Horário de Funcionamento

ASBRACO

REUNIÃO DE DIRETORIA RECEBE O PRESIDENTE CLDF.

Nesta quarta-feira (08) a Asbraco recebeu na reunião de diretoria o Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz (MDB). O encontro teve como objetivo destacar temas relevantes para o setor, O Presidente e os Diretores apresentaram demandas dentre uma, o Diretor de Edificação Ruyter Thuin abordou sobre a Lei nº 6.843/2021, de autoria da deputada Jaqueline Silva (PTB). O ato normativo altera a (Lei nº 1.107, de 13 de junho de 1996, que dispõe sobre a colocação de placas informativas nos canteiros de obras públicas). O Diretor de Pavimentação Zenildo Batista alertou sobre variação de impostos entre Goiás e Distrito Federal, dentre outras demandas importantes apresentada pelo setor. O Presidente da CLDF, se colocou à disposição para resolver os problemas apresentados.

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A ASBRACO SE REÚNE COM O PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL.

Nesta terça-feira (07) o Presidente da Asbraco realizou uma visita de cortesia ao Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal ,Wellington Luiz (MDB). A entidade aproveitou a ocasião para debater um tema importante, a Lei n.º4.611/2011 (Esta Lei dispõe sobre o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado, no âmbito da Administração Pública do Distrito Federal, para microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais, em conformidade com o que dispõem os art.).

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1º REUNIÃO DE DIRETORIA DO ANO DE 2023

Participação especial do Deputado Distrital e Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal Wellington Luiz. Faltam 5 (cinco) dias para a REUNIÃO DE DIRETORIA Sua participação faz toda a diferença, fiquem atentos aos seus diretos e deveres como associados. ✅Sua participação é a sua voz! Por que preciso participar? ✔️ Tirar dúvidas sobre futuro da construção civil no DF; ✔️ No dia da reunião optar por uma das modalidades | Presencial ou Online. Lembrando que devido a COVID, a forma Online é a mais segura. Dúvidas☎️3361-6595 🗓️ 08 DE FEVEREIRO DE 2023⏰ 8:30h ÀS 12:00hFORMATO MISTOEntrar na reunião Zoom

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Primeira Sessão Ordinária, da 1º sessão Legislativa da 9ºlegislatura/CLDF.

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) realizou nesta quarta-feira (1º), a primeira sessão ordinária da 9ª Legislatura, inaugurada no início deste ano com a posse dos 24 deputados distritais eleitos para mandato 2023-2026. O Presidente Afonso Assad esteve presente na solenidade, juntamente com todo setor produtivo, o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, Leonardo Ávila, presidente do Codese-DF e o presidente Jamal Jorge Bittar e da Federação das Indústrias do DF (Fibra).

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Drenar DF vai acabar com problemas causados pelas chuvas no Plano Piloto

Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte Os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto serão corrigidos e solucionados com as obras do Drenar DF, projeto que teve o primeiro de seus cinco contratos assinado nesta terça-feira (10). Com investimento de R$ 174 milhões, o serviço vai começar justamente pela localidade que é considerada a mais problemática da região administrativa, as quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte.  “Estamos começando um processo que, ao longo de 20 anos, ninguém teve coragem de fazer”Celina Leão, governadora em exercício Ao todo, serão 7,68 km de túneis escavados para resolver o problema de drenagem. As obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 e 15 m de profundidade – terão danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. Obra começou nesta terça-feira (10) com a assinatura da governadora em exercício Celina Leão durante cerimônia na 201/202 Norte. Foto: Renato Alves/Agência Brasília. Fique informado/ Fonte:https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/01/10/drenar-df-vai-acabar-com-problemas-causados-pelas-chuvas-no-plano-piloto/

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Construção civil pede a Lula juro baixo e estímulo à habitação popular.

  Para entidades do setor, nova equipe econômica precisa também manter a regulamentação atual do setor, que ficou mais enxuta.   Luciana Dyniewicz. Uma política econômica que permita a redução da taxa básica de juros, a Selic, estimule a competição entre fabricantes de matérias-primas e ajude a manter um fluxo regular de investimentos é a demanda da indústria da construção civil para o novo mandato do presidente Lula. Representantes do setor destacam também esperar que, nos próximos quatro anos, não haja alterações na regulamentação da construção (que está mais enxuta) e, por outro lado, que sejam retomados estímulos para a construção de moradia para a população mais carente. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o ponto-chave para o segmento no próximo governo é a regularidade no fluxo de investimentos. Ele diz ser preferível um volume menor de capital a um ritmo constante do que grandes aportes seguidos por freadas bruscas. “Não dá para viver de uma solução única, que um dia coloca uma montanha de dinheiro e, de repente, morre tudo. Isso aconteceu com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, lançado em 2007 pelo governo do PT)”, afirma. “Sem continuidade, não posso investir pesado em tecnologia, maquinário e capacitação. Perco a oportunidade de ser mais produtivo”, acrescenta. Martins destaca que, durante o governo Bolsonaro, foram feitas concessões para investimentos estruturantes no País, como de rodovias e aeroportos. A infraestrutura de pequeno porte, no entanto, ficou em segundo plano e precisa ser retomada. “São aquelas obras menores, que a conta não fecha para fazer concessões, mas que são necessárias no dia a dia. Uma concessão de uma estrada vicinal, por exemplo, não para em pé, mas tem de ter uma solução para mantê-la. Precisamos de algo para atender a essa demanda.” Minha Casa, Minha Vida O executivo ainda lembra que, no principal programa de habitação do governo, o Casa Verde Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida), praticamente não houve contratações nos últimos anos no Grupo 1, destinado à população de renda mais baixa. “Isso acabou faltando. Tem de ser feito um debate em torno do assunto. Ninguém quer estourar o teto de gastos (para investir em habitação), mas é preciso resolver essa questão no Congresso“, acrescenta Martins. O vice-presidente de relações institucionais do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Yorki Estefan, também afirma que o novo governo terá de dar atenção a essa faixa do programa habitacional, que depende de subsídios. Ele, porém, pondera que isso tem de ser feito com responsabilidade fiscal. “O dinheiro (para o subsídio) tem de sair do Orçamento. Não adianta investir explodindo as contas do governo. Porque aí gera mais inflação e, consequentemente, juros mais altos.” Estefan diz que é imprescindível que o novo governo mantenha em ordem as contas públicas para que a taxa de juros possa ser reduzida. Hoje a 13,75%, a taxa básica de juros torna o investimento financeiro mais atraente que o imobiliário, retirando recursos que poderiam ser destinados ao setor. Segundo o executivo, a indústria da construção trabalha “razoavelmente bem” com um juro na faixa de 8,5%. Com o fim da obrigatoriedade de contribuição, Sinduscon/SP fez uma ampla reestruturação e reduziu o quadro de funcionário Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão Desoneração das importações O vice-presidente do SindusCon-SP alerta também para a necessidade de estimular a indústria no país e desonerar as importações. A ideia é que isso torne as matérias-primas mais baratas, explica. Estefan ainda diz ser importante não retroceder na regulamentação. Em 2020, foi reformulada uma norma que regulamenta o setor e que, por exemplo, permite que a gestão de riscos nos canteiros de obras seja feita pela própria construtora, e não por uma fornecedora. Cálculos do Ministério da Economia apontavam que a mudança nas regras da indústria garantiriam ao setor uma redução de custos de quase R$ 5 bilhões em dez anos. +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua Newsletter favorita do Terra. Clique aqui! FONTE: SITE TERRA

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CANDIDATOS AO SENADO FEDERAL SINALIZAM COMPROMISSO COM O SETOR DA CONSTRUÇÃO PARA ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DO DF.

Sandra Bezerra   Quatro dos candidatos mais bem posicionados nas pesquisas de opinião para a disputa por uma vaga ao Senado Federal assumiram importantes compromissos com o setor da construção para produzir avanços nos próximos oito anos, seja pela modernização ou pela proposição de novas leis que melhorem o ambiente de negócios, trazendo segurança jurídica para o investimento. A participação do Senado Federal e as propostas dos candidatos foram discutidos durante o Encontro com Candidatos ao Senado pelo Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) no dia 21/09, em Brasília. “Foi muito bom ter plantado essa semente. Os quatro candidatos abriram as portas para o diálogo. Depois da eleição vamos convidar quem ganhar o pleito e continuar o trabalho de persuasão”, avaliou o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, anfitrião da sabatina conjunta. “Foi importante fazer sabatinas com os candidatos ao GDF e ao Senado. Isso é muito bom para a democracia. Sinal de que a sociedade quer ir por esse caminho”, acrescentou. “Foi uma conversa muito boa, muito produtiva. Os candidatos estão muito alinhados, cientes do peso da construção civil no nosso mercado, tanto no Distrito Federal quanto no nacional. Conseguimos sensibilizá-los ainda mais. Independentemente de quem ganhe, teremos um excelente representante no Senado”, salientou o vice-presidente da ADEMI DF, Celestino Júnior. “É mais um encontro muito bem-organizado pelo Sinduscon-DF, Asbraco e ADEMI DF. Trouxemos os governadores, os senadores e esse bate-papo é importante, porque eles abrem os caminhos para o setor sobre problemas nacionais que temos que ajudar a resolver. É sempre muito bom esse diálogo para a democracia”, ressaltou o presidente da Asbraco, Afonso Assad. Realizada na sede do Sinduscon-DF, a sabatina foi mediada pelo consultor político Marcelo Moraes e transmitida ao vivo pelos canais da entidade e da ADEMI DF no YouTube. Foram convidados os quatro candidatos mais bem colocados na última pesquisa de opinião publicada pelo jornal Correio Braziliense, em 05 de setembro, que responderam perguntas de empresários do setor da construção. Participaram da sabatina as candidatas Damares Alves (Republicanos), Flávia Arruda (PL) e Rosilene Corrêa (PT), e o candidato Joe Valle (PDT). Ao final de quase três horas de conversa, os organizadores avaliam que o encontro foi uma excelente oportunidade por ouvir, pela primeira vez, candidatos a uma posição tão importante para a sociedade brasileira, que envolve muitos interesses do segmento. Uma das Casas do Congresso Nacional, no poder legislativo federal, o Senado Federal propõe, aprecia e aprova leis que impactam a vida nacional, com reflexos em todos os Estados da federação e o DF. Veja uma síntese das sabatinas, pela ordem de apresentação dos candidatos ao Senado Federal:   Damares Alves (Republicanos) A candidata Damares Alves assumiu o compromisso de criar uma comissão especial para discutir o pregão eletrônico. Assim como rever a Lei das Estatais; defender a aplicação dos recursos do FGTS para seu objetivo inicial: financiar infraestrutura e habitação, e defender um rigoroso combate à ocupação ilegal de terras no Distrito Federal e a liberdade de expressão no país.   Flávia Arruda (PL) A aspirante ao Senado Flávia Arruda também se comprometeu a combater o Pregão Eletrônico para obras e serviços de engenharia; a rever a Lei das Estatais; a defender o FGTS como fonte de funding para o financiamento de obras de infraestrutura e de habitação, assim como outras fontes de recursos, e a trabalhar pela regularização fundiária. Prometeu ainda buscar recursos orçamentários para o DF; rever as leis que punem os gestores públicos, e criar um PL que encampe um sistema de qualidade para resgatar a qualidade das obras de construção no DF. Rosilene Corrêa (PT) A candidata Rosilene Corrêa assumiu o compromisso de combater a ocupação ilegal de terras e a grilagem, assim como implantar um sistema de qualidade na construção civil no Distrito Federal. Se propôs ainda a revisar as Leis 14.133/2021 (Licitação) e 13.303/2016 (Estatais), a combater o uso do pregão eletrônico para obras e serviços de engenharia, a reorganizar o fluxo de utilização do FGTS e a participar efetivamente para a conquista de dotação orçamentária para o DF. Joe Valle (PDT) Caso eleito, o candidato Joe Valle sugeriu ao setor a indicação de um profissional para assessorá-lo. Prometeu ser a voz no Senado para a formulação de políticas públicas de resíduos sólidos e se comprometeu a revisar as Leis de Licitação (Lei 14.133/2021) e das Estatais (Lei 13.303/2016); a combater o uso do pregão eletrônico para obras e serviços de engenharia; a  atuar a favor do gestor público; a combater a ocupação ilegal de terras e a grilagem; a implantar um sistema de qualidade na construção civil no Distrito Federal; a fazer um projeto de lei para implantar um sistema de qualidade na construção civil do país, e a ser contrário ao ativismo judicial. Perdeu a sabatina? Ainda dá tempo e assistir a sua íntegra. Acesse os canais oficiais do Sinduscon-DF e da ADEMI DF no YouTube.

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CANDIDATOS AO SENADO FEDERAL SE COMPROMETEM A COMBATER A GRILAGEM DE TERRAS NO DISTRITO FEDERAL

  Combater a ocupação ilegal de terras e a grilagem, assim como implantar um sistema de qualidade na construção civil no Distrito Federal foram alguns dos compromissos assumidos pelos candidatos Rosilene Corrêa (PT) e Joe Valle (PDT) durante o Encontro com Candidatos ao Senado pelo Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) no dia 21/09, em Brasília. Lembrando ter experiência de 12 anos na gestão de resíduos sólidos, Valle prometeu ser a voz no Senado para a formulação de políticas públicas nesse tema. “Quero que a solução saia como business, para ter sustentabilidade”, mencionou. “Falta no Brasil incentivar uma economia inteligente de preservação do meio ambiente, que garanta moradia, emprego e renda”, salientou a candidata Rosilene Corrêa, sobre o mesmo assunto. Realizada na sede do Sinduscon-DF, a sabatina foi mediada pelo consultor político Marcelo Moraes e transmitida ao vivo pelos canais da entidade e da ADEMI DF no YouTube. Foram convidados os quatro candidatos mais bem colocados na última pesquisa de opinião publicada pelo jornal Correio Braziliense, em 05 de setembro, que responderam perguntas de empresários do setor da construção. A candidata do PT se comprometeu, em parceria com o setor da construção, a fazer um rigoroso combate à ocupação ilegal de terras no Distrito Federal. “Não concordo com a grilagem. Defendo um planejamento habitacional para o DF”, frisou. Para o candidato do PDT, as pessoas precisam morar, mas de forma regular. “Quero regularizar a cidade para dar segurança jurídica. Sou a favor do emprego e da renda, mas transferência de renda sem ascensão social é politicagem”, afirmou. Para a melhoria contínua no processo, Joe Valle sugeriu que o setor indique um profissional para assessorá-lo caso seja eleito. Em resposta ao questionamento do presidente da Asbraco, Afonso Assad, se eleitos os dois candidatos se comprometeram a revisar as Leis de Licitação (Lei 14.133/2021) e das Estatais (Lei 13.303/2016) e combater o uso do pregão eletrônico para a contratação de obras e serviços de engenharia, que têm gerado problemas ao setor da construção civil e à população, com a paralisação de obras e desperdício de recursos públicos. Falando sobre o esse tema, o candidato Joe Valle afirmou que, no entanto, para que o País avance com a revisão dessas leis, uma de suas bandeiras será resgatar a autoestima do gestor público para não ter medo de responder a futuros processos. Além disso, ele se mostrou disposto a fazer um projeto de lei para implantar um sistema de qualidade na construção civil. Quanto à aplicação do uso exclusivo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como funding para infraestrutura e habitação de interesse social e da classe média, Rosilene Corrêa se comprometeu a se profundar e reorganizar o fluxo de utilização dos recursos do Fundo. Comentando a escassez de dotação orçamentária federal para o Distrito Federal, a candidata do PT disse que sua atuação, se eleita, será efetiva para a conquista de recursos estruturantes para o orçamento do Distrito Federal e que está aberta ao diálogo com o setor da construção. Perdeu a sabatina? Ainda dá tempo e assistir a sua íntegra. Acesse os canais oficiais do Sinduscon-DF e da ADEMI DF no YouTube. Sandra Bezerra.

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CANDIDATO AO GDF, IZALCI LUCAS PROMETE APLICAR LEI DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E IPTU VERDE NO DISTRITO FEDERAL.

    Implantar políticas públicas de Estado e planejamento estratégico na gestão; aplicar a Lei dos Resíduos Sólidos e do IPTU Verde; incentivar a recuperação das nascentes e mudar a infraestrutura e o regime tributário, compatibilizando a área econômica com a sustentabilidade, são algumas das propostas defendidas pelo senador e candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF) Izalci Lucas (PSDB). Tais sinalizações foram apresentadas durante o Encontro com Candidatos ao Governo do Distrito Federal: Compromisso com a construção civil – Eleições 2022, promovido em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF); a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI DF); e a Associação Brasiliense de Construtores na terça-feira (13/09), em Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube.   Segundo ele, seu plano de governo visa dar qualidade de vida e devolver a Brasília a esperança de ser a capital das oportunidades. “Faltam política pública de estado e planejamento estratégico em Brasília”, comentou Izalci, ao citar que durante a pandemia da covid-19, em conjunto com o Codese-DF, fez o ‘Repensar o DF’, fruto do projeto ‘O Futuro da Minha Cidade’, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), inspirado no modelo bem-sucedido da cidade de Maringá/PR,   Numa crítica à ocupação ilegal de áreas públicas e privadas, o candidato afirmou que a regularização fundiária foi aprovada no DF, mas não há acompanhamento e controle tecnológico e online das invasões na cidade. “Hoje há mais de 40 invasões em Brasília”, alertou. Em resposta ao presidente da Ademi DF, Eduardo Aroeira Almeida, o candidato Izalci Lucas disse que, se eleito, pretende de imediato regularizar o que está consolidado.   “Falta em Brasília uma política pública de estado de moradia. Temos problema de terra, desde a fundação da cidade. Tem terra que é da União, terra que é do GDF, terra particular e terras em comum”, disse, reforçando que a cidade tem que ser digital para acompanhar online a questão das invasões. Para acelerar a oferta de imóveis, também defendeu a criação de políticas públicas com a participação do setor da construção.   Meio Ambiente – Já sobre a questão do manejo de resíduos sólidos da construção civil, Izalci Lucas deu ciência ao presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, que foi diretor do Sistema de Limpeza Urbana (SLU) e que a Lei de Resíduos Sólidos é de sua autoria. O candidato informou que na cidade Estrutural há reaproveitamento do resto de material de construção para fabricação de tijolos, defendendo áreas de transbordo em todas as regiões administrativas do DF.   Sobre a Lei nº 13.303/2016 (Lei das Estatais), reforçou que é preciso prestigiar preço e técnica. “Não dá para fazer licitação e, no dia seguinte, já fazer um edital por falta de projeto. Não temos projeto. Perdemos milhões por falta de projeto qualificado”, ressaltou.  Ao presidente da Asbraco, Afonso Assad, Izalci Lucas afirmou que saneamento é fundamental, assim como o anel viário. Para isso, mencionou que precisa de um projeto bem elaborado, que não precise de aditivos. O candidato enfatizou que é totalmente contrário ao uso do pregão eletrônico nas licitações para contratação de obras e serviços de engenharia. Sandra Bezerra Assessoria de Comunicação do Sinducon-DF, Ademi DF e Asbraco O evento foi transmitido ao vivo pelos canais oficiais do Sinduscon-DF e da Ademi DF no YouTube. Confira! Link; https://youtu.be/jajmA1TwC4A  

CANDIDATO AO GDF, IZALCI LUCAS PROMETE APLICAR LEI DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E IPTU VERDE NO DISTRITO FEDERAL. Read More »