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Rose Rainha é a 1ª mulher eleita superintendente do Sebrae-DF.

      A  Asbraco em nome do seu  Presidente Afonso Assad vem parabenizá-la, A advogada especialista em gestão Rose Rainha por ser  a primeira mulher   eleita como superintendente do SEBRAE/DF, nesta quarta-feira (23/11), por unanimidade, com apoio do setor produtivo e GDF  . Aproveitamos o ensejo para desejar votos de êxito e sucesso nessa nova etapa, e colocamo-nos a disposição. “disse  Afonso Assad. Rose Rainha já atuava no Sebrae-DF como diretora técnica. Ela ascendeu à função de superintendente com aval dos representantes do setor produtivo, do Governo do DF e do governo federal. “O Sebrae tem compromisso muito forte com o setor produtivo. Para mim, é uma honra ter o apoio e a confiança da área”, disse Rose Rainha. fonte: Jornal Metrópole. A partir de janeiro de 2023, ela assumirá a principal cadeira do órgão, no lugar que hoje é de Valdir Oliveira. O mandato é de quatro anos. É a primeira vez que a diretoria executiva do Sebrae-DF será composta exclusivamente por mulheres. Adélia Carvalho foi eleita diretora administrativa e Diná vai assumir a função de diretora técnica.  

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Reunião de Diretoria.

*Reunião de Diretoria confirmada ✅* A próxima reunião de diretoria contará com a presença do  *Presidente do Banco Brb Senhor Paulo Henrique Costa.* O encontro, realizado na quarta-feira (23), começará, excepcionalmente, às 8h30, em formato híbrido e online via plataforma Zoom. Sua participação faz toda a diferença, fiquem atentos aos seus direitos e deveres como associados. ✅Sua participação é a sua voz! Confirme sua presença! Dúvidas  

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Reunião de Diretoria contará com a presença do secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho.

Reunião confirmada ✅ A próxima reunião de diretoria contará com a presença do secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho. O encontro, realizado em conjunto com a Asbraco, começará, excepcionalmente, às 8h30, em formato híbrido: presencial na sala Luiz Carlos Botelho Ferreira e online via plataforma Zoom. Confira os temas a serem abordados: ✔️Relatório de Gestão 2019-2022 ✔️Plano de Ação 2022-2026 ✔️Reequilíbrio dos contratos ✔️Building Information Modeling (BIM) ✔️Orçamento da Secretaria de Obras do DF Marque na agenda! 🗓 22 de novembro, terça-feira, às 8h30 📍 Híbrido, na Sala Luiz Carlos Botelho Ferreira, na sede do Sinduscon-DF e transmissão Via Zoom Meeting Inscrições online:https://bit.ly/3hPZ1nx

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Após gerar 430 mil novas vagas, construção civil deve crescer 4,5% em 2023, diz estudo Projeção é que o setor termine este ano com uma alta de 3% na comparação com 2021

Após gerar 430 mil novas vagas, construção civil deve crescer 4,5% em 2023, diz estudo Projeção é que o setor termine este ano com uma alta de 3% na comparação com 2021 Construção de edifícios foi responsável por 49,78% dos novos empregos no setor “O que vai impulsionar essa alta será a estabilidade do preço dos materiais de construção e uma melhora na economia do país, gerando uma confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e em novos financiamentos”, afirma. Construções de residências e reformas de casa também são destaques para o próximo ano. “Há um aumento de novos projetos elaborados para obras de planta baixa. Ou seja, essas construções serão realizadas nos próximos meses e irão continuar ao longo de 2023”, diz.   O setor da construção civil registrou mais de 430 mil novas vagas com carteira assinada entre março de 2020 a maio de 2022, de acordo com pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A partir destes dados, a Prospecta Analytica, companhia de solução em Big Data, realizou um levantamento que mostrou a expansão do setor neste ano e para o ano seguinte. Segundo Wanderson Leite, CEO da Prospecta Analytica, a previsão para 2023 é de um crescimento de 4,5%, caso a economia permaneça sem grandes perdas ou crises. “O que vai impulsionar essa alta será a estabilidade do preço dos materiais de construção e uma melhora na economia do país, gerando uma confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e em novos financiamentos”, afirma. Construções de residências e reformas de casa também são destaques para o próximo ano. “Há um aumento de novos projetos elaborados para obras de planta baixa. Ou seja, essas construções serão realizadas nos próximos meses e irão continuar ao longo de 2023”, diz.   Cenário de 2022 Os dados mostraram que, pelo segundo ano consecutivo, o crescimento do setor está acima da economia nacional. A quantidade de novas obras e projetos registraram um crescimento de 3% no primeiro semestre deste ano, comparando com o mesmo período de 2021. Neste mesmo tempo, foram criadas 155.507 mil vagas, um incremento de 6,74%. O mês de julho deste ano gerou 32 mil novos empregos na construção civil. Os resultados de geração de emprego do setor nos primeiros semestres de 2021 e 2022 são os melhores para o período desde 2012. São Paulo foi o estado que mais gerou trabalhos neste ano. Só em fevereiro de 2022 foram 12.540. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar com 3.601 novos empregos no mesmo mês. A construção de edifícios foi responsável por 49,78% dos novos empregos no setor. Para Leite, esta análise permitiu entender o que está acontecendo no mercado. “Durante a pandemia, houve um número expressivo de reformas em casa, pois com o trabalho em home office, as pessoas se viram obrigadas a melhorar tanto o espaço para escritório quanto para o lazer. Isso deu um fôlego para o comércio de construção”, disse. Ele explicou que o atraso no crescimento se deu pela falta de materiais de construção e aumento nos preços da matéria-prima, ocasionando uma pausa na indústria e diminuição de efetivo. “Isso aconteceu principalmente na indústria de materiais de cobre e de porcelana, como louças sanitárias e revestimentos”, pontua. No início de 2022, o preço começou a se estabilizar, momento em que a construção voltou a crescer. Isso refletiu também na estabilização do valor do metro quadrado construído, que está em média R$ 1.661,85. Esse cenário, segundo Leite, projeta que o setor termine este ano com uma alta de 3%, comparando com 2021. “A indústria da construção deve terminar o ano empregando 3 milhões de pessoas, direta e indiretamente”, afirma. Foto: José Paulo Lacerda – CNI / Agência Brasil Diego Mendesdo CNN Brasil Business São Paulo https://www.cnnbrasil.com.br/business/apos-gerar-430-mil-novas-vagas-construcao-civil-deve-crescer-45-em-2023-diz-estudo/

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O 27º Congresso brasileiro de Engenheiros Civis é um evento nacional que reúne profissionais e estudantes de engenharia civil, visando discutir e valorizar a profissão e trazer conhecimentos atualizados sobre a área.

O 27º Congresso brasileiro de Engenheiros Civis é um evento nacional que reúne profissionais e estudantes de engenharia civil, visando discutir e valorizar a profissão e trazer conhecimentos atualizados sobre a área. *PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES, SEM AVISO PRÉVIO* 21/11 (segunda-feira) 9h Credenciamento 19h Sessão Solene de Abertura do 27º CBENC   22/11 (terça-feira) 8h30 SEGURANÇA HÍDRICA – CENÁRIOS E DESAFIOS PARA A POLÍTICAS PÚBLICAS E PARA A ENGENHARIA BRASILEIRA Engª Civil Drª Cristiane Collet Battiston Mediador: Engª Civil Lelia Barbosa de Souza Sá   10h NOVAS PERSPECTIVAS NO SANEAMENTO COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO Eng. Civil MSC Miguel Alvarenga Fernández y Fernández Mediador: Eng. Civil Hassan Mohamad Barakat   11h ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DA CONCESSÃO A EXCLUSIVIDADE Eng. Civil Dr Dante Alves Medeiros Mediador: Eng. Civil/Quimico/Seg. do Trabalho Francisco Augusto Foggiato Alvim   14h ENGENHARIA GEOTÉCNICA Eng. Civil Dr Carlos Medeiros Mediador: Eng. Civil e de Seg. do Trabalho Antonio Carlos Amaral Ribeiro   15h ENGENHARIA E MARCA PESSOAL Eng.ª Civil Drª Edna Possan Mediador: Eng.ª Civil Karlize Posanske da Silva   16h O PAPEL DA ENGENHARIA NA DIVERSIFICAÇÃO E EXPANSÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Eng. Civil Ricardo Ferreira Mediador: Eng. Civil João Luís de Oliveira Collares Machado   17h INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIO NA BOATE KISS (Circunstâncias, fatos, ações, omissões, ameaças e vulnerabilidades consideradas) Eng. Civil Ten. Cel. Rodrigo Freitas Mediador: Eng. Civil Cel. Romário Aurélio Pereira da Silva   23/11 (terça-feira) 8h30 MÚTUA VOLTADA AO PROFISSIONAL Eng. Agrônomo Francisco Almeida Mediador: Eng. Civil Carlos Eduardo Domingues e Silva   10h PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO – Estudos de Casos Eng Civil Jaime Veiga Mediador: Eng Civil e Seg do Trabalho Lamartine Moreira   11h INSPEÇÃO PREDIAL E MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES: Estudo de casos nas inspetorias do Crea-PR Eng. Civil Dr. Ricardo Rocha de Oliveira Mediador: Eng Civil Maria de Fátima Ribeiro Có   14h PAVIMENTO URBANO DE CONCRETO COMO  SOLUÇÃO ECONÔMICA PARA VIAS URBANAS. Eng. Civil Fernando Crosara Mediador: Eng. Civil Carlos Eduardo de Vilhena Paiva   15h POR QUE OS PAVIMENTOS BRASILEIROS ESTÃO AQUÉM DO QUE PODERIAM E DEVERIAM SER. Eng. Civil Prof. Dr. José Leomar Fernandes Júnior Mediador: Eng. Civil Daltro de Deus Pereira   16h DESAFIOS DA ENGENHARIA CIVIL NOS SISTEMAS DE TRANSPORTES RODO-FERROVIÁRIOS DO BRASIL Eng. Civil Dr Rubens e Barreto Ramos Mediador: Engª Civil Maria do Socorro Gomes Araripe Seabra   17h ENCERRAMENTO – CARTA DE BRASÍLIA Eng. Civil Luiz Capraro, Engª Civil Vera Lucia de Lima Gomes, Engª Civil Rejane Mara Castiglioni ——————— **MEIA ENTRADA APENAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO** **ESTUDANTES PRECISAM LEVAR A CARTEIRINHA OU O COMPROVANTE DE MATRÍCULA NO DIA DA INSCRIÇÃO!** PARA SE INSCREVER NOS MINICURSOS  ACESSE: CLIQUE AQUI 4ª Jornada de Cursos da ABENC Eng. Civil  Antônio Carlos de Aragão   MINICURSOS 21 de Novembro de 2022 9h às 12h   1 – AS BOAS PRÁTICAS DE PAREDES DE CONCRETO E A NOVA EDIÇÃO DA NORMA DO SISTEMA DE PAREDES DE CONCRETO. Ministrante: Eng. Civil Rubens Monge   2 – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Ministrante: Eng. Ambiental Felipe Marcel Dalmas Kotwiski   3 – SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE INCÊNDIO E EVACUAÇÃO Ministrante: Eng. Civil Ten. Cel. Rodrigo Almeida Freitas   14h às 18h   4 – ANÁLISE DE VIABILIDADE, PROJETO E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS. Ministrante: Eng. Civil Ricardo Ferreira   5 – PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO ESTRUTURAL. Ministrante: Eng. Civil Dr. Alexandre de  Moraes Ferreira   4ª Jornada de Trabalhos TÉCNICOS ACADÊMICOS Eng. Civil  Paulo Salomão Inscrevam seus trabalhos. Prêmio para os 3 melhores trabalhos. PARA MAIS INFORMAÇÕES: (44) 9 9990-8995 – Flavia (apenas Whatsapp) 27CBENC@gmail.com https://www.sympla.com.br/evento/27-congresso-brasileiro-de-engenheiros-civis/1727439?lang=PT

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Ibaneis vai pagar do próprio bolso aluguel para CICB ser sede do governo de transição no DF.

Depois de ser confirmado pelo Codese-DF que a entidade pagaria o aluguel por um mês, o governador Ibaneis Rocha decidiu que ele mesmo arcará com o custo. O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do DF (Codese) será a entidade civil com maior representatividade no governo de transição do Distrito Federal. Terá 24 membros. E, em razão disso, tinha informado que iria custear a locação de um espaço no Centro Internacional de Convenções de Brasília – CICB, para a realização dos trabalhos da equipe de transição do próximo governo do DF. No entanto, Ibaneis decidiu não aceitar a parceria. Informou que vai ele, como pessoa física, arcar com o custo de R$ 49 mil. Em 2018, ocorreu o mesmo. Ao blog, o presidente do Codese, Leonardo Ávila, explicou que o dinheiro que a entidade usaria para para o aluguel é do caixa próprio Conselho. O contrato de aluguel já tinha sido assinado, com vencimento do pagamento previsto para o dia 29 de novembro. “Já estávamos preparados para essa parceria já no período de campanha eleitoral, quando realizamos sabatinas com todos os candidatos. E eles assinaram uma carta-compromisso com as nossas sugestões, que são da sociedade civil. Não representamos apenas empresários. Temos no Conselho a participação dos mais diversos setores. E acima de tudo somos apartidários. Qualquer que fosse o governador eleito faríamos isso para garantir um espaço neuro de trabalho”, esclareceu. A iniciativa na escolha do CICB, segundo o governador Ibaneis Rocha, é oportuna por ser um espaço neutro para atuação de todos os participantes. Ibaneis decidiu arcar com os custos para não alimentar polêmicas sobre a parceria com o setor privado. O presidente do CODESE/DF, Leonardo Ávila, destacou que o Conselho “não esperava nenhuma contrapartida por parte do governo, exceto a implementação das políticas públicas que constam do documento O DF QUE A GENTE QUER, VISAO 2040, que foi um compromisso assumido durante as sabatinas com todos os candidatos ao GDF” FONTE: https://blogs.correiobraziliense.com.br/capital-sa/2022/11/07/empresas-poderao-se-instalar-as-margens-das-rodovias-no-df/

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Construção civil pede a Lula juro baixo e estímulo à habitação popular.

  Para entidades do setor, nova equipe econômica precisa também manter a regulamentação atual do setor, que ficou mais enxuta.   Luciana Dyniewicz. Uma política econômica que permita a redução da taxa básica de juros, a Selic, estimule a competição entre fabricantes de matérias-primas e ajude a manter um fluxo regular de investimentos é a demanda da indústria da construção civil para o novo mandato do presidente Lula. Representantes do setor destacam também esperar que, nos próximos quatro anos, não haja alterações na regulamentação da construção (que está mais enxuta) e, por outro lado, que sejam retomados estímulos para a construção de moradia para a população mais carente. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o ponto-chave para o segmento no próximo governo é a regularidade no fluxo de investimentos. Ele diz ser preferível um volume menor de capital a um ritmo constante do que grandes aportes seguidos por freadas bruscas. “Não dá para viver de uma solução única, que um dia coloca uma montanha de dinheiro e, de repente, morre tudo. Isso aconteceu com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, lançado em 2007 pelo governo do PT)”, afirma. “Sem continuidade, não posso investir pesado em tecnologia, maquinário e capacitação. Perco a oportunidade de ser mais produtivo”, acrescenta. Martins destaca que, durante o governo Bolsonaro, foram feitas concessões para investimentos estruturantes no País, como de rodovias e aeroportos. A infraestrutura de pequeno porte, no entanto, ficou em segundo plano e precisa ser retomada. “São aquelas obras menores, que a conta não fecha para fazer concessões, mas que são necessárias no dia a dia. Uma concessão de uma estrada vicinal, por exemplo, não para em pé, mas tem de ter uma solução para mantê-la. Precisamos de algo para atender a essa demanda.” Minha Casa, Minha Vida O executivo ainda lembra que, no principal programa de habitação do governo, o Casa Verde Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida), praticamente não houve contratações nos últimos anos no Grupo 1, destinado à população de renda mais baixa. “Isso acabou faltando. Tem de ser feito um debate em torno do assunto. Ninguém quer estourar o teto de gastos (para investir em habitação), mas é preciso resolver essa questão no Congresso“, acrescenta Martins. O vice-presidente de relações institucionais do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Yorki Estefan, também afirma que o novo governo terá de dar atenção a essa faixa do programa habitacional, que depende de subsídios. Ele, porém, pondera que isso tem de ser feito com responsabilidade fiscal. “O dinheiro (para o subsídio) tem de sair do Orçamento. Não adianta investir explodindo as contas do governo. Porque aí gera mais inflação e, consequentemente, juros mais altos.” Estefan diz que é imprescindível que o novo governo mantenha em ordem as contas públicas para que a taxa de juros possa ser reduzida. Hoje a 13,75%, a taxa básica de juros torna o investimento financeiro mais atraente que o imobiliário, retirando recursos que poderiam ser destinados ao setor. Segundo o executivo, a indústria da construção trabalha “razoavelmente bem” com um juro na faixa de 8,5%. Com o fim da obrigatoriedade de contribuição, Sinduscon/SP fez uma ampla reestruturação e reduziu o quadro de funcionário Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão Desoneração das importações O vice-presidente do SindusCon-SP alerta também para a necessidade de estimular a indústria no país e desonerar as importações. A ideia é que isso torne as matérias-primas mais baratas, explica. Estefan ainda diz ser importante não retroceder na regulamentação. Em 2020, foi reformulada uma norma que regulamenta o setor e que, por exemplo, permite que a gestão de riscos nos canteiros de obras seja feita pela própria construtora, e não por uma fornecedora. Cálculos do Ministério da Economia apontavam que a mudança nas regras da indústria garantiriam ao setor uma redução de custos de quase R$ 5 bilhões em dez anos. +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua Newsletter favorita do Terra. Clique aqui! FONTE: SITE TERRA

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Oportunidades para construtoras com apoio da tecnologia impacta construção civil.

Com o aumento das oportunidades de financiamento imobiliário tanto por parte do programa Casa Verde e Amarela que apoia construtoras, quanto por parte do público que deseja conquistar a casa própria, é o uso da tecnologia que vai impactar o resultado de vendas no setor da construção civil. 26 out2022– 09h59 Ver comentários Com a tecnologia as construtoras podem aproveitar importantes investimentos no setor e facilidades para financiar empreendimentos imobiliários. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, somente no primeiro trimestre de 2022, o banco já liberou R$ 21,4 bilhões em financiamentos para a compra e construção de imóveis, esse valor representa um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2021. Foto: DINO / DINO Uma das oportunidades focadas no setor da construção civil é o programa Apoio à produção, da Caixa Econômica Federal, que financia empreendimentos enquanto o cronograma da obra é executado.   Em 2022, a Caixa reformulou algumas regras do programa, agora, as construtoras podem financiar até 100% do custo da obra a executar. Além disso, o cliente pode associar a marca Caixa ao empreendimento, inclusive utilizando essa estratégia no processo de vendas. Em contrapartida, os recursos para produção ficam 100% sob gestão da Caixa. Porém, ao receber o financiamento do banco no Portal das Construtoras, as empresas devem auditar os dados recebidos em planilhas com uma equipe de repasse. Alguns dados recebidos são: CMF, DCD, ERP. No entanto, até que a gestão tenha acesso aos dados o processo leva alguns dias ou até semanas para acontecer. Para Fernando Machado, product manager da Globaltec, empreendimentos maiores exigem uma grande quantidade de dados e, por isso, uma quantidade considerável de tempo para tratar esses dados. “O que novas tecnologias podem fazer é reduzir o tempo e inconsistências das informações e ajudar na mudança de processos, modelos de negócios e ecossistemas”, afirma. Transformação digital e inovação andam juntas As oportunidades de financiamento para construtoras por meio do crédito imobiliário movimentam o mercado na busca por soluções capazes de automatizar os processos e gerar mais eficiência. Segundo a empresa de consultoria International Data Corporation (IDC) 7,4 trilhões de dólares serão investidos mundialmente na transformação digital. Para Fernando Machado, o que muitos gestores procuram é reduzir custos e o tempo de execução de alguns processos, por exemplo, leitura de arquivos complexos, inconsistências no fluxo financeiro. “Tecnologias como BI, ConstruFin e ERP transformam o dia a dia dos gestores e desenvolvem ainda mais o crescimento de novos negócios na construção civil”, completa. fonte: terra Website: https://www.globaltec.com.br/

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