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Notícia

Índice Nacional da Construção Civil varia 0,26% em dezembro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,26% em dezembro, subindo 0,18 ponto percentual em relação a novembro (0,08%). O acumulado do ano foi de 2,55%, numa queda de 8,35 pontos percentuais em relação à taxa acumulada de 2022. O índice de dezembro de 2022 foi de 0,08%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou emR$ 1.717,71, passou em novembro para R$ 1.722,19, sendo R$ 1.001,89 relativos aos materiais e R$ 720,30 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,27%, subindo 0,19 ponto percentual em relação a novembro, e registrando a segunda maior taxa da categoria no ano, ficando atrás apenas do mês de abril (0,42%). Considerando o índice de dezembro de 2022 (0,07%), houve aumento de 0,20 ponto percentual. Já a mão de obra, com taxa de 0,24%, e reajuste observado em dois estados, também registrou alta, subindo0,16 ponto percentual em relação tanto ao mês anterior (0,08%), quanto a dezembro de 2022 (0,08%). O acumulado no ano de 2023 foi de 0,06% nos materiais, já a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra chegou a 6,22%. Em 2022, a parcela dos materiais foi de 10,02% e a mão de obra, 12,18%. Evolução das variações do índice de custo da construção,Total, Material e Mão de Obra, Brasil – 2023 Meses Material eMão de Obra Material  Mão de Obra  (%) (%) (%) Janeiro 0,31 -0,03 0,81 Fevereiro 0,08 0,1 0,04 Março 0,2 0,07 0,4 Abril 0,27 0,42 0,05 Maio 0,36 -0,24 1,24 Junho 0,39 -0,28 1,36 Julho 0,23 0,01 0,53 Agosto 0,18 -0,14 0,64 Setembro 0,02 -0,22 0,36 Outubro 0,14 0,02 0,31 Novembro 0,08 0,08 0,08 Dezembro 0,26 0,27 0,24 Ano 2,55 0,06 6,22 Região Centro-Oeste registra maior variação mensal em dezembro A Região Centro-Oeste, influenciada pelo reajuste observado nas categorias profissionais no Mato Grosso, ficou com a maior variação regional em dezembro, 0,90%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,31% (Norte), 0,21% (Nordeste), 0,14% (Sudeste) e 0,25% (Sul). Região Sul fica com o maior resultado acumulado para o ano de 2023 A Região Sul apresentou o maior resultado acumulado de 2023, 4,58%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 4,40% (Norte), 2,48% (Nordeste), 1,86% (Centro-Oeste), 1,68% (Sudeste). Região Centro-Oeste apresenta maior variação acumulada em 2023 A Região Centro-Oeste ficou com a maior queda no acumulado do ano de 2023, -12,74%.As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: -8,65% (Sudeste), -8,30% (Norte),-7,54% (Nordeste) e -5,90% (Sul). Áreas Geográficas Variações acumuladas (%) Diferença (p.p) 2022 2023 Região Norte 12,7 4,4 -8,3 Região Nordeste 10,02 2,48 -7,54 Região Sudeste 10,33 1,68 -8,65 Região Sul 10,48 4,58 -5,9 Região Centro-Oeste 14,6 1,86 -12,74 BRASIL 10,9 2,55 -8,44 Piauí registra maior alta Com reajuste observado nas categorias profissionais, Piauí ficou com a maior taxa para o último mês do ano, 2,52%. No acumulado do ano, Amazonas foi o estado com a maior taxa, 6,80%. SINAPI – Dezembro de 2023 COM desoneração da folha de pagamentos ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1722,19 862,02 0,26 2,55 2,55 REGIÃO NORTE        1772,31 883,11 0,31 4,40 4,40 Rondonia            1823,29 1016,69 0,27 4,05 4,05 Acre                1875,68 995,40 0,06 4,20 4,20 Amazonas            1793,08 877,69 0,38 6,80 6,80 Roraima             1872,78 777,91 0,92 5,25 5,25 Para                1732,70 830,75 0,36 3,04 3,04 Amapa               1696,73 824,13 -0,09 5,09 5,09 Tocantins           1805,85 949,47 0,04 3,90 3,90 REGIÃO NORDESTE     1599,14 863,74 0,21 2,48 2,48 Maranhão            1653,98 871,53 0,35 5,05 5,05 Piaui               1614,79 1073,26 2,45 4,33 4,33 Ceara               1581,77 913,71 0,18 2,47 2,47 Rio Grande do Norte 1618,17 815,59 0,40 4,90 4,90 Paraiba             1651,47 913,22 0,06 3,78 3,78 Pernambuco          1569,36 838,98 -0,07 1,18 1,18 Alagoas             1563,47 781,00 0,04 3,82 3,82 Sergipe             1529,64 812,77 0,51 3,65 3,65 Bahia               1594,19 843,96 -0,09 0,52 0,52 REGIÃO SUDESTE      1764,24 844,52 0,14 1,68 1,68 Minas Gerais        1612,01 887,05 0,05 0,17 0,17 Espirito Santo      1578,77 875,82 -0,12 2,24 2,24 Rio de Janeiro      1894,47 863,35 0,03 3,07 3,07 São Paulo           1818,57 821,19 0,24 1,88 1,88 REGIÃO SUL          1842,66 881,24 0,25 4,58 4,58 Parana              1824,34 872,46 0,38 5,17 5,17 Santa Catarina      1987,02 1075,92 0,13 4,20 4,20 Rio Grande do Sul   1734,32 787,09 0,17 3,99 3,99 REGIÃO CENTRO-OESTE 1754,88 895,83 0,90 1,86 1,86 Mato Grosso do Sul 1701,66 800,43 0,18 1,67 1,67 Mato Grosso         1801,53 1027,61 2,38 1,74 1,74 Goias               1709,09 902,78 0,20 2,13 2,13 Distrito Federal    1792,96 791,77 0,34 1,83 1,83 SINAPI – Dezembro de 2023 SEM desoneração da folha de pagamento ÁREAS GEOGRÁFICAS CUSTOSMÉDIOS NÚMEROSÍNDICES VARIAÇÕES PERCENTUAIS R$/m2 JUN/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES BRASIL              1832,90 916,61 0,26 2,75 2,75 REGIÃO NORTE        1875,59 934,62 0,29 4,48 4,48 Rondonia            1930,51 1076,36 0,26 4,09 4,09 Acre                1979,75 1050,93 0,05 4,43 4,43 Amazonas            1898,74 929,81 0,35 6,98 6,98 Roraima             1988,40 825,68 0,89 5,26 5,26 Para                1833,16 878,63 0,34 3,09 3,09 Amapa               1795,89 872,36 -0,06 5,15 5,15 Tocantins           1910,21 1004,76 0,04 4,03 4,03 REGIÃO NORDESTE     1696,44 916,34 0,22 2,70 2,70 Maranhão            1753,57 924,12 0,36 5,20 5,20 Piaui               1711,55 1137,31 2,67 4,56 4,56 Ceara               1674,56 966,71 0,17 2,66 2,66 Rio Grande do Norte 1714,96 864,19 0,38 5,11 5,11 Paraiba             1751,07 968,18 0,08 3,90 3,90 Pernambuco          1665,35 890,60 -0,06 1,47 1,47 Alagoas             1657,66 828,38 0,06 3,91 3,91 Sergipe             1620,18 861,14 0,48 3,98 3,98 Bahia               1694,73 896,25 -0,07 0,85 0,85 REGIÃO SUDESTE      1884,51 901,70 0,14 1,99 1,99 Minas Gerais        1711,88 941,67 0,07 0,52 0,52 Espirito Santo      1676,41 930,11 -0,11 2,44 2,44 Rio de Janeiro      2029,73 925,71 0,03 3,48 3,48 São Paulo           1946,93 879,25 0,23 2,11 2,11 REGIÃO SUL          1965,86 939,96 0,22 4,54 4,54 Parana              1950,19 932,45 0,36 5,13 5,13 Santa Catarina      2122,47 1149,60 0,05 4,07 4,07 Rio Grande do Sul   1841,25 835,83 0,15 4,03 4,03 REGIÃO CENTRO-OESTE 1862,17 950,52 0,95 2,11 2,11 Mato Grosso do Sul 1805,03 848,37 0,17 1,93 1,93 Mato Grosso         1911,17 1090,36 2,61 2,11 2,11 Goias               1815,26 958,08 0,17 2,33 2,33 Distrito Federal    1901,27 839,94 0,33 1,99 1,99 Fonte: IBGE

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Revogação da reoneração da folha de pagamentos

Medida Provisória prejudica o próprio governo, afirma manifesto liderado pelo SindusCon-SP  Em manifesto liderado pelo SindusCon-SP, 138 entidades da indústria da construção alertaram em 3 de janeiro para os prejuízos advindos da Medida Provisória 1.202, de 28 de dezembro (DOU de 29/12/2023), que entre outras disposições determinou a reoneração da folha de pagamentos do setor. As entidades reivindicaram a devolução da MP ao Executivo, medida que neste 9 de janeiro começou a ser objeto de consulta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, às lideranças partidárias.  Editada no mesmo dia em que o Congresso publicou a Lei 14.784, que havia derrubado o veto presidencial e mantido a desoneração da folha de pagamentos até 31 de dezembro de 2027, a MP revogou esta legislação. Em seu lugar, estabeleceu que as empresas da indústria da construção e de outros setores listados em seu Anexo II deverão, a partir de 1º de abril, optar entre voltar a recolher a contribuição previdenciária de 20% ou recolhê-la sobre a parcela correspondente ao valor de um salário mínimo, dos salários de contribuição, com as seguintes alíquotas:  Sobre a parcela dos salários de contribuição que exceder o valor de um salário mínimo, deverá se recolher a contribuição previdenciária à alíquota de 20%.  Para optar por este novo recolhimento, a empresa deverá se comprometer a manter o nível de emprego que tinha em janeiro do ano-calendário. Os partidos de oposição ao governo defendem a devolução da MP ao governo, enquanto o Executivo pressiona por sua manutenção no Congresso, mediante negociações de mudanças em seu teor. Insegurança aos investimentos É a seguinte a íntegra do manifesto liderado pelo SindusCon-SP:  Indústria da construção alerta para prejuízos da MP da reoneração   Medida deveria ser imediatamente devolvida ao Executivo, defende o setor   A indústria da construção manifesta-se veementemente contra a Medida Provisória de reoneração da folha de pagamentos. O simples anúncio da MP no mesmo dia da promulgação da lei que estendeu até 2027 a desoneração desrespeitou o Legislativo e trouxe insegurança aos investimentos.   Durante todo o ano de 2023, a indústria da construção, que necessita de previsibilidade para se planejar e investir a longo prazo, ficou na expectativa da extensão da desoneração da folha. Aprovada pelo Legislativo, vetada pelo Executivo e finalmente restabelecida por ampla maioria pelo Congresso, a desoneração assegura a continuidade do crescimento do emprego formal neste setor.   Este crescimento do emprego agora volta a ser ameaçado com a edição da MP. Seu efeito imediato sobre os custos da construção nos próximos 120 dias levará inapelavelmente à elevação dos preços das obras em andamento. A indústria da construção, seus contratantes e consumidores serão prejudicados.   Entre estes, figura o próprio governo federal, que precisará pagar mais por obras habitacionais e de infraestrutura, contratadas dentro de programas como o Minha Casa, Minha Vida e o de Aceleração do Crescimento. Desequilíbrios econômico-financeiros dos contratos em vigor poderão levar à paralisação de obras e demissões.   Ou seja, boa parte do almejado esforço por um equilíbrio fiscal pretendido pela MP terá sido em vão.   Outro efeito da edição da medida será uma revisão dos projetos de novos contratos e de lançamentos imobiliários, até que haja clareza sobre o destino da MP. Isto implicará adiamento de contratações futuras de mão de obra, queda na oferta de moradias e diminuição da arrecadação prevista, prejudicando mais uma vez o próprio governo.   Governar por medidas provisórias sem que haja justificativa de urgência para sua edição é um enorme retrocesso para a governabilidade necessária à estabilidade política e econômica e à melhora do ambiente de negócios.   Não havendo qualquer justificativa de urgência para que o governo trate da desoneração por meio de uma MP, ela deveria ser imediatamente devolvida pelo Legislativo ao Executivo.  Veja o Manifesto aqui Fonte: Sinduscon SP

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Índice Nacional de Custo da Construção sobe em dezembro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) revelou uma variação de 0,26%, marcando uma aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice havia apresentado um aumento de 0,10%. Segundo dados publicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), no mês de dezembro, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) revelou uma variação de 0,26%, marcando uma aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice havia apresentado um aumento de 0,10%. O relatório ainda aponta os dados acumulados de 3,32% no ano e comparou com dezembro de 2022, quando o índice aumentou 0,27% no mês, apresentando um crescimento acumulado de 9,40% ao longo de 12 meses. Ainda sobre o estudo, dentro do INCC-M, a análise por categorias revela que a taxa relacionada a Materiais, Equipamentos e Serviços teve um aumento, passando de -0,12% em novembro para 0,28% em dezembro. Ainda dentro do assunto, o relatório apontou que a taxa relacionada a Materiais e Equipamentos teve uma variação de 0,30% em dezembro, representando um aumento em relação aos -0,17% observados no mês anterior. Nota-se que dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, incluindo o subgrupo “materiais para instalação”, que passou de -1,24% para 1,09%. A variação relativa a Serviços passou de 0,39% em novembro para 0,09% em dezembro. Além disso, nota-se uma queda na taxa do item “projetos”, que passou de 0,36% para -0,12%. Os números sobre a taxa de variação relacionada à Mão de Obra foram registrados na publicação. O relatório indicou uma redução em dezembro, marcando 0,23%, em comparação com 0,42% observado no mês anterior do mesmo ano. A análise por níveis de especialização revela variações de 0,21%, 0,25% e 0,14% para as categorias de Auxiliar, Técnico e Especializado, respectivamente, conforme registrado na publicação. José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de locação de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra comentou sobre a taxa de variação relacionada à Mão de Obra e afirmou que a dinâmica específica de cada componente desse grupo pode influenciar diretamente nos custos da construção e isso demanda uma análise mais detalhada para compreensão dos fatores que estão por trás dessas variações. “Essa variação pode ser reflexo de diversos fatores, como ajustes sazonais ou uma estabilização no mercado da construção civil”. Ainda sobre o relatório, é possível verificar informações sobre o INCC-M de capitais. A publicação apontou que três delas registraram aumento em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. O estudo também revelou que Salvador apresentou recuo na taxa. Matéria completa em: TERRA .

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Entorno do DF terá novo hospital estadual em 2024

Com 86% das obras concluídas, Hospital Estadual de Águas Lindas consolida regionalização da saúde em Goiás; unidade vai oferecer 164 leitos, sendo 40 de UTI, maternidade e exames pelo SUS Com obras retomadas pela gestão do governador Ronaldo Caiado, após 20 anos de paralisação, o Hospital Estadual de Águas Lindas vai ser entregue aos moradores do Entorno do Distrito Federal em 2024. As obras estão com 86% execução e investimentos já aplicados de mais de R$ 87 milhões do Tesouro Estadual. A unidade vai se juntar aos Hospitais Estaduais de Formosa e de Luziânia para ampliar o atendimento na região.  “Nós triplicamos o tamanho do Hospital de Águas Lindas”, cita Caiado, ao lembrar as mudanças no projeto inicial. “O Hospital é muito importante para a política de regionalização implementada em 2019”, complementa o secretário da Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, ao contar também seis policlínicas, 33 hospitais próprios e 48 conveniados que oferecem atendimento pelo Sistema Único da Saúde no estado.  “Em 2019, quando o governador Caiado assumiu, nós contávamos com 189 leitos de UTI, concentrados basicamente em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. Agora são quase mil leitos em todo o estado”, enumera ainda o secretário.  Visita técnicaO Hospital Estadual de Águas Lindas vai exercer o perfil geral de média e alta complexidade, com entradas de pacientes referenciadas pelo Complexo Regulador Estadual. Com esse objetivo, uma comissão da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) realizou em dezembro uma visita técnica minuciosa à unidade e vai avaliar as propostas técnicas apresentadas pelas organizações sociais civis (OSCs) interessadas em administrar a unidade. Com 15 mil metros quadrados de área construída, a estrutura do Hospital Estadual de Águas Lindas é composta de 18 blocos, reunindo recepção, ambulatório, enfermarias, setor de emergência, unidades de terapia intensiva adulta e infantil, refeitório, auditório, sala de classificação de risco, banco de sangue, banco de leite e centro cirúrgico.  Quando estiver em pleno funcionamento, a unidade vai beneficiar 1,2 milhão de moradores da Macrorregião Nordeste, composta por 31 municípios, com seus 164 leitos, incluindo uma maternidade. Dos 40 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI), 20 serão destinados a bebês e crianças. O hospital também vai oferecer exames de tomografia, ressonância magnética, raio-X, ultrassom e bancos de sangue e leite. Foto: Marco MonteiroSecretaria de Comunicação – Governo de Goiás Fonte: Governo de Goiás

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Inauguração dos Módulos Educacionais em Planaltina: Um Avanço para a Educação na Região

Na manhã ensolarada desta sexta-feira (15), a comunidade de Planaltina celebrou um marco significativo para a educação local com a inauguração das salas modulares que criarão 770 novas vagas em escolas da região. O evento contou com a presença de um dos nossos associados, a empresa Mevato, uma figura notável na promoção do desenvolvimento educacional no Distrito Federal. Os novos módulos educacionais representam um passo crucial na busca por soluções eficazes para a crescente demanda por vagas escolares na comunidade de Planaltina. As 770 vagas adicionais irão aliviar a pressão sobre as escolas já existentes, proporcionando mais oportunidades de aprendizado para os jovens estudantes da região. Representantes do nosso associado mevato, uma empresa defensora incansável da educação de qualidade, estiveram presente para testemunhar a concretização deste projeto que representa um compromisso real com o futuro educacional de Planaltina. As novas instalações, equipadas com tecnologia de ponta e ambientes propícios ao aprendizado, refletem o comprometimento das autoridades locais e de parceiros como a Mevato em proporcionar condições ideais para o desenvolvimento acadêmico dos estudantes. A iniciativa visa não apenas aumentar a capacidade de ensino, mas também elevar os padrões de qualidade na educação pública. Além do nosso associado Mevato, a cerimônia de inauguração contou com a presença de autoridades locais como Ibaneis Rocha, governado do Distrito Federal, educadores, pais e alunos, todos unidos pelo entusiasmo e esperança de um futuro educacional mais promissor em Planaltina. O evento marcou não apenas a abertura de novas salas de aula, mas também o começo de uma era de oportunidades e crescimento para a comunidade educacional da região. Com os olhos voltados para o futuro, a inauguração dos módulos educacionais em Planaltina representa um passo significativo na direção de uma educação mais acessível e de qualidade para todos. A presença da Mevato, cujo compromisso com a causa educacional é notável, ressalta a importância de parcerias entre o setor público e privado para impulsionar o desenvolvimento educacional em comunidades como a de Planaltina.

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Congresso Nacional aprova alterações na Lei de Licitações

Asbraco destaca impacto no setor da construção O Congresso Nacional do Brasil aprovou recentemente um projeto que altera a Lei de Licitações, trazendo impactos significativos, especialmente no setor da construção civil. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) tiveram um papel ativo nesse processo, representando os interesses do setor. Essas mudanças incluem a implementação obrigatória do Modo de Disputa Fechado para obras acima de 1,5 milhão de reais e abrangem diversos aspectos, como consultoria, projetos, e serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Luiz Afonso Delgado Assad, presidente da Asbraco, ressalta o potencial positivo dessas modificações. Segundo ele, as alterações buscam resolver ambiguidades da legislação existente, oferecendo mais clareza e normatização aos processos licitatórios. Um dos pontos principais destacados pela Asbraco é a adoção do Modo de Disputa Fechado, que visa prevenir descontos excessivos nas propostas, que podem comprometer a viabilidade econômica das obras. Além disso, a garantia do recurso no processo licitatório é enfatizada, trazendo mais segurança para as empresas. Afonso defende o Modo de Disputa Fechado, explicando que, apesar das críticas, essa modalidade não implica em falta de transparência. Ele afirma que os preços são apresentados eletronicamente, e a escolha se baseia na proposta mais vantajosa. Afonso rejeita a noção de que essa mudança reduza a competitividade, citando a média de 10 a 12 empresas por licitação em Brasília e destacando a eficácia do processo eletrônico. Leia a matéria completa em: O hoje

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Conheça o estudo sobre evolução das construtechs no Brasil

Fonte:  Startup Landscape: Construtechs./SENCONCI/SP Startup Landscape: Construtechs acaba de ser lançado pela Liga Ventures e Secovi-SP  A Liga Ventures, maior rede de inovação aberta da América Latina, que conecta startups e grandes empresas para geração de negócios, e o Secovi-SP  anunciam o lançamento do estudo que mostra a evolução das construtechs no País. Ao todo, foram mapeadas 251 startups que estão ativas e utilizam diferentes tecnologias, com o objetivo de transformar o universo da construção civil e entregar melhores soluções e produtos para os consumidores. O levantamento aponta que as construtechs estão divididas em 24 categorias: gestão e controle de obra (10,76%); cotação e compra de insumos (7,17%); realidade virtual e interatividade (5,58%); redução e destinação de resíduos (5,58%); construção modular (4,78%); prospecção e geração de leads (4,78%); fidelização de clientes (4,78%); desenvolvimento imobiliário (4,38%); orçamento de obra (4,38%); smart buildings (4,38%); conteúdo e educação (3,98%); gestão de colaboradores (3,98%); inspeção e monitoramento (3,98%); novos produtos e insumos (3,98%); reforma (3,98%); inteligência imobiliária (3,59%); captação de recursos (2,79%); contratação de mão de obra (2,79%); gestão administrativa (2,79%); planejamento de obra (2,79%); pós-obra (2,79%); gestão de estoques (2,39%); segurança no trabalho (2,39%) e aluguel e aquisição de maquinários/equipamentos (1,2%). Em relação ao ano de fundação das startups, cerca de 26,4% delas foram criadas entre 2019 e 2022. Já as principais categorias de construtechs ativas fundadas de 2020 a 2023 foram cotação e compra de insumos (18%); construção modular (12%); realidade virtual e interatividade (9%); geração e controle de obra (6%) e inspeção e monitoramento (6%); “As construtechs são peças fundamentais para o mercado de construção civil e estão incentivando cada vez mais a modernização do setor. Além de impulsionar a eficiência e a inovação do segmento, trabalhar em parceria com essas startups oferece às empresas a oportunidade de incorporar tecnologias avançadas internamente, que otimizam os processos; promover a sustentabilidade, pauta que é cada vez mais relevante na nossa sociedade, e elevar os negócios a um novo patamar, ajudando a entregar soluções que atendam às reais necessidades da população”, analisa Guilherme Massa, cofundador da Liga Ventures. Sobre os investimentos no setor, foram realizados 21 deals entre janeiro de 2022 e novembro de 2023, que movimentaram cerca de R$ 748 milhões. As startups de construção modular (66%) e desenvolvimento imobiliário (18%) tiveram a maior participação no montante total investido no período. O estudo traz também as regiões com maior distribuição de startups ativas. No primeiro lugar do ranking está São Paulo (41%), seguido por Minas Gerais (14%), Paraná (12%), Santa Catarina (11%), Rio Grande do Sul (6%), Rio de Janeiro (5%), Distrito Federal (3%), Goiás (2%), Pernambuco (2%) e Bahia (1%). Outro dado interessante se refere à análise da maturidade das construtechs mapeadas, onde 29% são emergentes, 42% estão estáveis, 21% são nascentes e 8% delas disruptoras. Com relação às tecnologias mais aplicadas, destacam-se Marketplace (23%), Dashboard (17%), Data Analytics (15%), API (14%) e Relatórios Automatizados (12%). Já referente ao público-alvo, o estudo mostra que 93% das startups têm como foco o mercado B2B. “O Secovi-SP, por meio do seu Núcleo de Empreendedorismo e Inovação (NE), tem buscado aproximar o mercado imobiliário das startups. Dentre outras, desenvolve iniciativas como o Hub MoviMente e parcerias com players importantes na área de inovação”, afirma Rodrigo Abrahão, coordenador geral do NE. “Apoiar a divulgação deste importante estudo sobre as construtechs no País, por meio da parceria com a Liga Ventures, reforça o compromisso do Secovi-SP em estar cada vez mais próximo e ampliar a visibilidade deste ecossistema de startups, que desenvolve soluções para os setores da construção civil e do mercado imobiliário”, destaca Abrahão. Para realizar o estudo foram utilizados dados da ferramenta Startup Scanner, plataforma criada pela Liga Ventures que identifica e acompanha dados de startups do Brasil e América Latina para que grandes empresas, pesquisadores e empreendedores possam entender as movimentações do mercado e encontrar oportunidades de negócios sinérgicos à sua atuação. Clique aqui e conheça o estudo Startup Landscape: Construtechs.

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É amanhã! Quintas da CBIC debate Lei de Licitações e debêntures para infraestrutura.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, receberá líderes e especialistas, nesta quinta-feira (23), às 17h, para debater as mudanças mais recentes na legislação de licitações e o papel das debêntures estruturadas no financiamento de projetos de infraestrutura. Confira os participantes da live Quintas da CBIC desta semana: ◼️  Vice-presidente de Infraestrutra da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge; ◼️  Deputado federal, Arnaldo Jardim; ◼️  Presidente da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), Pedro Maranhão; ◼️  Presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad; ◼️  Presidente do Sinduscon-PE, Antonio Claudio Couto. Não perca! A live será nesta quinta-feira (23), às 17h. Participe! INSCREVA-SE

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MANIFESTO EM DEFESA DA DIGNIDADE HUMANA E DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Apoio à remoção e à realocação de famílias da ocupação ilegal no Noroeste, em BrasíliaA remoção e realocação de famílias que ocupam uma unidade de conservação, denominada Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) CRULS, no setor Noroeste, em Brasília, é uma questão de garantia de dignidade da pessoa humana, de proteção ao meio ambiente e de defesa do planejamento urbanístico da cidade. O caso exige urgente sensibilidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e da sociedade civil organizada, para que todas as pessoas, especialmente as crianças, sejam retiradas da ocupação ilegal imediatamente, a fim de se evitar danos à saúde, sobretudo, e insegurança jurídica em relação ao uso indevido do local.Imagens aéreas e de satélite mostram que a área está sendo usada para depósito de lixo a céu aberto e avanço da poluição de fumaça na atmosfera por causa das constantes queimadas de rejeitos na região, o que torna ainda mais urgente a ação do poder público para proteger a saúde e a integridade das pessoas que ali estão. No local, elas vivem em condições subumanas, sem rede de água potável, de tratamento de esgoto, de iluminação pública e de outros serviços essenciais para a boa qualidade de vida.Além disso, o local, que fica em áreas da Companhia Energética de Brasília (CEB) e da Polícia Militar do Distrito Federal, está sofrendo um severo e constante desmatamento de floresta nativa do Cerrado. Ruas e estradas estão sendo abertas no meio da unidade de conservação, sem a devida anuência dos órgãos competentes. Essas informações são confirmadas em levantamento realizado por meio do Geoportal da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) do Distrito Federal.Ao lado dos Poderes Legislativo e Judiciário, o Governo do Distrito Federal e a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) precisam continuar atuando para que seja colocada em prática a solução encontrada. Para isso, podem contar com o apoio da indústria da construção civil do DF na elaboração de um plano urgente de desocupação da área e realocação das famílias.Segundo informações dos órgãos envolvidos na operação, as famílias retiradas serão assistidas com auxílio de aluguel social e realocadas em lugar cedido pela SPU, para que também consigam trabalhar, além de receberem doação de materiais pelo DF Legal.O setor da construção civil, responsável por gerar milhares de empregos e movimentar a economia, continuará defendendo a boa qualidade de vida para todas as pessoas no Distrito Federal, sempre sensível às necessidades humanas, ao lado de todo o setor produtivo e das entidades representantes da sociedade civil organizada.Pelos motivos expostos acima e em defesa da lei, da boa qualidade de vida, da saúde das pessoas em situação de vulnerabilidade, da proteção ao meio ambiente e do respeito ao planejamento urbanístico do DF, as entidades signatárias deste manifesto contam com o apoio de todas as autoridades e da sociedade civil organizada para a imediata retirada das famílias da ocupação ilegal na unidade de conservação e para a respectiva realocação delas na área definida.BRASÍLIA, 20 DE NOVEMBRO DE 2023

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Luiz Afonso Delgado Assad: Liderança Exemplar

Luiz Afonso Delgado Assad, atual presidente da Asbraco, é uma figura respeitada na comunidade da construção civil do DF. Sua liderança visionária e compromisso com a excelência têm sido fundamentais para o crescimento e sucesso contínuo da associação. Com uma carreira sólida no setor, Assad é um defensor incansável dos interesses das empresas associadas, trabalhando em estreita colaboração com autoridades governamentais para promover políticas e regulamentações que beneficiem a indústria da construção civil. O Papel da Asbraco nas Obras Públicas do DF Ao longo de sua história, a Asbraco tem sido um parceiro essencial para o governo do Distrito Federal na realização de projetos de obras públicas. Através de licitações e concorrências públicas, as empresas associadas à Asbraco têm contribuído para a construção e aprimoramento de infraestruturas críticas, como Estradas, Escolas, Hospitais, Creches, Upas e edifícios governamentais. Esse trabalho desempenha um papel vital no desenvolvimento e na qualidade de vida dos cidadãos do DF. 41 Anos de Compromisso e Inovação A Asbraco celebrou recentemente seu 41º aniversário, marcando quatro décadas e um ano de dedicação contínua à construção civil do Distrito Federal. Ao longo desse período, a associação demonstrou seu compromisso com a ética, a qualidade e a inovação no setor. Seu legado e contribuições à comunidade empresarial e à sociedade em geral permanecem como pilares fundamentais do progresso no DF. O Futuro da Construção Civil no Distrito Federal À medida que a Asbraco continua a sua trajetória de sucesso, o setor da construção civil no Distrito Federal também prospera. A associação, sob a liderança de Luiz Afonso Delgado Assad, está preparada para enfrentar os desafios do futuro, promovendo o crescimento sustentável, a inovação tecnológica e a responsabilidade ambiental na indústria. A Associação Brasiliense de Construtores é um exemplo inspirador de como uma organização pode desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento de uma região, e sua história de 41 anos de conquistas é um testemunho do compromisso contínuo com a excelência na construção civil do Distrito Federal.

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