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Construção civil pede a Lula juro baixo e estímulo à habitação popular.

  Para entidades do setor, nova equipe econômica precisa também manter a regulamentação atual do setor, que ficou mais enxuta.   Luciana Dyniewicz. Uma política econômica que permita a redução da taxa básica de juros, a Selic, estimule a competição entre fabricantes de matérias-primas e ajude a manter um fluxo regular de investimentos é a demanda da indústria da construção civil para o novo mandato do presidente Lula. Representantes do setor destacam também esperar que, nos próximos quatro anos, não haja alterações na regulamentação da construção (que está mais enxuta) e, por outro lado, que sejam retomados estímulos para a construção de moradia para a população mais carente. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o ponto-chave para o segmento no próximo governo é a regularidade no fluxo de investimentos. Ele diz ser preferível um volume menor de capital a um ritmo constante do que grandes aportes seguidos por freadas bruscas. “Não dá para viver de uma solução única, que um dia coloca uma montanha de dinheiro e, de repente, morre tudo. Isso aconteceu com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, lançado em 2007 pelo governo do PT)”, afirma. “Sem continuidade, não posso investir pesado em tecnologia, maquinário e capacitação. Perco a oportunidade de ser mais produtivo”, acrescenta. Martins destaca que, durante o governo Bolsonaro, foram feitas concessões para investimentos estruturantes no País, como de rodovias e aeroportos. A infraestrutura de pequeno porte, no entanto, ficou em segundo plano e precisa ser retomada. “São aquelas obras menores, que a conta não fecha para fazer concessões, mas que são necessárias no dia a dia. Uma concessão de uma estrada vicinal, por exemplo, não para em pé, mas tem de ter uma solução para mantê-la. Precisamos de algo para atender a essa demanda.” Minha Casa, Minha Vida O executivo ainda lembra que, no principal programa de habitação do governo, o Casa Verde Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida), praticamente não houve contratações nos últimos anos no Grupo 1, destinado à população de renda mais baixa. “Isso acabou faltando. Tem de ser feito um debate em torno do assunto. Ninguém quer estourar o teto de gastos (para investir em habitação), mas é preciso resolver essa questão no Congresso“, acrescenta Martins. O vice-presidente de relações institucionais do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Yorki Estefan, também afirma que o novo governo terá de dar atenção a essa faixa do programa habitacional, que depende de subsídios. Ele, porém, pondera que isso tem de ser feito com responsabilidade fiscal. “O dinheiro (para o subsídio) tem de sair do Orçamento. Não adianta investir explodindo as contas do governo. Porque aí gera mais inflação e, consequentemente, juros mais altos.” Estefan diz que é imprescindível que o novo governo mantenha em ordem as contas públicas para que a taxa de juros possa ser reduzida. Hoje a 13,75%, a taxa básica de juros torna o investimento financeiro mais atraente que o imobiliário, retirando recursos que poderiam ser destinados ao setor. Segundo o executivo, a indústria da construção trabalha “razoavelmente bem” com um juro na faixa de 8,5%. Com o fim da obrigatoriedade de contribuição, Sinduscon/SP fez uma ampla reestruturação e reduziu o quadro de funcionário Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão Desoneração das importações O vice-presidente do SindusCon-SP alerta também para a necessidade de estimular a indústria no país e desonerar as importações. A ideia é que isso torne as matérias-primas mais baratas, explica. Estefan ainda diz ser importante não retroceder na regulamentação. Em 2020, foi reformulada uma norma que regulamenta o setor e que, por exemplo, permite que a gestão de riscos nos canteiros de obras seja feita pela própria construtora, e não por uma fornecedora. Cálculos do Ministério da Economia apontavam que a mudança nas regras da indústria garantiriam ao setor uma redução de custos de quase R$ 5 bilhões em dez anos. +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua Newsletter favorita do Terra. Clique aqui! FONTE: SITE TERRA

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Oportunidades para construtoras com apoio da tecnologia impacta construção civil.

Com o aumento das oportunidades de financiamento imobiliário tanto por parte do programa Casa Verde e Amarela que apoia construtoras, quanto por parte do público que deseja conquistar a casa própria, é o uso da tecnologia que vai impactar o resultado de vendas no setor da construção civil. 26 out2022– 09h59 Ver comentários Com a tecnologia as construtoras podem aproveitar importantes investimentos no setor e facilidades para financiar empreendimentos imobiliários. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, somente no primeiro trimestre de 2022, o banco já liberou R$ 21,4 bilhões em financiamentos para a compra e construção de imóveis, esse valor representa um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2021. Foto: DINO / DINO Uma das oportunidades focadas no setor da construção civil é o programa Apoio à produção, da Caixa Econômica Federal, que financia empreendimentos enquanto o cronograma da obra é executado.   Em 2022, a Caixa reformulou algumas regras do programa, agora, as construtoras podem financiar até 100% do custo da obra a executar. Além disso, o cliente pode associar a marca Caixa ao empreendimento, inclusive utilizando essa estratégia no processo de vendas. Em contrapartida, os recursos para produção ficam 100% sob gestão da Caixa. Porém, ao receber o financiamento do banco no Portal das Construtoras, as empresas devem auditar os dados recebidos em planilhas com uma equipe de repasse. Alguns dados recebidos são: CMF, DCD, ERP. No entanto, até que a gestão tenha acesso aos dados o processo leva alguns dias ou até semanas para acontecer. Para Fernando Machado, product manager da Globaltec, empreendimentos maiores exigem uma grande quantidade de dados e, por isso, uma quantidade considerável de tempo para tratar esses dados. “O que novas tecnologias podem fazer é reduzir o tempo e inconsistências das informações e ajudar na mudança de processos, modelos de negócios e ecossistemas”, afirma. Transformação digital e inovação andam juntas As oportunidades de financiamento para construtoras por meio do crédito imobiliário movimentam o mercado na busca por soluções capazes de automatizar os processos e gerar mais eficiência. Segundo a empresa de consultoria International Data Corporation (IDC) 7,4 trilhões de dólares serão investidos mundialmente na transformação digital. Para Fernando Machado, o que muitos gestores procuram é reduzir custos e o tempo de execução de alguns processos, por exemplo, leitura de arquivos complexos, inconsistências no fluxo financeiro. “Tecnologias como BI, ConstruFin e ERP transformam o dia a dia dos gestores e desenvolvem ainda mais o crescimento de novos negócios na construção civil”, completa. fonte: terra Website: https://www.globaltec.com.br/

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Parabenizamos a nossa associada Empresa ARTEC pelo 53 anos !!!

  Hoje a construtora completa 53 anos de muito trabalho, dedicação e resultados extraordinários. Fundada em Brasília, hoje a Artec está presente em 13 estados, além de contar com mais de 460 obras entregues: projetos sob medida, gestão de facilities, infraestrutura urbana, edificações e muito mais. Fica aqui nossa gratidão por cada pessoa que contribuiu para esse grande marco. “Por trás de uma grande obra, está a excelência de um trabalho em equipe.” Presidente da Empresa Mauro Marinho.  

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Fórum Integridade no Mercado Real Estate

O presidente da Asbraco , Afonso Assad , marcou presença no Fórum Integridade no Mercado Real Estate, do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Na ocasião, a entidade lançou o Programa de Integridade e oficializou sua adequação à Lei Geral de Proteção de Dados. Afonso destacou a importância do programa para a construção civil.  Fotos: Ascon/Sinduscon-DF  

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Dia das Crianças

Em 1924, o deputado federal Galdino do Valle Filho lançou a ideia do Dia da Criança. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.[4] Em 1940, Getúlio Vargas instituiu um novo decreto, que “fixava as bases da organização da proteção à maternidade, à infância e à adolescência em todo o País”, e que criava uma nova data de comemoração, conforme o Artigo 17 do Capítulo VI: “Será comemorado em todo o país, a 25 de março de cada ano, o Dia da Criança. Constituirá objetivo principal dessa comemoração avivar na opinião pública a consciência da necessidade de ser dada a mais vigilante e extensa proteção à maternidade, à infância e à adolescência.”[5] Segundo a pesquisadora Ângela de Castro Gomes,[6] o “comemorar”, na acepção semântica, poderia ter diversas interpretações, por exemplo, poderia significar “trazer à memória”, “fazer recordar” e a estreita ligação com os projetos sociopolíticos, sociais, de educação e saúde do governo Vargas, neste caso em particular, referindo-se às políticas de proteção à infância, maternidade e família. O fato é que, por alguma razão, a data de 25 de março ficou apenas “no papel”. Somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a “Semana do Bebê Robusto” e aumentar suas vendas, é que a data de 12 de outubro passou a integrar o calendário das festas comerciais. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção, e fizeram ressurgir o antigo decreto de 1924. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das crianças é comemorado com muitos presentes.[7]. Feliz Dia das Crianças! Viva a eternidade e sonhe sonhos de esperança para fazer do mundo um lugar melhor. Que este feriado sirva para descansar a mente, recarregar as energias e se conectar consigo mesmo. Aproveite este dia!

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Nomeação do Doutor Rafael Mota na Comissão Especial de Direito de Infraestrutura.

É com muita alegria que anunciamos que o sócio @Rafael Mota foi nomeado pelo presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil,José Alberto Simonetti,*como membro consultor da Comissão Especial de Direito de Infraestrutura. Sabemos que contribuirá de forma positiva para o debate sobre um setor tão importante para a economia brasileira. #motakalumeadvogados #membroconsultor #OAB #ordemdosadvogados #conselhofederal #nomecao #cargo #direitodeinfraestrutura

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Entenda por que a biotecnologia é o futuro da construção civil Uso de materiais biológicos deixará setor mais competitivo e contribuirá para reduzir os impactos ambientais.

Por Sistema Fiep     No primeiro semestre de 2022, o setor de construção civil cresceu 9,5% em relação ao mesmo período de 2021 (IBGE), sendo o segundo com maior crescimento até agora. Dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram a importância da construção civil para o país, cujo PIB registra alta há sete semestres consecutivos. Um dos fatores responsáveis pelo bom desempenho é que o setor de construção civil enxerga a inovação como um agente de mudança essencial nos negócios – entre maio de 2021 e maio de 2022, o número de startups na área aumentou 13,82%, movimentando cerca de R$ 6 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Startups. No Paraná, o Instituto Senai de Tecnologia em Construção Civil (IST-CC) tem acompanhado a dinâmica deste mercado. Responsável por desenvolver projetos para inserção de novas tecnologias na construção, o Instituto tem fomentado pesquisas para o desenvolvimento de materiais que já estão mudando a forma de produzir e construir. “Temos uma interação bem grande em toda a cadeia produtiva do Paraná, trabalhando sempre em parcerias com indústrias e construtoras que, inclusive, já utilizam alguns materiais novos em seus projetos”, conta Karine Coelho Corrêa, consultora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no IST-CC. Biotecnologia é destaque   Um assunto que tem ganhado relevância na área de construção é o uso de materiais biológicos como base para os produtos do segmento. É o caso do bioconcreto, criado a partir de bactérias que se desenvolvem em cápsulas biodegradáveis; e que representa uma revolução e tanto nos processos construtivos. Em contato com a água, essas bactérias são ativadas e agem como selantes de eventuais rachaduras, o que deve aumentar significativamente a durabilidade das construções. Mas não é só a indústria de concreto que está se reinventando a partir da tecnologia. No IST da Construção Civil, há diversos projetos na área de biotecnologia. É o caso da Mush, startup atualmente incubada na Universidade Federal do Paraná. Por meio da Chamada Paranaense de Inovação Industrial, a Mush trouxe ao IST-CC um projeto de pesquisa para fabricação de placas com resíduos da agroindústria. De acordo com o IBGE, a produção agrícola do Brasil em 2022 deve ser 2,2% maior do que em 2021, sendo que o arroz, o milho e a soja representam 91,5% da estimativa – e para cada tonelada de grão, são geradas duas toneladas de resíduos vegetais. A solução da startup utiliza esses resíduos que seriam descartados como fonte de nutriente e suporte para crescimento de um fungo que age como uma cola. O CEO da Mush, Eduardo Sydney, pontua os benefícios da tecnologia: “Estamos validando todas as propriedades deste material e, até o momento, já comprovamos que além de oferecer conforto termoacústico, ele tem um ciclo de vida completo. É gerado a partir de resíduos vegetais, transformado em material construtivo e é 100% biodegradável, compostável na terra, água doce e água salgada. Ou seja: se no futuro uma construção for demolida ou reformada, essas placas vão se decompor naturalmente”, destaca. Tecnologia e meio ambiente   O incentivo às mudanças na indústria da construção civil vai além do viés comercial. O uso de materiais biológicos está alinhado a questões ambientais. Para se ter uma ideia, somente a produção de cimento responde por 8% das emissões de gases de efeito estufa em todo o mundo, segundo a associação World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Um levantamento feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que o setor de construção civil é responsável por 38% do gás carbônico lançado na atmosfera. “Estamos atendendo a uma demanda do setor e do planeta, criando um material construtivo sustentável. É uma solução disruptiva, que ajuda a compatibilizar a necessidade de construir, morar e trabalhar com a preservação dos recursos naturais”, ressalta Eduardo Sydney. O trabalho em conjunto é o melhor caminho para mudar este cenário e a equipe do Instituto Senai de Tecnologia em Construção Civil tem testado soluções que são rapidamente disponibilizadas ao mercado. “Temos trabalhado muito em sistemas construtivos inovadores para substituir alvenaria, concreto e alguns tipos de madeira. A indústria está investindo em pesquisas para aumentar a produtividade, fabricar os sistemas e encaminhar para comercialização, tudo muito rápido. Em pouco tempo, conseguimos fazer os testes e validar esses novos produtos”, conta a analisa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do IST-CC, Karine Coelho Corrêa. Em relação ao projeto da Mush, a expectativa é de a biotecnologia ganhe ainda mais espaço na construção civil – o Brasil já ocupa o 4º lugar no ranking global de construções sustentáveis certificadas pela LEED (Leadership in Energy and Environmental Design): “Temos uma biodiversidade muito grande, além de muita capacidade científica. Somos vistos como pesquisadores muito dedicados e, com essa tecnologia pioneira, causaremos um impacto muito positivo”, finaliza o CEO Eduardo Sydney. Você já conhece o Instituto Senai de Tecnologia em Construção Civil? Ele faz parte de uma rede nacional de Institutos Senai para desenvolvimento de soluções em diversas áreas. Clique aqui e saiba mais. https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/fiep/sistema-fiep/noticia/2022/09/27/entenda-por-que-a-biotecnologia-e-o-futuro-da-construcao-civil.ghtml  

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