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Novas regras do Pix passam a valer a partir desta segunda-feira.

As novas regras do PIX – sistema de pagamentos instantâneos começam a valer nesta segunda-feira(2/1). Entre as mudanças, destaca-se a possibilidade de transferir todo o limite diário em um único envio. Antes, se uma pessoa tinha um limite diário total de R$ 3.000, mas um limite de R$ 1.000 por transação, era preciso fazer três transferências. A partir desta data, será possível fazer uma única transferência de R$ 3.000. Confira as mudanças Pix saque e troco têm limite maiores Limite do Pix Saque e Troco: passou de R$ 500 para R$ 3.000 no período diurno, e de R$ 100 para R$ 1.000 durante a noite. Horário noturno O horário do limite noturno poderá ser flexível e definido pelo cliente, se o banco oferecer essa opção. Hoje é das 20h às 6h, mas poderá começar às 22h, se o cliente quiser. O banco não é obrigado a oferecer essa opção, e fica liberado pelo BC para decidir isso ou não. Segundo nota da assessoria do BC, essa mudança pode ser aplicada até 3 de julho de 2023. O limite noturno é menor que o do dia e foi estabelecido para evitar ação de criminosos, como roubos e sequestros relâmpagos.    Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/01/5063167-novas-regras-do-pix-passam-a-valer-a-partir-desta-segunda-feira.html

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HOMENAGEM NA CÂMARA LEGISLATIVA AO DIA DO ENGENHEIRO

  No dia  de ontem(15)de dezembro,ás 19hs na Câmara Legislativa,foi realizado Sessão Solene  em Homenagem ao dia do Engenheiro.Presentes o Presidente da Asbraco Afonso Assad,Presidente do Sinduscon/DF Dionyzio Klavdianos, dentre outras autoridades. “Com a palavra  o Presidente Afonso Assad, agradeceu   ao Deputado Sardinha pela iniciativa  em especial a Presidente do CREA/DF Fatima Có, e todos os presentes. Lembrou que sua formação de administrador não o impediu de viver da engenharia , tendo em sua família seu pai engenheiro e seu irmão Pedro Assad formado em engenharia e atuante no CREA/DF.Enfatizou a importância da valorização da profissão e a união no  setor para ano 2023.Lembramdo das novas construções que vem acontecendo , sem fiscalização e  sem qualificação que vem em todo país. Por fim parabenizou a todos os engenheiros presentes, lembrando  da importância na  união e valorização na Engenharia.” Ressaltou o presidente.

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PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%.

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com projeção do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada nesta terça-feira, 6. O cenário, se confirmado, representará um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando o PIB fechará em alta de 7%, e de 2021, quando bateu em 10%. A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, atribuiu esse esfriamento à perspectiva de poucas obras e reformas domésticas, uma vez que as famílias estão bastante endividadas e sem grandes evoluções reais de renda. Relatório da PEC do Estouro facilita mudança do teto de gastos em 2023 “Um peso grade na perspectiva da desaceleração vem do ‘efeito família’, responsáveis por autoconstrução e reforma. Esse componente é que está puxando para baixo o PIB”, destacou Castelo, durante entrevista coletiva à imprensa. Outro problema, segundo ela, é a própria expectativa de redução do ritmo de atividade da economia brasileira como um todo, combinada com as dificuldades de controles das contas públicas. “Vemos uma situação fiscal complicada para os Estados pela perda de ICMS. Alguns estão tentando reagir aumentando a tributação, o que é ruim para os setores produtivos. Temos aí um desafio.” Apesar da desaceleração, Castelo avaliou que o setor tende a seguir saudável no ano que vem. “O dado não é negativo. Obviamente se reduz o ritmo, mas ainda estamos falando em crescimento. E ainda é forte”, ponderou, lembrando que o PIB da construção vai aumentar mais que o PIB do Brasil como um todo. “As projeções para o PIB do país estão abaixo de 1% para o ano que vem.” Pelo lado positivo, o PIB da construção tende a ser impulsionado pelo avanço do ciclo de obras residenciais e comerciais, após tantos lançamentos e vendas realizados nos últimos dois a três anos. Há também esperança de um desempenho mais forte da infraestrutura, à medida em que os investimentos assumidos pelas empresas vencedores de concessões vão sendo convertidas em obras, de fato. A dúvida no campo de infraestrutura, porém, está na capacidade do setor público. “Há perspectiva de continuidade de investimentos aqui. Mas sabemos, claro, da importância da participação do setor público ajudando a sustentar esses investimentos, porque os investimentos privados não dão conta sozinhos”, frisou Castelo. “Estão em suspensos as sinalizações que nos deem mais segurança.” Tópicos Construção civil PIB PIB (Produto Interno Bruto) Compartilhe: Fonte : CNN BRASIL

PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%. Read More »

PIB da construção cresce 1,1% no terceiro trimestre.

  SindusCon-SP atribui boa parte do resultado às obras da construção residencial  O PIB (Produto Interno Bruto) da construção se elevou em 1,1% no terceiro trimestre de 2022, na comparação com o trimestre anterior. O indicador foi divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 1 de dezembro. De acordo com Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, “boa parte desse crescimento se deve à construção residencial, que deu início a obras contratadas no ano passado. Entretanto, há sinalização de desaceleração do ritmo de crescimento da indústria da construção a partir deste último trimestre, por conta da redução do volume de lançamentos.” Comparação com o mesmo período de 2021  Na comparação com o terceiro trimestre de 2021, o PIB da construção cresceu 6,6% – resultado corroborado pela elevação do emprego no setor, segundo o IBGE. Crescimento no acumulado  No acumulado dos quatro últimos trimestres, o PIB da Construção se elevou em 8,2%, em relação ao acumulado dos quatro trimestres anteriores. Desempenho das atividades imobiliárias  De seu lado, as atividades imobiliárias registraram elevação de 1,4% no terceiro trimestre, na comparação com o anterior. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, houve aumento de 3,2%. Na comparação do acumulado dos quatro últimos trimestres com os quatro anteriores, houve crescimento de 2,3%. FBCF e taxa de investimento  A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 2,8%, na comparação com o trimestre anterior, completando seis trimestres de crescimento consecutivo. Já a taxa de investimento ficou em 19,6% do PIB no terceiro trimestre, ligeiramente acima dos 19,4% registrados no mesmo período do ano passado. Sobre o SindusCon-SP SindusCon-SP é a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo. Tem sede na capital paulista, e representações em nove regionais e uma delegacia nos principais municípios do Interior. A construção paulista representa 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivale a 4% do PIB brasileiro. Informações para a imprensa – Daniela Barbará – (11) 3334-5659 – dbarbara@sindusconsp.com.br Daniela Barbará dbarbara@sindusconsp.com.br (11) 3334-5659 / (11) 96309-5960 Você está recebendo este email por estar cadastrado nas editorias Construção Civil. Caso não trabalhe mais com estas editorias, altere aqui seu cadastro ou se este conteúdo não tem relação com estas editorias, reporte aqui. Caso não queira receber mais conteúdos cancele aqui sua inscrição.   … [Mensagem cortada]  Exibir toda a mensagem ResponderEncaminhar

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Rose Rainha é a 1ª mulher eleita superintendente do Sebrae-DF.

      A  Asbraco em nome do seu  Presidente Afonso Assad vem parabenizá-la, A advogada especialista em gestão Rose Rainha por ser  a primeira mulher   eleita como superintendente do SEBRAE/DF, nesta quarta-feira (23/11), por unanimidade, com apoio do setor produtivo e GDF  . Aproveitamos o ensejo para desejar votos de êxito e sucesso nessa nova etapa, e colocamo-nos a disposição. “disse  Afonso Assad. Rose Rainha já atuava no Sebrae-DF como diretora técnica. Ela ascendeu à função de superintendente com aval dos representantes do setor produtivo, do Governo do DF e do governo federal. “O Sebrae tem compromisso muito forte com o setor produtivo. Para mim, é uma honra ter o apoio e a confiança da área”, disse Rose Rainha. fonte: Jornal Metrópole. A partir de janeiro de 2023, ela assumirá a principal cadeira do órgão, no lugar que hoje é de Valdir Oliveira. O mandato é de quatro anos. É a primeira vez que a diretoria executiva do Sebrae-DF será composta exclusivamente por mulheres. Adélia Carvalho foi eleita diretora administrativa e Diná vai assumir a função de diretora técnica.  

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Reunião de Diretoria.

*Reunião de Diretoria confirmada ✅* A próxima reunião de diretoria contará com a presença do  *Presidente do Banco Brb Senhor Paulo Henrique Costa.* O encontro, realizado na quarta-feira (23), começará, excepcionalmente, às 8h30, em formato híbrido e online via plataforma Zoom. Sua participação faz toda a diferença, fiquem atentos aos seus direitos e deveres como associados. ✅Sua participação é a sua voz! Confirme sua presença! Dúvidas  

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Reunião de Diretoria contará com a presença do secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho.

Reunião confirmada ✅ A próxima reunião de diretoria contará com a presença do secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho. O encontro, realizado em conjunto com a Asbraco, começará, excepcionalmente, às 8h30, em formato híbrido: presencial na sala Luiz Carlos Botelho Ferreira e online via plataforma Zoom. Confira os temas a serem abordados: ✔️Relatório de Gestão 2019-2022 ✔️Plano de Ação 2022-2026 ✔️Reequilíbrio dos contratos ✔️Building Information Modeling (BIM) ✔️Orçamento da Secretaria de Obras do DF Marque na agenda! 🗓 22 de novembro, terça-feira, às 8h30 📍 Híbrido, na Sala Luiz Carlos Botelho Ferreira, na sede do Sinduscon-DF e transmissão Via Zoom Meeting Inscrições online:https://bit.ly/3hPZ1nx

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Após gerar 430 mil novas vagas, construção civil deve crescer 4,5% em 2023, diz estudo Projeção é que o setor termine este ano com uma alta de 3% na comparação com 2021

Após gerar 430 mil novas vagas, construção civil deve crescer 4,5% em 2023, diz estudo Projeção é que o setor termine este ano com uma alta de 3% na comparação com 2021 Construção de edifícios foi responsável por 49,78% dos novos empregos no setor “O que vai impulsionar essa alta será a estabilidade do preço dos materiais de construção e uma melhora na economia do país, gerando uma confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e em novos financiamentos”, afirma. Construções de residências e reformas de casa também são destaques para o próximo ano. “Há um aumento de novos projetos elaborados para obras de planta baixa. Ou seja, essas construções serão realizadas nos próximos meses e irão continuar ao longo de 2023”, diz.   O setor da construção civil registrou mais de 430 mil novas vagas com carteira assinada entre março de 2020 a maio de 2022, de acordo com pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A partir destes dados, a Prospecta Analytica, companhia de solução em Big Data, realizou um levantamento que mostrou a expansão do setor neste ano e para o ano seguinte. Segundo Wanderson Leite, CEO da Prospecta Analytica, a previsão para 2023 é de um crescimento de 4,5%, caso a economia permaneça sem grandes perdas ou crises. “O que vai impulsionar essa alta será a estabilidade do preço dos materiais de construção e uma melhora na economia do país, gerando uma confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e em novos financiamentos”, afirma. Construções de residências e reformas de casa também são destaques para o próximo ano. “Há um aumento de novos projetos elaborados para obras de planta baixa. Ou seja, essas construções serão realizadas nos próximos meses e irão continuar ao longo de 2023”, diz.   Cenário de 2022 Os dados mostraram que, pelo segundo ano consecutivo, o crescimento do setor está acima da economia nacional. A quantidade de novas obras e projetos registraram um crescimento de 3% no primeiro semestre deste ano, comparando com o mesmo período de 2021. Neste mesmo tempo, foram criadas 155.507 mil vagas, um incremento de 6,74%. O mês de julho deste ano gerou 32 mil novos empregos na construção civil. Os resultados de geração de emprego do setor nos primeiros semestres de 2021 e 2022 são os melhores para o período desde 2012. São Paulo foi o estado que mais gerou trabalhos neste ano. Só em fevereiro de 2022 foram 12.540. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar com 3.601 novos empregos no mesmo mês. A construção de edifícios foi responsável por 49,78% dos novos empregos no setor. Para Leite, esta análise permitiu entender o que está acontecendo no mercado. “Durante a pandemia, houve um número expressivo de reformas em casa, pois com o trabalho em home office, as pessoas se viram obrigadas a melhorar tanto o espaço para escritório quanto para o lazer. Isso deu um fôlego para o comércio de construção”, disse. Ele explicou que o atraso no crescimento se deu pela falta de materiais de construção e aumento nos preços da matéria-prima, ocasionando uma pausa na indústria e diminuição de efetivo. “Isso aconteceu principalmente na indústria de materiais de cobre e de porcelana, como louças sanitárias e revestimentos”, pontua. No início de 2022, o preço começou a se estabilizar, momento em que a construção voltou a crescer. Isso refletiu também na estabilização do valor do metro quadrado construído, que está em média R$ 1.661,85. Esse cenário, segundo Leite, projeta que o setor termine este ano com uma alta de 3%, comparando com 2021. “A indústria da construção deve terminar o ano empregando 3 milhões de pessoas, direta e indiretamente”, afirma. Foto: José Paulo Lacerda – CNI / Agência Brasil Diego Mendesdo CNN Brasil Business São Paulo https://www.cnnbrasil.com.br/business/apos-gerar-430-mil-novas-vagas-construcao-civil-deve-crescer-45-em-2023-diz-estudo/

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