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HOMEM TRABALHANDO

Mercado de trabalho da construção registra crescimento em janeiro

O setor da construção apresentou um resultado positivo no primeiro mês de 2024, gerando 49.091 novas vagas com carteira assinada, conforme dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho.  Esse número representa um aumento de 25,68% em relação ao mesmo período do ano anterior. Após quedas sazonais nos meses anteriores, o setor volta a mostrar resultados positivos em seu mercado de trabalho formal.   Com os resultados de janeiro, o número de trabalhadores na construção atingiu 2,797 milhões, um crescimento de 1,79% em relação a dezembro de 2023 e de 6,40% em relação a janeiro de 2023. Apesar de representar 6,12% do total de trabalhadores formais no país, o setor foi responsável por 27,21% do total de novas vagas geradas, destacando sua importância na criação de empregos.  O desempenho positivo foi observado nos três segmentos da construção, com destaque para a construção de edifícios, que gerou 22.540 novos postos de trabalho, seguida pela Infraestrutura com 10.383 novas vagas e pelos serviços especializados para a construção, responsáveis por 16.168 novos empregos.  Para a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, o resultado de janeiro está seguindo a projeção de crescimento esperada para 2024. “O resultado do mercado de trabalho, no primeiro mês do ano, está no caminho da projeção de crescimento da construção, realizada pela CBIC, para 2024: 1,3%, o que, caso confirmado, certamente poderá resultar em mais emprego e renda, contribuindo para melhorar o desempenho da economia nacional”, destacou.   FONTE: CBIC

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Congresso Nacional aprova alterações na Lei de Licitações

Asbraco destaca impacto no setor da construção O Congresso Nacional do Brasil aprovou recentemente um projeto que altera a Lei de Licitações, trazendo impactos significativos, especialmente no setor da construção civil. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) tiveram um papel ativo nesse processo, representando os interesses do setor. Essas mudanças incluem a implementação obrigatória do Modo de Disputa Fechado para obras acima de 1,5 milhão de reais e abrangem diversos aspectos, como consultoria, projetos, e serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Luiz Afonso Delgado Assad, presidente da Asbraco, ressalta o potencial positivo dessas modificações. Segundo ele, as alterações buscam resolver ambiguidades da legislação existente, oferecendo mais clareza e normatização aos processos licitatórios. Um dos pontos principais destacados pela Asbraco é a adoção do Modo de Disputa Fechado, que visa prevenir descontos excessivos nas propostas, que podem comprometer a viabilidade econômica das obras. Além disso, a garantia do recurso no processo licitatório é enfatizada, trazendo mais segurança para as empresas. Afonso defende o Modo de Disputa Fechado, explicando que, apesar das críticas, essa modalidade não implica em falta de transparência. Ele afirma que os preços são apresentados eletronicamente, e a escolha se baseia na proposta mais vantajosa. Afonso rejeita a noção de que essa mudança reduza a competitividade, citando a média de 10 a 12 empresas por licitação em Brasília e destacando a eficácia do processo eletrônico. Leia a matéria completa em: O hoje

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Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Confiança da construção sobe 1,3 ponto em julho

O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 1,3 ponto em julho, para 95,2 pontos, após dois meses em queda. Em médias móveis trimestrais, o índice variou -0,1 ponto. O avanço do ICST deste mês refletiu o resultado favorável da percepção sobre a situação atual do setor e das expectativas futuras. Sobre a situação atual, os negócios avançaram, assim como o número de contratos. Pelas expectativas, há uma maior demanda futura. Porém, houve leve recuo da tendência dos negócios nos seis meses seguintes. As dificuldades do setor ocorrem em virtude da queda da utilização da capacidade da construção, motivada por menor utilização da capacidade da mão de obra, máquinas e equipamentos. Além disso, entre os fatores que dificultam a melhora continuada da confiança ao longo do ano está o acesso ao crédito, que está mais caro e difícil para a maioria das empresas. Em julho, 31,4% mencionaram dificuldade no acesso ao financiamento, enquanto apenas 9,9% indicaram facilidade. Especialistas da Fundação Getúlio Vargas, a FGV, destacam que a perspectiva de redução da taxa básica de juros da economia traz a perspectiva de alívio do cenário. Outra tendência é que confiança da construção oscile entre altos e baixos ao longo do ano, sendo que em julho prevaleceu o sentimento de melhoria. As informações são do Instituto Brasileiro de Economia, FGV IBRE. Fonte: https://www.capitalnews.com.br/nacional/confianca-da-construcao-sobe-13-ponto-em-julho/388424

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CNI prevê abertura de 540 mil vagas na indústria até 2025.

Levantamento divulgado nesta terça-feira (18) também mostra aquecimento da logística atrelada à tecnologia Até 2025, as áreas de logística, construção civil, vestuário e energia devem abrir 540 mil novas vagas no país. A maioria dos postos de trabalho (95%) serão do nível de qualificação e técnico, que exigem uma formação prática e mais curta, com seis meses a dois anos de duração. Esses setores têm um salário médio que varia de R$ 1,8 mil a R$ 6,6 mil. As projeções são do Observatório Nacional da Indústria (ONI), núcleo de inteligência e análise de dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em levantamento divulgado nesta terça-feira (18) A área com mais vagas a serem abertas deve ser construção civil, com 265 mil postos e salários médios de R$ 2,3 mil. A geração de energia deve ter menos vagas, com 17 mil, mas com salários mais altos, na casa dos R$ 6,6 mil. O setor de vestuário deve abrir 103 mil vagas com salários de R$ 1,8 mil; e a logística e transporte 150 mil vagas com R$ 3 mil de remuneração. Leia mais em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/cni-preve-abertura-de-540-mil-vagas-na-industria-ate-2025-265-mil-apenas-na-construcao-civil/

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Visita ao gabinete da deputada Bia Kicis.

Gostaria de compartilhar com vocês os acontecimentos do dia de hoje (13).Tivemos o privilégio de realizar visita no gabinete deputada Bia Kicis, juntamente com sua equipe. Durante esse encontro, discutimos diversos assuntos relacionados a Brasília e, o que é ainda mais notável, testemunhamos a criação de uma aproximação entre a Câmara Federal e a ASBRACO. A visita foi extremamente proveitosa e enriquecedora. Tivemos a oportunidade de trocar ideias, compartilhar perspectivas e fortalecer os laços entre nossas instituições. Os debates foram intensos e construtivos, resultando em insights valiosos para o desenvolvimento de nossas atividades em prol da sociedade. Acredito firmemente que interações como essa são fundamentais para promover a colaboração e o entendimento mútuo entre os setores público e privado. Através do diálogo e da busca conjunta por soluções, podemos enfrentar os desafios que nossa cidade e nosso país enfrentam, visando sempre o bem-estar de todos os cidadãos. Expresso minha gratidão à Deputada *Bia Kicis.

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Novas regras do Pix passam a valer a partir desta segunda-feira.

As novas regras do PIX – sistema de pagamentos instantâneos começam a valer nesta segunda-feira(2/1). Entre as mudanças, destaca-se a possibilidade de transferir todo o limite diário em um único envio. Antes, se uma pessoa tinha um limite diário total de R$ 3.000, mas um limite de R$ 1.000 por transação, era preciso fazer três transferências. A partir desta data, será possível fazer uma única transferência de R$ 3.000. Confira as mudanças Pix saque e troco têm limite maiores Limite do Pix Saque e Troco: passou de R$ 500 para R$ 3.000 no período diurno, e de R$ 100 para R$ 1.000 durante a noite. Horário noturno O horário do limite noturno poderá ser flexível e definido pelo cliente, se o banco oferecer essa opção. Hoje é das 20h às 6h, mas poderá começar às 22h, se o cliente quiser. O banco não é obrigado a oferecer essa opção, e fica liberado pelo BC para decidir isso ou não. Segundo nota da assessoria do BC, essa mudança pode ser aplicada até 3 de julho de 2023. O limite noturno é menor que o do dia e foi estabelecido para evitar ação de criminosos, como roubos e sequestros relâmpagos.    Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/01/5063167-novas-regras-do-pix-passam-a-valer-a-partir-desta-segunda-feira.html

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HOMENAGEM NA CÂMARA LEGISLATIVA AO DIA DO ENGENHEIRO

  No dia  de ontem(15)de dezembro,ás 19hs na Câmara Legislativa,foi realizado Sessão Solene  em Homenagem ao dia do Engenheiro.Presentes o Presidente da Asbraco Afonso Assad,Presidente do Sinduscon/DF Dionyzio Klavdianos, dentre outras autoridades. “Com a palavra  o Presidente Afonso Assad, agradeceu   ao Deputado Sardinha pela iniciativa  em especial a Presidente do CREA/DF Fatima Có, e todos os presentes. Lembrou que sua formação de administrador não o impediu de viver da engenharia , tendo em sua família seu pai engenheiro e seu irmão Pedro Assad formado em engenharia e atuante no CREA/DF.Enfatizou a importância da valorização da profissão e a união no  setor para ano 2023.Lembramdo das novas construções que vem acontecendo , sem fiscalização e  sem qualificação que vem em todo país. Por fim parabenizou a todos os engenheiros presentes, lembrando  da importância na  união e valorização na Engenharia.” Ressaltou o presidente.

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PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%.

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com projeção do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada nesta terça-feira, 6. O cenário, se confirmado, representará um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando o PIB fechará em alta de 7%, e de 2021, quando bateu em 10%. A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, atribuiu esse esfriamento à perspectiva de poucas obras e reformas domésticas, uma vez que as famílias estão bastante endividadas e sem grandes evoluções reais de renda. Relatório da PEC do Estouro facilita mudança do teto de gastos em 2023 “Um peso grade na perspectiva da desaceleração vem do ‘efeito família’, responsáveis por autoconstrução e reforma. Esse componente é que está puxando para baixo o PIB”, destacou Castelo, durante entrevista coletiva à imprensa. Outro problema, segundo ela, é a própria expectativa de redução do ritmo de atividade da economia brasileira como um todo, combinada com as dificuldades de controles das contas públicas. “Vemos uma situação fiscal complicada para os Estados pela perda de ICMS. Alguns estão tentando reagir aumentando a tributação, o que é ruim para os setores produtivos. Temos aí um desafio.” Apesar da desaceleração, Castelo avaliou que o setor tende a seguir saudável no ano que vem. “O dado não é negativo. Obviamente se reduz o ritmo, mas ainda estamos falando em crescimento. E ainda é forte”, ponderou, lembrando que o PIB da construção vai aumentar mais que o PIB do Brasil como um todo. “As projeções para o PIB do país estão abaixo de 1% para o ano que vem.” Pelo lado positivo, o PIB da construção tende a ser impulsionado pelo avanço do ciclo de obras residenciais e comerciais, após tantos lançamentos e vendas realizados nos últimos dois a três anos. Há também esperança de um desempenho mais forte da infraestrutura, à medida em que os investimentos assumidos pelas empresas vencedores de concessões vão sendo convertidas em obras, de fato. A dúvida no campo de infraestrutura, porém, está na capacidade do setor público. “Há perspectiva de continuidade de investimentos aqui. Mas sabemos, claro, da importância da participação do setor público ajudando a sustentar esses investimentos, porque os investimentos privados não dão conta sozinhos”, frisou Castelo. “Estão em suspensos as sinalizações que nos deem mais segurança.” Tópicos Construção civil PIB PIB (Produto Interno Bruto) Compartilhe: Fonte : CNN BRASIL

PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%. Read More »