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Fim dos alagamentos! Obras do Drenar DF já começaram na Asa Norte

Enxurradas, alagamentos, estragos. Em época de chuvas, essas ocorrências viram rotina na vida de moradores, comerciantes e motoristas que transitam pelo centro da capital federal, especialmente na área da Asa Norte. Mas esse pesadelo está com os dias contados. Começaram esta semana as obras do Programa de Gestão de Águas e Drenagem Urbana do Distrito Federal (Drenar DF). A síndica do bloco D da quadra 202 da Asa Norte, Mônica Ferreira, de 52 anos, reside há mais de uma década no local e já passou por diversas dificuldades no período de chuvas, justamente porque não existe um sistema de captação de águas pluviais adequado. “A garagem do meu bloco, o D, já foi inundada e tivemos perda total de 10 veículos e de objetos guardados na garagem.”Mônica Ferreira, síndica do bloco D da quadra 202 da Asa Norte De acordo com Mônica, já tiveram casos em que pessoas chegaram a simular que estavam surfando de tanta água acumulada. “Quando chove, acontecem mais do que danos materiais. Uma vez, por exemplo, retirei uma criança da enxurrada para evitar que ela fosse carregada pela chuva”, relembra o empresário Leonardo Galvão, 39, que tem comércio na mesma quadra. Para resolver essa demanda antiga da população, no último dia 10, o Drenar DF, que cruzará a W3 Norte, foi oficializado pela governadora em exercício, Celina Leão, e pelo secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo. Contratos de obras Com investimento de R$ 174 milhões e sob gestão da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), as obras começaram na semana passada. Pela extensão da obra, a Terracap entendeu por bem dividi-la em cinco lotes. “Nós já assinamos quatro contratos. O último agora está na fase final da licitação para ser homologado e assinado também, e a obra vai ser feita simultaneamente”, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos. O que prevê o Drenar DF Ao todo, serão 7,68 km de túneis para resolver o problema de drenagem das faixas 1 e 2 Norte. A nova rede subterrânea terá entre 6 e 22 m de profundidade. De acordo com o presidente da Agência, a obra foi toda concebida em método não destrutivo. O que isso significa? São escavações profundas, em que não é preciso abrir valas, assim como se faz em uma obra de metrô. Dessa maneira, terá danos mínimos ao trânsito e ao dia a dia da população. Em geral, a obra não será vista, mas, sim, sentida. “A obra não terá desvio de trânsito nem nada do gênero. Ela será, inclusive, pouco vista.”Izidio Santos, presidente da Terracap O projeto inclui uma nova tubulação que começará nas imediações da Arena BRB Mané Garrincha e descerá à via L4 Norte, seguindo depois para o Lago Paranoá. O equipamento seguirá paralelo às quadras 902, 702, 502, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e com a L2 Norte, até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Reservatório Para receber as águas das chuvas das faixas 1 e 2 Norte, ao fim do percurso, será construído um reservatório. Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, o equipamento funcionará como uma lagoa, com volume útil de 70 mil m³ de água. A lagoa será responsável por decantar as impurezas, permitindo a retenção da sujeira carregada pelas águas das chuvas até o Lago Paranoá. Importância da obra Prefeito da quadra 402 da Asa Norte, David Silva, 64, reforça a extrema importância da execução do Drenar DF. “Além da quadra 402, muitas outras são afetadas pelas correntezas, que causam alagamentos de garagens e lojas, deixando prejuízos ao moradores e comerciantes que esperam pela conclusão desse projeto há mais de três décadas”, aponta. “Além dos prejuízos materiais, ficamos em situação de alerta sobre possíveis tragédias. Afinal de contas, as enchentes põem em risco vidas, além do patrimônio e do sossego da população.”David Silva, prefeito da quadra 402 da Asa Norte Aumento da capacidade O presidente da Terracap, Izidio Santos, explica que, hoje, há uma rede de drenagem de água pluvial que foi executada na época da construção do Plano Piloto. E ela nunca foi aumentada. O crescimento da cidade com novas vias, prédios e calçadas levou a rede existente além do limite suportado. Por esse motivo é que, quando chove, a água corre por cima da rua ao invés de ser por dentro de uma rede. E isso ocorre, em especial, nas faixas 1 e 2 Norte. Vale destacar que todos os trechos serão contemplados juntos pela obra. “No evento de lançamento, utilizamos como local as quadras 200 e 400 por serem o maior ponto de alagamento, mas não há um trecho iniciando sozinho”, indica Santos. De acordo com o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, a rede existente não está sendo eliminada. O que está ocorrendo é uma duplicação, para aumentar a capacidade do sistema. “Ao contrário do que pensam, a rede existente está em funcionamento, mas ela não é capaz de captar todo o escoamento.” Apoio A Terracap recebeu apoio do Brasília Ambiental, do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e da Secretaria de Obras. Na visão do presidente, a aprovação da obra só foi possível graças a essa integração entre os órgãos. “Por quase duas décadas, essa obra não foi executada porque não havia aprovação das lagoas a céu aberto para uso de reservatório. Após a união dos setores, a implementação do projeto foi possível”, salienta. Acompanhamento da obra Para que todos acompanhem o andamento da obra, a Terracap promoverá, em breve, visitas semanais a pontos específicos do projeto, como o Parque Internacional da Paz. “Queremos levar a sociedade civil, universitários, estudantes, moradores, comerciantes e até o próprio governo para conhecer, de perto, o que está sendo feito na capital”, antecipa Hamilton Lourenço Filho. O projeto Drenar DF está iniciando a primeira etapa pelas quadras com finais 1/2. Ainda na

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GDF investe R$ 8,9 milhões em reformas no Setor Comercial Sul

Obras nas quadras 3, 4 e 5 seguem modelo padronizado e incluem serviços como pavimentação, paisagismo, calçadas, escadas e rampas Local por onde passam diariamente mais de 150 mil pessoas, o Setor Comercial Sul (SCS) está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) mobilizou mais de R$ 8,9 milhões para a reurbanização completa das quadras 3, 4 e 5, conforme modelo já implementado em outros pontos históricos e turísticos da capital federal. “A proposta é que sejam áreas acessíveis a toda a população”,Claudia Mansur, engenheira da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização A reforma é padronizada: em todas as quadras haverá recuperação da pavimentação, reforma das calçadas, escadas e rampas, nova sinalização vertical e horizontal, reorganização dos estacionamentos, paisagismo e mobiliário urbano. Os projetos, elaborados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), estão sendo executados pela Secretaria de Obras (SODF). É o mesmo molde adotado na reforma da W3 Sul, do Setor de Rádio e TV Sul e do Setor Hospitalar Sul. “A proposta é que sejam áreas acessíveis a toda a população, dando fim às calçadas quebradas e deterioradas e aos estacionamentos irregulares. São ações que priorizam a segurança e o conforto de todos”, explica a engenheira Claudia Mansur, da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização da SODF.  Serviços em andamento “Essa obra era uma demanda antiga da população e, principalmente, do próprio comércio; vai impactar a todos que frequentam o setor e é uma forma de valorizar a cidade”, pontua o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. A Quadra 3 foi a primeira a receber máquinas e operários, em junho do ano passado. Atualmente, estão sendo feitos os assentamentos do piso tátil, que orienta pessoas com deficiência visual ou baixa visão sobre o caminho, e do piso de alerta, que aponta possíveis obstáculos no trajeto de pedestres, como escadas, rampas e elevadores. Já na Quadra 5, onde as obras começaram em setembro de 2022, estão em andamento os serviços de concretagem de calçadas e travessias elevadas, assentamento de meios-fios, remoção de pedras portuguesas e nivelamento do solo. Na Quadra 4, por sua vez, há o assentamento de meios-fios e preparação para concretagem de calçadas. Por lá, a reforma começou em outubro do ano passado. Melhorias para todos Para quem trabalha na região, as obras trazem a expectativa de  atrair mais clientes. É o que ressalta Luciana de Souza, 47 anos, proprietária de um restaurante: “[A reforma] veio em boa hora para aumentar as vendas”. O comerciante Josemir Dias, 31, acrescenta que será uma porta de entrada para outras melhorias: “Será bom para o movimento de pessoas, e acho que vai trazer ainda mais foco para cá”. Trabalhando no SCS há 27 anos, a comerciante Ana Cláudia Amorim, 48, entende que a melhor parte da reforma será a retirada das pedras portuguesas. “Sem a manutenção adequada, as pedras se deslocam e ficam no meio do caminho das pessoas, que acabam tropeçando, e ainda podem ser usadas para ameaças”, atenta. “Com certeza, a obra vai mudar o setor da água para o vinho”. O projeto executivo e o edital para a contratação de empresa responsável pela reforma da Quadra 6 estão sendo elaborados. O investimento foi de R$ 1,5 milhão. A Praça do Povo, na Quadra 3, foi entregue à população totalmente reformada em setembro de 2021. Foram construídas novas calçadas, pista de skate e área para quiosques com acessibilidade, além da instalação de lâmpadas LED no local, que tem cerca de 2,8 mil metros quadrados.  Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/18/gdf-investe-r-89-milhoes-em-reformas-no-setor-comercial-sul/

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Viaduto do Jardim Botânico vai beneficiar 50 mil motoristas diariamente

A ordem de serviço para a construção do Viaduto do Jardim Botânico, obra que beneficiará 50 mil motoristas diariamente, foi assinada nesta terça-feira (17). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 33.579.459,53, com previsão de gerar 400 empregos. A estrutura será erguida na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, justamente no trecho que interliga o Plano Piloto ao Jardim Botânico. E vai beneficiar moradores e frequentadores de São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral, Jardim ABC, Cidade Ocidental e outras localidades da área leste do DF, uma das regiões que mais crescem na cidade. O viaduto será erguido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) com as seguintes etapas: drenagem, terraplenagem, pavimentação, sinalização horizontal e vertical, ciclovia, passarela, muro de “terra armada”, viaduto, passarela, obras complementares, urbanização e paisagismo e canteiro de obras. “Esta obra vai permitir a normalidade do fluxo de trânsito, o que não acontece hoje. Passam por aqui 50 mil veículos por dia. Também consideramos que foi uma obra pensada para demandas futuras, considerando o fato que a cidade está se expandindo”, afirma a governadora em exercício Celina Leão. Com a obra, o balão da Esaf será mantido e quem passar pela DF-001 vai passar justamente por baixo do balão, no ponto onde o trânsito fica travado em horários de pico. “É mais uma obra que estamos atuando nos pontos de entroncamento onde há retenção e que atrapalha a fluidez do trânsito, principalmente das pessoas que vão para o centro da cidade todos os dias pela manhã e retornam no fim do dia”, destaca o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. O aumento populacional e o desenvolvimento da região foram lembrados pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, ao comentar a intenção do governo de fazer outras obras na área leste do DF. “Essa região cresceu e muitas pessoas vieram morar aqui na expansão do Jardim Botânico, na expansão do Jardim ABC, do Paranoá, do Lago Sul e do Itapoã. Não vamos parar por aí e faremos um viaduto na entrada de São Sebastião. A pista foi duplicada e com os viadutos prontos a população vai poder trafegar de maneira tranquila e segura”, acrescenta o secretário de Governo. Melhorias no transporte público também estão sendo pensadas, desde o aumento das linhas de ônibus até faixas exclusivas, conforme explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Estamos trabalhando no projeto de BRT, mas antes vamos trabalhar no projeto de faixa exclusiva do ônibus. Para isso precisamos do alargamento da pista, mas o viaduto traz fluidez. Temos a tendência de colocar mais ônibus à disposição da população para diminuir a lotação do transporte público”, detalha. Mais obras A atual gestão está entregando e executando obras em nove complexos viários. Elas incluem 31 viadutos, 16 conjuntos de tesourinhas, cinco pontes e um túnel e vão beneficiar, juntas, mais de 720 mil motoristas diariamente. Os complexos viários concluídos ou em obras são: Governador Joaquim Roriz (entregue); Corredor Eixo Oeste/EPIG (em execução); Riacho Fundo (em execução); Recanto das Emas/Riacho Fundo II (em execução); Itapoã/Paranoá (em execução); Sobradinho (em execução); Jardim Botânico (em execução); Plano Piloto, com a reforma da Via N2 e do Eixão concluídas e da ponte Honestino Guimarães em fase final; Cruzeiro, com a reforma do Viaduto Ayrton Senna concluída. A atual gestão está entregando e executando obras em nove complexos viários. Elas incluem 31 viadutos, 16 conjuntos de tesourinhas, cinco pontes e um túnel Financiamento O Viaduto do Jardim Botânico será financiado com recursos do Banco do Brasil e da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Segundo o presidente da Terracap, Izidio Santos, o investimento de recursos na mobilidade urbana é essencial. “Devolvemos à população, em obras de infraestrutura, os recursos arrecadados com as vendas de imóveis. Investir em mobilidade urbana é permitir maior qualidade de vida àqueles que trafegam pelas vias cotidianamente. Em breve, os moradores do Jardim Botânico, assim como os que vivem em São Sebastião, sentirão maior conforto e fluidez no trânsito com as obras anunciadas”, aponta Izidio Santos. Fonte:https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/17/viaduto-do-jardim-botanico-vai-beneficiar-50-mil-motoristas-diariamente/

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Drenar DF e entrega de viadutos estão entre as grandes obras para 2023

Grandes obras estão previstas para ser entregues em 2023, assim como outras começam a sair e reforçam a característica desta gestão do Governo do Distrito Federal (GDF) de tirar grandes projetos do papel. Do Túnel de Taguatinga Rei Pelé. passando por viadutos no Recanto das Emas/Riacho Fundo II e em Sobradinho e chegando até o Drenar DF, a capital está bem-servida e recheada de canteiros de obras. Na semana passada, o GDF lançou o grande projeto de drenagem, o Drenar DF, que terá investimento de R$ 174 milhões para resolver o problema de alagamentos e inundações em áreas críticas do Plano Piloto. A execução está a cargo da Terracap, responsável por outras grandes ações, como a pavimentação em concreto rígido na W3 Sul e na via Estrutural, em parceria com outros órgãos, e a construção de escolas no Itapoã, em Samambaia, em Arniqueira e no Recanto das Emas. “São projetos em que o governo investe o dinheiro arrecadado com a venda de imóveis e retorna em infraestrutura para a população”, pontua o presidente da Terracap, Izidio Santos. “O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”José Humberto Pires, secretário de Governo A Secretaria de Obras também tem uma extensa lista de ações. Umas estão mais próximas de ser concluídas, como o Túnel de Taguatinga, projeto que aguardou décadas para ser executado. Na mesma cidade, em paralelo a Ceilândia, a reorganização da Avenida Hélio Prates segue em andamento. Além disso, a pasta vai entregar neste ano o Viaduto do Sudoeste (Epig). Todas essas obras compõem o chamado Corredor Eixo Oeste. “O histórico do nosso governo é tirar grandes projetos do papel. Começamos com o Hospital Oncológico, estamos com obras adiantadas no Túnel de Taguatinga, o Teatro Nacional está em obras. O DF vive de pequenas, médias e grandes obras, cada uma com a sua importância”, comenta o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. No campo da infraestrutura, a pasta tem pela frente obras no Sol Nascente, que receberá plena atenção em 2023 e nos próximos anos. Há também projetos para concluir a infraestrutura de Vicente Pires, incluindo uma ponte, e a sequência de drenagem e pavimentação no Setor Habitacional Bernardo Sayão. A secretaria conta, ainda, com projeto de via de ligação no Caub I e II, no Riacho Fundo II. “Teremos entregas muito marcantes, passando pelo Túnel Taguatinga, o Viaduto da Epig, obras no Setor Comercial Sul, na Avenida Paranoá e a via de ligação do Caub I e II”, garante o secretário de Obras, Luciano Carvalho, que também comentou os serviços em andamento. “Destaco, principalmente, o Sol Nascente, que é o nosso grande foco. Sabemos das dificuldades da população da cidade e vamos trabalhar muito para avançar o máximo possível nos três contratos que temos na cidade.” Além dessas, a Secretaria de Obras vai fazer uma via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante e construir uma ponte em Vicente Pires, ligando a Rua 3B ao Jóquei Clube, com investimento de R$ 28 milhões. Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/16/drenar-df-e-entrega-de-viadutos-estao-entre-as-grandes-obras-para-2023/

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Construção Civil fecha 2022 com alta de 10,9%, mostra índice

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2022 com elevação de 10,9%. É a segunda maior taxa desde 2014. Em relação ao ano anterior, quando ficou em 18,65%, houve recuo de 7,75 pontos percentuais. Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro. Naquele mês, a alta de 0,15% foi o menor índice de 2022 e manteve a tendência de desaceleração no ano. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, chamou a atenção para o fato de que mesmo com o resultado de dezembro sendo bem menor que a taxa dos meses anteriores, o acumulado em 2022 ficou abaixo apenas do que foi captado em 2021, com taxa de 18,65%, e pouco acima de 2020, com 10,16%. “Mesmo com quedas recorrentes desde julho, o acumulado no ano ainda tem influência das altas captadas no momento atípico de pandemia”, afirmou. O custo nacional para o setor habitacional por metro quadrado, que é medido pelo Sinapi, subiu para R$ 1.679,25 em dezembro. Desse valor, R$ 1.001,20 correspondem aos materiais e R$ 678,05 à mão de obra. Em novembro, o custo ficou em R$ 1.677,96. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais que apresentou estabilidade em novembro (0,01%) e outubro (0,04%) teve alta de 0,07% em dezembro. Se considerado o índice de dezembro de 2021, houve queda de 0,69 ponto percentual. Com apenas um reajuste anotado, a parcela de mão de obra avançou 0,08%, ainda assim a menor do ano, sendo também um recuo de 0,27 ponto percentual em relação a novembro, quando ficou em 0,35%. No acumulado do ano, os materiais atingiram 10,02%. A parcela do custo com mão de obra foi mais elevada e alcançou 12,18%. Em 2021, a parcela dos materiais fechou em 28,12% e a mão de obra em 6,78%. O gerente do Sinapi destacou que nos últimos meses de 2022, as variações na parcela dos materiais foram com taxas mais próximas às captadas em anos anteriores à pandemia, enquanto 2020, 2021 e os primeiros meses de 2022 sofreram mais fortemente o impacto da situação. No caso da mão de obra, os acordos coletivos influenciaram os resultados. “Em 2022, acordos coletivos passaram a repor os salários das categorias profissionais do segmento da construção civil, que tiveram poucos ganhos nos anos da pandemia. Além disso, o aumento da inflação, base para a reposição dos salários nos dissídios, acabou influenciando os valores acordados” Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/business/construcao-civil-fecha-2022-com-alta-de-109-mostra-indice/

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Drenar DF vai acabar com problemas causados pelas chuvas no Plano Piloto

Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte Os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto serão corrigidos e solucionados com as obras do Drenar DF, projeto que teve o primeiro de seus cinco contratos assinado nesta terça-feira (10). Com investimento de R$ 174 milhões, o serviço vai começar justamente pela localidade que é considerada a mais problemática da região administrativa, as quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte.  “Estamos começando um processo que, ao longo de 20 anos, ninguém teve coragem de fazer”Celina Leão, governadora em exercício Ao todo, serão 7,68 km de túneis escavados para resolver o problema de drenagem. As obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 e 15 m de profundidade – terão danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte. Foto: Renato Alves/Agência Brasília. Fique informado/ Fonte:https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/10/drenar-df-vai-acabar-com-problemas-causados-pelas-chuvas-no-plano-piloto/

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Alexandre de Moraes determina afastamento de Ibaneis do governo do DF

De acordo com a decisão, o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do cargo por 90 dias. De acordo com a decisão, publicada na madrugada desta segunda-feira (9/1), o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos. Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/01/5064733-alexandre-de-moraes-determina-afastamento-de-ibaneis-do-governo-do-df.html Moraes citou descaso e omissão por parte de Ibaneis Rocha e de Anderson Torres. “O descaso e conivência do ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública e, até então, Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, ANDERSON TORRES – cuja responsabilidade está sendo apurada em petição em separado – com qualquer planejamento que garantisse a segurança e a ordem no Distrito Federal, tanto do patrimônio público – CONGRESSO NACIONAL, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do Governador do DF, IBANEIS ROCHA, que não só deu declarações públicas defendendo uma falsa “livre manifestação política em Brasília” – mesmo sabedor por todas as redes que ataques às Instituições e seus membros seriam realizados – como também ignorou todos os apelos das autoridades para a realização de um plano de segurança semelhante aos realizados nos últimos dois anos em 7 de setembro, em especial, com a proibição de ingresso na esplanada dos Ministérios pelos criminosos terroristas; tendo liberado o amplo acesso”, disse o magistrado. O ministro ainda determinou a desocupação total do acampamento dos bolsonaristas em frente ao Quartel do Exército, na área central de Brasília, em até 24 horas. Os que insistirem poderão ser presos em flagrante e enquadrados em pelo menos sete crimes diferentes. “Determino a desocupação e dissolução total, em 24 (vinte e quatro) horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos Quartéis Generais e outras unidades militares para a prática de atos antidemocráticos e prisão em flagrante de seus participantes pela prática dos crimes previstos nos artigos 2ª, 3º, 5º e 6º (atos terroristas, inclusive preparatórios) da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016 e nos artigos 288 (associação criminosa), 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de Direito) e 359-M (golpe de Estado), 147 (ameaça), 147-A, § 1º, III (perseguição), 286 (incitação ao crime)”. A operação deverá ser realizada pelas Polícias Militares dos Estados e Distrito Federal, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal se necessário, devendo o governador do estado e DF ser intimado para efetivar a decisão, sob pena de responsabilidade pessoal.

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Novas regras do Pix passam a valer a partir desta segunda-feira.

As novas regras do PIX – sistema de pagamentos instantâneos começam a valer nesta segunda-feira(2/1). Entre as mudanças, destaca-se a possibilidade de transferir todo o limite diário em um único envio. Antes, se uma pessoa tinha um limite diário total de R$ 3.000, mas um limite de R$ 1.000 por transação, era preciso fazer três transferências. A partir desta data, será possível fazer uma única transferência de R$ 3.000. Confira as mudanças Pix saque e troco têm limite maiores Limite do Pix Saque e Troco: passou de R$ 500 para R$ 3.000 no período diurno, e de R$ 100 para R$ 1.000 durante a noite. Horário noturno O horário do limite noturno poderá ser flexível e definido pelo cliente, se o banco oferecer essa opção. Hoje é das 20h às 6h, mas poderá começar às 22h, se o cliente quiser. O banco não é obrigado a oferecer essa opção, e fica liberado pelo BC para decidir isso ou não. Segundo nota da assessoria do BC, essa mudança pode ser aplicada até 3 de julho de 2023. O limite noturno é menor que o do dia e foi estabelecido para evitar ação de criminosos, como roubos e sequestros relâmpagos.    Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/01/5063167-novas-regras-do-pix-passam-a-valer-a-partir-desta-segunda-feira.html

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