Horário de Funcionamento

Author name: Assessoria de Comunicação Asbraco

Opinião

Autor: Imobi Report    Temos testemunhado uma revolução tecnológica que está transformando profundamente diversos setores da economia – e o mercado imobiliário não é exceção.  A chegada da Indústria 4.0 trouxe consigo uma série de inovações e avanços que estão redefinindo a forma como as construções são planejadas, projetadas, executadas e gerenciadas.  Esse fenômeno, conhecido como construção inteligente, está ganhando terreno de forma expressiva no segmento imobiliário de São Paulo, atraindo a atenção de investidores, construtores e, claro, consumidores. Trata-se de um movimento que se refere à quarta revolução industrial, caracterizado pela integração de tecnologias digitais, automação avançada, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), entre outras soluções.  No contexto da construção civil, a Indústria 4.0 deu origem à construção inteligente, que busca otimizar processos, aumentar a eficiência e reduzir custos por meio da aplicação dessas tecnologias. Na capital paulista, um dos mercados imobiliários mais dinâmicos e promissores da América Latina, essa forma de construção está ganhando destaque e empresas do setor estão incorporando a novidade em suas atividades, desde a fase de projeto até a manutenção pós-construção.  A Modelagem de Informação da Construção (BIM), por exemplo, é uma metodologia que permite a criação e o gerenciamento de modelos digitais em 3D, integrando informações sobre todos os aspectos de uma construção.  Na cidade de São Paulo, o uso dessa solução está se tornando obrigatório em projetos de grande porte, assegurando maior precisão, colaboração e eficiência no planejamento. A IoT é outra aplicação tecnológica que está sendo empregada para monitorar e controlar sistemas em tempo real. Sensores instalados em edifícios podem medir consumo de energia, temperatura, umidade e até mesmo identificar problemas de manutenção antes que se tornem grandes custos. Funcionalidade tecnológica dos novos tempos, a automação residencial permite aos moradores controlar iluminação, temperatura, segurança e aparelhos eletrônicos remotamente, proporcionando mais conforto e eficiência energética.  Devido à crescente preocupação ambiental e à busca por redução de custos operacionais, edifícios inteligentes em São Paulo estão incorporando sistemas de energia solar, iluminação LED inteligente e sistemas de gerenciamento de energia. É importante notar que a adoção de uma construção inteligente acarreta uma série de benefícios tangíveis que abrangem desde a otimização dos processos de construção e operação, resultando em redução de custos operacionais no longo prazo, até a promoção de práticas sustentáveis – como a diminuição do consumo de energia e a minimização do impacto ambiental – e o aumento da qualidade da construção e do monitoramento em tempo real, melhorando a segurança dos edifícios. O manuseio dessas tecnologias será um fator crucial para o crescimento e desenvolvimento sustentável da cidade, e certamente São Paulo se coloca desde já na posição de um exemplo inspirador e bem-sucedido sobre a maneira como as inovações tecnológicas podem moldar um setor tradicional e abrir caminho para um futuro mais eficiente, conectado e sustentável. Para ter sucesso na Indústria 4.0 e fazer isso em escala não basta se apegar somente à tecnologia: é preciso uma transformação completa, passando pela estratégia de negócios, cultura organizacional, e também pela capacitação da liderança e dos funcionários, porque, acima de tudo, o futuro prometido por esse movimento será impulsionado pelo fator humano.  *Por Ricardo Monteiro, diretor de Engenharia da Setin IncorporadoraTags:

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Veja onde e como conseguir financiamento para inovar na sua empresa

Nesta edição do NAC Responde, tudo sobre como garantir recursos para desenvolvimento de inovação. Eficiência, notoriedade no mercado nacional e possibilidade de expandir são alguns dos benefícios de inovar O conceito de inovação está atrelado ao sentido de criar, desenvolver, alterar e renovar, que são iniciativas fundamentais para o crescimento econômico e industrial. É um processo contínuo que produz mudanças significativas, mas que também exige planejamento e recursos financeiros. Para te apoiar nisso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) coordena os Núcleos de Acesso ao Crédito (NAC), presentes em 26 federações estaduais das indústrias, compostos por especialistas em linhas de financiamento para inovação, por exemplo. Esse tipo de financiamento é destinado a promover pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas empresas brasileiras e, geralmente, são ofertadas por instituições financeiras que fomentam o desenvolvimento econômico através de incentivos, subsídios, fundos de capital de risco, na interlocução com entidades governamentais e sem fins lucrativos. “Nem toda inovação necessita de recursos financeiros. Mas, quando o investimento é necessário, existem algumas formas de conseguir recursos para investir em inovação, e o financiamento é uma delas”, explica a especialista do NAC de Vitória da Conquista (BA), Mariana Martins. A Pesquisa de Inovação Semestral (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a taxa de inovação no Brasil foi de 70,5% em 2021. O percentual é relativo às empresas industriais com 100 ou mais pessoas que lançaram um produto ou implementaram um processo de negócios novos ou substancialmente aprimorados. Dessas, 37,8% lançaram produtos e implementaram processo de negócios novos; 20% implementaram só novos processos de negócios; e 12,7% lançaram somente novos produtos. Segundo Mariana, alguns setores industriais têm demandado mais crédito do que outros, como os setores de Tecnologia da Informação (TI), Farmacêutico e Biotecnologia, Sustentabilidade, Energias Sustentáveis e a Indústria Automotiva para investir em inovação. A seguir, a especialista do NAC responde as principais dúvidas sobre financiamento para inovação: 1. Existem tipos de inovação? Sim, existem pelo menos 3 macro conceitos já reconhecidos pelo mercado: inovação incremental, inovação radical e inovação disruptiva. Inovação incremental é o tipo mais comum de inovação, ela funciona como uma espécie de processo contínuo de otimizações e melhorias no produto ou serviço. Ela muitas vezes está nos processos internos da empresa, no dia a dia, aumentando a produtividade e lucratividade do negócio. A inovação radical é muito mais complexa que a incremental. A empresa produz um produto ou serviço tão inovador que sequer tem concorrência, criando sua própria demanda de mercado. Esse tipo de inovação pode exigir mais tempo e dinheiro para consolidar mercado mesmo não existindo concorrência direta. Já inovação disruptiva é um processo em que uma tecnologia, produto ou serviço cria um mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam. É geralmente algo mais simples, mais barato do que o que já existe ou algo capaz de atender um público que antes não tinha acesso ao mercado. Em geral começa servindo um público modesto até que domina todo o segmento. Além disso, a inovação também pode ser segmentada em produto, serviço, processos, tecnologias, logísticas e marketing. Uma empresa pode implementar vários tipos de inovação. 2. Toda empresa pode solicitar crédito para inovação? Sim, desde que, por meio de projeto consiga enquadrar o investimento em algo inovador, seja apenas para empresa ou para o mercado. Também é preciso que a empresa possua todos os documentos cadastrais, de análise e de liberação de crédito para ser apresentado às instituições financeiras. Assim como todo financiamento, o valor liberado será com base na condição de pagamento da empresa analisando o faturamento declarado ou projetado, analisando o segmento de mercado, o risco e a alavancagem do sistema financeiro. https://infogram.com/_/0eJUWzQbRRMksyqhKRgL?parent_url=https%3A%2F%2Fnoticias.portaldaindustria.com.br%2Fnoticias%2Feconomia%2Fveja-onde-e-como-conseguir-financiamento-para-inovar-na-sua-empresa%2F&src=embed#async_embed 3. Quais as principais fontes de financiamento para inovação no Brasil? As agências de desenvolvimento e os bancos de fomento são grandes fontes de recursos. Os bancos públicos e privados também têm oferecido condições especiais para incentivar a inovação nas empresas e desenvolver mercado. Parte dos recursos destinados ao empreendedor que quer inovar pode sair do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), por exemplo, ofertando crédito, subsídios e fundos de avais. Outra forma de conseguir recursos financeiros é por meio dos editais de subvenção, que são uma modalidade de apoio ao desenvolvimento seja de produtos ou negócios, e o diferencial é que a empresa vencedora do edital não tem que devolver os recursos para a instituição que disponibilizou o crédito. Entidades como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) frequentemente lançam editais que oferecem recursos financeiros para as empresas podendo ser reembolsáveis ou não. Já os programas de aceleração e incubação de empresas inovadoras e startups são ótimas opções para atrair Investidores Anjo, que é um investidor externo a empresa que entra com um aporte financeiro ou técnico para auxiliar no desenvolvimento do projeto ou da própria empresa. Nos últimos anos os hubs de inovação têm ganhado cada vez mais visibilidade pelas atuações que visam colaboração, oportunidades e desenvolvimento de ideias inovadoras, nesses ambientes que podem ser tanto físicos como online acontecem muitas networks. É importante destacar também que a disponibilidade e os critérios a essas fontes podem variar ao longo do tempo, alinhado ou não com incentivos fiscais e políticas públicas com foco desenvolvimentista. 4. Para quais inovações as empresas mais buscam crédito? A inovação pode estar presente em qualquer área ou segmento. Uma tendência observada são as inovações voltadas para tecnologia sustentável, inteligência artificial e automações. Na tecnologia sustentável a inovação pode vir no modo como consumimos, com a IA, a segurança digital, aumento de produtividade e machine learning (aprendizado de máquina) tem se destacado como soluções inovadoras do segmento. As automações são novos aplicativos, engenharia de plataforma, otimização de softwares entre outros. A inovação também pode aparecer por meio de uma melhoria no próprio maquinário industrial, na criação de uma nova ferramenta ou a implantação de um novo processo produtivo dentro da empresa. 5. Essas linhas de financiamento para inovação são mais fáceis ou mais “baratas”? Qual a diferença e os benefícios de solicitá-las? As linhas de

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NOVACAP celebra mais um ano de contribuições ao desenvolvimento de Brasília

NOVACAP celebra mais um ano de contribuições ao desenvolvimento de Brasília A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil, popularmente conhecida como NOVACAP, celebrou mais um aniversário marcando sua trajetória de pioneirismo e inovação na construção e desenvolvimento de Brasília. Desde sua fundação, a NOVACAP tem sido a força motriz por trás de muitas das inovações urbanísticas que fazem da capital federal uma referência mundial em termos de planejamento e arquitetura. A criação da NOVACAP, em 1956, foi fundamental para transformar o sonho de Juscelino Kubitschek de criar uma nova capital no centro do país em realidade. Sob a supervisão do urbanista Lúcio Costa e do arquiteto Oscar Niemeyer, a empresa teve a tarefa hercúlea de construir uma cidade inteira do zero em apenas quatro anos. O resultado foi uma capital que não apenas serviu como símbolo de uma nação em desenvolvimento, mas também como um farol de inovação e design moderno. O legado da NOVACAP não é apenas visível nas estruturas icônicas de Brasília, mas também na qualidade de vida dos seus habitantes. A empresa tem desempenhado um papel fundamental na manutenção da infraestrutura urbana, garantindo que Brasília continue a ser uma cidade sustentável e habitável. Ao longo dos anos, a NOVACAP também enfrentou desafios, especialmente no que diz respeito à sustentabilidade e ao crescimento urbano. No entanto, a empresa sempre demonstrou resiliência, adaptando-se às mudanças e procurando soluções inovadoras para problemas urbanos complexos. À medida que Brasília continua a crescer e evoluir, o papel da NOVACAP como guardiã e inovadora do desenvolvimento urbano da cidade permanece tão vital quanto no dia em que foi fundada. Ao celebrar mais um aniversário, a companhia reafirma seu compromisso de manter Brasília como uma das cidades mais dinâmicas e inspiradoras do mundo. Feliz aniversário, NOVACAP! Que a trajetória de sucesso continue por muitos anos

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REUNIÃO DE DIRETORIA 13 /09/2023

ATENÇÃO SENHORES DIRETORES Confirme sua presença!Sua participação faz toda a diferença, fiquem atentos aos seus diretos e deveres como associados. ✅Sua participação é a sua voz! Por que preciso participar? ✔ Tirar dúvidas sobre futuro da construção civil no DF; ✔ No dia da reunião optar por uma das modalidades | Presencial ou Online. DúvidasE-MAIL: asbracodf@gmail.com 🗓 13 de Setembro 2023⏰ 8:30h ÀS 12:00hFORMATO MISTO Associação Brasiliense de Construtores está convidando você para uma reunião Zoom agendada.Tópico: Reunião de DiretoriaHora: 13 / 09/ 2023 08:30 da manhã

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Dia do Candango 12 de Setembro

📌No dia 12 de setembro, o Brasil comemora o Dia do Candango, uma data que presta homenagem aos corajosos trabalhadores que desempenharam um papel fundamental na construção de Brasília, a capital do país. Esses heróis anônimos, conhecidos como “candangos”, enfrentaram desafios incríveis e contribuíram significativamente para a história e o desenvolvimento do Brasil. A construção de Brasília, uma ideia ambiciosa do ex-presidente Juscelino Kubitschek, exigiu a migração de milhares de pessoas de diferentes partes do país para o Planalto Central. Os candangos eram em sua maioria nordestinos em busca de emprego e oportunidades melhores. Eles enfrentaram condições adversas, trabalhando sob o sol escaldante do cerrado e em áreas remotas, muitas vezes sem infraestrutura básica. O trabalho árduo e a determinação dos candangos foram cruciais para a rápida construção da cidade, que foi inaugurada em 21 de abril de 1960. Graças a esses trabalhadores incansáveis, Brasília se tornou não apenas a nova capital do Brasil, mas também um símbolo de progresso e modernidade. O Dia do Candango é uma oportunidade para reconhecer e valorizar a contribuição desses brasileiros corajosos. É um lembrete da importância do trabalho coletivo e da perseverança na realização de grandes projetos. Neste dia, celebramos a memória dos candangos e honramos seu legado, lembrando que suas realizações continuam a influenciar e inspirar as gerações futuras. Assim, em 12 de setembro, rendemos homenagem aos candangos, lembrando-nos de que, com determinação e união, podemos superar desafios aparentemente insuperáveis e construir um futuro melhor para nosso país. #bsb#candango

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Rio Construção Summit terá programação voltada para a inovação no setor

Especialistas nacionais e internacionais se reúnem no Rio de Janeiro para debater atual cenário e tendências mundiais. RCS é o maior evento já realizado no Brasil pelo semento da Construção Debater e trocar experiências sobre as inovações que vão transformar o futuro da Construção Civil, com a presença de especialistas renomados e players globais do setor, é um dos objetivos do Rio Construção Summit 2023, maior evento de construção já realizado no Brasil, que acontecerá entre os dias 19 e 21 de setembro, no Píer Mauá, Rio de Janeiro. Ao todo, serão 10 mesas-redondas e uma oficina com conteúdo específico sobre Inovação. O tema, mais do que relevante, promete movimentar as conversas durante o RCS. É o caso, por exemplo, das mesas “Como Inovar em um Mercado Tradicional?”, “Lean Construction: Inovação na Gestão do Processo de Produção”, “Smart Cities: Inovação, Desenvolvimento e Qualidade de Vida”, “Impulsionando a Inovação Através da Digitalização e dos Gêmeos Digitais” e “Inovação na Gestão da Construção: a Perspectiva Feminina” Entre os diversos debatedores que discutirão os temas de Inovação, Celso Pansera, Presidente da FINEP, Jerson Lima da Silva, Presidente da FAPERJ, Mohamed Kassem, Professor e pesquisador da NewCastle University, Reino Unido, Guto Indio da Costa, Designer da Indio da Costa A.U.D.T, as presidentes do SINDUSCON do Sul Fluminense e Caxias do Sul, Elisandra Cândido e Maria Inês Menegotto, respectivamente. Focado em conteúdo, inovação e networking, o RCS promoverá debates a partir de temas relevantes e atuais para o segmento da Construção, que lidera o saldo de geração de empregos na indústria nacional e fluminense, neste ano. Durante três dias, os maiores líderes e players globais estarão reunidos para debater a conjuntura atual e as perspectivas para o aumento da produtividade da construção, a redução do déficit habitacional e o aprimoramento da infraestrutura no Brasil. O RCS é um evento totalmente imersivo, focado em promover trocas, rodadas de negócio e networking. A ideia é que o evento possa deixar um legado prático e positivo para a cidade. Logo na abertura estão previstas as participações do governador do estado do Rio, Claudio Castro, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes, além dos prefeitos das cidades de Madrid (Espanha) e Bogotá (Colômbia). No total serão mais de 180 palestrantes, divididos em quatro palcos simultâneos, compartilhando mais de 80 horas de conteúdo. A expectativa é de que o evento reúna um público de mais de cinco mil pessoas, entre empresários, profissionais de engenharia e arquitetura, poder público e estudantes. LEIAM MAIS EM : REVISTA EMPREENDE

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GDF investe R$ 89 milhões na construção de mais 17 creches no DF

O Distrito Federal vai ganhar mais 17 creches para reforçar a educação infantil na rede pública de ensino. Para essas construções — que já estão em andamento —, o Governo do Distrito Federal (GDF) fará um investimento de aproximadamente R$ 89 milhões para atender mais de três mil crianças com 165 novas salas de aula e mais de 23 mil m² de área construída. As creches em construção e as cinco em licitação, somadas às outras 11 instituições (que representam investimento de R$ 29.326.320) já entregues pelo governador Ibaneis Rocha entre 2019 e 2023, totalizam 33 creches para ampliar o ensino infantil no DF. A expectativa é de que o GDF destine R$ 151,3 milhões para essas construções, que contabilizam 279 novas salas de aula e 5.333 crianças assistidas. O esforço do GDF em ampliar a distribuição de creches pelo DF reflete na queda do número de crianças que aguardam por uma vaga nas instituições de ensino infantil da rede pública. Em 2019, a fila de espera era de 19.759 crianças. Com as 11 novas creches entregues pelo governador Ibaneis Rocha, este número caiu para 15.340. “Estamos focados no trabalho de construir mais creches no DF. Esses espaços vêm para desafogar a demanda reprimida de crianças de 0 a 5 anos. As creches são de grande valia para toda a comunidade do DF, especialmente para as regiões onde estão sendo construídas”, afirmou o subsecretário de Infraestrutura da Secretaria de Educação, Leonardo Balduino. De acordo com o subsecretário, as próximas creches a serem entregues são em Ceilândia, Planaltina e Sol Nascente. “Nós temos previsão de inauguração de mais três creches nos próximos meses. O CEPI [Centro de Educação da Primeira Infância] da EQNP 8/12, em Ceilândia; o CEPI da Quadra 23 de Planaltina; e o CEPI da Quadra 500 do Sol Nascente”, revelou. LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: AGÊNCIA BRASÍLIA

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Como o comportamento social influencia a indústria da construção civil

O mercado imobiliário segue tendências influenciadas pelo comportamento das pessoas, relações sociais, laborais, econômicas e demandas por conforto e modernidade. No Brasil, a pandemia, o crescimento do mercado pet e os resultados do último censo do IBGE impactaram diretamente a indústria da construção civil. Primeiro, a necessidade de isolamento social levou as famílias a procurarem imóveis mais amplos, mais arejados e condomínios com opções de lazer e esporte. Depois, o home office fez crescer o interesse por residências com espaço extra para escritório. Já o boom no mercado pet acelerou a necessidade por ambientes pensados para o conforto dos “novos membros da família”. Por fim, o IBGE comprovou o que já se esperava: o Brasil tem mais solteiros do que casados e a população está envelhecendo. Por isso, os projetos imobiliários precisam se adaptar às necessidades desses públicos. A estimativa do último censo do IBGE mostra que o Brasil tem 81 milhões de solteiros versus 63 milhões de casados. O número de pessoas abaixo de 30 anos caiu 5,4% e a parcela da população com 60 anos ou mais saltou de 11,3% para 15,1%. Mudanças no mercado imobiliário O engenheiro Wiliam de Assis Silva, especialista em Gestão de Projetos em Engenharia, confirma que a pandemia teve impacto significativo no mercado imobiliário. “O isolamento social e a mudança para o trabalho remoto aumentaram a demanda por moradias mais adequadas a essas novas realidades. Além disso, a busca por áreas suburbanas ou rurais cresceu devido ao desejo de maior contato com a natureza e a busca por ambientes menos densamente povoados.” Na avaliação do professor do curso de Engenharia Civil do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação, o maior ecossistema de ensino superior privado do país – essas tendências continuarão a influenciar o mercado imobiliário no futuro. Além disso, ganham destaque os imóveis com adaptação para idosos (acessibilidade, segurança e conforto), apartamentos ou casas menores e mais eficientes para solteiros e ampliação de espaços pet-friendly. “A busca por locais de convivência dentro de condomínios ou em áreas urbanas também é uma tendência, visto que as pessoas valorizam cada vez mais a interação social. Os avanços tecnológicos e a sustentabilidade são outros quesitos que entram na lista”, avisa Wiliam, mestre em Engenharia de Produção e doutorando na área. Estudioso do assunto, o professor assina a coautoria do artigo acadêmico “Panoramas sobre o déficit de habitação no Brasil”. A publicação da estudante Ana Carolina Madeira de Oliveira da Mata foi apresentada no 1º South Florida Congress os Development em abril de 2021. LEIA MAIS EM: JORNALE

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Governador participa de evento da Associação Brasiliense das Construções (Asbraco).

O governador Ibaneis Rocha esteve ontem em evento da Associação Brasiliense das Construções (Asbraco), que reuniu empresários do setor na sede da entidade no SIA. Participaram do encontro Afonso Assad, presidente da Associação; Adalberto Valadão Jr, presidente do Sinduscon; Roberto Botelho, da Ademi, Leonardo Ávila, do Codese; entre outras lideranças do setor. À superintendente regional do Sebrae no DF Rose Rainha; o secretário de governo, Jjosé Humberto Pires, e o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, também estiveram presentes. Mesmo mantendo o Fundo Constitucional a salvo, a previsão de recursos dos cofres locais, via arrecadação de tributos, será “quase zero” para investimentos como obras em 2024. Foi o que alertou o governador Ibaneis Rocha, em reunião com empresários da construção civil,revelando uma projeção preocupante para ocenário orçamentário do Distrito Federal no próximo ano.

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Governador destaca o papel da construção civil no desenvolvimento do DF

O governador Ibaneis Rocha participou, na noite desta quinta-feira (17), do evento Quinta do Presidente, promovido pela Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) para debater o cenário da construção civil no Distrito Federal com as principais lideranças do segmento. Na ocasião, o líder do Executivo enfatizou que o setor tem sido essencial para o progresso da cidade, que tem recebido diversos investimentos públicos em obras viárias, de educação, de saúde e de segurança pública. “Brasília é uma cidade que está em pleno desenvolvimento e crescimento e vai continuar assim pelos próximos anos porque nós implantamos algo que será nosso legado, que é o trabalho. Somos um governo de soluções e estamos aqui para ajudar que a cidade se desenvolva e cresça. Tenho muita convicção de que vale a pena investir aqui”, afirmou o governador. Ibaneis Rocha destacou que há diversas obras sendo executadas por todo o DF e que o governo tem mantido o pagamento das empresas mesmo diante de dificuldades orçamentárias, como a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Estamos mantendo os pagamentos em dia, com tudo em ordem”, disse. O líder do Executivo lembrou, ainda, que o governo dará continuidade nas obras com expectativa de entregas para os anos de 2024 e 2025, o que vai manter o setor da construção civil trabalhando. “Temos aí um cenário positivo na questão das obras públicas. O governo federal liberou parte dos recursos [do PAC] e nós vamos investir também com financiamento próprio para tocar obras que vão ajudar a cidade, como a expansão do metrô”, adiantou. “Também vamos continuar investindo na área da saúde, da educação e da segurança pública, com diversas escolas, creches, unidades básicas de saúde e moradias populares para serem entregues”, completou. Além disso, Ibaneis Rocha anunciou que no próximo ano o governo pretende lançar empreendimentos nas áreas do Jóquei Clube e da expansão do Noroeste para manter a economia do Distrito Federal girando. “Brasília é uma cidade que está em pleno desenvolvimento e crescimento e vai continuar assim pelos próximos anos porque nós implantamos algo que será nosso legado, que é o trabalho. Somos um governo de soluções e estamos aqui para ajudar que a cidade se desenvolva e cresça. Tenho muita convicção de que vale a pena investir aqui”Ibaneis Rocha, governador do DF Presidente da Asbraco, Afonso Assad: “É um governo forte e poderoso, que tem gerado emprego e renda. E é isso que a gente quer” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Presente no evento, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, definiu a noite como uma celebração ao cenário atual do Distrito Federal. “O DF virou um canteiro de obras e todo o empresariado está reconhecendo o impacto disso na vida da população e na qualidade de vida da cidade. Hoje, o governo, por meio do BRB, atende as empresas e financia e antecipa recursos que são importantes para que essas obras sigam, dando tranquilidade aos empresários”, comentou. Esta é a quarta edição do projeto Quinta do Presidente que surgiu há três meses por iniciativa da Asbraco com o intuito de reunir líderes e profissionais do segmento para discutir tendências e definir metas. A associação representa as empresas da construção civil do DF para garantir o crescimento e a sustentabilidade do setor. “Esse evento nasceu justamente para criarmos essa relação com o poder público e o Legislativo. Estamos sempre conversando para afinar as coisas e resolver também os problemas da cidade”, revelou o presidente da Asbraco, Afonso Assad. FONTE: Agência Brasília

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