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Economia do país

“REUNIÃO DE DIRETORIA.”

REUNIÃO DE DIRETORIA e BATE PAPO COM OS PRÉ-CANDIDATOS PELO DF. Sua participação faz toda a diferença, fiquem atentos aos seus direitos e deveres como associados. ✅Sua participação é a sua voz! Por que preciso para participar? ✔️ Tirar dúvidas sobre futuro da construção civil no DF; ✔️ No dia da reunião optar por uma das modalidades | Presencial ou Online. Lembrando que devido a COVID, a forma Online é a mais segura. 🗓️ 17 DE AGOSTO DE 2022 ⏰ 08:30h ÀS 12:00h FORMATO MISTO Entrar na reunião Zoom

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Produção da indústria está 15% abaixo do nível de 8 anos atrás.

“A produção industrial cresceu apenas 0,3% na passagem de fevereiro para março, após alta de 0,7% no mês anterior. Na comparação com 2021, o setor acumula queda de 4,5% no primeiro trimestre de 2022, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do IBGE. O acumulado nos últimos 12 meses chegou a 1,8%. Em março, a produção industrial ficou 2,1% abaixo do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) classificou o resultado como, “no mínimo, anêmico”. André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, explica que os fatores que dificultam uma retomada da indústria ainda permanecem. As plantas industriais ainda percebem o aumento do custo de produção e refletem a escassez de algumas matérias-primas. “Além disso, a inflação vem diminuindo a renda disponível e os juros sobem e encarecem o crédito. Também o mercado do trabalho, que apresenta alguma melhora, ainda mostra índices como uma massa de rendimentos que não avança”, lembra o Macedo. “A bem da verdade, o setor nunca chegou a se recuperar integralmente do tombo levado da crise de 2015–2016, que fora agravado pela pandemia e seus desdobramentos”, ressalta o Iedi. “Tanto é assim que o nível de produção em março de 2022 está nada menos do que 15% abaixo do que era em março de 2014. Entre os macrossetores, a maior defasagem em relação ao nível de produção de 8 anos atrás era a de bens de consumo duráveis: -36,1%. Os demais macrossetores industriais também estão no vermelho, inclusive bens de capital que, a despeito de algum avanço após o choque da pandemia, seguiram 12% aquém de março de 2014. Nada menos que 73% dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE tem quedas de dois dígitos frente a março de 2014. E também é largamente majoritária a participação dos ramos que ficaram no vermelho no acumulado do primeiro trimestre de 2022, pontua o Iedi: 80%, sinalizando que os últimos sinais não  são muito promissores. Fonte: Monitor

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“Secretária de Desenvolvimento Econômico.”

Presidente Afonso Assad esteve em reunião Secretária de Desenvolvimento Econômico, nesta terça-feira dia 04 de outubro 2021, para tratar das obras da ADE da Ceilândia, obra de grande importância para os o Empreendedores do DF, presentes o Secretário de Desenvolvimento Econômico Márcio Faria Júnior e Empresários da Construção Civil responsáveis pela execução das obras.

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“Governador Ibaneis Rocha toma posse como presidente de honra do Codese-DF em evento comemorativo da nova diretoria.”

FONTE: RBA NEWS – Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) realizou na noite desta quinta-feira, 16 de setembro, no auditório do Centro Empresarial CNC, a posse festiva da nova diretoria executiva e dos conselhos deliberativo e fiscal para o biênio 2021 – 2023. Parlamentares, integrantes do GDF, empresários e membros do conselho prestigiaram o evento. Na solenidade, seguida de um jantar, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, à convite da diretoria do Conselho, foi reconduzido como presidente de honra do Codese-DF. Em um pronunciamento de improviso, durante o evento, Ibaneis Rocha enfatizou a importância da parceria do Codese na elaboração das políticas públicas do GDF, e que se identificou com a proposta da Conselho, desde o primeiro momento. “Eu me identifiquei com o Codese porque, da mesma maneira que estes empresários e colaboradores estavam à frente do Codese, dedicando o seu tempo gratuitamente, e, às vezes, pagando, eu estava dedicando a minha vida, a minha profissão, deixando a tranquilidade do meu escritório de advocacia, porque eu queria uma cidade melhor, assim como o Codese quer uma cidade melhor”, destacou. O novo presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, ressaltou, durante o evento, o papel do Conselho “em discutir, formular, apresentar e acompanhar a execução de propostas estratégicas de desenvolvimento econômico sustentável para o nosso Distrito Federal e entorno, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida da população”. Leonardo Ávila anunciou, ainda, que o Codese irá se dedicar, nos próximos meses, à elaboração da segunda versão do documento “O DF que a Gente Quer”, com novas ações e metas de desenvolvimento até o ano de 2040. O objetivo do Conselho é que esta nova versão do documento seja apresentada em abril do ano que vem, em comemoração aos 62 anos de Brasília. NOVA DIRETORIA DO CODESE-DF – Biênio 2021-2023 DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Leonardo Oliveira de Ávila Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) Vice-presidente Alvaro Silveira Júnior Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (FECOMERCIO) Superintendente Ruyter Kepler de Thuin Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) Diretor Administrativo Financeiro Dionyzio Antônio Martins Klavdianos Sindicato da Indústria da Construção Civil e Distrito Federal (SINDUSCON DF) CONSELHO DELIBERATIVO Paulo de Morais Muniz Conbral S A – Construtora Brasília Luiz Afonso Delgado Assad Associação Brasiliense de Construtores (ASBRACO) Wagner Gonçalves da Silveira Junior Câmara do Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL DF) Pedro Henrique Achcar Verano Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA) Paulo Octávio Alves Pereira Paulo Octávio Investimentos Imobiliários LTDA. Talal Ahmad Isamail Kabu Allan Golfo Importação Exportação e Distribuição de Vestuário LTDA. CONSELHO FISCAL (Titulares) Eduardo Aroeira Almeida Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) Dário de Souza Clementino Clube de Engenharia de Brasília (CEnB) Antônio José Mathias de Souza RPA Construções e Participações LTDA. CONSELHO FISCAL (Suplentes) Celestino Fracon Júnior Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF) Jael Antônio Silva Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (FECOMERCIO) Sandra Santana Soares Costa Laboratório Sabin de Análises Clínicas LTDA __________ Foto: Renato Alves / Agência Brasília __________ Acesse codesedf.org.br e saiba mais. #codesedf #gdf #odfqueagentequer #BRB  

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“Construção Civil será beneficiada por desoneração de folha de pagamento PL permite que empresas paguem alíquotas de 1 a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários.”

“A Construção Civil será um dos 17 setores da economia beneficiados pelo Projeto de Lei nº 2.541/21, que prorroga de dezembro de 2021 para dezembro de 2026 a desoneração da folha de pagamento. A matéria foi aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados para tentar melhorar o cenário desses segmentos, fortemente prejudicados pela pandemia no que se refere à geração de emprego e renda. A iniciativa permite que as empresas paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. Os setores beneficiados dizem que isso ajuda a manter 6 milhões de empregos. Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon/PA), Alex Carvalho, o setor, um dos mais importantes na garantia de mão de obra, precisa, com urgência, de reduções significativas de desoneração da folha de pagamento. “Não só essa da desoneração da folha, mas precisamos que haja, ao longo dos próximos meses, o quanto antes, na verdade, um processo drástico de desoneração da folha de pagamento para poder facilitar a geração de empregos e criar um mecanismo de aceleração contundente e permanente de geração de novos empregos. Sem isso, o sobe e desce na geração de empregos continuará frequente”, avaliou. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista e dos Lojistas de Belém (Sindilojas), Joy Colares, afirma que, indiretamente, o setor é beneficiado pela medida, já que o comércio está com dificuldades de manter os empregos de seus funcionários. “O setor não está diretamente beneficiado, mas como beneficia o setor da indústria, que são consumidores do varejo, é importante para o setor do comércio, porque são empregos não perdidos. São segmentos que empregam bastante gente. Como estamos com dificuldade de gerar emprego, dada a economia não ter se recuperado, se ainda tivermos esse aumento no custo vai ser pior. Que fique como está e seja estendido a mais setores”, declarou. Projeto de Lei Os setores beneficiados pelo projeto e considerados alguns dos mais intensivos em mão de obra são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas. A comissão acolheu parecer favorável do relator, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “A extinção da desoneração da folha representaria obstáculo à manutenção e à geração de empregos, pois agravaria custos de contração para os importantes setores da indústria, dos serviços, dos transportes e da construção”, disse. A matéria altera a Lei 12.546/11, que trata de temas tributários. O texto também eleva em um ponto percentual a alíquota de Cofins-Importação para um conjunto de produtos, de forma a equilibrar os custos entre bens produzidos no Brasil e no exterior. Em 2020, Bolsonaro vetou a prorrogação, até o próximo dia 31 de dezembro, da desoneração da folha para os mesmos 17 setores. O Congresso, no entanto, derrubou esse veto. Na Câmara dos Deputados foram 430 votos a 33 em defesa da desoneração. No Senado, 64 votos a 2. Segundo o governo, a desoneração até o final deste ano custará R$ 10 bilhões aos cofres públicos. O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.”   FONTE:O LIBERAL

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Índice Nacional da Construção Civil avança 0,99% em agosto

O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020 O custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11  (Foto: winnievinzence/Shutterstock) – Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou alta de 0,99% no último mês de agosto. O número recuou em relação à taxa observada em julho, que foi de 1,89%, e representa também a menor variação desde agosto de 2020. O indicador atingiu 22,74% no acumulado de 12 meses e neste ano o crescimento é de 14,61%. Já o custo do m² na construção foi de R$ 1.463,11 em agosto de 2021. Desse total, R$ 866,89 correspondem aos materiais e R$ 596,22 são relativos à mão de obra – considerando a desoneração da folha de pagamento. Em julho, o valor havia ficado em R$ 1.448,78. Para Augusto Oliveira, gerente do Sinapi, alguns dissídios pesaram nos resultados. “No caso da mão de obra, houve dissídios em Santa Catarina e no Ceará, locais com as maiores taxas, 3,65% e 2,5%, respectivamente”, diz. Nos demais estados, a variação ficou em torno de 1%. O índice que não considera a desoneração da folha de pagamento fechou o mês de agosto a R$ 1.554,73/m², com alta de 0,94% em relação ao mês anterior. Em 12 meses acumulados, a alta registrada foi de 21,63%. Considerando apenas 2021, o aumento é de 14,05%. Números regionais Em agosto, a maior variação foi observada no sul do país. O índice de 1,71% pode ser explicado pela alta na parcela dos materiais em todos os estados da região e pelo acordo coletivo em Santa Catarina. Já no restante do país, a taxa foi de 1,23% no Centro-Oeste; 1,03% no Nordeste; 0,90% no Norte; e 0,68% no Sudeste. Em relação ao custo por metro quadrado, o Sul registrou R$ 1.547,75; o Sudeste R$ 1.526,39; o Centro-Oeste R$ 1.424,02; o Norte R$ 1.413,47; e o Nordeste R$ 1.378,49. fonte:AECWEB

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