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Por que fracassam a Reforma Tributária

A Asbraco,representado pelo seu Presidente Afonso Assad,O Sinduscon-DF, representado pelo presidente Dionyzio Klavdianos, participaram da Palestra do Ex secretário da Receita Federal e o economista Everaldo Maciel sobre a nova “Reforma tributária”nesta terça-feira (28), o evento foi para os membros do Lide Brasília ,liderado pelo Empresário Paulo Octavio. “Importante debate sobre a Reforma Tributária,precisamos pensar nas perspectivas dessa mudança para facilitar a vida das empresas ,para que possamos gerar mais empregos e simplificar os tributos.“Afonso Assad. O especialistaEm palestra no Lide Brasília, o ex-secretário da Receita Everardo Maciel foi incisivo ao dizer para a seleta plateiade empresários do Distrito Federal que o projeto da reforma tributária em estudo no Congresso está cercado de incongruências. Na avaliação dele, a proposta tem tudo para tentar resolver um problema gerando outros. “PIS e Cofins, por exemplo,não têm nada a ver com consumo. É renda”. Everardo acredita que faltaram tributaristas na elaboração dos textos. “Resolver esta questão é prioridade. Sem isso, nada vai dar certo”, disse ontem, durante a palestra “Por que fracassam as reformas tributárias”. Ex-secretário da Receita Federal, o economista Everardo Maciel. Fonte: Correio Braziliense

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“Secretária de Desenvolvimento Econômico.”

Presidente Afonso Assad esteve em reunião Secretária de Desenvolvimento Econômico, nesta terça-feira dia 04 de outubro 2021, para tratar das obras da ADE da Ceilândia, obra de grande importância para os o Empreendedores do DF, presentes o Secretário de Desenvolvimento Econômico Márcio Faria Júnior e Empresários da Construção Civil responsáveis pela execução das obras.

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“Governador Ibaneis Rocha toma posse como presidente de honra do Codese-DF em evento comemorativo da nova diretoria.”

FONTE: RBA NEWS – Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) realizou na noite desta quinta-feira, 16 de setembro, no auditório do Centro Empresarial CNC, a posse festiva da nova diretoria executiva e dos conselhos deliberativo e fiscal para o biênio 2021 – 2023. Parlamentares, integrantes do GDF, empresários e membros do conselho prestigiaram o evento. Na solenidade, seguida de um jantar, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, à convite da diretoria do Conselho, foi reconduzido como presidente de honra do Codese-DF. Em um pronunciamento de improviso, durante o evento, Ibaneis Rocha enfatizou a importância da parceria do Codese na elaboração das políticas públicas do GDF, e que se identificou com a proposta da Conselho, desde o primeiro momento. “Eu me identifiquei com o Codese porque, da mesma maneira que estes empresários e colaboradores estavam à frente do Codese, dedicando o seu tempo gratuitamente, e, às vezes, pagando, eu estava dedicando a minha vida, a minha profissão, deixando a tranquilidade do meu escritório de advocacia, porque eu queria uma cidade melhor, assim como o Codese quer uma cidade melhor”, destacou. O novo presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, ressaltou, durante o evento, o papel do Conselho “em discutir, formular, apresentar e acompanhar a execução de propostas estratégicas de desenvolvimento econômico sustentável para o nosso Distrito Federal e entorno, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida da população”. Leonardo Ávila anunciou, ainda, que o Codese irá se dedicar, nos próximos meses, à elaboração da segunda versão do documento “O DF que a Gente Quer”, com novas ações e metas de desenvolvimento até o ano de 2040. O objetivo do Conselho é que esta nova versão do documento seja apresentada em abril do ano que vem, em comemoração aos 62 anos de Brasília. NOVA DIRETORIA DO CODESE-DF – Biênio 2021-2023 DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Leonardo Oliveira de Ávila Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) Vice-presidente Alvaro Silveira Júnior Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (FECOMERCIO) Superintendente Ruyter Kepler de Thuin Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) Diretor Administrativo Financeiro Dionyzio Antônio Martins Klavdianos Sindicato da Indústria da Construção Civil e Distrito Federal (SINDUSCON DF) CONSELHO DELIBERATIVO Paulo de Morais Muniz Conbral S A – Construtora Brasília Luiz Afonso Delgado Assad Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) Wagner Gonçalves da Silveira Junior Câmara do Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL DF) Pedro Henrique Achcar Verano Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA) Paulo Octávio Alves Pereira Paulo Octávio Investimentos Imobiliários LTDA. Talal Ahmad Isamail Kabu Allan Golfo Importação Exportação e Distribuição de Vestuário LTDA. CONSELHO FISCAL (Titulares) Eduardo Aroeira Almeida Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) Dário de Souza Clementino Clube de Engenharia de Brasília (CEnB) Antônio José Mathias de Souza RPA Construções e Participações LTDA. CONSELHO FISCAL (Suplentes) Celestino Fracon Júnior Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF) Jael Antônio Silva Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (FECOMERCIO) Sandra Santana Soares Costa Laboratório Sabin de Análises Clínicas LTDA __________ Foto: Renato Alves / Agência Brasília __________ Acesse codesedf.org.br e saiba mais. #codesedf #gdf #odfqueagentequer #BRB  

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“DF: após conter incêndio, Hospital de Santa Maria retoma atendimento.

Com a situação normalizada após um princípio de incêndio atingir o subsolo do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, determinou a retirada da bandeira negra decretada na tarde dessa quinta-feira (9/9). O atendimento aos pacientes no pronto-socorro adulto foi normalizado, e aqueles que têm consultas agendadas podem comparecer normalmente para serem atendidos no Ambulatório.

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Cientistas desenvolvem materiais a partir de restos da construção civil Com ajuda da impressão 3D, os especialistas alcançaram versões resistentes e, ao mesmo tempo, menos nocivas à natureza

Postado em 16/08/2021 06:00 (crédito: Universidade Nacional de Singapura (NUS)/Divulgação) Nos últimos anos, os danos ambientais gerados pela produção e pelo acúmulo de materiais criados pelo homem, como o plástico, têm sido um tema cada vez mais discutido. Cientistas procuram alternativas para substituir esses elementos prejudiciais, porém a poluição desencadeada por um deles, o concreto, ainda é um problema sem soluções viáveis disponíveis. Para tornar esse material de construção menos poluente, pesquisadores investiram numa produção alternativa, com a ajuda da impressão 3D e de resíduos descartados em obras. Com os novos métodos, eles obtiveram versões mais resistentes e menos nocivas à natureza desse elemento essencial à construção civil. O concreto é o produto feito pelo homem mais consumido na Terra. A cada ano, cerca de três toneladas desse material de construção são usadas por pessoa. Ele é feito de água, cimento e areia, que “dão liga” à sua forma e garantem uma alta resistência. Essa mistura é simples, porém gera grandes prejuízos ao meio ambiente. “Sozinha, a indústria de concreto é responsável por cerca de 8% das emissões mundiais de dióxido de carbono, e a sua produção consome 10% da água industrial do globo. Além disso, a quantidade desse recurso produzida a cada dois anos é superior ao montante de plástico fabricado nos últimos 60 anos”, explicou Pang Sze Dai, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Nacional de Cingapura (NUS, na sigla em inglês). PUBLICIDADE O pesquisador explica que Cingapura está passando por um ritmo acelerado de desenvolvimento urbano, o que requer o uso de grandes quantidades de concreto, criando, assim, uma enorme demanda por água e areia — recursos que faltam à cidade-estado. Para resolver essa limitação, Dai e sua equipe decidiram usar uma quantidade bem menor de areia na mistura, substituindo o material por uma argila marinha comum, obtida em escavações feitas em portos e que compõe a maior parte dos resíduos descartados durante essas construções. Os cientistas recolheram a matéria-prima em canteiros de obras do país. Em seguida, aqueceram o material a 700°C para “ativar” a argila, o que aumentou sua capacidade de ligação com os outros elementos da mistura do concreto. A argila modificada substituiu até metade da areia fina utilizada na “receita original”. Os resultados foram positivos: os pesquisadores obtiveram um tipo de concreto de ultra-alto desempenho, incrivelmente forte, que gera mais economia, pois pode ser usado em quantidades menores sem gerar complicações. Consumo de energia Flávio de Andrade Silva, professor do Departamento de engenharia civil e ambiental, do Centro Técnico Científico (CTC) da PUC-Rio, destacou que a pesquisa internacional tem um aspecto sustentável muito importante, além de gerar uma maior segurança no uso do produto. “O trabalho propõe a substituição parcial do pó de quartzo (areia) por essa argila marinha. O primeiro, além de caro, é um material cancerígeno”, frisou. “Porém vale ressaltar que, antes da sua utilização, o resíduo foi seco, moído e queimado a 700 °C. Dessa forma, existe um certo consumo de energia em todo o processo”, ressalvou. O professor assinalou que o concreto de ultra-alto desempenho é utilizado em construções mais complexas. “Esse tipo de material apresenta uma resistência à compressão (impacto) extremamente elevada e alta durabilidade. Normalmente, ele é utilizado para a recuperação e o reforço estrutural de pontes. A eficiência desse novo material desenvolvido em Cingapura parece ser a mesma apresentada pelo concreto de ultra-alto desempenho tradicional”, detalhou. Além do uso de argila residual, o grupo de pesquisa da NUS avalia atualmente outros materiais residuais para substituir a areia usada na produção do concreto tradicional. “Pretendemos avaliar com cuidado o uso da areia e da água do mar. Acreditamos que esses recursos podem se encaixar muito bem nessa proposta, caso passem por algumas modificações químicas”, adiantou Dai. Flávio Silva assinalou que, durante a busca por um concreto mais ecologicamente correto, uma série de elementos podem ser avaliados. “O uso de agregados diversos, presentes em descartes da construção e demolição, a utilização de rejeitos de minério de ferro e resíduos agrícolas são alguns exemplos”, elencou. Para o professor da PUC-Rio, mais estudos devem surgir nos próximos anos com o objetivo de transformar a área de construção menos agressiva ao meio ambiente, o que ele considera uma demanda urgente. “Muitos trabalhos têm utilizado materiais menos agressivos e facilmente encontrados na natureza, como as fibras naturais, para serem usados nessa área, como o bambu”, disse, acrescentando: “O Departamento de engenharia civil e ambiental da PUC-Rio é referência mundial no uso e desenvolvimento de novos materiais e tecnologias sustentáveis para a construção civil.” Palavra de especialista Setor em crescimento “Essa área de pesquisa, nós chamamos de novos materiais. São recursos aprimorados que apresentam mais resistência e têm uma pegada de carbono menor. A busca por produtos mais eficazes para serem usados na construção civil é algo arcaico até. Um exemplo disso é o óleo de baleia, que foi utilizado como impermeabilizante em muitos prédios antigos do estado da Bahia, assim que a cidade foi construída. Hoje, repetimos isso, mas com as tecnologias que estão disponíveis, como a impressão 3D, e priorizando a proteção ao meio ambiente. A única limitação que vejo nesse tipo de trabalho é que os cientistas usam materiais obtidos em suas regiões. Precisamos ver se o resultado seria o mesmo em outros países, pode ser que isso não ocorra pela diferente composição de cada argila. Porém, acredito que trabalhos semelhantes surgirão para esclarecer essas questões. Esse tipo de recurso é algo que as empresas do setor têm buscado cada vez mais, entretanto, faltam especialistas que respondam a essas demandas. É uma lacuna do mercado a ser preenchida.” Paulo Miyagi, membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e professor de Engenharia Mecatrônica da Universidade de São Paulo (USP) Do quintal crédito: Aayushi Bajpayee/ Universidade do Texas Assim como os cientistas de Cingapura, pesquisadores americanos trabalham em um novo tipo de concreto menos agressivo ao planeta. Para essa tarefa, eles contaram com a ajuda da impressão 3D. “O impacto ambiental da indústria da construção é

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