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Asbraco destaca urgência na aprovação do PDOT em encontro com autoridades e empresários

Foto: Erivelton A Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) promoveu, nesta quinta-feira (27), a primeira edição do ano de 2025 do evento “Quinta do Presidente”.O encontro reuniu parlamentares, autoridades distritais e empresários do ramo da construção civil para debater pautas estratégicas, com destaque para a urgência na aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). O presidente da Asbraco, Afonso Assad, destacou a necessidade de segurança jurídica para o setor e cobrou agilidade da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na votação do PDOT. “Esse plano é fundamental para o desenvolvimento ordenado da capital. A CLDF tem um papel decisivo, e precisamos desse avanço para garantir investimentos e crescimento sustentável”, afirmou.Além do PDOT, Assad abordou os entraves nas licitações públicas e propôs a criação de uma tabela de preços de referência para agilizar processos. “Uma padronização de valores traria mais transparência e eficiência às contratações. Esperamos que o Legislativo apoie essa medida”, completou. Compromisso da CLDF e apoio do governo O presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz, reforçou o compromisso de aprovar o PDOT ainda em 2025, com trâmite nas comissões até novembro antes de seguir para votação em Plenário. “Estamos em um momento de diálogo aberto com o setor produtivo. A construção civil é vital para a economia do DF, e vamos trabalhar para destravar projetos essenciais”, declarou. Networking e debates estratégicos O evento reuniu diversas autoridades, incluindo representantes de entidades e órgãos governamentais importantes como: • Wellington Luiz – Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)• Adalberto Valadão Junior, Presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon);• Adriana Resende, Presidente do CREA-DF.• Luís Antônio Reis, Presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb);• Fauzi Nacfur, Presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER);• Eduardo Aroeira, Vice-Presidente da CBIC;• Bruno Oliveira, Administrador do SIA; Além de debates técnicos relevantes, os participantes desfrutaram de um jantar sofisticado, com vinhos selecionados e apresentação musical, em um ambiente ideal para networking e alinhamento de estratégias.Com a proposta de aproximar o setor privado das decisões públicas, “A Quinta do Presidente” se consolida como um espaço fundamental para o avanço de políticas que impactam o desenvolvimento urbano e econômico de Brasília. A expectativa agora é que as demandas apresentadas ganhem velocidade na CLDF, especialmente a aprovação do PDOT, considerado peça-chave para o futuro do Distrito Federal.

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“QUINTA DO PRESIDENTE” 1ºEDIÇÃO 2025

Por :Sandra Barbosa A Reunião de Diretoria será realizada no dia 27 de março, às 17h, em formato híbrido (presencial e online), e contará com a presença do Presidente da CLDF, Wellington Luiz. Logo após, ocorrerá a Quinta do Presidente, um momento especial de interação, que contará também com a presença do Presidente da CLDF e de ilustres Deputados Distritais. Confirmar presença, nome na lista. 📅 Data: 27/03/2025🕔 Horário: 17h📍 Formato: Presencial e Online ❓ DÚVIDAS?📞 (61) 3361-6595 ✅ CONFIRME SUA PRESENÇA!Sua participação faz toda a diferença! Acompanhe os debates e fortaleça sua representatividade no setor da construção civil. 💬 Por que participar?✔ Esclareça dúvidas sobre o futuro da construção civil no DF✔ Interaja diretamente com o Presidente da CLDF✔ Escolha sua modalidade de participação: Presencial ou Online 🔗 PARTICIPE PELO ZOOM🔹 Acesse aqui: https://us02web.zoom.us/j/4576200363?pwd=eDZVS1VFSmhOQ04wZ2JRZDQ3RzhIQT09&omn=88969376723#success📌 ID da reunião: 457 620 0363🔑 Senha: 1234 A ASBRACO conta com você!

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Clube de Engenharia recebe governador Ibaneis Rocha em almoço com autoridades e setor da construção civil

 Foto: Renato Alves/Agência Brasília No dia de ontem, quinta-feira (20), o Clube de Engenharia de Brasília promoveu um almoço especial em homenagem ao governador Ibaneis Rocha, reconhecendo as importantes obras de infraestrutura realizadas desde 2019. O evento reuniu autoridades políticas, empresários e representantes do setor da construção civil, incluindo o presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad.A homenagem teve como principal objetivo destacar o impacto das obras realizadas ao longo dos últimos anos, incluindo projetos estratégicos para mobilidade urbana, infraestrutura viária e revitalização de espaços públicos. Entre as iniciativas mencionadas, destacam-se a construção de viadutos, melhorias no sistema de drenagem urbana, além de investimentos na recuperação de vias e ampliação da malha de transportes no Distrito Federal. Durante o evento, foi ressaltado o compromisso do governo com o crescimento e modernização da capital federal. As obras desenvolvidas foram apontadas como essenciais para a melhoria da qualidade de vida da população, proporcionando maior fluidez no trânsito, segurança para pedestres e motoristas, além da valorização de áreas urbanas. O investimento na infraestrutura também foi citado como um dos principais motores do desenvolvimento econômico local, gerando empregos e movimentando o setor da construção civil. A participação de Afonso Assad no evento reforçou a importância da parceria entre o governo e as empresas do setor da construção para a realização dessas melhorias. O presidente da Asbraco, representante de uma das entidades mais influentes no ramo da construção civil e obras públicas do DF, simbolizou o apoio do setor às iniciativas voltadas para o avanço da infraestrutura urbana. Além do governador Ibaneis Rocha e de Afonso Assad, o evento contou com a presença de diversas outras autoridades e lideranças políticas, que destacaram a relevância da engenharia para o desenvolvimento da cidade. O encontro proporcionou um espaço de diálogo entre o setor público e privado, reforçando a necessidade de continuidade dos investimentos em obras estruturantes e melhorias urbanas. Ao longo da solenidade, os participantes reforçaram o reconhecimento ao governador pelo empenho em impulsionar projetos de grande impacto para Brasília. O Clube de Engenharia, por sua vez, reiterou seu compromisso em apoiar iniciativas que promovam o crescimento ordenado da cidade e tragam benefícios diretos à população.O almoço foi marcado não apenas pela homenagem ao governador, mas também pela celebração dos avanços obtidos nos últimos anos, com a expectativa de novos investimentos e parcerias que possibilitem a continuidade do desenvolvimento do Distrito Federal.

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Reunião na CBIC com Delegação da OCDE Discute Avanços e Desafios na Infraestrutura Brasileira

Reunião na CBIC com Delegação da OCDE Discute Avanços e Desafios na Infraestrutura Brasileira Nesta manhã de terça-feira (18), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) recebeu em sua sede, a delegação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para um encontro estratégico sobre infraestrutura. A reunião contou com a presença do Presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, que participou ativamente das discussões, representando o setor da construção e reforçando a importância da colaboração entre instituições nacionais e organismos internacionais para o avanço da infraestrutura no Brasil. Entre os participantes da OCDE, estiveram Dejan Makovsek, PhD, líder da estratégia de compras na Divisão de Infraestrutura e Compras Públicas; Anna Bilous, da Diretoria de Governança Pública; e Rafael Herz, vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento da Colômbia, que atua na orientação dos trabalhos do grupo da OCDE. Além da delegação da OCDE, participaram representantes do setor da construção no Brasil, incluindo o diretor da Asbraco e da Comissão de Infraestrutura (Coinfra), Ruyter Thuin e o Vice-Presidente da CBIC, Eduardo Aroeira, que trouxeram contribuições relevantes sobre os desafios enfrentados pelo segmento. A CBIC também apresentou um panorama das principais dificuldades do setor e discutiu tendências e boas práticas que podem ser adaptadas à realidade nacional. A reunião abordou temas fundamentais, como estratégias para o desenvolvimento da infraestrutura, novas plataformas de colaboração entre os setores público e privado, e um panorama das economias mais avançadas no que se refere a parcerias público-privadas (PPPs) e modelos de entrega de projetos. O encontro reafirmou o compromisso das entidades envolvidas em buscar soluções inovadoras e sustentáveis para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira, alinhando-se às melhores práticas globais e fortalecendo parcerias estratégicas.

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O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei que visa a introdução de um novo modelo de contratação para impulsionar obras de infraestrutura no estado.

A proposta se baseia no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e, segundo a administração estadual, tem o potencial de reduzir a burocracia e otimizar o uso dos recursos do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra). Esse novo formato será empregado na realização de 18 obras rodoviárias, incluindo a pavimentação de mais de 712 quilômetros de estradas, com um investimento total de R$ 1,49 bilhão. Entre os trechos contemplados estão rodovias como a GO-206, GO-050, GO-411, GO-180, GO-139, GO-439, GO-461, GO-470 e GO-220. O objetivo da mudança é contornar os entraves dos processos licitatórios tradicionais, que podem levar até 10 meses para serem finalizados, devido a contestações e prazos de recursos. Em diversas situações, empresas vencedoras desistem das obras, obrigando o Estado a reiniciar todo o procedimento, resultando em atrasos e prejuízos financeiros. Com o novo método, a expectativa é que a seleção de empresas qualificadas ocorra em aproximadamente um mês, agilizando a execução de obras fundamentais para o desenvolvimento de Goiás. O procurador-geral do Estado, Rafael Arruda, ressalta que a medida está respaldada pela Lei Federal nº 13.019/2014, que permite dispensar o chamamento público em determinadas situações. “Isso representa um avanço para que os órgãos de controle possam aprofundar a compreensão sobre o regime jurídico das parcerias sociais”, afirmou. Já o presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, destacou que o setor de infraestrutura está sujeito a riscos como corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo ele, a licitação convencional impõe prazos longos, mas não garante total segurança. “Nosso compromisso com a transparência e a correta aplicação dos recursos permanece, mas agora teremos mais qualidade, rapidez e entrega dentro dos prazos. O critério para seleção priorizará a capacidade técnica das empresas, em vez de apenas o menor preço”, explicou Sales.

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Inflação na Construção Civil desacelera para 0,23% em fevereiro, aponta IBGE

A inflação no setor da construção civil apresentou uma desaceleração no mês de fevereiro, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice medido pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) registrou um aumento de 0,23% no período, abaixo dos 0,51% observados em janeiro. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor registrou uma alta de 4,39%, ligeiramente acima dos 4,31% computados nos 12 meses anteriores. Esse crescimento reflete as variações nos custos de materiais e mão de obra, componentes essenciais para o setor da construção. Custo por metro quadrado O custo nacional da construção por metro quadrado foi registrado em R$ 1.803,90 em fevereiro. Desse total, R$ 1.039,82 correspondem aos materiais e R$ 764,08 à mão de obra. Em janeiro, o valor era de R$ 1.799,82, mostrando um leve aumento nos custos. A parcela referente aos materiais teve um acréscimo de 0,29% em fevereiro, acima dos 0,18% registrados no mês anterior. Já a parcela da mão de obra apresentou um aumento de 0,14%, mas em ritmo inferior aos 0,97% observados em janeiro. Segundo o IBGE, não houve acordos coletivos firmados durante o período. No acumulado de 12 meses, a variação dos custos também apresenta diferenças entre materiais e mão de obra. Enquanto os materiais tiveram um aumento de 3,48%, os custos com mão de obra subiram 5,64%. Impactos e perspectivas A desaceleração no índice de inflação da construção pode refletir um menor impacto nos custos das obras, tanto para o setor imobiliário quanto para obras de infraestrutura. Especialistas do setor observam que a estabilidade nos preços de insumos e a ausência de novos reajustes salariais contribuíram para essa leve queda no ritmo inflacionário. Com a inflação em patamares moderados, espera-se que o setor continue crescendo de forma sustentável nos próximos meses, beneficiando tanto construtoras quanto consumidores finais.

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Construção Civil registra crescimento sólido e impulsiona economia em 2024

O setor da Construção Civil manteve um desempenho expressivo em 2024, registrando um crescimento de 4,3% e alcançando um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 359,523 bilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse avanço superou levemente as projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que estimava um crescimento de 4,1% para o setor. Entre os fatores que impulsionaram esse resultado, destacam-se o fortalecimento do mercado de trabalho, o impacto das obras públicas em ano eleitoral e a retomada das construções dentro do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). “O setor acompanhou o dinamismo da economia nacional, refletindo em um desempenho positivo e sustentável ao longo do ano”, avalia Ieda Vasconcelos, economista da CBIC. Geração de empregos e expansão da construção Com o crescimento da atividade, a geração de empregos formais no setor também avançou significativamente. No total, foram criadas 110.133 novas vagas, elevando o número total de trabalhadores da Construção Civil para 2,858 milhões. “Os três principais segmentos da construção – Edificações, Serviços Especializados e Infraestrutura – registraram saldo positivo de admissões, reforçando a tendência de crescimento”, pontua Vasconcelos. Esse movimento reflete a confiança dos empresários e a ampliação dos investimentos no setor. O aumento da demanda também impulsionou a produção de insumos para a construção, que teve uma alta de 5,5% em 2024, revertendo a queda de 2,8% registrada no ano anterior. Esse cenário foi impulsionado pela retomada de obras habitacionais e projetos de infraestrutura em diversas regiões do país. Mercado imobiliário em ascensão O segmento imobiliário apresentou avanços expressivos, com crescimento de 20,9% nas vendas de apartamentos novos e um aumento de 18,6% nos lançamentos. Foram comercializadas 400.547 unidades em 2024, contra 331.359 no ano anterior, enquanto os lançamentos subiram de 323.329 para 383.483 unidades. “O crescimento do mercado imobiliário está diretamente relacionado à maior disponibilidade de crédito e ao fortalecimento de programas habitacionais”, destaca a economista. Dentro do Minha Casa, Minha Vida, o crescimento foi ainda mais acentuado, com alta de 43,3% nas vendas e de 44,2% nos lançamentos. Esses números reforçam a importância das políticas públicas para a expansão do setor e a geração de empregos. Contribuição para a economia nacional A Construção Civil consolidou-se como o terceiro setor de maior crescimento no PIB brasileiro em 2024, ficando atrás apenas de Serviços de Informação e Comunicação (6,2%) e Outras Atividades de Serviços (5,3%). Além disso, contribuiu diretamente para o aumento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos no país e registrou alta de 7,3%, elevando a taxa de investimento nacional para 17%. No último trimestre do ano, a Construção Civil cresceu 2,5% em relação ao período anterior, enquanto a economia nacional teve uma leve alta de 0,2%. Em comparação com o mesmo trimestre de 2023, o setor avançou 5,1%, superando o crescimento médio da economia, que foi de 3,6%. Perspectivas para 2025 As projeções para 2025 indicam um crescimento mais moderado para a economia nacional e para a Construção Civil. A CBIC estima um avanço de 2,3% no PIB do setor, refletindo desafios como o impacto das altas taxas de juros, que podem chegar a 15% ao ano, e a incerteza sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “O FGTS é uma peça-chave para o financiamento habitacional no Brasil. Qualquer mudança que comprometa sua sustentabilidade pode afetar diretamente a viabilidade dos projetos, principalmente para a população de baixa renda”, alerta Vasconcelos. Além disso, a economista destaca que os custos da construção seguem em alta, o que exige planejamento estratégico do setor para manter o crescimento sustentável. Diante desse cenário, a Construção Civil segue como um pilar fundamental para a economia brasileira, impulsionando investimentos, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento do país.

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Construção Industrializada e Light Steel Framing: As Grandes Tendências para 2025

O setor da construção civil está passando por uma grande transformação, impulsionado pela busca por eficiência, sustentabilidade e inovação. Em 2025, a construção industrializada ganha ainda mais força, e o Light Steel Framing (LSF) se destaca como um dos principais sistemas construtivos do mercado. Light Steel Framing: Eficiência e Sustentabilidade em Alta O Light Steel Framing (LSF), um sistema construtivo baseado em estruturas de aço galvanizado, vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Entre os principais fatores que impulsionam seu crescimento estão a rapidez na execução das obras, a redução de desperdícios e o menor impacto ambiental quando comparado a métodos tradicionais de alvenaria. Além disso, a versatilidade do LSF permite sua aplicação em diversos tipos de projetos, desde habitações populares até fachadas de edifícios de grande porte. Estados como Santa Catarina já estão se tornando referência nesse modelo de construção, servindo como vitrine para outras regiões do país. Avanços Tecnológicos Transformam o Setor A tecnologia tem sido uma grande aliada na modernização da construção civil. Ferramentas como Building Information Modeling (BIM), Inteligência Artificial e realidade aumentada estão otimizando o planejamento e a execução de obras. Essas inovações permitem um melhor aproveitamento dos recursos, diminuindo custos e aumentando a precisão dos projetos. Além disso, a sustentabilidade segue como prioridade no setor. A industrialização da construção, especialmente com o uso do LSF, reduz significativamente o volume de resíduos nos canteiros, além de minimizar o consumo de água e as emissões de carbono. Oportunidades e Desafios para 2025 A crescente demanda por habitações populares impulsiona ainda mais o mercado do Light Steel Framing. A necessidade de moradias acessíveis e de rápida construção coloca esse sistema no centro das estratégias para o futuro da construção civil no Brasil. No entanto, o setor também enfrenta desafios, como a escassez de mão de obra qualificada. Para suprir essa demanda, investimentos em capacitação profissional serão essenciais. Além disso, fatores econômicos, como a taxa de juros e o acesso ao crédito, podem impactar o ritmo de crescimento do setor. O Futuro da Construção Civil no Brasil Com um cenário promissor pela frente, a construção industrializada deve continuar a se expandir, oferecendo soluções mais rápidas, eficientes e sustentáveis. Empresas que apostarem em inovação e qualificação da mão de obra estarão mais preparadas para atender às novas demandas do mercado. O Light Steel Framing se consolida como um dos protagonistas dessa transformação, trazendo mais competitividade e modernidade para o setor. Em 2025, a construção civil caminha para um futuro mais ágil, tecnológico e alinhado com as necessidades da sociedade e do meio ambiente.

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Setor da Construção Civil Busca Preservação do FGTS Diante de Nova MP do Saque-Aniversário

O governo federal se prepara para publicar, na próxima sexta-feira, uma Medida Provisória (MP) que autoriza o saque do saldo remanescente do FGTS para trabalhadores que aderiram à modalidade de saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa. A medida, que deverá injetar cerca de R$ 12 bilhões na economia, tem gerado preocupação entre entidades da construção civil e do mercado imobiliário, que temem impactos na liquidez do fundo. Representantes do setor têm se mobilizado junto ao governo para garantir que a liberação de recursos permaneça restrita e não seja ampliada pelo Congresso Nacional. O receio é que futuras flexibilizações comprometam a sustentabilidade do FGTS, principal fonte de financiamento da habitação popular e de projetos de infraestrutura. Ameaça à Sustentabilidade do Fundo Historicamente contrárias a saques extraordinários do FGTS, as entidades representativas da construção civil enfatizam que o fundo foi criado com o propósito de fomentar investimentos estruturais. Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), alerta que o valor liberado com a nova MP equivale a um ano inteiro de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida para as faixas de renda mais baixas. “O FGTS precisa ser preservado para garantir moradia digna e infraestrutura essencial. Hoje, há 199 projetos de lei na Câmara e 22 no Senado que propõem novas modalidades de saque. Precisamos manter o fundo em sua função primordial”, destaca Correia. Na mesma linha, Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), reforça que qualquer liberação de recursos deve ser analisada com cautela para evitar desvio de finalidade. “Se a medida valer apenas para quem já aderiu ao saque-aniversário, o impacto é pontual. No entanto, se futuras alterações ocorrerem, poderemos ter um esvaziamento do fundo”, afirma. Funcionamento do Novo Saque O governo estruturou a liberação dos recursos em duas etapas. Inicialmente, os trabalhadores poderão sacar até R$ 3.000,00. Caso o saldo seja superior a esse valor, a quantia restante será disponibilizada após 110 dias da publicação da MP. A nova regra extingue a carência de 24 meses para reaver o saldo total em caso de demissão, anteriormente prevista na legislação do saque-aniversário. Criado em 2019, o saque-aniversário permite retiradas anuais do FGTS no mês de nascimento do trabalhador. No entanto, ao optar por essa modalidade, o empregado perde o direito de sacar o saldo total em caso de demissão sem justa causa. Em 2024, essa modalidade movimentou R$ 47,4 bilhões, com 37,6 milhões de adesões ativas. Diálogo com o Governo Para garantir que a nova MP não resulte em alterações mais amplas, o setor da construção civil tem buscado interlocução com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Luiz Marinho (Trabalho) e Jader Filho (Cidades), além de lideranças do Congresso. A estratégia visa sensibilizar o governo sobre a importância de manter o FGTS como fonte de financiamento de moradias e infraestrutura, evitando que sua finalidade seja desviada por alterações legislativas. Com a iminente publicação da MP, o setor segue atento aos desdobramentos e à possibilidade de novos debates no Legislativo. A prioridade é garantir a segurança financeira do FGTS e a continuidade dos investimentos estruturais que beneficiam milhões de brasileiros.

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Asbraco Promove Reunião Estratégica com Presidente do TCDF

Nesta quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025, a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) promoveu mais uma reunião de sua diretoria, um momento estratégico para discutir as ações da entidade e os desafios do setor da construção civil no Distrito Federal. O encontro contou com a presença ilustre do presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Manoel de Andrade, que compartilhou sua trajetória, ouviu as demandas dos diretores e associados e debateu formas de fortalecer o diálogo entre o setor e o Tribunal. Dentre os temas abordados, destacou-se a necessidade de uma relação mais estreita entre os auditores do TCDF e os empresários da construção civil, com o objetivo de promover maior compreensão mútua dos desafios enfrentados por ambas as partes. Para isso, foi sugerida a criação de uma comissão especializada, composta por representantes da Asbraco e do Tribunal, visando estabelecer um canal de comunicação mais ágil, eficiente e transparente. Outro ponto de grande relevância discutido foi a defasagem em licitações públicas, que frequentemente impõe dificuldades aos construtores na execução das obras. Foram levantadas questões como a inclusão de exigências não previstas no edital após o início dos serviços e a obrigatoriedade do uso exclusivo dos equipamentos especificados na licitação, fatores que impactam diretamente a eficiência e o cumprimento dos contratos. Os empresários enfatizaram a necessidade de modernizar as normas, permitindo a adoção de equipamentos mais avançados, capazes de otimizar prazos e reduzir custos, sem comprometer o recebimento dos valores devidos. A Asbraco reafirma seu compromisso com a defesa dos interesses do setor, buscando constantemente soluções para os desafios enfrentados pelos construtores do Distrito Federal. A entidade mantém sua disposição para o diálogo e a colaboração com os órgãos públicos, visando aprimorar processos e contribuir para o desenvolvimento sustentável da construção civil na região. A diretoria da Associação agradece a participação do presidente Manoel de Andrade e de todos os associados que enriqueceram o debate com suas contribuições, tornando o encontro um marco importante para o avanço do setor.

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