14,51 28,59 REGIÃO SUDESTE 1615,77 773,08 2,11 14,24 21,68 Minas Gerais 1514,92 833,39 1,92 16,54 25,30 Espirito Santo 1433,82 795,32 2,72 14,36 23,96 Rio de Janeiro 1699,43 775,04 2,01 12,70 18,23 São Paulo 1657,53 748,66 2,21 13,64 21,07 REGIÃO SUL 1625,27 777,01 1,90 13,54 22,42 Parana 1626,47 777,75 1,34 16,38 25,83 Santa Catarina 1720,90 932,03 1,87 11,15 18,91 Rio Grande do Sul 1531,11 695,01 2,95 11,30 20,48 REGIÃO CENTRO-OESTE 1492,90 762,05 1,88 11,15 18,48 Mato Grosso do Sul 1485,52 698,04 3,42 16,31 22,94 Mato Grosso 1484,88 846,97 2,37 13,59 18,36 Goias 1462,41 771,84 1,33 7,31 16,96 Distrito Federal 1551,33 685,22 0,98 10,07 17,89 NOTÍCIAS RELACIONADAS Custos da construção crescem 1,89% em julho 10/08/2021 ÁUDIOS Áudio – Augusto Oliveira, gerente do Sinapi (Julho 2021) DOCUMENTOS Publicação – Sinapi PRODUTOS RELACIONADOS Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil PRÓXIMAS DIVULGAÇÕES Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil 09/09/2021 MAIS INFORMAÇÕES Editoria: Estatísticas Econômica Editoria: Estatísticas Econômica

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Educação combate desigualdades, mas não é suficiente, dizem especialistaS

  O debate, realizado de forma remota, foi transmitido pela TV Senado Reprodução/TV Senado ‹ › Saiba mais Veja a íntegra da audiência Proposições legislativas PEC 26/2020 PL 3477/2020 A educação pode ajudar a reduzir desigualdades, mas precisa caminhar junto com ações em outras áreas para garantir mudanças efetivas. Essa é a visão dos participantes de audiência pública feita nesta segunda-feira (9) pela Comissão de Desenvolvimento Regional do Senado (CDR). Durante o debate, participantes afirmaram que a pandemia explicitou ainda mais desigualdades já existentes entre alunos pobres e ricos. — A educação é, sim, o caminho mais seguro e eficaz para neutralizar as desigualdades sociais e regionais, mas não pode segurar isso sozinha; precisa das suas primas-irmãs saúde e assistência social para trabalhar em conjunto em cada uma dessas comunidades e precisa, sobretudo, de novos diálogos como este desta noite — disse a professora Andréa Cristhina Teixeira, secretária de educação do município de Santana do Ipanema (AL). De acordo com ela, a pandemia torna ainda mais significativo pensar na educação como estratégia de redução das desigualdades. Para ela, é preciso garantir não só que os alunos passem de ano, apesar deste período de dificuldades, mas que obtenham o mínimo de conhecimento necessário para que possam prosseguir nos estudos e depois na vida profissional. — Fazê-los avançar a qualquer custo só servirá para mascarar, maquiar nossas mazelas, e isso traz prejuízos incalculáveis para nossa nação. Muitos falam em prejuízos escolares irreparáveis no pós-pandemia, mas eu acredito que só podemos utilizar esse adjetivo se estivermos dispostos a aceitar que nada há a ser feito — advertiu. Para o secretário estadual de educação do Rio Grande do Norte, Getúlio Ferreira, vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed),  a pandemia explicitou ainda mais as diferenças na área da educação, e o Estado precisa intervir para acabar com essa desigualdade. — Eu até entendo o pensamento liberal, mas ele deve ser colocado quando o Estado tiver feito a parte dele. Trazer o pensamento liberal sem que o Estado tenha feito sua parte é colocar muito mais gente na miséria. Isso só será possível quando todos estiverem num certo patamar de condições educacionais, de condições de saúde, de condições de renda — argumentou. Fundeb O secretário elogiou o papel do Congresso Nacional durante a pandemia, com a aprovação do PL 3.477/2020, projeto de lei que garantiu recursos para o acesso à internet de alunos e professores da rede pública, e da PEC 26/2020, proposta de emenda à Constituição que tornou permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além de aumentar seu alcance. O presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional, senador Fernando Collor (Pros-AL), citou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) de 2019, que mostram a diferença nas taxas de analfabetismo nas regiões do país. Enquanto o Sul e o Sudeste registraram 3,3% de pessoas que não sabem ler e escrever, o Nordeste tem um índice de 13,9%. Na Região Norte, essa taxa foi 7,6%; no Centro-Oeste, foi de 4,9%. Para ele, a preocupação com as desigualdades regionais precisa ser elemento central das políticas públicas de educação. — Esse foi o pensamento do Congresso Nacional, com decisiva intervenção do Senado, ao propor e aprovar a Emenda Constitucional 108 [que teve origem na PEC 26/2020], que tornou permanente o Fundeb. Tivemos o cuidado de garantir maior equidade na distribuição dos recursos, destinando mais dinheiro, proporcionalmente, aos municípios mais carentes. Garantida a equidade regional dos recursos, será preciso ainda enfrentar a desigualdade na qualidade da educação — ressaltou. A diretora de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do Ministério da Educação, Myrian Sartori, disse que é preciso combater, ainda, as desigualdades dentro das próprias escolas, já que, numa mesma unidade, os índices de reprovação e abandono são muito piores nos anos finais do ensino fundamental. Para combater as desigualdades entre escolas, ela destacou que o Ministério da Educação fez um estudo para escolher as escolas que teriam prioridade no recebimento de recursos financeiros dentro do programa Brasil na Escola. Entre os índices usados para identificar as escolas com maior vulnerabilidade social está o percentual de alunos beneficiários do Bolsa Família. — Esse indicador nos ajudou a identificar realmente escolas com grande vulnerabilidade social, que foram priorizadas no âmbito do programa. Nas escolas que têm pelo menos 80% de alunos que recebem Bolsa Família, a gente identificou indicadores educacionais muito fragilizados, muito baixos, principalmente se a gente compara com as escolas em geral. Segundo a diretora, o programa está na fase de conformação das escolas para que seja feito o primeiro repasse. Na visão de Myrian Sartori, com os sucessivos cortes orçamentários na área de educação, é preciso criar estratégias para que o apoio financeiro realmente chegue às escolas que mais precisam dele. Banda larga nas escolas Durante a audiência, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) criticou a edição, pelo governo, da Medida Provisória (MP) 1.060/2021, que traz alterações nas regras de transferência de recursos destinados à banda larga nas escolas públicas. Segundo o senador, a medida provisória muda o que o Congresso Nacional já havia decidido, quando derrubou o veto do presidente da República à lei que trata do tema (Lei 14.172, de 2021). A lei garante o repasse de R$ 3,5 bilhões para assegurar o acesso à internet para alunos e professores da rede pública. Essa norma teve origem no PL 3.477/2020, citado na audiência desta segunda-feira por Getúlio Ferreira. No texto da MP 1.060/2021, o governo federal retira o prazo de 30 dias, contado após a publicação da lei, para que a União faça a transferência de recursos a estados e ao Distrito Federal em parcela única. — Eu fiz uma questão de ordem para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, devolva a medida provisória. Hoje falei com vários líderes para reforçar o pedido. Banda larga nas escolas é o óbvio, é o arroz com feijão de todos os dias — disse o senador. Ciclo A audiência “Educação como estratégia de redução das desigualdades

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Vacinação chegará para pessoas com mais de 20 anos até o fim da seman

DF recebeu mais 153 mil doses; começa nesta terça-feira (10) a aplicação do imunizante para quem tem mais de 25 GIZELLA RODRIGUES, DA AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON Começa nesta terça-feira (10) a aplicação da vacina contra covid-19 para pessoas com 25 anos ou mais em 80 pontos de vacinação espalhados pelo Distrito Federal, sem a necessidade de agendamento. A Secretaria de Saúde destinou mais de 178 mil doses para a aplicação de D1 e 36 mil de D2 que chegaram ao DF no fim de semana. O público de 25 a 29 anos soma 300 mil pessoas. Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (9), os secretários de Saúde, Osnei Okumoto, e o da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmaram que o Ministério da Saúde confirmou que vai enviar mais 153 mil doses ao DF nesta segunda-feira (9) ao DF e confirmaram que, assim, será aberto na próxima quinta-feira (12) o mutirão para pessoas com mais de 20 anos, como anunciou o governador Ibaneis Rocha em suas redes sociais. “A aplicação da vacina da Pfizer exige a utilização de uma seringa especial, que também é oferecida pelo Ministério da Saúde, mas elas  só chegam na quarta-feira (11), justificou Gustavo Rocha. Segundo ele, o DF aplicou 67.586 doses de vacinas da última sexta-feira (6) até domingo (8), 49.173 delas de D1 e 18.413 de D2. Número que mostra que a procura pela imunização completa com as duas doses está acima do esperado. “A expectativa era vacinar 13.517 pessoas com a segunda dose”, disse o secretário. A lista de onde se vacinar nesta terça-feira (10) está disponível no site da Secretaria de Saúde. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) abrem às 8h e os postos drive-thru, às 9h. Gustavo Rocha considerou a estratégia usada pela Secretaria de Saúde para vacinar a população adequada. “No primeiro dia tem fila, mas nos outros dias a vacinação ocorre de maneira muito tranquila”, ressaltou. Comorbidades   Leia também Vamos vacinar contra o tétano? Cobertura no DF está abaixo da meta Saiba quem pode e onde se vacinar nesta segunda-feira (9) DF recebe mais 44 mil doses de vacinas do Ministério da Saúde DF garante vacinação de pessoas que têm mais de 25 anos Confira os pontos de vacinação disponíveis neste domingo (8) Quase 60 mil pessoas foram vacinadas nos três últimos dias   De acordo com os gestores, 7.219 adolescentes com comorbidades se cadastraram e 5.231 agendaram dia e horário para a vacinação. No momento, o agendamento para este público está fechado e novas vagas serão abertas em breve. Um total de 10 mil vagas já foram abertas para jovens de 12 a 17 anos com comorbidades. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, contou que a Diretoria de Vigilância Epidemiológica está acompanhando os pacientes infectados pela variante Delta e garantiu que não há caso grave entre eles. “Das 75 amostras detectadas com a variante Delta, 67 são de residentes no DF, sete em Goiás e um, em Minas Gerais”, afirmou. Gustavo Rocha disse que a taxa de transmissão segue acima de 1, mas ressaltou que o sistema de saúde do DF está pronto para atender possíveis casos da doença. GALERIA DE FOTOS CORONAVÍRUS COVID VACINA ÚLTIMAS NOTÍCIAS

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Com Anexo II, Quartel dos Bombeiros ganha ampliação

Prevista para terminar em 2025, obra vai gerar 2 mil empregos; área de 11 mil metros quadrados será sede das direções geral e setorial da corporação LÍVIO DI ARAÚJO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: CHICO NETO Com investimento de R$ 32,7 milhões e a expectativa de gerar 2 mil empregos, vai começar a construção do Anexo II do Quartel do Comando Geral (QCG) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Na manhã desta segunda-feira (9), foi lançada a pedra fundamental para a nova obra, durante cerimônia no Palácio Dom Pedro II, no QCG. O espaço vai centralizar os órgãos de direção-geral e setorial da corporação. “Estamos lançando essa obra para as futuras gerações. Agradeço ao governador Ibaneis Rocha, que é um homem de ação, de visão”Coronel Bomfim, comandante-geral do CBMDF Com entrega prevista para 30 de julho de 2025, o prédio terá uma área de pouco mais de 11 mil metros quadrados de construção. “Esta medida, além de favorecer os processos corporativos, repercutirá na qualidade dos serviços prestados à população – qualidade que, neste período, é evidente nas ações de enfrentamento à covid-19 e na prevenção e combate a incêndios florestais, com a operação Verde-Vivo 2021”, enfatizou o vice-governador Paco Britto, que representou o governador Ibaneis Rocha no evento. Pedra fundamental do novo prédio: investimento de R$ 32,7 milhões na segurança do DF | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília De acordo com o comandante-geral do CBMDF, coronel Bomfim, o Anexo II será um legado à corporação. “Estamos lançando essa obra para as futuras gerações, mas lembro os ex-comandantes gerais do Corpo de Bombeiros que me deram a oportunidade de, hoje, materializar a construção”, disse o militar. “Admiro o compromisso que os bombeiros trazem já em seu lema – ‘vidas alheias e riquezas a salvar’. Temos as melhores forças de segurança do país”Paco Britto, vice-governador Segurança reforçada A centralização em um único complexo permitirá a melhoria contínua dos processos da administração, proporcionando qualidade na comunicação e interação entre os setores, além de reduzir os gastos com o custeio da corporação. “Agradeço ao governador Ibaneis Rocha, que é um homem de ação, de visão”, complementou o coronel. Um dos fundadores do Corpo de Bombeiros no DF, o coronel Paulo José, lembrou a história da construção do QCG, ao ressaltar a importância da nova construção. “Imaginem a minha emoção em 1964, ao chegar a Brasília e escolher o terreno onde seria construído o quartel”, declarou. “Hoje, a emoção é muito grande. Tenho uma enorme felicidade de ainda estar vivo e ver a grandeza do Corpo de Bombeiros do DF.” Paco Britto reforçou: “Admiro o compromisso que os bombeiros trazem já em seu lema – ‘vidas alheias e riquezas a salvar’. Temos as melhores forças de segurança do país”. O vice-governador lembrou ainda que, recentemente, o governador Ibaneis Rocha promoveu mais de 400 bombeiros militares. “É cerca de 10% da tropa”, enumerou. “Esta importante ação, que envolve decisões técnicas e orçamentárias, é sinal de reconhecimento e valorização dos nossos heróis da vida real por parte do governo Ibaneis.” Leia também Áreas carentes vão contar com quartéis dos bombeiros Três quartéis dos Bombeiros serão totalmente reconstruídos Contratações Durante o evento, o secretário de Economia, André Clemente, anunciou que, em 2022, estão previstas nomeações de 500 novos bombeiros para o DF. “Este é um governo que tem respeito pelas forças de segurança”, destacou. “Trabalhamos para recompor não apenas salários e efetivos, mas também a infraestrutura necessária das corporações.” Para o próximo ano, o Fundo Constitucional do DF também será maior: passa de R$ 15,8 bilhões para R$ 16,2 bilhões, um acréscimo de 2,4%. “A previsão era de perda, mas o governo do DF conseguiu inverter a situação e conseguimos R$ 393 milhões a mais no orçamento”, informou o secretário. “Neste momento, isso é muito importante para que possamos continuar investindo na cidade.” ANEXO II CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF (CBMDF) OBRAS QUARTEL

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Mais de R$ 257 milhões para reformar escolas da rede pública

Mais de R$ 257 milhões para reformar escolas da rede pública Unidades foram preparadas para o retorno das aulas presenciais, que nesta segunda (9) avançou com o início das atividades para o ensino fundamental FLÁVIO BOTELHO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON As obras realizadas nas escolas vão de manutenções de pequeno porte, como troca de quadros e pinturas, a serviços maiores, como troca de telhados e reforma de banheiros | Foto: arquivo Agência Brasília Os mais de 460 mil estudantes da rede pública de ensino do DF, aos poucos e de forma escalonada, retomam as atividades presenciais em ambientes escolares remodelados e ainda mais bem preparados. Durante os quase 16 meses em que as 686 escolas ficaram fechadas, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 257 milhões em obras, manutenções e requalificações dos espaços pedagógicos. Os recursos para as melhorias vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), de emendas parlamentares. Em 2020, aproximadamente R$ 152 milhões foram investidos principalmente a partir de março, mês em que o fechamento das escolas começou. No primeiro semestre deste ano, outros R$ 105 milhões foram destinados às benfeitorias nas escolas. A retomada das atividades presenciais não significa a paralisação das reformas e manutenções, pelo contrário: de acordo com a Secretaria de Educação (SEDF), mais de R$ 49 milhões do Pdaf já estão garantidos para o segundo semestre deste ano, recursos oriundos do próprio orçamento da SEDF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As obras realizadas nas escolas vão de manutenções de pequeno porte, como troca de quadros e pinturas, a serviços maiores, como troca de telhados e reforma de banheiros. Os recursos investidos pelo GDF também serviram para a aquisição de novos equipamentos tecnológicos, como televisões, projetores e roteadores de internet sem fio. Para a retomada segura das aulas presenciais, dispositivos de higiene também foram instalados nas unidades educacionais para garantir a limpeza de alunos, professores e funcionários e evitar a transmissão do coronavírus, como os lavatórios de mãos, tapetes de higiene e dispensers de álcool em gel. Desde o início da pandemia, a Agência Brasília acompanha de perto o trabalho de reformas nas escolas da rede pública. Foram mais de 100 matérias publicadas de março de 2020 até agosto de 2021, detalhando as melhorias recebidas e reforçando a importância dos trabalhos para estudantes e a comunidade escolar. Confira abaixo os links das matérias, organizados em forma de linha do tempo   AULAS PRESENCIAI EDUCAÇÃO ESCOLAS MELHORIAS PDAF REDE PÚBLICA REFORMAS

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Pesquisa aponta Sergipe com o menor custo da construção civil por m²

” Mesmo com o Índice Nacional da Construção Civil terminando o mês de junho com um crescimento de 2,46%, Sergipe apresentou o custo de R$ 1.245,76. valor abaixo da média nacional de R$ 1.421,87. Os dados do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – apontaram Sergipe como o estado com o menor custo médio por m² na construção civil. O índice, que subiu 2,46% em junho, ficando 0,68 ponto percentual acima da taxa de maio (1,78%) é a maior alta na série histórica com desoneração da folha de pagamento, iniciada em 2013. Sergipe apresentou o custo de R$ 1.245,76. valor abaixo da média nacional de R$ 1.421,87. Já o custo regional foi de R$ 1.343,47. “Esse valor médio é um índice publicado pelo Sindicato da Indústria da Construção de cada estado e é referente ao custo por m² de área construída com base em itens como material, mão de obra, despesas administrativas e equipamentos”, explica a engenheira civil e a professora da Universidade Tiradentes, Andréa Quaranta. “Nesse contexto, pode-se afirmar que esse custo está diretamente ligado principalmente ao valor da mão de obra, convenção coletiva menos exigente, que é menor em Sergipe, bem como os custos de transporte e alimentação quando comparado com todos outros estados do Brasil”, acrescenta.   De acordo com o IBGE, em janeiro, a construção civil já havia sinalizado um recorde na série histórica, com taxa de 1,99%. O fechamento de 2020 também foi o maior desde 2013, com acumulado de 10,16%.   “É válido destacar que esse valor não engloba tudo referente à construção, ou seja, alguns itens como viabilidade, fundações (estudo de solo), projetos, custos indiretos, impostos, paisagismo, entre outros, não entram nesse custo. Assim, pode-se dizer que esse valor é considerado apenas uma estimativa de custo, o que traz uma margem de variação grande quando comparada com um orçamento detalhado, por exemplo”, destaca a docente da Unit.   A região Sul, com alta na parcela dos materiais em todos os estados e acordo coletivo no Paraná, ficou com a maior variação regional em junho, 3,80%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,14% (Norte), 1,92% (Nordeste), 2,83% (Sudeste) e 1,96% (Centro-Oeste). Já os  custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.382,99 (Norte); R$ 1.343,47 (Nordeste); R$ 1.482,71 (Sudeste); R$ 1.493,35 (Sul) e R$ 1.379,39 (Centro-Oeste). SINAPI é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal que tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação. Assessoria de Imprensa | Unit  

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Pedreiro morre eletrocutado em obra no DF; segundo Polícia Civil construção era clandestina

Pedreiro morre eletrocutado em obra no DF; segundo Polícia Civil construção era clandestina.

Joaquim Lima, 26 anos, perdeu a vida enquanto trabalhava na construção de um edifício na Vila Rabelo, em Sobradinho 2. Polícia diz que ‘obra não atende exigências técnicas da construção civil’. Por G1 DF 03/08/2021 15h09  Atualizado há um dia Um homem, de 26 anos, morreu eletrocutado, na manhã de segunda-feira (2), enquanto trabalhava em uma obra residencial em Sobradinho 2, no Distrito Federal. A Polícia Civil (PCDF), que investiga o caso, apurou que a obra era feita de forma clandestina, “sem atender as exigências técnicas da construção civil”. Pedreiro leva choque elétrico e morre em chácara no DF Funcionário morre após ser atingido por marquise em condomínio no DF   Joaquim Lima era pedreiro autônomo. Segundo a investigação, ele estava sobre um andaime e fazia o reboco da área externa quando encostou na rede elétrica e morreu eletrocutado. O incidente ocorreu na Quadra 04 da vila Rabelo. O G1 tenta contato com o dono do imóvel. A 35ª Delegacia de Polícia fez a perícia e ouviu testemunhas. Conforme os policiais, a obra é para a construção de um edifício de quatro pavimentos. O andaime onde o pedreiro trabalhava foi montando na fachada principal do prédio, sem observar que a poucos centímetros passa uma rede de alta tensão, energizada com 10.000 Watts. Segundo a PCDF, enquanto Joaquim recolhia as ferramentas, para o intervalo do almoço, uma delas tocou nos cabos de alta tensão, provocando a morte imediata do trabalhador. Andaime em obra clandestina no DF — Foto: PCDF/Divulgação O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) foi acionado no momento do acidente, mas, quando chegou, o pedreiro já não apresentava sinais vitais. “Nossas equipes ao chegarem ao local e o encontraram sem sinais vitais, iniciando de imediato o protocolo de reanimação cardiopulmonar (RPC). Após 25 minutos de manobras com todo empenho e esforços das equipes do CBMDF e Samu, foi constatado o óbito”, disseram os bombeiros. Leia mais notícias sobre a região no G1 DF. BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL SOBRADINHO

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