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7º Congresso Internacional “A Era BIM” Discute Transformação Digital no Setor de Arquitetura e Engenharia

De 26 a 28 de novembro, o Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) realiza o 7º Congresso Internacional “A Era BIM”, reunindo especialistas de destaque para explorar a evolução do Building Information Modeling (BIM) no Brasil e seu impacto na digitalização da Arquitetura, Engenharia, Construção e Operações (AECO). O evento, que ocorrerá em São Paulo, promete trazer discussões inovadoras e práticas imersivas sobre o futuro do setor. Nos dois primeiros dias, o congresso será marcado por palestras, debates e mesas redondas com experts brasileiros e internacionais, além de apresentações de trabalhos acadêmicos e profissionais. Em paralelo, a AEC Expo apresentará uma feira de inovações, com soluções tecnológicas avançadas para o setor. Já no dia 28, o foco será em atividades práticas, com workshops, cursos e demonstrações de novas tecnologias. Entre as novidades deste ano está a criação de um conselho curador, presidido pelo vice-presidente de Arquitetura do Sinaenco, Prof. Dr. Eduardo Sampaio Nardelli, que organizou o evento em torno de cinco temas principais: Inovação, Sustentabilidade, Gestão da Informação, Educação e Contratação. Além disso, o evento abriu uma chamada pública para submissão de trabalhos, atraindo 107 projetos, dos quais cerca de 70 serão apresentados, abordando tópicos como inteligência artificial, drones, gêmeos digitais, impressão 3D, realidade aumentada e HBIM. Nardelli destacou que os trabalhos recebidos evidenciam o avanço do BIM no Brasil e a crescente digitalização do setor de construção, fatores essenciais para a competitividade das empresas no futuro. “Estamos testemunhando uma transformação digital que vai moldar a forma como o setor AECO opera nos próximos anos”, afirmou. Com um programa diversificado e trilhas de conhecimento específicas, o congresso visa atrair empresários, gestores públicos, arquitetos, engenheiros, pesquisadores e estudantes, independentemente do nível de conhecimento sobre BIM e outras tecnologias disruptivas.

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Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) Varia 0,35% em Setembro e Aponta Desaceleração no Setor

Em setembro de 2024, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) apresentou uma variação de 0,35%, marcando uma desaceleração em comparação ao índice registrado em agosto, que foi de 0,63%. A queda de 0,28 ponto percentual reflete um cenário de estabilidade no setor, após meses de altas mais expressivas. O acumulado dos últimos 12 meses foi de 3,46%, superior ao valor observado nos 12 meses anteriores, que foi de 3,12%. Em setembro de 2023, a variação havia sido mínima, de apenas 0,02%, demonstrando uma recuperação nos índices ao longo de 2024. Custo da Construção Sobe para R$ 1.773,20 por Metro Quadrado O custo médio nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 1.767,09 em agosto para R$ 1.773,20 em setembro de 2024. Esse valor é composto por R$ 1.019,25 relativos aos materiais e R$ 753,95 referentes à mão de obra. Apesar do aumento, os dados revelam que a desaceleração ocorreu principalmente na mão de obra, cujo índice cresceu apenas 0,16% em setembro, após ter registrado 0,81% em agosto, uma queda significativa de 0,65 ponto percentual. Já a parcela dos materiais variou 0,49% no mês, levemente abaixo dos 0,50% observados em agosto, e 0,71 ponto percentual acima do valor registrado em setembro de 2023, quando a taxa foi de -0,22%. A variação acumulada dos materiais entre janeiro e setembro de 2024 foi de 1,75%, enquanto a mão de obra acumulou 4,66% no mesmo período. Nos últimos 12 meses, o aumento nos preços dos materiais foi de 2,13%, enquanto a mão de obra cresceu 5,32%. Nordeste Lidera Variação Regional com Alta de 0,49% Dentre as regiões do Brasil, o Nordeste registrou a maior variação em setembro de 2024, com uma alta de 0,49%. A elevação foi impulsionada pelo aumento no custo dos materiais em todos os estados da região. O Ceará foi o destaque, com um crescimento de 0,73%, sendo o estado que apresentou a maior variação individual no país. As demais regiões do Brasil também apresentaram variações positivas, com o Norte registrando 0,27%, o Sudeste 0,34%, o Sul 0,12%, e o Centro-Oeste 0,31%. Os dados do SINAPI revelam que, embora o setor continue apresentando crescimento, o ritmo desacelerou, especialmente nos custos relacionados à mão de obra, o que pode ser um reflexo da ausência de novos acordos coletivos de trabalho em setembro. Esse cenário aponta para uma possível estabilização nos custos da construção civil, o que pode ser um alívio para construtoras e incorporadoras que vinham enfrentando um cenário de alta constante nos últimos meses. Comparação entre Estados: Rondônia e Ceará Sobem Mais, Paraná e Rio Grande do Sul Crescem Menos Entre os estados, Rondônia e Ceará foram os que apresentaram as maiores altas no custo da construção civil em setembro de 2024. Rondônia, na região Norte, registrou um aumento de 0,55%, e o Ceará, no Nordeste, teve a maior variação do país, com 0,73%. Em contrapartida, estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, no Sul, mostraram variações menores, com 0,08% e 0,01%, respectivamente. No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul e Goiás apresentaram variações mais moderadas, de 0,21% e 0,20%, respectivamente. Já o Distrito Federal teve uma variação mínima de 0,03%, indicando uma maior estabilidade nos custos da construção na capital do país. Impacto no Setor e Perspectivas para os Próximos Meses Com a desaceleração registrada em setembro, o setor da construção civil pode experimentar um período de maior estabilidade nos custos. A variação menos intensa tanto nos materiais quanto na mão de obra pode impactar positivamente os orçamentos das obras, tornando o planejamento financeiro das empresas mais previsível. Além disso, a ausência de grandes reajustes salariais e a queda no índice da mão de obra sugerem que a pressão sobre o aumento dos custos no setor pode estar diminuindo. Por outro lado, o cenário econômico ainda exige cautela, uma vez que o acumulado de 12 meses mostra um aumento contínuo nos custos, especialmente no Nordeste e no Norte do país. A previsão para os próximos meses dependerá, em grande parte, da retomada de negociações coletivas e da dinâmica do mercado de materiais de construção, que pode sofrer impactos das flutuações de oferta e demanda no mercado global. Conclusão A variação de 0,35% no Índice Nacional da Construção Civil em setembro de 2024 reflete uma leve desaceleração nos custos do setor, com destaque para a redução no índice da mão de obra. O Nordeste foi a região que mais contribuiu para o aumento, enquanto o Ceará liderou as variações estaduais. O comportamento dos preços de materiais e mão de obra continuará sendo crucial para o setor nos próximos meses, especialmente diante das incertezas econômicas globais.

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Desperdício na Construção Civil Alcança 40% e Aumenta Impactos Ambientais: Digitalização e ESG Trazem Soluções

A construção civil no Brasil enfrenta um problema crônico de desperdício, que pode chegar a 40%, comprometendo tanto os custos das obras quanto o meio ambiente. Segundo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), do IBGE, o setor utiliza, em média, 8% mais material do que o necessário, com casos extremos de perdas de até 80% em insumos como massa fina e mais de 25% em materiais como tinta e tijolos. Além dos resíduos visíveis, como restos de concreto e tijolos, o uso ineficiente de recursos, falhas no planejamento e má gestão da mão de obra agravam a situação. Esses desperdícios, além de encarecerem os projetos, aumentam a pressão sobre os recursos naturais, contribuindo para a degradação ambiental e comprometendo a sustentabilidade do setor. Contudo, novas práticas vêm sendo adotadas para combater essas perdas. A integração de estratégias ESG (Ambiental, Social e Governança) e o uso de tecnologias digitais têm se mostrado soluções promissoras. O uso de plataformas digitais permite um controle mais preciso dos materiais e da execução das obras, reduzindo o desperdício para até 5%. Além disso, práticas sustentáveis, como o uso de materiais reciclados e o reaproveitamento de água da chuva, ajudam a tornar as operações mais eficientes. A gestão de resíduos também desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que empresas adotem políticas mais responsáveis. No campo social, iniciativas voltadas à capacitação e inclusão de trabalhadores melhoram a produtividade, enquanto a governança transparente e alinhada a normas éticas fortalece a credibilidade do setor. Um exemplo notável é o da Mobuss Soluções Tecnológicas, uma empresa de Blumenau que oferece ferramentas digitais para o gerenciamento de obras. Desde sua implementação, empresas como a GPL Incorporadora conseguiram reduzir em 99% o uso de papel em suas operações, além de cortar em 90% a terceirização de vistorias e diminuir em 70% o tempo de resposta para resolver demandas. Com a adoção de soluções como essas, a construção civil brasileira dá passos importantes rumo à sustentabilidade, mostrando que a tecnologia e as boas práticas podem transformar a realidade de um setor historicamente marcado por grandes desperdícios.

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Transformação na Mobilidade: Nova Epig Recebe Investimento de R$ 160 Milhões para Melhorar Transporte no DF

 Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) está realizando uma grande obra de mobilidade urbana que promete revolucionar o tráfego da capital. Com um investimento de mais de R$ 160 milhões, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) está sendo transformada em um moderno corredor viário, equipado com ciclovias, pavimento rígido e viadutos que eliminarão semáforos. A meta é melhorar o trânsito para cerca de 30 mil motoristas e reduzir o tempo de deslocamento do transporte coletivo em até 25 minutos. A obra, dividida em seis etapas, inclui a criação de uma faixa exclusiva para ônibus, além de três novos viadutos, melhorias no pavimento e a eliminação de semáforos, tudo para garantir mais fluidez no trânsito. O projeto também prevê a construção de passagens subterrâneas para pedestres e ciclovias, melhorando o acesso e a segurança nas vias. Moradores como José Augusto Maciel, que vive no Cruzeiro há mais de uma década, já sentem os benefícios da intervenção. “A obra está excelente, já noto o trânsito melhorando”, afirma ele. O comerciante Hélio Pessoa, que trabalha há anos na região, complementa: “Com o novo pavimento em concreto, a fluidez vai melhorar e acabar com as ondulações que quebravam os carros”. Com mais de 1,2 mil empregos gerados, a expectativa é que a obra impacte positivamente tanto a mobilidade quanto a economia local. Ao final da construção, o Corredor Eixo Oeste, que conectará o Sol Nascente ao Plano Piloto, será um dos grandes legados da infraestrutura urbana, priorizando o transporte público e aliviando o congestionamento nas principais vias da cidade. Este ambicioso projeto reafirma o compromisso do GDF em melhorar a qualidade de vida dos habitantes do Distrito Federal.

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Transforme sua Presença Online com Sites Modernos e Funcionais

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Construção civil impulsiona mercado de trabalho com mais de 13 mil novos postos em agosto, aponta Caged

O setor da construção civil continua a ser um dos motores do mercado de trabalho brasileiro, com a criação de 13.372 novos postos de emprego no mês de agosto. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através do Novo Caged, nesta sexta-feira (27), revelando um saldo total de 232.513 vagas formais no país durante o mês. O número representa um crescimento expressivo de 22% em relação a julho, quando o saldo foi de 190 mil novas contratações. O desempenho positivo foi observado em todos os setores avaliados, bem como nas 27 Unidades Federativas, reforçando a recuperação econômica em diversas regiões do Brasil. No acumulado de 2024, o país já contabiliza 1,72 milhão de empregos formais, e desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o saldo ultrapassa os 3,18 milhões de novos postos de trabalho. Com um estoque recorde de 47,2 milhões de vínculos celetistas ativos, o Brasil atingiu em agosto o maior nível de trabalhadores com carteira assinada na série histórica. Esse crescimento, que representa uma variação de 0,49% em relação a julho, consolida o avanço do mercado de trabalho formal, que pela primeira vez superou a marca dos 47 milhões de trabalhadores em julho. Setores em destaque O setor de Serviços foi o principal responsável pelo bom desempenho do mercado de trabalho em agosto, com a geração de 118.364 postos. A Indústria, por sua vez, criou 51.634 vagas, sendo 50.915 delas na Indústria de Transformação. O Comércio veio logo atrás, com 47.761 novas contratações, seguido pela Construção Civil e a Agropecuária, que geraram 13.372 e 1.401 postos, respectivamente. Resultados regionais Entre os estados que mais geraram empregos, São Paulo se destacou com a criação de 60.770 postos (+0,42%), seguido pelo Rio de Janeiro, com 18.600 novas vagas (+0,48%), e Pernambuco, que apresentou um aumento significativo de 18.112 empregos (+1,22%) no mês. A região Sudeste liderou na geração de empregos em agosto, com um saldo de 96.241 vagas, seguida pelo Nordeste (72.372), Sul (30.857), Norte (14.886) e Centro-Oeste (14.539). Acumulado de 2024 Entre janeiro e agosto, o setor de Serviços se consolidou como o principal gerador de empregos no país, com 916.369 novos postos de trabalho, seguido pela Indústria, que adicionou 343.924 vagas. A Construção Civil também manteve um ritmo forte, criando 213.643 empregos no ano. O Comércio e a Agropecuária contribuíram com 169.868 e 82.732 novos postos, respectivamente. São Paulo novamente se destacou no cenário nacional, com a criação de 502,2 mil empregos formais no acumulado do ano, seguido por Minas Gerais (188,3 mil), Paraná (137,6 mil) e Rio de Janeiro (119,8 mil). O Rio Grande do Sul, impulsionado por um processo de recuperação econômica após as enchentes que atingiram o estado, gerou 55,8 mil empregos formais, ocupando a oitava posição entre os estados. Perspectivas futuras A faixa etária entre 18 e 24 anos apresentou o maior saldo de contratações no ano, com 126.914 novos postos. Em termos de escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo lideram as contratações, representando um saldo de 154.057 vagas. Os números divulgados pelo Caged reforçam o papel estratégico da construção civil e dos demais setores econômicos na recuperação do mercado de trabalho brasileiro. A expectativa é de que, com a continuidade do crescimento econômico, novos postos de trabalho continuem a ser criados, mantendo a tendência de saldo positivo para o restante de 2024. (Com informações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República)

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Atividade da indústria da construção segueelevada

Em agosto de 2024, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO), que é uma avaliação dos empresários de quanto de pessoal, máquinas e equipamentos foram utilizados no mês, em relação ao total disponível, manteve-se em patamar elevado, enquanto os índices de evolução do nível de atividade e do emprego registraram valores muito acima do usual para o mês. Tomados conjuntamente, os índices mostram que a avaliação dos empresários, de uma forma geral, é de um desempenho favorável de suas empresas no mês. Atividade da indústria da construção segue elevada ISSN 2317-7322 • Ano 15 • Número 8 • Agosto 2024 SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Nesse contexto, impulsionado por uma avaliação menos negativa da economia brasileira, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção registrou alta significativa em setembro de 2024, mostrando otimismo mais elevado e disseminado entre os empresários. A confiança segue contida pela avaliação ainda negativa das condições atuais, mas a avaliação se tornou menos negativa e as perspectivas, mais positivas. Isso se verifica especialmente nos indicadores mais ligados à atividade futura do setor: os índices de expectativa de nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços mostraram alta em setembro. Em setembro de 2024, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção aumentou 2,0 pontos, para 53,3 pontos. A expressiva alta mensal afasta o ICEI da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança, em direção a sua média histórica, de 53,8 pontos. Assim, o ICEI mostra que a confiança está mais intensa e disseminada entre os empresários da construção, mas, ainda assim, segue relativamente moderada. Todos os componentes que formam o ICEI dos empresários da construção aumentaram na passagem de agosto para setembro de 2024. A melhora da avaliação da economia brasileira é a principal responsável pela alta da confiança: tanto a avaliação das condições atuais quanto as expectativas da economia brasileira se tornaram menos negativas. Confiança aumenta em setembro O índice de Condições Atuais, que mensura a percepção dos empresários acerca das condições correntes da economia brasileira e da empresa, subiu de 47,4 pontos para 48,8 pontos. Apesar da alta, o índice segue abaixo da linha divisória, o que revela que os empresários percebem uma situação atual pior que a dos últimos seis meses. Destaca-se que a avaliação com relação às condições atuais da empresa é positiva (índice de 51,3 pontos), enquanto a avaliação da economia brasileira segue negativa, apesar da alta do índice (índice de 43,8 pontos). O índice de Expectativa, que mede as perspectivas dos empresários acerca da própria empresa e da economia brasileira para os próximos seis meses, subiu de 53,3 pontos para 55,5 pontos em setembro. Com a alta, o índice se afasta da linha divisória, o que revela maior otimismo dos empresários. Destaca-se que a avaliação com relação às expectativas da empresa é positiva (índice de 58,9 pontos), enquanto a avaliação da economia brasileira, apesar da melhora, também segue negativa (índice de 48,7 pontos). Entre os setores, houve alta da confiança dos empresários de Construção de edifícios (o ICEI do setor alcançou 53,1 pontos) e de Obras de infraestrutura (55,1 pontos). O ICEI de Serviços especializados, por sua vez, recuou de 50,9 pontos para 49,9 pontos

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NOVACAP celebra 68 anos de dedicação ao crescimento e modernização de Brasília

Neste mês, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (NOVACAP) comemora 68 anos de fundação, reafirmando sua importância para o desenvolvimento contínuo de Brasília. Criada em 1956, a NOVACAP foi peça-chave na construção da nova capital, sob o comando de Juscelino Kubitschek, e continua desempenhando um papel central no planejamento e manutenção da cidade. A história da NOVACAP está intrinsecamente ligada ao crescimento e à inovação urbana de Brasília. Desde a concepção arquitetônica de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, até a execução rápida e eficiente das obras que deram vida à cidade, a empresa mostrou-se pioneira e visionária, cumprindo sua missão de erguer uma capital moderna, símbolo do progresso do Brasil. Ao longo dessas quase sete décadas, a NOVACAP não apenas construiu marcos arquitetônicos, como também liderou projetos de infraestrutura, revitalização e sustentabilidade que garantem a qualidade de vida dos moradores da cidade. O compromisso com a preservação do urbanismo planejado e a constante adaptação aos desafios contemporâneos, como a sustentabilidade e o crescimento urbano, são marcos do trabalho da companhia. À medida que Brasília avança em sua jornada como centro político e cultural do país, a NOVACAP se mantém firme em sua missão de assegurar que a cidade continue a ser uma referência mundial em planejamento urbano e qualidade de vida. Com 68 anos de conquistas, a empresa olha para o futuro com a mesma visão inovadora que a caracterizou desde o início. Parabéns, NOVACAP, pelos 68 anos de história e dedicação ao desenvolvimento de Brasília! Que muitos outros anos de sucesso venham pela frente!

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Custo da Construção Civil: Metro Quadrado Chega a R$ 1.767,09 em Agosto

12/09/2024 | 09:20 – O valor do metro quadrado da construção civil no Brasil atingiu R$ 1.767,09 em agosto de 2024, conforme divulgado pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Esse valor reflete a soma de R$ 1.014,31 em materiais de construção e R$ 752,78 referentes à mão de obra. Em agosto, a variação mensal foi de 0,63%, a maior taxa registrada desde 2022, superando o índice de julho (0,40%) e o de agosto de 2023 (0,18%). Nos últimos 12 meses, o INCC acumula alta de 3,12%, acima dos 2,66% registrados no mesmo período anterior. Materiais e Mão de Obra em Alta Os materiais de construção tiveram um aumento de 0,50% em agosto, representando uma alta significativa em comparação a julho (0,30%) e a agosto de 2023, quando houve queda de 0,14%. Já a mão de obra registrou variação de 0,81%, impulsionada por dois acordos coletivos firmados durante o mês, um aumento de 0,28 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos últimos 12 meses, os materiais acumulam alta de 1,41%, enquanto a mão de obra teve uma variação mais expressiva, acumulando 5,53%. Variações Regionais A região Sul foi destaque, com a maior variação no custo por metro quadrado, de 1,82%, seguida pelo Sudeste (0,58%) e Norte (0,41%). No Paraná, a alta foi de 2,84%, refletindo o impacto dos aumentos salariais das categorias profissionais locais. Os custos da construção civil são fundamentais para o setor, e além do INCC, índices como o Custo Unitário Básico (CUB) e o INCC-M, da Fundação Getúlio Vargas, complementam as análises, fornecendo dados essenciais para a elaboração de orçamentos e a precificação de projetos. Esses indicadores são essenciais para construtoras e investidores, que dependem de estimativas precisas para garantir a viabilidade financeira dos empreendimentos e ajustar seus planos de negócios frente à volatilidade dos preços no setor.

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Encontro com Secretários e Executivos Discute investimentos no DF

Na noite desta quarta-feira (11), a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) organizou um evento que reuniu importantes autoridades, incluindo secretários de estado e presidentes de estatais, para discutir o futuro dos investimentos no Distrito Federal. O destaque da noite foi a apresentação feita pelo secretário de Governo, José Humberto, que detalhou os planos do Poder Executivo para impulsionar obras estruturantes na região. De acordo com o secretário, o Governo do Distrito Federal (GDF) planeja investir cerca de R$ 7 bilhões em novas obras até o fim da atual gestão, totalizando aproximadamente R$ 15 bilhões em investimentos desde o início do mandato de Ibaneis Rocha. “Esses recursos serão aplicados nos próximos dois anos e meio, em projetos que vão desde a infraestrutura até serviços essenciais para as comunidades mais vulneráveis do DF”, destacou José Humberto. Afonso Assad, presidente da Asbraco, também ressaltou a importância desses investimentos para o setor da construção civil. “Os números apresentados são surpreendentes e demonstram o compromisso do governo em fomentar o crescimento das empresas e a geração de empregos. A transparência na divulgação desses dados é fundamental para fortalecer a confiança no setor e garantir um ambiente de negócios estável”, afirmou. Entre os principais projetos mencionados, está a construção do BRT Norte, uma obra de R$ 1,5 bilhão que ligará o Plano Piloto à cidade de Planaltina. “Esse projeto é essencial para melhorar a mobilidade urbana e impactar diretamente a qualidade de vida de quem vive na região Norte, proporcionando maior acesso ao transporte público”, afirmou o secretário.Além do BRT Norte, o secretário de Governo destacou que os recursos serão direcionados para projetos de urbanização, incluindo a ampliação do fornecimento de água, energia elétrica, a construção de escolas, hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs), restaurantes comunitários e terminais rodoviários. “Estamos focados em levar desenvolvimento para as áreas que mais precisam, garantindo que o crescimento do DF beneficie toda a população”, concluiu José Humberto. O evento reforçou o alinhamento entre o governo e o setor da construção civil, evidenciando a importância das parcerias público-privadas p

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