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Quinta do Presidente reúne governador Ibaneis Rocha e reforça parceria entre o setor da construção civil e o GDF

Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Durante mais uma edição da “Quinta do Presidente”, representantes do setor produtivo dialogaram com autoridades sobre desenvolvimento urbano, responsabilidade fiscal e melhorias para as obras públicas no DF Na noite desta quinta-feira (26), a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) realizou mais uma edição do tradicional encontro Quinta do Presidente, reunindo empresários da construção civil, Autoridades e representantes do Governo do Distrito Federal. O evento ocorreu na sede da entidade, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e teve como destaque a presença do Governador Ibaneis Rocha, além de outras autoridades como o Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o secretário de Obras, Valter Casimiro. Criada para aproximar o setor produtivo do poder público, a Quinta do Presidente já se consolidou como um importante espaço de escuta ativa e construção conjunta de soluções. Para o presidente da ASBRACO, Afonso Assad, a iniciativa representa mais do que um evento: é um canal direto para levar as necessidades do setor às mãos de quem pode transformar essas demandas em políticas públicas. “A ASBRACO tem buscado construir pontes com o governo e fortalecer a voz de todos os empresários da construção, especialmente os pequenos e médios, que muitas vezes têm menos visibilidade, mas desempenham papel fundamental na geração de empregos e no crescimento da cidade”, afirmou Assad. Proposta de tabela própria de preços é bem recebida Entre os temas debatidos, ganhou destaque a proposta da criação de uma tabela própria de preços para obras públicas no DF, defendida pela ASBRACO. A ideia é substituir, quando necessário, as tabelas nacionais por uma referência local, construída com base nos custos e realidades específicas de Brasília. A proposta foi bem acolhida pelo governador Ibaneis e recebeu o apoio imediato do presidente do BRB. Paulo Henrique Costa anunciou que o banco se coloca à disposição para desenvolver e manter a manutenção da tabela, nos moldes da atuação da Caixa Econômica Federal em nível nacional. “O BRB quer participar ativamente desse projeto, oferecendo estrutura e isenção para garantir mais previsibilidade e segurança nos contratos públicos”, declarou. O secretário de Obras, Valter Casimiro, explicou que a iniciativa já está em articulação com instituições como a FGV e o DNIT, e será construída com base na metodologia dos sistemas já utilizados nacionalmente, mas com cotações locais. “Nosso objetivo é garantir orçamentos mais justos e condizentes com a realidade do DF”, destacou. Compromisso com desenvolvimento e responsabilidade fiscal Durante sua fala, o governador Ibaneis Rocha reforçou seu compromisso com o desenvolvimento ordenado do Distrito Federal. Ele defendeu a importância da aprovação do novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) como ferramenta essencial para o combate às ocupações irregulares e para o planejamento urbano responsável. “Brasília precisa continuar crescendo, mas com organização e respeito à legislação. O PDOT é peça-chave para isso”, declarou. Interlocução permanente com o setor produtivo A ASBRACO segue reforçando seu papel como entidade representativa, propositiva e aberta ao diálogo. A edição de junho da Quinta do Presidente reafirmou o compromisso da associação em manter o setor unido e mobilizado, e em colaborar com soluções que beneficiem tanto as empresas quanto a sociedade. “Temos que continuar próximos do governo, participando, opinando e construindo juntos. Só assim vamos garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento econômico da nossa cidade”, concluiu Afonso Assad.

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Franquias de locação de equipamentos na construção civil se destacam como aposta segura para 2025

O mercado de franquias voltadas para a construção civil, especialmente no nicho de locação de equipamentos, está ganhando força e se consolidando como uma das principais oportunidades de investimento para o próximo ano. Impulsionado pela retomada de grandes obras de infraestrutura e pela demanda contínua do setor, esse modelo de negócio atrai empreendedores que buscam rentabilidade aliada a baixo risco. A expectativa é de que 2025 seja um ano promissor para quem aposta nesse segmento. Com o reaquecimento do mercado imobiliário e a expansão de investimentos em obras públicas e privadas — como projetos de mobilidade urbana, habitação popular e saneamento básico —, o setor de locação de equipamentos tende a registrar crescimento contínuo e sustentável. Retorno financeiro atrativo Especialistas do setor apontam que unidades franqueadas nesse segmento podem atingir faturamentos superiores a R$ 1 milhão ao ano, com margens de lucro que podem chegar a 40%. Essa performance se deve a uma demanda constante por equipamentos utilizados tanto em pequenas reformas quanto em grandes empreendimentos, o que garante um fluxo regular de receita. Além disso, o modelo de franquia proporciona vantagens estratégicas aos investidores, como acesso a processos operacionais testados, suporte técnico permanente, treinamento especializado e uma marca já reconhecida no mercado. Esses fatores reduzem significativamente os riscos do negócio e facilitam a expansão em diferentes regiões do país. Profissionalização e confiança O setor de locação tem passado por um processo intenso de profissionalização. Empresas da construção exigem cada vez mais fornecedores que garantam qualidade, segurança e agilidade no fornecimento de equipamentos. Nesse cenário, redes de franquias estruturadas se destacam por oferecer manutenção preventiva, tecnologia embarcada nos equipamentos e serviços padronizados. A crescente exigência do mercado também tem impulsionado o uso de tecnologias como sistemas de monitoramento remoto, gestão digital de frotas e manutenção preditiva — recursos que aumentam a eficiência e reduzem custos operacionais. Essas inovações, associadas ao suporte centralizado das franqueadoras, elevam a competitividade das unidades franqueadas. Sustentabilidade como diferencial Outro ponto que vem ganhando relevância no setor é a sustentabilidade. A busca por equipamentos energeticamente eficientes e com menor impacto ambiental reflete uma mudança de comportamento por parte de construtoras e incorporadoras, que têm adotado práticas mais alinhadas à responsabilidade socioambiental. Locadoras que investem em soluções sustentáveis e tecnologia limpa saem na frente, conquistando um novo perfil de cliente que valoriza essas práticas. Isso cria uma vantagem competitiva importante para os franqueados que adotam esse posicionamento desde o início. Perspectivas otimistas para o setor Com fundamentos sólidos, forte demanda e um modelo de negócios validado, o setor de locação de equipamentos para construção civil desponta como uma escolha estratégica para investidores que desejam diversificar seu portfólio em 2025. A combinação entre segurança operacional, suporte contínuo e potencial de rentabilidade torna o segmento uma alternativa interessante mesmo para quem não tem experiência prévia no ramo. Em um cenário de expansão da infraestrutura nacional e transformação do mercado imobiliário, investir em uma franquia de locação de equipamentos pode significar participar ativamente de um dos setores mais essenciais da economia — com a vantagem de contar com um modelo de gestão já testado e adaptável às diferentes realidades regionais do país. Se o objetivo é aliar retorno financeiro a estabilidade de mercado, o setor se mostra uma aposta certeira para o próximo ciclo de crescimento.

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GDF e Codese reforçam parceria para transformar o DF até 2040 durante Reunião de Governança

Foto: Luh Fiuza/VGDF O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) reafirmaram nesta terça-feira (17) o compromisso conjunto de construir um Distrito Federal mais moderno, sustentável e socialmente justo. A aliança foi reforçada durante a 5ª Reunião de Governança, realizada no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), com a presença da vice-governadora Celina Leão, autoridades do Executivo e representantes da sociedade civil. Durante o encontro, foram apresentados os avanços das 210 metas do plano estratégico “O DF que a Gente Quer em 2040”, elaborado pelo Codese e lançado em 2022. De acordo com os dados apresentados, 92% das metas foram acolhidas e integradas ao planejamento do GDF para o ciclo 2023–2026, contemplando áreas como mobilidade urbana, saúde, segurança, sustentabilidade, inovação, educação e desenvolvimento econômico. Na abertura do evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância do planejamento de longo prazo como ferramenta para o desenvolvimento regional. “O governador Ibaneis pediu que estivéssemos aqui não apenas para reiterar o apoio às propostas do Codese, mas para olhar com responsabilidade os próximos 50 anos do nosso território. Estamos empenhados em deixar um legado de projetos estruturantes que façam de Brasília uma cidade referência em inovação, sustentabilidade e qualidade de vida”, afirmou. Celina também citou medidas voltadas à diversificação da economia e à redução da dependência do Fundo Constitucional, com foco na atração de investimentos e ampliação da infraestrutura. Entre os destaques, mencionou os estudos em andamento para a expansão do metrô até o Gama, com apoio técnico e busca por financiamento internacional. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, reforçou o caráter colaborativo da iniciativa. “Vamos aproveitar os dez meses restantes do governador Ibaneis e, depois, o período com a vice-governadora Celina para resolver pendências. Aquilo que não for possível, será reavaliado dentro do próximo plano de governo. A ideia é avançar continuamente”, destacou. A reunião contou com a presença de secretários de Estado, parlamentares, empresários e membros das 17 Câmaras Técnicas do Codese-DF, que atuam em temas como urbanismo, economia criativa, cidadania, ciência e tecnologia. Também foi lembrada a plataforma digital “O DF que a Gente Quer”, lançada em dezembro de 2024, que permite o monitoramento público das metas e reforça o compromisso com a transparência e a governança participativa. O encontro representa mais um passo na consolidação de uma agenda integrada de desenvolvimento para o Distrito Federal, com foco na construção de políticas públicas sustentáveis, inovadoras e com ampla participação social.

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Debate da CBIC no Sinduscon-PR destaca inovação jurídica em obras públicas com participação do Dr. Rafael Mota

Cláusula de retomada e seguro garantia são temas centrais em reunião do Conselho Jurídico da construção civil Nesta terça-feira (10), o Conselho Jurídico (Conjur) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) promoveu um importante debate sobre os impactos das mudanças legislativas no setor da construção civil. O encontro ocorreu na sede do Sinduscon-PR, em Curitiba, e reuniu representantes jurídicos de entidades e sindicatos da construção de diversas regiões do país. Um dos principais pontos discutidos foi a introdução da cláusula de retomada no seguro garantia para contratos de obras públicas, prevista na nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/21). O advogado e Desembargador Substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Dr. Rafael Mota, representando a Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) e o Sinduscon-DF, participou do encontro e trouxe uma análise aprofundada sobre o tema. Segundo o Dr. Rafael, a nova legislação representa um avanço ao permitir que contratos de grande vulto prevejam a modalidade de seguro garantia com cláusula de retomada. Essa medida possibilita que, em caso de inadimplência do contratado, a seguradora assuma diretamente a continuidade e conclusão da obra. O mecanismo tem como objetivo mitigar os riscos de paralisações em obras públicas, promovendo maior eficiência na execução contratual e protegendo os recursos públicos. No entanto, os participantes do debate alertaram para a necessidade de atenção na implementação da cláusula, a fim de evitar que se torne um ônus excessivo para as partes envolvidas. Além do seguro garantia, a reunião também abordou temas relevantes como os impactos da reforma tributária nas operações de permuta, o aumento do ICMS e os desafios trazidos pela nova Lei de Licitações, especialmente no uso de pregões eletrônicos. O evento reforçou o papel estratégico do Conjur da CBIC na formulação de soluções jurídicas e técnicas para os desafios enfrentados pelo setor, em sintonia com o projeto “Eficiência e Segurança Jurídica na Indústria da Construção”, realizado em parceria com o Senai Nacional. A participação ativa de especialistas como o Dr. Rafael Mota evidencia a importância do diálogo jurídico na construção de boas práticas e no fortalecimento da infraestrutura e do mercado da construção no Brasil.

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Taxação de LCIs Preocupa Setor da Construção e Pode Tornar Casa Própria Mais Cara

Medida anunciada por Fernando Haddad deve afetar diretamente o crédito habitacional e ampliar os custos para quem sonha com a casa própria O anúncio do fim da isenção do imposto de renda sobre as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acendeu um alerta no setor da construção civil. Entidades representativas do mercado imobiliário afirmam que a medida poderá elevar significativamente os custos dos financiamentos habitacionais, dificultando ainda mais o acesso da população à casa própria. A proposta do governo prevê uma alíquota de 5% sobre os rendimentos desses títulos, que hoje são isentos. A mudança faz parte de um pacote para reforçar a arrecadação federal e deve entrar em vigor em 2026, caso seja aprovada. A medida também alcança outros instrumentos financeiros como LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. Para o setor da construção, a taxação representa um golpe em um momento já delicado. Segundo uma nota conjunta assinada por Abrainc (incorporadoras), Cbic (construtoras), Aelo (loteadoras) e Secovi-SP (habitação), o impacto direto será sentido nas taxas de financiamento via SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), com um aumento estimado de 0,5 ponto percentual. Isso, somado à elevada taxa básica de juros, tornará as parcelas ainda mais onerosas. “O custo do financiamento habitacional subiu cerca de 50% desde 2021, tirando cerca de 1,8 milhão de famílias da possibilidade de financiamento”, alertam as entidades. Além disso, o fim da isenção pode reduzir a atratividade das LCIs como fonte de captação para os bancos, encarecendo o crédito e pressionando ainda mais os consumidores. De acordo com dados das próprias entidades, o estoque de LCIs cresceu quase 70% nos últimos quatro anos, chegando a R$ 427 bilhões, ao passo que os recursos da poupança tradicional – uma das principais fontes do crédito imobiliário – recuaram 4% no mesmo período. A importância dos títulos como alternativa de financiamento cresceu, especialmente diante das limitações do FGTS e da poupança. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) também se posicionou de forma crítica à medida, destacando que a tributação pode restringir ainda mais o acesso à moradia. Para a entidade, qualquer iniciativa que encareça a captação de recursos para o setor imobiliário terá efeitos colaterais sobre toda a cadeia produtiva da construção. Analistas do banco Santander, por sua vez, estimam que a nova tributação poderá elevar os custos das LCIs em cerca de 70 pontos-base, o que, na ponta, deve se refletir em um aumento de 50 a 70 pontos-base nos financiamentos imobiliários. Com as LCIs representando hoje 18% do funding do setor – quase o dobro do que era em 2022 –, o impacto será significativo. O setor agora aguarda os desdobramentos no Congresso Nacional, com expectativa de que o tema seja debatido de forma mais aprofundada. Para os representantes da construção civil, é fundamental que se encontrem soluções que preservem o acesso ao crédito e não penalizem ainda mais as famílias que buscam a casa própria.

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Asbraco reúne sua diretoria e confirma presença do Governador Ibaneis em evento exclusivo

Nesta quarta-feira, dia 04 de junho, a Asbraco (Associação Brasiliense de Construtores) reuniu sua diretoria para mais um encontro estratégico, promovendo debates relevantes para o setor da construção civil do Distrito Federal. Entre os principais temas abordados, esteve a preocupação com licitações públicas que apresentam descontos excessivos, o que tem tornado muitas propostas inexequíveis. A diretoria discutiu os riscos que essa prática representa para a sustentabilidade das empresas e a qualidade das obras, além da necessidade de medidas para enfrentar essa realidade com responsabilidade e diálogo técnico com os órgãos contratantes. Durante a reunião, também foi confirmada a próxima edição do evento “Quinta do Presidente”, que será realizada no dia 26 de junho, em formato exclusivo para convidados. A ocasião contará com a presença especial do Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, fortalecendo a interlocução entre o setor produtivo e o poder público. Outro destaque foi a apresentação do novo sistema digital para associados, que oferecerá mais praticidade e autonomia, permitindo que cada associado possa consultar e imprimir boletos, visualizar eventos e acompanhar suas informações diretamente pela plataforma. A iniciativa faz parte do processo de modernização da Asbraco e do fortalecimento da relação com seus membros. A reunião também serviu para fazer um balanço das ações realizadas ao longo do mês, evidenciando o comprometimento da entidade com a defesa do setor, o diálogo institucional e o apoio técnico aos associados. Com atuação firme e propositiva, a Asbraco segue cumprindo seu papel como representante ativa da construção civil no DF, promovendo o desenvolvimento sustentável e a valorização de seus associados.

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NOVAH redefine o mercado de luxo em Brasília com evento memorável na Mansão dos Arcos

Imagem: Victor Correa Elegância, inovação e visão de futuro marcaram a estreia da NOVAH, nova marca do mercado imobiliário de alto padrão em Brasília. Em um evento exclusivo realizado na icônica Mansão dos Arcos, no Parkway, a empresa reuniu 150 convidados seletos, entre empresários, formadores de opinião, imprensa e parceiros estratégicos, para apresentar uma proposta que promete transformar a experiência de compra e venda de imóveis de luxo. Sob o conceito “Live Ahead – Viva Adiante”, a NOVAH, conduzida pelo CEO Victor Hugo Hsoli, nasce com um posicionamento ousado: ir além da transação imobiliária tradicional e proporcionar experiências personalizadas, inovadoras e emocionalmente marcantes. Com atendimento sofisticado, uso de tecnologia de ponta e valorização de cada detalhe, a marca já chega ao mercado com identidade forte e proposta disruptiva. Uma noite para ficar na história O evento foi um verdadeiro espetáculo sensorial. Logo na recepção, os convidados foram envolvidos por uma atmosfera de requinte, com ambientação assinada por grandes parceiros do setor de design, lifestyle e gastronomia. O jantar à francesa, com frutos do mar e pratos selecionados, foi harmonizado com drinks autorais e espumantes Chandon. A programação também incluiu momentos marcantes como: Além disso, experiências interativas e tours guiados permitiram aos presentes conhecerem mais profundamente os diferenciais da NOVAH, desde sua metodologia inovadora até os valores que a posicionam como um novo marco no setor de luxo. Conexões valiosas e elogios entusiasmados A celebração se consolidou como um verdadeiro ponto de encontro entre inovação, networking e bom gosto. Os convidados saíram encantados, não apenas com o evento, mas com a proposta da empresa: “O evento da NOVAH mostrou que inovação com propósito é o novo padrão de excelência. A ideia é disruptiva, com alto potencial de impacto no mercado e posicionamento de liderança.”– Marcos Aguiar, advogado e planejador estratégico. “A NOVAH transcende o conceito tradicional de imobiliária e inaugura uma nova era de encontros elegantes, onde cada detalhe convida à troca inteligente e ao network de qualidade.”– Iva Marttins, fundadora da Aria Travel Intelligence. “Uma nova empresa que vai além: a NOVAH vai proporcionar uma experiência única ao cliente. Estou muito feliz por fazer parte dessa noite especial.”– Eduardo Ganassin, Finíssimo. “Parabéns pelo evento maravilhoso! Organização impecável e uma proposta de trabalho realmente diferenciada. Sucesso absoluto!”– Kássia Barros, empresária e assessora jurídica executiva. “Um evento sensorialmente memorável! A NOVAH chega com propósito e personalidade. Foi uma honra participar.”– Carol Moura, Duquesa das Filipinas. Parcerias que assinaram a elegância da noite A ambientação e os detalhes que encantaram os convidados contaram com a colaboração de marcas reconhecidas: Inauguração oficial: 5 de junho A sede da NOVAH abre oficialmente ao público no próximo dia 5 de junho, em um espaço moderno e acolhedor localizado em Águas Claras. A partir desta data, os clientes poderão visitar o showroom, conhecer o portfólio de imóveis de alto padrão e acessar o site oficial da empresa, com catálogo completo e recursos interativos. 📍 Endereço: Rua 36 Sul, Lote 18, Loja 4 – Edifício Ouro Branco V, Águas Claras (DF)📞 Contato comercial: (61) 9 9673-2530🕗 Horário de atendimento:Segunda a sexta: 8h às 18hSábados: 8h às 12h30 – sem necessidade de agendamento A NOVAH chegou. Viva adiante.

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Confiança na Construção Regride em Maio, Mas Setor Mantém Otimismo Cauteloso com Futuro

A confiança das empresas do setor da construção registrou nova queda em maio, com recuo de 0,3 ponto, atingindo 93,3 pontos, segundo dados divulgados nesta terça-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado dá sequência à trajetória de baixa observada em abril, quando o Índice de Confiança da Construção (ICST) já havia caído 1,4 ponto. Com isso, a média móvel trimestral do índice também recuou 0,3 ponto, evidenciando uma tendência de desaceleração no setor. Apesar do cenário desafiador, há sinais de resiliência. De acordo com Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), parte significativa das empresas ainda demonstra otimismo em relação à demanda futura, o que pode impulsionar novas contratações nos próximos meses. “Embora o otimismo com as perspectivas futuras permaneça, ele tem perdido força diante das crescentes dificuldades no ambiente de negócios. O setor continua operando em um patamar de confiança considerado moderadamente pessimista”, destaca Castelo. Os dados do levantamento revelam ainda um leve declínio no Índice de Situação Atual (ISA-CST), que caiu 0,4 ponto, chegando a 92,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-ICST) recuou 0,2 ponto, situando-se em 94,6 pontos — ambos indicando uma percepção de estabilidade com viés negativo entre os empresários da construção. Por outro lado, a utilização da capacidade instalada no setor apresentou avanço. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) geral subiu 0,8 ponto percentual, alcançando 79,5%. O índice referente à mão de obra foi a 81%, enquanto o de máquinas e equipamentos aumentou para 73,6%, indicando um movimento de maior intensidade nas operações. O desempenho do setor segue sendo influenciado por variáveis macroeconômicas como os juros elevados, o aumento nos custos de produção e a persistência de incertezas, que acabam freando investimentos, mesmo diante das expectativas positivas com a infraestrutura e o mercado imobiliário. Enquanto os indicadores apontam para um setor em compasso de espera, a confiança do empresariado revela uma postura de cautela diante das oscilações do cenário econômico.

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Presidente do TCDF defende foco educativo e aproximação com a sociedade

Imagem: Site do TCDF O conselheiro Manoel de Andrade, atual presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), tem reforçado em sua gestão um novo olhar sobre o papel da Corte: mais orientador do que punitivo. À frente do órgão pela terceira vez, Andrade aposta em uma maior interação com gestores públicos e a sociedade civil, buscando prevenir irregularidades antes que elas se concretizem. No biênio 2025-2026, Andrade pretende deixar como legado um tribunal mais próximo da população, transparente e acessível. Para isso, lidera o programa “Visita aos Gestores”, uma iniciativa que leva técnicos e auditores a órgãos públicos para dialogar com servidores, esclarecer dúvidas e apresentar boas práticas de gestão. O objetivo é claro: formar uma cultura administrativa mais consciente e menos sujeita a sanções. “Queremos que o cidadão entenda como o dinheiro público é usado e se sinta parte desse processo. A fiscalização deve vir acompanhada de informação”, afirma o presidente. Tecnologia a serviço da fiscalização O TCDF tem investido fortemente em inovação. Andrade destaca o uso de inteligência artificial no apoio às análises técnicas, mencionando ferramentas como o ADA, que automatiza a avaliação de processos, e o ChatTCDF, um assistente virtual com IA generativa inspirado no ChatGPT. “A tecnologia agiliza, mas a análise humana continua sendo essencial. A IA auxilia, mas não substitui o auditor”, pontua. Outro avanço é a parceria firmada com o Ministério da Justiça para o uso de imagens de satélite na fiscalização de obras. O acordo, considerado inovador, promete otimizar a atuação dos auditores ao permitir o monitoramento remoto de intervenções públicas, antecipando visitas presenciais com base em dados precisos. Linguagem simples e acesso popular Preocupado com a compreensão pública das decisões do tribunal, Andrade quer simplificar o vocabulário técnico. Em parceria com a Escola de Contas, estudantes estão sendo levados para conhecer o funcionamento da Corte, e as decisões começam a ser adaptadas para uma linguagem mais clara e direta. “A transparência não é só publicar os dados, mas fazer com que eles sejam compreensíveis para todos”, ressalta. Saúde e mobilidade: desafios em foco Dois temas que preocupam o presidente do TCDF são a saúde pública e a mobilidade urbana. Ele afirma que o tribunal tem acompanhado de perto as dificuldades estruturais do sistema de saúde do DF, como a falta de agentes de vigilância e as filas para cirurgias. Uma auditoria recente resultou em determinação para que a Secretaria de Saúde apresentasse um cronograma de contratações. Em relação à mobilidade, Andrade menciona a paralisação de uma Parceria Público-Privada para ampliação do metrô, que envolveria R$ 2,5 bilhões. O projeto está suspenso, e o TCDF aguarda novas diretrizes da Secretaria de Mobilidade. Auditorias também têm apontado deficiências no transporte escolar e urbano, reforçando a necessidade de ação coordenada entre o tribunal e o governo. Um novo olhar sobre a fiscalização Com sua trajetória marcada pela superação — de servente de limpeza a conselheiro — Manoel de Andrade defende uma gestão mais empática, educativa e cidadã. “A toga não nos distancia da população. Democracia se faz com inclusão, respeito e escuta. Nosso papel é orientar para evitar erros, não apenas punir depois que eles ocorrem”, conclui. Fonte: Correio Braziliense

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Salário na construção civil tem queda de 22% em uma década, aponta IBGE

A remuneração média dos trabalhadores da construção civil no Brasil sofreu uma retração expressiva nos últimos dez anos. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pela Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os rendimentos médios da categoria passaram de 2,7 salários mínimos em 2014 para 2,1 salários mínimos em 2023 — uma queda de 22%. O principal responsável por essa redução foi o setor de obras de infraestrutura, que historicamente pagava os maiores salários dentro da construção civil. Em 2014, esse segmento pagava, em média, 3,7 salários mínimos mensais por trabalhador — o maior valor da série histórica iniciada em 2007. Já em 2023, essa média caiu para 2,6 salários mínimos, o que representa uma perda de 29% em dez anos. Apesar da redução, o setor de infraestrutura — que inclui a construção de rodovias, ferrovias, redes de abastecimento e esgotamento sanitário, além de instalações elétricas — continua liderando em termos de remuneração. Outros segmentos também registraram retrações salariais, mas de forma mais branda. A construção de edifícios, por exemplo, viu sua média cair de 2,3 para 1,9 salário mínimo (-17%), enquanto os serviços especializados, como acabamento, instalações e demolições, passaram de 2,2 para 2,0 salários mínimos (-9%). Queda no número de empregos e recuperação pós-pandemia Além da queda nos salários, o setor da construção também viu uma redução no número total de postos de trabalho. Em 2023, o setor empregava cerca de 2,5 milhões de pessoas — 15% a menos do que em 2014. Por outro lado, os dados mostram uma recuperação importante após os impactos iniciais da pandemia de covid-19. Em relação a 2020, houve um crescimento de 25% no número de empregados. No recorte por segmentos, apenas os serviços especializados apresentaram crescimento no total de empregos entre 2014 e 2023, com aumento de 4%. Os demais segmentos tiveram retrações: a construção de edifícios caiu 29% e as obras de infraestrutura, 20%. Mercado em movimento e distribuição regional Em termos econômicos, o setor movimentou R$ 484,2 bilhões em 2023, conforme aponta o levantamento do IBGE. As construções residenciais responderam por 22% desse total, enquanto os serviços especializados e as obras de infraestrutura urbanas, como rodovias e ferrovias, ficaram com cerca de 20% cada. Geograficamente, o Sudeste segue como a principal região da construção no país, com quase metade do valor movimentado (49,8%). O Nordeste aparece em segundo lugar, com 18,1%. No entanto, ambas as regiões perderam participação em comparação a 2014. O destaque positivo ficou com a Região Sul, que aumentou sua participação de 12,8% para 16,2%, demonstrando um fortalecimento de sua atividade no setor. Os dados mostram que, apesar da retomada de empregos e da alta movimentação econômica, os trabalhadores da construção civil têm enfrentado uma realidade de remuneração cada vez mais baixa, especialmente em setores historicamente mais valorizados. A pesquisa do IBGE destaca a necessidade de atenção às condições laborais e à valorização da mão de obra no setor, fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura do país. Fonte: Agência Brasil

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