Horário de Funcionamento

Saneamento

Rose Rainha é a 1ª mulher eleita superintendente do Sebrae-DF.

      A  Asbraco em nome do seu  Presidente Afonso Assad vem parabenizá-la, A advogada especialista em gestão Rose Rainha por ser  a primeira mulher   eleita como superintendente do SEBRAE/DF, nesta quarta-feira (23/11), por unanimidade, com apoio do setor produtivo e GDF  . Aproveitamos o ensejo para desejar votos de êxito e sucesso nessa nova etapa, e colocamo-nos a disposição. “disse  Afonso Assad. Rose Rainha já atuava no Sebrae-DF como diretora técnica. Ela ascendeu à função de superintendente com aval dos representantes do setor produtivo, do Governo do DF e do governo federal. “O Sebrae tem compromisso muito forte com o setor produtivo. Para mim, é uma honra ter o apoio e a confiança da área”, disse Rose Rainha. fonte: Jornal Metrópole. A partir de janeiro de 2023, ela assumirá a principal cadeira do órgão, no lugar que hoje é de Valdir Oliveira. O mandato é de quatro anos. É a primeira vez que a diretoria executiva do Sebrae-DF será composta exclusivamente por mulheres. Adélia Carvalho foi eleita diretora administrativa e Diná vai assumir a função de diretora técnica.  

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Construção civil pede a Lula juro baixo e estímulo à habitação popular.

  Para entidades do setor, nova equipe econômica precisa também manter a regulamentação atual do setor, que ficou mais enxuta.   Luciana Dyniewicz. Uma política econômica que permita a redução da taxa básica de juros, a Selic, estimule a competição entre fabricantes de matérias-primas e ajude a manter um fluxo regular de investimentos é a demanda da indústria da construção civil para o novo mandato do presidente Lula. Representantes do setor destacam também esperar que, nos próximos quatro anos, não haja alterações na regulamentação da construção (que está mais enxuta) e, por outro lado, que sejam retomados estímulos para a construção de moradia para a população mais carente. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o ponto-chave para o segmento no próximo governo é a regularidade no fluxo de investimentos. Ele diz ser preferível um volume menor de capital a um ritmo constante do que grandes aportes seguidos por freadas bruscas. “Não dá para viver de uma solução única, que um dia coloca uma montanha de dinheiro e, de repente, morre tudo. Isso aconteceu com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, lançado em 2007 pelo governo do PT)”, afirma. “Sem continuidade, não posso investir pesado em tecnologia, maquinário e capacitação. Perco a oportunidade de ser mais produtivo”, acrescenta. Martins destaca que, durante o governo Bolsonaro, foram feitas concessões para investimentos estruturantes no País, como de rodovias e aeroportos. A infraestrutura de pequeno porte, no entanto, ficou em segundo plano e precisa ser retomada. “São aquelas obras menores, que a conta não fecha para fazer concessões, mas que são necessárias no dia a dia. Uma concessão de uma estrada vicinal, por exemplo, não para em pé, mas tem de ter uma solução para mantê-la. Precisamos de algo para atender a essa demanda.” Minha Casa, Minha Vida O executivo ainda lembra que, no principal programa de habitação do governo, o Casa Verde Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida), praticamente não houve contratações nos últimos anos no Grupo 1, destinado à população de renda mais baixa. “Isso acabou faltando. Tem de ser feito um debate em torno do assunto. Ninguém quer estourar o teto de gastos (para investir em habitação), mas é preciso resolver essa questão no Congresso“, acrescenta Martins. O vice-presidente de relações institucionais do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Yorki Estefan, também afirma que o novo governo terá de dar atenção a essa faixa do programa habitacional, que depende de subsídios. Ele, porém, pondera que isso tem de ser feito com responsabilidade fiscal. “O dinheiro (para o subsídio) tem de sair do Orçamento. Não adianta investir explodindo as contas do governo. Porque aí gera mais inflação e, consequentemente, juros mais altos.” Estefan diz que é imprescindível que o novo governo mantenha em ordem as contas públicas para que a taxa de juros possa ser reduzida. Hoje a 13,75%, a taxa básica de juros torna o investimento financeiro mais atraente que o imobiliário, retirando recursos que poderiam ser destinados ao setor. Segundo o executivo, a indústria da construção trabalha “razoavelmente bem” com um juro na faixa de 8,5%. Com o fim da obrigatoriedade de contribuição, Sinduscon/SP fez uma ampla reestruturação e reduziu o quadro de funcionário Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão Desoneração das importações O vice-presidente do SindusCon-SP alerta também para a necessidade de estimular a indústria no país e desonerar as importações. A ideia é que isso torne as matérias-primas mais baratas, explica. Estefan ainda diz ser importante não retroceder na regulamentação. Em 2020, foi reformulada uma norma que regulamenta o setor e que, por exemplo, permite que a gestão de riscos nos canteiros de obras seja feita pela própria construtora, e não por uma fornecedora. Cálculos do Ministério da Economia apontavam que a mudança nas regras da indústria garantiriam ao setor uma redução de custos de quase R$ 5 bilhões em dez anos. +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua Newsletter favorita do Terra. Clique aqui! FONTE: SITE TERRA

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Fórum Integridade no Mercado Real Estate

O presidente da Asbraco , Afonso Assad , marcou presença no Fórum Integridade no Mercado Real Estate, do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Na ocasião, a entidade lançou o Programa de Integridade e oficializou sua adequação à Lei Geral de Proteção de Dados. Afonso destacou a importância do programa para a construção civil.  Fotos: Ascon/Sinduscon-DF  

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PAULO OCTÁVIO PROMETE GERAR 100 MIL NOVOS EMPREGOS EM INFRAESTRUTURA E CRIAR NOVAS CIDADES ORDENADAS NO DF.

    Enfrentar os desafios do crescimento desordenado no Distrito Federal, com planejamento tanto para habitação de mercado quanto para a baixa renda, e gerar 100 mil empregos em infraestrutura, são alguns dos desafios que o candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF) Paulo Octávio (PSD/DF) pretende enfrentar com planejamento ordenado nos próximos quatro anos, caso seja eleito governador nas eleições de 2022. “Tenho propostas de cidades ordenadas”, afirmou, durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores nesta terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   A ideia, segundo ele, uma e eventual gestão sua fará aprovar o Setor do Jóquei Clube e a Cidade do Exército, na extensão da Estação Rodoferroviária. “O que estamos vivendo hoje é um crescimento desordenado”, salientou, ao abordar o tema Política Habitacional de Interesse Social do Distrito Federal.   Mediado pelo consultor político Marcelo Moraes, o evento ouviu as propostas de quatro dos seis candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião. Por motivo de agenda, as candidatas Keka Bagno e Leila declinaram do convite. Atendendo a ordem fixada por sorteio, Paulo Octávio foi o segundo candidato a se pronunciar. Na abertura, os presidentes das entidades reforçaram que a pandemia da Covid-19 mostrou a importância da construção civil, que manteve e gerou novos empregos formais durante a crise sanitária. A indústria contribuiu com 3,9% do PIB do DF e a construção civil é o seu maior componente, com 52%, o que equivale a R$ 4,9 bilhões. “Quando a construção civil vai bem, a economia também vai bem, mas o contrário também acontece”, salientaram.   Ocupação ilegal no DF — Questionado pelo presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira Almeida, Paulo Octávio disse que é imprescindível adotar medidas para evitar a ocupação ilegal no Distrito Federal.  “O governo vai ter que fazer um esforço enorme para atender as famílias mais carentes, porque senão áreas nobres e com proteção ambiental serão ocupadas. É preciso achar uma solução”, mencionou, completando que “não dá mais para deixar a cidade crescer desordenadamente. O BRB tem que estar mais atento às questões sociais, tem que investir mais na baixa renda”.   Se eleito, Paulo Octávio afirmou ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, que pretende gerar 100 mil novos empregos com projetos de infraestrutura em Brasília, no período de 2023 a 2026, nas áreas de educação, saúde, de segurança e viária. “Acredito na infraestrutura como a grande alavancadora de geração de emprego e renda para a cidade. Infraestrutura é qualidade de vida. Darei todo o apoio para investimento maciço em infraestrutura”, frisou.   Como obras, destacou a necessidade da construção de um anel rodoviário; de dois novos hospitais – em São Sebastião e Recanto das Emas; de policlínicas que possam atender a população nas cidades, de estradas marginais e ampliação do metrô.   Meio Ambiente — Em resposta à pergunta do presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, o candidato disse que a questão ambiental é fundamental. O grande desafio do setor da construção é avançar em tecnologia. “Precisamos proteger as nascentes, por isso o crescimento ordenado é importante”, comentou. O candidato que, se eleito, seu governo fará o mapeamento das erosões e do escoamento de terras. “Toda cidade que nasce bem, com planejamento, não cria problema para o meio ambiente”.   Sobre Licenciamento Ambiental, no que diz respeito ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Paulo Octávio defendeu um governo dinâmico e proativo para ajudar o setor produtivo.  Já sobre o projeto “Águas do DF”, para drenagem das águas pluviais do Distrito Federal, defendeu o trabalho preventivo.   Para acelerar a oferta de imóveis, afirmou que o governo precisa ser mais ágil. “É preciso ter coragem”. Paulo Octávio reforçou que, de 1990 a 1994, houve planejamento e coragem para enfrentar os obstáculos. “Todos os governos erraram. Se existe um governo que acertou na política habitacional foi o Roriz [Joaquim Roriz], porque fez um planejamento e fez cidades novas – Recanto das Emas, Riacho Fundo, Santa Maria”, disse.   Perdeu a sabatina? Ainda é possível assisti-la nos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube. https://youtu.be/jajmA1TwC4A   Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco    

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Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária – CII/CBIC

Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária – CII/CBIC Evento: Rodada de Negócios da Comissão da Indústria Imobiliária CII | CBIC   Data: 24 de agosto de 2022 – quarta-feira   Horário: das 9h30 às 12h45 encerrando com almoço     Local: Híbrido – online e presencial (Sede do Secovi SP – R. Dr. Bacelar, 1043 – Vila Clementino, São Paulo – SP)     Sugestões de Hospedagem: – Hotel BOURBON CONVENTION IBIRAPUERA Contato para reserva: Vivian Pires – vivian.pires@bourbon.com.br Tel. (11) 5091.2318 / (11) 94011.5079   – Hotel GREEN PACE Contato para reserva: Elias de Sousa – elias@certaviagens.com.br   – Hoel COMFORT NOVA PAULISTA Contato para reserva: Elias de Sousa – elias@certaviagens.com.br     Participantes do evento: membros da CII     Pauta: 09h30 | Abertura Celso Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária CII / CBIC   09h45 | Plataforma de Gestão de Recebíveis Celso Petrucci e Juliana Aguiar  – Central de Recebíveis S/A   10h45 | Projeto de Lei 4188/21 (Novo Marco de Garantias) e Lei 14.382 de 27 de junho de 2022 –  Sistema Eletrônico dos Registros Públicos – SERP (Medida Provisória n° 1085, de 2021). Aristoteles Neto, Vp Região Sudeste e José Carlos Gama, presidente do Conjur/CBIC.e Melhim Chalub   11h45 | Rodada de Negócios de Mercado Imobiliário Fabio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain Inteligência Estratégica .   12h45 Almoço e encerramento     Faça sua inscrição para reunião presencial ou on-line, com antecedência         Eloiza Delgallo AssessoriaDiretoria / Vice-Presidências eloiza.delgallo@secovi.com.br Tel.: +55 (11) 5591-1231 www.secovi.com.br www.convencaosecovi.com.br Antes de imprimir, pense em seu compromisso com o meio ambiente. Responsabilidade social: pratique essa ideia.

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Comissão debate projeto que permite exploração de minérios para construção civil sem estudo prévio de impacto ambiental Fonte: Agência Câmara de Notícias

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quinta-feira (4) para discutir o Projeto de Lei 4473/20, que permite exploração de minérios para construção civil sem Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e de Relatório de Impacto Ambiental (Rima), desde que justificado pelo órgão competente. O deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), que é relator da proposta na comissão e propôs o debate, lembra que em 2021 a Câmara aprovou o Projeto de Lei 3729/04, hoje em apreciação pelo Senado Federal, que muda as regras para o licenciamento ambiental. “Esse projeto de lei será o marco legal do licenciamento ambiental, e transferirá para os órgãos ambientais estaduais a maior parte das decisões sobre o rito de licenciamento”, ressaltou. “Consideramos imperativo ouvir os órgãos licenciadores sobre o conjunto de procedimentos adotados atualmente, e sobre as expectativas dos estados em relação às normas gerais da União”, disse o deputado. Convidados Foram convidados para discutir o assunto com os parlamentares, entre outros: – o diretor-geral da Agencia Nacional de Mineracao (ANM), Victor Hugo Froner Bicca; – a assessora técnica de Licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis (Ibama), Juvelânia Alves Olegário; e – a presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), Mauren lazzaretti. Confira a lista completa de convidados. A audiência está marcada para as 14 horas, no plenário 2. O debate será interativo e poderá ser acompanhado por meio do portal e-Democracia.   Da Redação – MB Fonte: Agência Câmara de Notícias

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O antigo e o moderno juntos: retrofit se consolida na construção civil.

O termo não é novo – empregado há muitos anos no setor industrial, o retrofit faz aquilo que indica a tradução da palavra do inglês para o português: dar nova forma a algo antigo. Incorporado pela construção civil inicialmente na Europa, o conceito tem uma pegada sustentável e explica o trabalho que recupera edificações já existentes ao invés de demolir a estrutura para recomeçar a obra do zero. No Brasil, a técnica ganhou adeptos nos anos mais recentes e agora está na mira das prefeituras de capitais que querem atrair investimentos e novos moradores para os centros históricos – a aposta é conceder incentivos para recuperar prédios subutilizados nessas regiões. É o caso do Cais Rooftop, no Centro Histórico da Capital (foto), em frente aos armazéns do Cais Mauá. Fonte : Empresas e Negócios

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Inflação da construção civil sobe para 0,87% em abril.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,87% em abril deste ano. A taxa é superior ao índice 0,73% de março, mas ficou abaixo do 0,95% de abril de 2021. Com isso, o INCC-M acumula taxas de inflação de 2,74% no ano e de 11,54% em 12 meses, de acordo com os dados divulgados hoje (26). A alta da taxa de março para abril foi puxada pelos materiais e equipamentos, cuja taxa de inflação passou de 0,29% para 1,35% no período. Por outro lado, os serviços e mão de obra tiveram queda na taxa. Os serviços passaram de 0,79% para 0,73%, enquanto a mão de obra recuou de 1,12% para 0,46%.  Fonte : FGV Construção Civil | equipamentos | materiais | inflação |

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