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Mercado de materiais e cimento tem queda.

  🧱🚧Mercado de materiais e cimento tem queda. A proximidade com o final do ano, época tradicionalmente mais favorável à demanda, não foi suficiente para frear a queda nas vendas do segmento de materiais de construção, na comparação com o ano passado, mostram dados apresentados ontem (7).O faturamento da indústria de materiais de construção recuou 5,4% em novembro, ante o mesmo mês de 2021. Na comparação com outubro deste ano, a queda é pequena, de 0,3%.Já no acumulado de janeiro a novembro, o faturamento foi 6,8% menor do que no mesmo período do ano passado. Os números são do Índice Abramat, elaborado pela FGV para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. V A FGV revisou mais uma vez sua projeção para o faturamento do setor em 2022. No começo do ano, era esperado um incremento de 1%, substituído em outubro por uma queda de 2,2%.Agora, a Abramat já trabalha com a perspectiva de queda de 6% no ano para seus associados. No acumulado dos últimos 12 meses, a retração está em 7,2%.Para Rodrigo Navarro, presidente da Abramat, contribuiu para a revisão da projeção do ano “o elevado endividamento das famílias, que tem deprimido a demanda por materiais”. Também atrapalhamos resultados do setor a indefinição sobre políticas fiscais e econômicas do novo governo federal. No entanto, segundo Navarro, as projeções da FGV indicam “um 2023 positivo” para o segmento. O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) também divulgou ontem seus dados de novembro. No mês, o volume de cimento comercializado no país apresentou recuo de 0,8% ante novembro de 2021, para 5,4 milhões de toneladas. O despacho de cimento por dia útil foi de 241,9 mil toneladas, queda de 0,9% na comparação com novembro de 2021,mas um aumento de 1,3% sobre outubro deste ano. FONTE: VALOR #construçãocivil #cimento #asbraco #obra  

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PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%.

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com projeção do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada nesta terça-feira, 6. O cenário, se confirmado, representará um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando o PIB fechará em alta de 7%, e de 2021, quando bateu em 10%. A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, atribuiu esse esfriamento à perspectiva de poucas obras e reformas domésticas, uma vez que as famílias estão bastante endividadas e sem grandes evoluções reais de renda. Relatório da PEC do Estouro facilita mudança do teto de gastos em 2023 “Um peso grade na perspectiva da desaceleração vem do ‘efeito família’, responsáveis por autoconstrução e reforma. Esse componente é que está puxando para baixo o PIB”, destacou Castelo, durante entrevista coletiva à imprensa. Outro problema, segundo ela, é a própria expectativa de redução do ritmo de atividade da economia brasileira como um todo, combinada com as dificuldades de controles das contas públicas. “Vemos uma situação fiscal complicada para os Estados pela perda de ICMS. Alguns estão tentando reagir aumentando a tributação, o que é ruim para os setores produtivos. Temos aí um desafio.” Apesar da desaceleração, Castelo avaliou que o setor tende a seguir saudável no ano que vem. “O dado não é negativo. Obviamente se reduz o ritmo, mas ainda estamos falando em crescimento. E ainda é forte”, ponderou, lembrando que o PIB da construção vai aumentar mais que o PIB do Brasil como um todo. “As projeções para o PIB do país estão abaixo de 1% para o ano que vem.” Pelo lado positivo, o PIB da construção tende a ser impulsionado pelo avanço do ciclo de obras residenciais e comerciais, após tantos lançamentos e vendas realizados nos últimos dois a três anos. Há também esperança de um desempenho mais forte da infraestrutura, à medida em que os investimentos assumidos pelas empresas vencedores de concessões vão sendo convertidas em obras, de fato. A dúvida no campo de infraestrutura, porém, está na capacidade do setor público. “Há perspectiva de continuidade de investimentos aqui. Mas sabemos, claro, da importância da participação do setor público ajudando a sustentar esses investimentos, porque os investimentos privados não dão conta sozinhos”, frisou Castelo. “Estão em suspensos as sinalizações que nos deem mais segurança.” Tópicos Construção civil PIB PIB (Produto Interno Bruto) Compartilhe: Fonte : CNN BRASIL

PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV Número representa um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando setor deve crescer 7%, e de 2021, quando avançou 10%. Read More »

Rose Rainha é a 1ª mulher eleita superintendente do Sebrae-DF.

      A  Asbraco em nome do seu  Presidente Afonso Assad vem parabenizá-la, A advogada especialista em gestão Rose Rainha por ser  a primeira mulher   eleita como superintendente do SEBRAE/DF, nesta quarta-feira (23/11), por unanimidade, com apoio do setor produtivo e GDF  . Aproveitamos o ensejo para desejar votos de êxito e sucesso nessa nova etapa, e colocamo-nos a disposição. “disse  Afonso Assad. Rose Rainha já atuava no Sebrae-DF como diretora técnica. Ela ascendeu à função de superintendente com aval dos representantes do setor produtivo, do Governo do DF e do governo federal. “O Sebrae tem compromisso muito forte com o setor produtivo. Para mim, é uma honra ter o apoio e a confiança da área”, disse Rose Rainha. fonte: Jornal Metrópole. A partir de janeiro de 2023, ela assumirá a principal cadeira do órgão, no lugar que hoje é de Valdir Oliveira. O mandato é de quatro anos. É a primeira vez que a diretoria executiva do Sebrae-DF será composta exclusivamente por mulheres. Adélia Carvalho foi eleita diretora administrativa e Diná vai assumir a função de diretora técnica.  

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O 27º Congresso brasileiro de Engenheiros Civis é um evento nacional que reúne profissionais e estudantes de engenharia civil, visando discutir e valorizar a profissão e trazer conhecimentos atualizados sobre a área.

O 27º Congresso brasileiro de Engenheiros Civis é um evento nacional que reúne profissionais e estudantes de engenharia civil, visando discutir e valorizar a profissão e trazer conhecimentos atualizados sobre a área. *PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES, SEM AVISO PRÉVIO* 21/11 (segunda-feira) 9h Credenciamento 19h Sessão Solene de Abertura do 27º CBENC   22/11 (terça-feira) 8h30 SEGURANÇA HÍDRICA – CENÁRIOS E DESAFIOS PARA A POLÍTICAS PÚBLICAS E PARA A ENGENHARIA BRASILEIRA Engª Civil Drª Cristiane Collet Battiston Mediador: Engª Civil Lelia Barbosa de Souza Sá   10h NOVAS PERSPECTIVAS NO SANEAMENTO COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO Eng. Civil MSC Miguel Alvarenga Fernández y Fernández Mediador: Eng. Civil Hassan Mohamad Barakat   11h ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DA CONCESSÃO A EXCLUSIVIDADE Eng. Civil Dr Dante Alves Medeiros Mediador: Eng. Civil/Quimico/Seg. do Trabalho Francisco Augusto Foggiato Alvim   14h ENGENHARIA GEOTÉCNICA Eng. Civil Dr Carlos Medeiros Mediador: Eng. Civil e de Seg. do Trabalho Antonio Carlos Amaral Ribeiro   15h ENGENHARIA E MARCA PESSOAL Eng.ª Civil Drª Edna Possan Mediador: Eng.ª Civil Karlize Posanske da Silva   16h O PAPEL DA ENGENHARIA NA DIVERSIFICAÇÃO E EXPANSÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Eng. Civil Ricardo Ferreira Mediador: Eng. Civil João Luís de Oliveira Collares Machado   17h INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIO NA BOATE KISS (Circunstâncias, fatos, ações, omissões, ameaças e vulnerabilidades consideradas) Eng. Civil Ten. Cel. Rodrigo Freitas Mediador: Eng. Civil Cel. Romário Aurélio Pereira da Silva   23/11 (terça-feira) 8h30 MÚTUA VOLTADA AO PROFISSIONAL Eng. Agrônomo Francisco Almeida Mediador: Eng. Civil Carlos Eduardo Domingues e Silva   10h PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO – Estudos de Casos Eng Civil Jaime Veiga Mediador: Eng Civil e Seg do Trabalho Lamartine Moreira   11h INSPEÇÃO PREDIAL E MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES: Estudo de casos nas inspetorias do Crea-PR Eng. Civil Dr. Ricardo Rocha de Oliveira Mediador: Eng Civil Maria de Fátima Ribeiro Có   14h PAVIMENTO URBANO DE CONCRETO COMO  SOLUÇÃO ECONÔMICA PARA VIAS URBANAS. Eng. Civil Fernando Crosara Mediador: Eng. Civil Carlos Eduardo de Vilhena Paiva   15h POR QUE OS PAVIMENTOS BRASILEIROS ESTÃO AQUÉM DO QUE PODERIAM E DEVERIAM SER. Eng. Civil Prof. Dr. José Leomar Fernandes Júnior Mediador: Eng. Civil Daltro de Deus Pereira   16h DESAFIOS DA ENGENHARIA CIVIL NOS SISTEMAS DE TRANSPORTES RODO-FERROVIÁRIOS DO BRASIL Eng. Civil Dr Rubens e Barreto Ramos Mediador: Engª Civil Maria do Socorro Gomes Araripe Seabra   17h ENCERRAMENTO – CARTA DE BRASÍLIA Eng. Civil Luiz Capraro, Engª Civil Vera Lucia de Lima Gomes, Engª Civil Rejane Mara Castiglioni ——————— **MEIA ENTRADA APENAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO** **ESTUDANTES PRECISAM LEVAR A CARTEIRINHA OU O COMPROVANTE DE MATRÍCULA NO DIA DA INSCRIÇÃO!** PARA SE INSCREVER NOS MINICURSOS  ACESSE: CLIQUE AQUI 4ª Jornada de Cursos da ABENC Eng. Civil  Antônio Carlos de Aragão   MINICURSOS 21 de Novembro de 2022 9h às 12h   1 – AS BOAS PRÁTICAS DE PAREDES DE CONCRETO E A NOVA EDIÇÃO DA NORMA DO SISTEMA DE PAREDES DE CONCRETO. Ministrante: Eng. Civil Rubens Monge   2 – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Ministrante: Eng. Ambiental Felipe Marcel Dalmas Kotwiski   3 – SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE INCÊNDIO E EVACUAÇÃO Ministrante: Eng. Civil Ten. Cel. Rodrigo Almeida Freitas   14h às 18h   4 – ANÁLISE DE VIABILIDADE, PROJETO E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS. Ministrante: Eng. Civil Ricardo Ferreira   5 – PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO ESTRUTURAL. Ministrante: Eng. Civil Dr. Alexandre de  Moraes Ferreira   4ª Jornada de Trabalhos TÉCNICOS ACADÊMICOS Eng. Civil  Paulo Salomão Inscrevam seus trabalhos. Prêmio para os 3 melhores trabalhos. PARA MAIS INFORMAÇÕES: (44) 9 9990-8995 – Flavia (apenas Whatsapp) 27CBENC@gmail.com https://www.sympla.com.br/evento/27-congresso-brasileiro-de-engenheiros-civis/1727439?lang=PT

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Ibaneis vai pagar do próprio bolso aluguel para CICB ser sede do governo de transição no DF.

Depois de ser confirmado pelo Codese-DF que a entidade pagaria o aluguel por um mês, o governador Ibaneis Rocha decidiu que ele mesmo arcará com o custo. O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do DF (Codese) será a entidade civil com maior representatividade no governo de transição do Distrito Federal. Terá 24 membros. E, em razão disso, tinha informado que iria custear a locação de um espaço no Centro Internacional de Convenções de Brasília – CICB, para a realização dos trabalhos da equipe de transição do próximo governo do DF. No entanto, Ibaneis decidiu não aceitar a parceria. Informou que vai ele, como pessoa física, arcar com o custo de R$ 49 mil. Em 2018, ocorreu o mesmo. Ao blog, o presidente do Codese, Leonardo Ávila, explicou que o dinheiro que a entidade usaria para para o aluguel é do caixa próprio Conselho. O contrato de aluguel já tinha sido assinado, com vencimento do pagamento previsto para o dia 29 de novembro. “Já estávamos preparados para essa parceria já no período de campanha eleitoral, quando realizamos sabatinas com todos os candidatos. E eles assinaram uma carta-compromisso com as nossas sugestões, que são da sociedade civil. Não representamos apenas empresários. Temos no Conselho a participação dos mais diversos setores. E acima de tudo somos apartidários. Qualquer que fosse o governador eleito faríamos isso para garantir um espaço neuro de trabalho”, esclareceu. A iniciativa na escolha do CICB, segundo o governador Ibaneis Rocha, é oportuna por ser um espaço neutro para atuação de todos os participantes. Ibaneis decidiu arcar com os custos para não alimentar polêmicas sobre a parceria com o setor privado. O presidente do CODESE/DF, Leonardo Ávila, destacou que o Conselho “não esperava nenhuma contrapartida por parte do governo, exceto a implementação das políticas públicas que constam do documento O DF QUE A GENTE QUER, VISAO 2040, que foi um compromisso assumido durante as sabatinas com todos os candidatos ao GDF” FONTE: https://blogs.correiobraziliense.com.br/capital-sa/2022/11/07/empresas-poderao-se-instalar-as-margens-das-rodovias-no-df/

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Construção civil pede a Lula juro baixo e estímulo à habitação popular.

  Para entidades do setor, nova equipe econômica precisa também manter a regulamentação atual do setor, que ficou mais enxuta.   Luciana Dyniewicz. Uma política econômica que permita a redução da taxa básica de juros, a Selic, estimule a competição entre fabricantes de matérias-primas e ajude a manter um fluxo regular de investimentos é a demanda da indústria da construção civil para o novo mandato do presidente Lula. Representantes do setor destacam também esperar que, nos próximos quatro anos, não haja alterações na regulamentação da construção (que está mais enxuta) e, por outro lado, que sejam retomados estímulos para a construção de moradia para a população mais carente. Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o ponto-chave para o segmento no próximo governo é a regularidade no fluxo de investimentos. Ele diz ser preferível um volume menor de capital a um ritmo constante do que grandes aportes seguidos por freadas bruscas. “Não dá para viver de uma solução única, que um dia coloca uma montanha de dinheiro e, de repente, morre tudo. Isso aconteceu com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, lançado em 2007 pelo governo do PT)”, afirma. “Sem continuidade, não posso investir pesado em tecnologia, maquinário e capacitação. Perco a oportunidade de ser mais produtivo”, acrescenta. Martins destaca que, durante o governo Bolsonaro, foram feitas concessões para investimentos estruturantes no País, como de rodovias e aeroportos. A infraestrutura de pequeno porte, no entanto, ficou em segundo plano e precisa ser retomada. “São aquelas obras menores, que a conta não fecha para fazer concessões, mas que são necessárias no dia a dia. Uma concessão de uma estrada vicinal, por exemplo, não para em pé, mas tem de ter uma solução para mantê-la. Precisamos de algo para atender a essa demanda.” Minha Casa, Minha Vida O executivo ainda lembra que, no principal programa de habitação do governo, o Casa Verde Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida), praticamente não houve contratações nos últimos anos no Grupo 1, destinado à população de renda mais baixa. “Isso acabou faltando. Tem de ser feito um debate em torno do assunto. Ninguém quer estourar o teto de gastos (para investir em habitação), mas é preciso resolver essa questão no Congresso“, acrescenta Martins. O vice-presidente de relações institucionais do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Yorki Estefan, também afirma que o novo governo terá de dar atenção a essa faixa do programa habitacional, que depende de subsídios. Ele, porém, pondera que isso tem de ser feito com responsabilidade fiscal. “O dinheiro (para o subsídio) tem de sair do Orçamento. Não adianta investir explodindo as contas do governo. Porque aí gera mais inflação e, consequentemente, juros mais altos.” Estefan diz que é imprescindível que o novo governo mantenha em ordem as contas públicas para que a taxa de juros possa ser reduzida. Hoje a 13,75%, a taxa básica de juros torna o investimento financeiro mais atraente que o imobiliário, retirando recursos que poderiam ser destinados ao setor. Segundo o executivo, a indústria da construção trabalha “razoavelmente bem” com um juro na faixa de 8,5%. Com o fim da obrigatoriedade de contribuição, Sinduscon/SP fez uma ampla reestruturação e reduziu o quadro de funcionário Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão Desoneração das importações O vice-presidente do SindusCon-SP alerta também para a necessidade de estimular a indústria no país e desonerar as importações. A ideia é que isso torne as matérias-primas mais baratas, explica. Estefan ainda diz ser importante não retroceder na regulamentação. Em 2020, foi reformulada uma norma que regulamenta o setor e que, por exemplo, permite que a gestão de riscos nos canteiros de obras seja feita pela própria construtora, e não por uma fornecedora. Cálculos do Ministério da Economia apontavam que a mudança nas regras da indústria garantiriam ao setor uma redução de custos de quase R$ 5 bilhões em dez anos. +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua Newsletter favorita do Terra. Clique aqui! FONTE: SITE TERRA

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Oportunidades para construtoras com apoio da tecnologia impacta construção civil.

Com o aumento das oportunidades de financiamento imobiliário tanto por parte do programa Casa Verde e Amarela que apoia construtoras, quanto por parte do público que deseja conquistar a casa própria, é o uso da tecnologia que vai impactar o resultado de vendas no setor da construção civil. 26 out2022– 09h59 Ver comentários Com a tecnologia as construtoras podem aproveitar importantes investimentos no setor e facilidades para financiar empreendimentos imobiliários. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, somente no primeiro trimestre de 2022, o banco já liberou R$ 21,4 bilhões em financiamentos para a compra e construção de imóveis, esse valor representa um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2021. Foto: DINO / DINO Uma das oportunidades focadas no setor da construção civil é o programa Apoio à produção, da Caixa Econômica Federal, que financia empreendimentos enquanto o cronograma da obra é executado.   Em 2022, a Caixa reformulou algumas regras do programa, agora, as construtoras podem financiar até 100% do custo da obra a executar. Além disso, o cliente pode associar a marca Caixa ao empreendimento, inclusive utilizando essa estratégia no processo de vendas. Em contrapartida, os recursos para produção ficam 100% sob gestão da Caixa. Porém, ao receber o financiamento do banco no Portal das Construtoras, as empresas devem auditar os dados recebidos em planilhas com uma equipe de repasse. Alguns dados recebidos são: CMF, DCD, ERP. No entanto, até que a gestão tenha acesso aos dados o processo leva alguns dias ou até semanas para acontecer. Para Fernando Machado, product manager da Globaltec, empreendimentos maiores exigem uma grande quantidade de dados e, por isso, uma quantidade considerável de tempo para tratar esses dados. “O que novas tecnologias podem fazer é reduzir o tempo e inconsistências das informações e ajudar na mudança de processos, modelos de negócios e ecossistemas”, afirma. Transformação digital e inovação andam juntas As oportunidades de financiamento para construtoras por meio do crédito imobiliário movimentam o mercado na busca por soluções capazes de automatizar os processos e gerar mais eficiência. Segundo a empresa de consultoria International Data Corporation (IDC) 7,4 trilhões de dólares serão investidos mundialmente na transformação digital. Para Fernando Machado, o que muitos gestores procuram é reduzir custos e o tempo de execução de alguns processos, por exemplo, leitura de arquivos complexos, inconsistências no fluxo financeiro. “Tecnologias como BI, ConstruFin e ERP transformam o dia a dia dos gestores e desenvolvem ainda mais o crescimento de novos negócios na construção civil”, completa. fonte: terra Website: https://www.globaltec.com.br/

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Parabenizamos a nossa associada Empresa ARTEC pelo 53 anos !!!

  Hoje a construtora completa 53 anos de muito trabalho, dedicação e resultados extraordinários. Fundada em Brasília, hoje a Artec está presente em 13 estados, além de contar com mais de 460 obras entregues: projetos sob medida, gestão de facilities, infraestrutura urbana, edificações e muito mais. Fica aqui nossa gratidão por cada pessoa que contribuiu para esse grande marco. “Por trás de uma grande obra, está a excelência de um trabalho em equipe.” Presidente da Empresa Mauro Marinho.  

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